O documento discute o Projeto de Apoio à Competitividade Empresarial e Desenvolvimento do Setor Privado (PACDE), financiado pelo Banco Mundial com US$ 25 milhões. O PACDE tem como objetivo apoiar a competitividade das pequenas e médias empresas moçambicanas através do Mecanismo de Subsídios Empresariais (MESE), que disponibiliza US$ 4,5 milhões em subsídios. O coordenador do PACDE explica como o programa funciona e como pretende fortalecer as PME
PMEs de mulheres em Moçambique: estratégias de crescimento e de mitigação de ...Rogério Marques Júnior
Este documento discute as estratégias de crescimento e mitigação de riscos para empresas geridas por mulheres em Moçambique. Apresenta o cenário atual destas empresas, os desafios que enfrentam como acesso a financiamento e mercados, e as estratégias e intervenções em curso pelo IPEME para apoiá-las, como programas de capacitação e acesso a serviços de apoio. O documento também discute os desafios contínuos como empoderar estas empresas e melhorar o ambiente para o seu desenvolvimento.
1) O documento discute as soluções financeiras da Caixa para apoiar empresas portuguesas a fazer negócios em Espanha, incluindo o Passaporte Ibérico e acesso a agências em ambos os países.
2) A entrevista destaca a Caixa como o maior banco de empresas em Portugal graças à qualidade do serviço, capilaridade e plataforma internacional.
3) As empresas portuguesas são os "campeões da recuperação económica" segundo o vice-presidente da Caixa, que ressalta o apoio
Programas de Apoio as PMEs e oportunidades de financiamento para as mulheresRogério Marques Júnior
O documento discute programas de apoio às pequenas e médias empresas (PMEs) e oportunidades de financiamento para mulheres. Apresenta os serviços de apoio do Instituto de Promoção das Micro, Pequenas e Médias Empresas (IPEME), incluindo informação, base de dados, clínica, formação, financiamento e promoção de PMEs. Também discute a classificação de PMEs e a 1a edição da Feira PME Mulher Empreendedora.
O secretário de Estado do Comércio abriu a conferência da revista Distribuição em Expansão, destacando o crescimento do sector da distribuição moderna em Angola. O Governo tem como objectivos assegurar e alargar a rede comercial e logística em todo o país. Foram apresentadas acções para responder aos desafios do escoamento agrícola, como a criação de corredores regionais e plataformas logísticas. O secretário de Estado exortou as empresas a envolverem-se na produção agrícola nacional.
O documento discute a importância de Minas Gerais criar uma agência de promoção de investimentos (IPA) para atrair investimentos estrangeiros, promover o desenvolvimento econômico sustentável e a redução da pobreza no estado. A IPA proposta, chamada MinasInvest, usaria estratégias internacionais comprovadas para facilitar investimentos, fortalecer parcerias e melhorar o ambiente de negócios.
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
1) O documento discute as realizações e desafios da MinasInvest, uma organização que promove o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
2) A MinasInvest estabeleceu parcerias com o governo e universidades e lançou projetos em áreas como biodiesel, resíduos industriais e embalagem ativa.
3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
O documento discute a criação de uma agência de promoção de investimentos em Minas Gerais chamada MinasInvest. A agência teria como objetivo atrair investimentos estrangeiros diretos para impulsionar o desenvolvimento econômico do estado de forma sustentável, em parceria com a iniciativa privada. A agência ajudaria a remover barreiras e facilitar a instalação de novos negócios, promovendo Minas Gerais como destino atraente para investimentos.
PMEs de mulheres em Moçambique: estratégias de crescimento e de mitigação de ...Rogério Marques Júnior
Este documento discute as estratégias de crescimento e mitigação de riscos para empresas geridas por mulheres em Moçambique. Apresenta o cenário atual destas empresas, os desafios que enfrentam como acesso a financiamento e mercados, e as estratégias e intervenções em curso pelo IPEME para apoiá-las, como programas de capacitação e acesso a serviços de apoio. O documento também discute os desafios contínuos como empoderar estas empresas e melhorar o ambiente para o seu desenvolvimento.
1) O documento discute as soluções financeiras da Caixa para apoiar empresas portuguesas a fazer negócios em Espanha, incluindo o Passaporte Ibérico e acesso a agências em ambos os países.
2) A entrevista destaca a Caixa como o maior banco de empresas em Portugal graças à qualidade do serviço, capilaridade e plataforma internacional.
3) As empresas portuguesas são os "campeões da recuperação económica" segundo o vice-presidente da Caixa, que ressalta o apoio
Programas de Apoio as PMEs e oportunidades de financiamento para as mulheresRogério Marques Júnior
O documento discute programas de apoio às pequenas e médias empresas (PMEs) e oportunidades de financiamento para mulheres. Apresenta os serviços de apoio do Instituto de Promoção das Micro, Pequenas e Médias Empresas (IPEME), incluindo informação, base de dados, clínica, formação, financiamento e promoção de PMEs. Também discute a classificação de PMEs e a 1a edição da Feira PME Mulher Empreendedora.
O secretário de Estado do Comércio abriu a conferência da revista Distribuição em Expansão, destacando o crescimento do sector da distribuição moderna em Angola. O Governo tem como objectivos assegurar e alargar a rede comercial e logística em todo o país. Foram apresentadas acções para responder aos desafios do escoamento agrícola, como a criação de corredores regionais e plataformas logísticas. O secretário de Estado exortou as empresas a envolverem-se na produção agrícola nacional.
O documento discute a importância de Minas Gerais criar uma agência de promoção de investimentos (IPA) para atrair investimentos estrangeiros, promover o desenvolvimento econômico sustentável e a redução da pobreza no estado. A IPA proposta, chamada MinasInvest, usaria estratégias internacionais comprovadas para facilitar investimentos, fortalecer parcerias e melhorar o ambiente de negócios.
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
1) O documento discute as realizações e desafios da MinasInvest, uma organização que promove o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
2) A MinasInvest estabeleceu parcerias com o governo e universidades e lançou projetos em áreas como biodiesel, resíduos industriais e embalagem ativa.
3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
O documento discute a criação de uma agência de promoção de investimentos em Minas Gerais chamada MinasInvest. A agência teria como objetivo atrair investimentos estrangeiros diretos para impulsionar o desenvolvimento econômico do estado de forma sustentável, em parceria com a iniciativa privada. A agência ajudaria a remover barreiras e facilitar a instalação de novos negócios, promovendo Minas Gerais como destino atraente para investimentos.
A MinasInvest é uma agência de promoção de investimentos internacionais do estado de Minas Gerais, cuja missão é promover o desenvolvimento econômico e social do estado atraindo investimentos estrangeiros e apoiando empreendedorismo inovador por meio de parcerias público-privadas. A agência oferece serviços como atração de investimentos, construção de imagem, facilitação de negócios e geração de oportunidades de investimento. Seu objetivo é dinamizar o ambiente de negócios mineiro por meio da inovação
M I N A S I N V E S T A P R E S E N T A C A O G E R A Lminasinvest
A MinasInvest é uma agência de promoção de investimentos internacionais do estado de Minas Gerais, cuja missão é promover o desenvolvimento econômico e social do estado atraindo investimentos estrangeiros e apoiando empreendedorismo inovador por meio de parcerias público-privadas. A agência oferece serviços como atração de investimentos, construção de imagem, facilitação de negócios e geração de oportunidades de investimento. Seu objetivo é dinamizar o ambiente de negócios mineiro por meio da inovação
O documento discute vários tópicos relacionados ao varejo, incluindo o lançamento de novos cursos pela ESPM sobre gestão do varejo fashion e e-commerce, a expansão de redes de supermercados como a Insinuante e a Smart, e o crescimento das vendas do Ponto Frio sob nova gestão.
1) O documento descreve o desempenho financeiro positivo da Brasilprev em 2009, incluindo crescimento de ativos sob gestão, lucro líquido recorde e liderança no mercado.
2) Os acionistas da Brasilprev renovaram um acordo para manter a parceria e apoiar o crescimento futuro da empresa.
3) A Brasilprev continua a aprimorar seus produtos e serviços para gerar ainda mais valor para clientes, acionistas, funcionários e a sociedade.
2015.11 - Entrevista CN à Executive DigestRicardo Bastos
O documento discute os desafios atuais da CUF e o papel estratégico da sua Central de Negociação. A Central de Negociação busca equilibrar a qualidade clínica com a sustentabilidade financeira através de negociações com fornecedores. A inovação e a tecnologia, como a plataforma de negociação da Mercado Eletrônico, ajudam a otimizar processos e responder aos desafios do crescimento da concorrência no setor da saúde.
O documento discute a crise econômica no Brasil e propõe uma "Operação Brasil 2016" para retomar o crescimento através de ações como aumentar exportações, reduzir custos, inovar e estimular investimentos.
O documento descreve a história e objetivos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma instituição educacional brasileira fundada em 1944. A FGV é reconhecida internacionalmente e considerada uma das melhores think tanks do mundo. O texto também discute fatores econômicos relevantes como IPCA, IGP-M e investimentos de curto, médio e longo prazo que são importantes para a sustentabilidade financeira da instituição.
O documento fornece informações sobre instrumentos de financiamento, legislação e instituições de apoio à inovação para micro e pequenas empresas no Brasil. Detalha programas da FINEP, CNPq e BNDES que oferecem financiamento reembolsável e não reembolsável para projetos de inovação.
A GV-executivo publica nesta edição um caderno especial sobre finanças sociais. Conhecimento em microfinanças, ampliação do microcrédito e novas tecnologias financeiras estão sendo utilizados para esse fim. No século XXI, os negócios buscam cada vez mais conciliar o lucro necessário para a sobrevivência da empresa com objetivos e ações que possam diminuir desigualdades e promover a inclusão financeira.
Informativo da secretaria de comércio e serviços 220fopemimpe
O documento discute a mobilização de empresários para aumentar o teto de faturamento anual para enquadramento no Supersimples, um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas. O teto atual é de R$2,4 milhões por ano e há esforços para aumentá-lo para R$3,6 milhões, incluindo pelo menos 500 mil empresas adicionais no benefício. Também há proposta para aumentar o teto do Microempreendedor Individual de R$36 mil para R$48 mil por ano. A meta é formalizar um milhão de empreendedores
O documento discute o IAPMEI, uma agência portuguesa que promove o empreendedorismo e a competitividade empresarial. O IAPMEI apoia o desenvolvimento de competências empreendedoras, projetos empresariais em estágio inicial e redes de apoio ao empreendedor. Ele também fornece financiamento e capacitação para a inovação e crescimento das empresas.
O documento descreve o Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas (PAC-PME), que fornece recursos educacionais, de capital, digitais e de competitividade para PMEs. O programa visa promover o desenvolvimento empreendedor e facilitar o acesso a investidores. É apoiado por várias instituições empresariais e conta com uma equipe de 140 membros.
Ação empreendedora_Workshop Empresarial_Fatores de Sucesso das EmpresasWalber Pinheiro
O documento descreve um evento organizado pela WP Cursos DF com o objetivo de divulgar o projeto "Ação Empreendedora" e discutir fatores de sucesso empresarial. O programa inclui palestras sobre marketing digital e gestão empresarial, além de uma rodada de networking. O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é apresentado como uma opção de financiamento para os participantes.
O documento descreve um projeto para fornecer ferramentas de gestão e internacionalização para pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras por meio de uma parceria entre a Fedex, IFC e MinasInvest. O projeto envolveria disponibilizar o SME Toolkit do IFC para PMEs brasileiras, integrando-o com os sistemas da Fedex para PMEs e fornecendo conteúdo localizado.
Este documento discute empreendedorismo e planos de negócios. Ele fornece informações sobre uma disciplina de administração de pequenas e médias empresas, incluindo seus objetivos de fornecer conhecimentos sobre a criação e gestão de negócios. Também discute conceitos como empreendedorismo no Brasil, perfis de empreendedores e métodos como apresentações, debates e experiências de empreendedores.
Apresentação BNDES - O Apoio do BNDES à Inovação (Setembro 2017)BNDES
O documento fornece informações sobre as formas de atuação e mecanismos de financiamento do BNDES para apoiar a inovação, descrevendo: 1) os instrumentos de apoio direto e indireto; 2) os requisitos e condições dos principais programas de financiamento à inovação como a Linha Incentivada A, o Programa BNDES MPME Inovadora e o Cartão BNDES.
O documento resume a edição de fevereiro de 2014 do Jornal da Feira do Empreendedor do Sebrae-SP. Destaca a redução da taxa de juros do Banco do Povo Paulista para micro e pequenos negócios, as oportunidades de negócios na Copa do Mundo e as soluções apresentadas na Feira para empreendedores digitalizarem seus negócios.
O documento descreve um plano de negócios para uma agência de marketing e consultoria para eventos chamada Explosão Idéia. O plano detalha a identificação da empresa, seu DNA social, análise de mercado, conceitos de empreendedorismo, microempreendedorismo, entretenimento e eventos. O objetivo é ajudar microempreendedores a se estabilizarem no mercado de eventos através de consultoria e serviços especializados.
Contribuições setoriais para o Desenvolvimento Regional - O Sistema Financeir...EUROsociAL II
O documento descreve o sistema de financiamento dos fundos estruturais da União Europeia em Portugal, incluindo três frases:
(1) Apresenta os principais fundos estruturais (FEDER, FSE, FC) e seus montantes no QREN para 2007-2013;
(2) Explica que as ajudas são maioritariamente não reembolsáveis, mas também incluem empréstimos e instrumentos financeiros;
(3) Destaca os principais sistemas de incentivos para apoiar a inovação, internacionalização e investimento das PME.
Este documento fornece informações sobre entidades de apoio ao investimento em Moçambique, incluindo a AICEP Portugal Global, o CPI, a CTA e o GAZEDA. Descreve os objetivos, serviços e funções destas organizações no apoio e promoção do investimento em Moçambique.
The document provides information on 14 organizations interested in business opportunities in Southeast Africa. It includes brief summaries of each organization's sectors of interest, activities, leadership, and representatives attending the trade mission. The organizations cover a wide range of sectors including infrastructure, mining, manufacturing, banking technology, renewable energy, private equity, and more. Leaders have diverse experiences working across Africa and other regions to support business growth and development.
O documento discute um estudo de diários financeiros realizado em Moçambique com pequenos agricultores para entender melhor suas fontes de renda, fluxos de caixa, instrumentos financeiros utilizados e desafios. Os resultados iniciais mostram que os agricultores têm múltiplas fontes de renda agrícola e não agrícola, poupança em casa é o instrumento mais usado e os meses de janeiro a março são os mais difíceis financeiramente.
A MinasInvest é uma agência de promoção de investimentos internacionais do estado de Minas Gerais, cuja missão é promover o desenvolvimento econômico e social do estado atraindo investimentos estrangeiros e apoiando empreendedorismo inovador por meio de parcerias público-privadas. A agência oferece serviços como atração de investimentos, construção de imagem, facilitação de negócios e geração de oportunidades de investimento. Seu objetivo é dinamizar o ambiente de negócios mineiro por meio da inovação
M I N A S I N V E S T A P R E S E N T A C A O G E R A Lminasinvest
A MinasInvest é uma agência de promoção de investimentos internacionais do estado de Minas Gerais, cuja missão é promover o desenvolvimento econômico e social do estado atraindo investimentos estrangeiros e apoiando empreendedorismo inovador por meio de parcerias público-privadas. A agência oferece serviços como atração de investimentos, construção de imagem, facilitação de negócios e geração de oportunidades de investimento. Seu objetivo é dinamizar o ambiente de negócios mineiro por meio da inovação
O documento discute vários tópicos relacionados ao varejo, incluindo o lançamento de novos cursos pela ESPM sobre gestão do varejo fashion e e-commerce, a expansão de redes de supermercados como a Insinuante e a Smart, e o crescimento das vendas do Ponto Frio sob nova gestão.
1) O documento descreve o desempenho financeiro positivo da Brasilprev em 2009, incluindo crescimento de ativos sob gestão, lucro líquido recorde e liderança no mercado.
2) Os acionistas da Brasilprev renovaram um acordo para manter a parceria e apoiar o crescimento futuro da empresa.
3) A Brasilprev continua a aprimorar seus produtos e serviços para gerar ainda mais valor para clientes, acionistas, funcionários e a sociedade.
2015.11 - Entrevista CN à Executive DigestRicardo Bastos
O documento discute os desafios atuais da CUF e o papel estratégico da sua Central de Negociação. A Central de Negociação busca equilibrar a qualidade clínica com a sustentabilidade financeira através de negociações com fornecedores. A inovação e a tecnologia, como a plataforma de negociação da Mercado Eletrônico, ajudam a otimizar processos e responder aos desafios do crescimento da concorrência no setor da saúde.
O documento discute a crise econômica no Brasil e propõe uma "Operação Brasil 2016" para retomar o crescimento através de ações como aumentar exportações, reduzir custos, inovar e estimular investimentos.
O documento descreve a história e objetivos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma instituição educacional brasileira fundada em 1944. A FGV é reconhecida internacionalmente e considerada uma das melhores think tanks do mundo. O texto também discute fatores econômicos relevantes como IPCA, IGP-M e investimentos de curto, médio e longo prazo que são importantes para a sustentabilidade financeira da instituição.
O documento fornece informações sobre instrumentos de financiamento, legislação e instituições de apoio à inovação para micro e pequenas empresas no Brasil. Detalha programas da FINEP, CNPq e BNDES que oferecem financiamento reembolsável e não reembolsável para projetos de inovação.
A GV-executivo publica nesta edição um caderno especial sobre finanças sociais. Conhecimento em microfinanças, ampliação do microcrédito e novas tecnologias financeiras estão sendo utilizados para esse fim. No século XXI, os negócios buscam cada vez mais conciliar o lucro necessário para a sobrevivência da empresa com objetivos e ações que possam diminuir desigualdades e promover a inclusão financeira.
Informativo da secretaria de comércio e serviços 220fopemimpe
O documento discute a mobilização de empresários para aumentar o teto de faturamento anual para enquadramento no Supersimples, um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas. O teto atual é de R$2,4 milhões por ano e há esforços para aumentá-lo para R$3,6 milhões, incluindo pelo menos 500 mil empresas adicionais no benefício. Também há proposta para aumentar o teto do Microempreendedor Individual de R$36 mil para R$48 mil por ano. A meta é formalizar um milhão de empreendedores
O documento discute o IAPMEI, uma agência portuguesa que promove o empreendedorismo e a competitividade empresarial. O IAPMEI apoia o desenvolvimento de competências empreendedoras, projetos empresariais em estágio inicial e redes de apoio ao empreendedor. Ele também fornece financiamento e capacitação para a inovação e crescimento das empresas.
O documento descreve o Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas (PAC-PME), que fornece recursos educacionais, de capital, digitais e de competitividade para PMEs. O programa visa promover o desenvolvimento empreendedor e facilitar o acesso a investidores. É apoiado por várias instituições empresariais e conta com uma equipe de 140 membros.
Ação empreendedora_Workshop Empresarial_Fatores de Sucesso das EmpresasWalber Pinheiro
O documento descreve um evento organizado pela WP Cursos DF com o objetivo de divulgar o projeto "Ação Empreendedora" e discutir fatores de sucesso empresarial. O programa inclui palestras sobre marketing digital e gestão empresarial, além de uma rodada de networking. O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é apresentado como uma opção de financiamento para os participantes.
O documento descreve um projeto para fornecer ferramentas de gestão e internacionalização para pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras por meio de uma parceria entre a Fedex, IFC e MinasInvest. O projeto envolveria disponibilizar o SME Toolkit do IFC para PMEs brasileiras, integrando-o com os sistemas da Fedex para PMEs e fornecendo conteúdo localizado.
Este documento discute empreendedorismo e planos de negócios. Ele fornece informações sobre uma disciplina de administração de pequenas e médias empresas, incluindo seus objetivos de fornecer conhecimentos sobre a criação e gestão de negócios. Também discute conceitos como empreendedorismo no Brasil, perfis de empreendedores e métodos como apresentações, debates e experiências de empreendedores.
Apresentação BNDES - O Apoio do BNDES à Inovação (Setembro 2017)BNDES
O documento fornece informações sobre as formas de atuação e mecanismos de financiamento do BNDES para apoiar a inovação, descrevendo: 1) os instrumentos de apoio direto e indireto; 2) os requisitos e condições dos principais programas de financiamento à inovação como a Linha Incentivada A, o Programa BNDES MPME Inovadora e o Cartão BNDES.
O documento resume a edição de fevereiro de 2014 do Jornal da Feira do Empreendedor do Sebrae-SP. Destaca a redução da taxa de juros do Banco do Povo Paulista para micro e pequenos negócios, as oportunidades de negócios na Copa do Mundo e as soluções apresentadas na Feira para empreendedores digitalizarem seus negócios.
O documento descreve um plano de negócios para uma agência de marketing e consultoria para eventos chamada Explosão Idéia. O plano detalha a identificação da empresa, seu DNA social, análise de mercado, conceitos de empreendedorismo, microempreendedorismo, entretenimento e eventos. O objetivo é ajudar microempreendedores a se estabilizarem no mercado de eventos através de consultoria e serviços especializados.
Contribuições setoriais para o Desenvolvimento Regional - O Sistema Financeir...EUROsociAL II
O documento descreve o sistema de financiamento dos fundos estruturais da União Europeia em Portugal, incluindo três frases:
(1) Apresenta os principais fundos estruturais (FEDER, FSE, FC) e seus montantes no QREN para 2007-2013;
(2) Explica que as ajudas são maioritariamente não reembolsáveis, mas também incluem empréstimos e instrumentos financeiros;
(3) Destaca os principais sistemas de incentivos para apoiar a inovação, internacionalização e investimento das PME.
Este documento fornece informações sobre entidades de apoio ao investimento em Moçambique, incluindo a AICEP Portugal Global, o CPI, a CTA e o GAZEDA. Descreve os objetivos, serviços e funções destas organizações no apoio e promoção do investimento em Moçambique.
Semelhante a Entrevista sergio macamo pacde negocios edicao 69 new (13)
The document provides information on 14 organizations interested in business opportunities in Southeast Africa. It includes brief summaries of each organization's sectors of interest, activities, leadership, and representatives attending the trade mission. The organizations cover a wide range of sectors including infrastructure, mining, manufacturing, banking technology, renewable energy, private equity, and more. Leaders have diverse experiences working across Africa and other regions to support business growth and development.
O documento discute um estudo de diários financeiros realizado em Moçambique com pequenos agricultores para entender melhor suas fontes de renda, fluxos de caixa, instrumentos financeiros utilizados e desafios. Os resultados iniciais mostram que os agricultores têm múltiplas fontes de renda agrícola e não agrícola, poupança em casa é o instrumento mais usado e os meses de janeiro a março são os mais difíceis financeiramente.
1. Self-help groups (SHGs) are small voluntary organizations formed by poor people, especially women, to save small amounts of money regularly and use these pooled funds to give interest-free loans to members.
2. SHGs were pioneered in India in the 1980s and have since grown significantly with over 7 million SHGs currently existing across 29 states and 6 union territories.
3. NABARD, the National Bank for Agriculture and Rural Development, has played a key role in standardizing and promoting the SHG model across India through guidelines, training programs, and incentives.
This document summarizes Centenary Bank's experience with linkage banking in Karamoja, Uganda. Some key points:
- Centenary Bank partnered with NGOs to form over 1,000 village savings and loans associations (VSLAs) in Karamoja, far exceeding original targets. Over 14,000 individuals joined these groups.
- Through training programs, the bank opened over 1,800 individual accounts and mobilized over 3.8 billion Ugandan shillings in deposits from VSLA members.
- Factors in the program's success included affordable bank charges, support from development partners, and financial literacy programs that provided guidance to community groups.
- Moving forward, the bank
The document discusses antitrust and anti-collusion policies that apply to meetings between mobile money competitors. It notes that agreements between competitors that impact pricing, markets, or sharing of sensitive business information are prohibited. The document also provides an overview of mobile money business models, regulations, and the role of mobile network operators in driving industry growth and expanding access to financial services.
The document discusses the business correspondent (BC) model used in India to promote financial inclusion in rural areas. Some key points:
- The BC model uses individuals and entities as intermediaries to provide banking services like deposits, withdrawals, remittances, insurance in villages on behalf of banks. This helps address issues like lack of infrastructure and high transaction costs in remote rural areas.
- Over time, the number of banking outlets and account holders under the BC model has steadily increased, demonstrating its effectiveness in improving access to financial services.
- Case studies show how the BC model has benefited villagers by providing convenient banking access near their homes. It has also helped improve financial literacy and empowered individuals, especially women, by
Fidelity Bank in Ghana has pioneered agency banking to promote financial inclusion in the country. They have partnered with over 300 retail agents to provide banking services in rural areas, extending access to over 160,000 previously unbanked customers through their low-KYC "Smart Account". Strategic partnerships with international organizations have helped Fidelity expand their financial literacy programs and rural savings groups, aiming to bring banking services to 70% of Ghanaians who currently lack access. However, issues around connectivity, agent profitability, and technological evolution remain ongoing challenges to scaling financial inclusion efforts.
This document discusses three key considerations for agent banking: value proposition, management structures, and agent characteristics. It recommends banks focus their value proposition on existing high-value customers rather than mass-market acquisition initially. Management structures should start small and scale up gradually with dedicated roles. Agent selection is important, and banks can leverage existing SME customers who have entrepreneurial and marketing skills as initial agents. While bank agents are more educated than mobile money agents, mobile money networks currently have larger transaction volumes per agent on average.
O documento discute o modelo brasileiro de agentes bancários, como estratégia para fornecer serviços financeiros à população rural. Apresenta as vantagens do modelo, como ampliar o acesso em áreas remotas com menor custo para bancos. Também reconhece desafios como riscos de fraude e queda na qualidade do atendimento. Defende que, apesar dos problemas, o modelo continua sendo eficaz e importante para inclusão financeira no Brasil.
This document describes an international training program on strategic business management. The 5-phase program provides business leaders from small- and medium-sized enterprises in select African countries with knowledge and tools to strengthen their own businesses and contribute to private sector development in their home countries. Participants will develop strategic business plans and collaborate on a common private sector action plan through training in Sweden and follow-up seminars.
This document is an application form for an advanced international training program in strategic business management in Sweden. It requests information such as the applicant's name, business, contact details, education history, employment record, details about their business, and a signed description of how their business and country would benefit from the program. It also includes sections for English certification, a medical statement, and signature to confirm the truth and accuracy of the answers provided.
The document announces that the International Training Programmes for Private Sector Development called "Strategic Business Management" (SBM) and "Private Sector Growth Strategies" (PSGS) will invite participants from several African countries in 2015. The programs aim to strengthen collaboration between private and public sectors to develop a vibrant private sector and improve economic integration. The SBM program targets small and medium business leaders, while the PSGS program targets professionals from organizations that promote sustainable private sector growth and trade. Further information and applications can be found online.
O documento descreve a agenda de uma apresentação sobre um estudo da inspeção pré-embarque em Moçambique realizada em 21 de agosto de 2014 no Hotel Radisson em Maputo. A agenda inclui o registro de participantes, notas introdutórias, apresentações da Autoridade Tributária de Moçambique, do consultor sobre os resultados do estudo, um debate e considerações finais.
O vírus da Ébola causa uma doença grave com sangramento e alta taxa de mortalidade, podendo matar até 90% dos infectados. Não existe vacina ou tratamento específico, e a doença transmite-se facilmente através do contato com fluidos corporais de pessoas ou animais infectados. A prevenção inclui lavar as mãos, evitar contato com doentes e não tocar em animais mortos ou carne de caça.
This document describes a candidate profile for an initiative by German industry to identify future leaders from sub-Saharan Africa. The position is with Merck KGaA in Darmstadt, Germany in their health care/life science division, requiring a science/medical or business graduate degree and minimum 3-4 years industry experience. Responsibilities include assessing business development opportunities, improving performance, identifying opportunities for existing brands, and expanding special projects portfolios. The ideal candidate has strong analytical skills, is fluent in English and other languages, and is proficient in Microsoft Office. Nationality is not a deciding factor.
This candidate profile is for a Strategic Marketing Expert position at Merck KGaA in Darmstadt, Germany. The ideal candidate will have a degree in marketing, business administration, chemistry, physics, or materials science, along with relevant professional experience in marketing, preferably in photovoltaics. They will be responsible for proposing and implementing global strategic plans for Merck's Photovoltaics Platform.
This document outlines a candidate profile for a civil or structural engineering position with Rauscher GmbH/Codema International GmbH in Germany and Mozambique. The ideal candidate will have 3+ years of experience in structural analysis and design, project management skills, fluent English, and good communication skills. As part of the "Afrika kommt!" initiative, the candidate will help develop a business concept to establish a partnership/affiliate in Mozambique and learn about the companies' national and international projects.
This summary provides information about a candidate profile for Boehringer Ingelheim GmbH's AFRIKA KOMMT! 2014 - 2016 initiative. The candidate should have a university degree in law, business administration, or medicine, as well as experience in a global professional or corporate environment preferably in pharmaceuticals or healthcare. Key responsibilities include assisting the Global Compliance Operating Officer and Head of Compliance Emerging Markets with project management and reviewing compliance policies and procedures. Fluency in French or Spanish is preferred but not required.
The document describes a candidate profile for an initiative by German industry to train future leaders from sub-Saharan Africa. The profile is for a position at BASF SE in their Crop Protection division in Africa and the Middle East, requiring an agricultural science degree, farm experience, and crop protection experience. Sales and leadership skills would be beneficial for managing the crop protection business in the region. The preferred nationality is Mozambican.
This document provides information about an initiative by German industry to recruit future leaders from Sub-Saharan Africa. It describes a candidate profile for a developer position with SAP AG, including requirements for education, experience, qualifications, location, responsibilities, and nationality. The candidate would work on projects using technologies like SAP HANA and HTML5, gaining end-to-end experience from architecture to user interfaces.
Mais de Centro de Informação de Negócios - CIN Moçambique (20)
Entrevista sergio macamo pacde negocios edicao 69 new
1. TAP RENDE 20
MILHÕES DE EUROS
6
Distribuição Electrónica Sai às Quartas-feiras
Propriedade da Findel, Lda. Director-Geral: Jaime Langa E-mail negocios@negocios.co.mz www.negocios.co.mz Ano II Edição: 69 5 de Junho de 2013
ANUNCIE
NO
NEGÓCIOS
SÉRGIO MACAMO - COORDENADOR DO PACDE
USD 25 MILHÕES PARA
COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
SOMOTOR ASSINA
MEMORANDO
COM MINISTÉRIO
DE EDUCAÇÃO 8
EUA FINANCIAM
AGRICULTURA
NACIONAL
7
APOIO A MOÇAMBIQUE
ULTRAPASSA
USD 580 MILHÕES
8
JOVENS DE TETE
TREINADOS
NO BRASIL 7
2. GRANDES NEGÓCIOS 2
MESE disponibiliza
subsídio ao sector empresarial
No quadro da implementação
do Projecto de Apoio
à Competitividade e
Desenvolvimento do Sector
Privado - (PACDE), cujo
financiamento foi assegurado pelo
Banco Mundial na ordem de 25
milhões de dólares norte-
americanos, o Mecanismo de
Subsídios Empresariais-MESE,
uma componente do PACDE, tem
disponível cerca de 4,5 milhões de
dólares para subsidiar as
pequenas e médias empresas.
O fortalecimento da competitividade das pe-
quenas e médias empresas no mercado nacional
constitui um dos grandes desafios do Governo,
principalmente neste momento em que o País
apresenta maiores reservas de carvão mineral e
gás natural ainda por explorar.
Aliás, constitui objectivo fundamental do Go-
verno, criar condições para que as pequenas e
médias empresas tenham participações nas mul-
tinacionais que neste momento exploram os recur-
sos naturais, sendo que, para que isso aconteça é
indispensável a implementação de políticas finan-
ceiras para a estabilidade económica das PME.
Foi nessa linha de raciocínio que o Governo
de Moçambique, através do Ministério da Indús-
tria e Comércio decidiu implementar o Projecto
de Apoio à Competitividade Empresarial e De-
senvolvimento do Sector Privado-PACDE, cujo
financiamento está assegurado pelo Banco Mun-
dial na ordem de 25 milhões de dólares norte--
americanos.
A ser implementado em cinco anos, o
PAC-DE tem várias componentes, sendo de
destaque o Mecanismo de Subsídios
Empresariais-MESE que dispõe de 4,5 milhões
de dólares para o apoio ao sector empresarial.
Para melhor entender o funcionamento
do PACDE e do MESE, o jornal negócios
traz uma entrevista concedida pelo
coordenador do PAC-DE, Sérgio Macamo.
- Fale-nos do PACDE e dos objectivos
que norteiam a sua criação?
- O PACDE é um Projecto de Apoio à Compe-
titividade Empresarial e Desenvolvimento do
Sec-tor Privado. Na verdade trata-se de um
programa do Governo implementado através do
Ministério da Indústria e Comércio e resulta de
um acordo de crédito assinado entre o Banco
Mundial e o Go-verno de Moçambique na ordem
de 25 milhões de dólares norte-americanos.
Tem como objectivo fundamental apoiar a
competitividade das empresas, sobretudo das pe-
quenas e médias empresas que são o segmento
principal do nosso tecido empresarial, mas tam-
bém de apoio ao melhoramento de ambiente de
negócios no País.
É dentro dessa componente de apoio à com-
petitividade que desenhamos um programa que se
chama MESE, ou seja, Mecanismo de Subsídios
Empresariais, mas antes de entrar em detalhes,
deixa-me esclarecer ainda que o PACDE surge
no âmbito da necessidade de Governo de
Moçam-bique continuar a prestar apoio ao sector
privado como vinha fazendo anteriormente.
Tal como deve saber, houve um programa
descontinuado em 2007 chamado PODE-Progra-
ma de Desenvolvimento Empresarial que também
era financiado pelo Banco Mundial, mas depois
de terminar, houve um período de dois anos sem
que o Governo aparecesse com um novo progra-
ma similar para continuar este apoio que prestava
ao sector privado. Entretanto, o Governo já
estava a negociar com o Banco Mundial a forma
de via-bilizar um apoio contínuo ao sector
privado daí que se desenhou o PACDE que tem
os mesmos objectivos embora com um raio de
abrangência muito maior.
- Quais são as áreas de intervenção do
PACDE?
- Temos uma intervenção a nível das peque-
nas e médias empresas, mas temos também a
nível do sector de turismo em Inhambane.
Tal como é sabido, Inhambane é uma das pro-
víncias com mais atracções turísticas no País e pa-
radoxalmente, uma das mais pobres, daí que com a
implementação deste projecto, criam-se condi-ções
para que se desenvolvam negócios e presta-
E-mail negocios@negocios.co.mz - www.negocios.co.mz Quarta-feira, 5 de Junho de 2013
3. GRANDES NEGÓCIOS 3
ção de serviços a grandes empreendimentos e isso
não só é feito através de oportunidade de criação de
novas pequenas empresas, mas também através da
criação de condições a nível do sector público, a
nível de estatísticas de turismo, da reabilitação dos
balcões de atendimento único nos principais pólos
de desenvolvimento em Inhambane.
Temos também uma intervenção a nível de
investimento em frutas tropicais. O PACDE está
a reabilitar e desenvolver um centro de formação
em frutas tropicais na província de Nampula,
onde esperamos começar com a banana, para de
segui-da termos manga, papaia, ananás
e muito mais.
Estamos a capacitar os em-
presários moçambicanos interes-
sados com a produção e comercia-
lização de frutas para fazer com que
tenha qualidade de exportar para o
mercado internacional.
Depois tem esta segunda
componente que é de apoio do
sector privado através de inter-
venções multifacetadas a nível do
Gabinete do Apoio ao Sector Pri-
vado do Ministério da Indústria e
Comércio, do Instituto Nacional
de Exportações, do Instituto de
Normalização e Qualidade, da
Autoridade Tributária de Moçam-
bique no concernente às normas
de aconselhamento aduaneiro e a
nível da Ordem dos Contabilistas
e Auditores de Moçambique.
- Por que apoiar a
Ordem dos Contabilistas e
Auditores de Moçambique?
- Um dos grandes problemas
que as pequenas e médias empre-
sas enfrentam no País, é a dificul-
dade do acesso ao financiamento
porque elas representam um fac-
tor de risco muito grande para o
sector bancário, dado que maior
parte das empresas não tem contabilidade organi-
zada, ao passo que intervindo nessa área, fazemos
com que esses profissionais se organizem para que
possam investir na formação e adoptar métodos de
repórteres financeiros que sejam internacionais, vai
fazer com que as empresas sintam a responsa-
bilidade de ter um sistema contabilístico bem or-
ganizado, o que fará com que a percepção de risco
que apresentam no sistema bancário possa reduzir e
terão maior acesso ao financiamento.
- Que relação existe entre PACDE e o
MESE?
- O MESE é uma componente do PACDE e
tem uma alocação de fundos avaliados em 4.5
milhões de dólares norte-americanos para o pro-
grama todo e neste montante já foi gasto cerca de
1.20 milhões de dólares na atribuição de subsídios
às empresas. E repito, não se trata de financiamen-
to, mas sim de um subsídio, de um fundo
perdido, não tem que se pagar nada de volta.
Este subsídio não cobre despesas fixas,
como por exemplo, a compra de máquinas,
aluguer de instalações, pagamento de renda,
água e luz muito menos pagamento de salários.
-Como é que o subsídio é atribuído?
- Há um conjunto de 17 actividades elegíveis,
nomeadamente investigação do mercado e desen-
volvimento; pesquisa do produto, design, desen-
volvimento, testagem e aprovação; eficiência na
produção; desenvolvimento de sistemas de gestão
da qualidade e certificação (ISO, HACCP, etc.);
design de embalagens e material de apresentação;
introdução de sistemas de informação (pagina
Web, instalação de software e treinamento); de-
sign de material publicitário, literatura técnica e
catálogos; desenvolvimento de recursos humanos;
participação em feiras comerciais; realização de
missões comerciais; procura de parcerias e fontes
de investimentos; desenvolvimento de comér-cio
electrónico; desenvolvimento de sistemas de
distribuição; contratos de gestão de curto prazo;
elaboração de planos de negócios e estudos de
viabilidade e isso é feito através das nossas jane-
las de candidatura e neste momento estamos na
quarta janela.
-O que significa janela?
- A gente anuncia nos órgãos de informação,
jornais, rádios e televisões que está aberta a recep-
ção de candidaturas e as empresas que estiverem
interessadas no subsídio podem se candidatar. In-
dicamos os locais onde se pode adquirir os
im-pressos, ou seja, em todas Direcções
Provinciais da Indústria e Comércio, a nível
distrital das ac-tividades económicas, entre
outros pontos focais que capacitamos e
apoiamos com os meios para o trabalho.
Normalmente a janela tem durado cerca de um
mês. Há momentos que prolongamos por mais de
uma ou duas semanas porque achamos ser um
período suficiente para as empresas se organiza-rem,
ou seja, juntar todos os documentos exigidos,
nomeadamente uma existência legal, concreta-mente
certidão, alvará, existência fixa, porque não pode ser
uma empresa virtual e ter o NUIT.
Cada empresa, durante a vigência do
programa, não pode ter um subsídio
superior a setenta mil dólares mas pode
participar em várias janelas, mas o valor
global a receber não pode ul-trapassar os
setenta mil dólares, e isto
é feito sob forma de comparticipação,
ou seja, o proponente custeia 50% das
suas actividades e o subsídio também
é de 50%.
Se a empresa for de microdimen-
são a nossa comparticipação é de 70%
e se for uma associação de empresas a
nossa comparticipação e de 75% e os
restantes 25% ficam na
responsabilida-de da associação. As
associações em-presariais de
agricultores, produtores, entre outras,
também se habilitam a esse programa.
- Que balanço faz da
implemen-tação deste projecto?
- O balanço que faço neste mo-
mento é positivo, estamos num bom
caminho, sentimos que ainda
precisa-mos de trabalhar mais mas
estamos no bom caminho.
As empresas que estão a concor-
rer para o programa neste momento
dispõem de informação suficiente e
de enorme qualidade quando
comparado com o passado.
Este programa é ainda de
extrema importância na medida em que para
além de bene-ficiar os pequenos empresários,
também beneficia aos provedores de serviços.
A título de exemplo, quando uma
determinada empresa acede ao nosso subsídio,
ela pode contra-tar uma outra para prestação
de serviços, então, em vez de ser um familiar
ou amigo, a empresa pode muito bem procurar
uma outra para prestar diversos serviços.
- Há condições para o projecto
continuar nos próximos anos?
- Eu penso que sim, mas o Governo está a
trabalhar no sentido de que este tipo de progra-
ma como o MESE, provavelmente possam
passar para instituições mais vocacionadas à
medida que vão se consolidando.
Este programa, a título de exemplo, num futu-
E-mail negocios@negocios.co.mz - www.negocios.co.mz Quarta-feira, 5 de Junho de 2013
4. GRANDES NEGÓCIOS 4
ro breve poderá ser executado pelo Instituto para
Promoção de Pequenas e Médias Empresas. Neste
primeira fase nós implementamos o projecto, mas no
futuro poderá passar para o IPEME.
- Uma das questões que tira sono às PME
é o acesso ao financiamento bancário.
Como é que o PACDE pode contribuir na
minimização deste problema?
- O subsídio que nós damos pode contribuir
para que as pequenas empresas consigam crédito
nas instituições bancárias do País.
As empresas que sabem que têm que cons-
truir uma fabriqueta ou envolver-se numa área de
prestação de serviços vão ao banco pedir finan-
ciamento e muitas vezes este olha para o pedido
formulário e depara-se que o mesmo não tem
sustentabilidade. O proponente não apresenta ne-
nhum estudo de viabilidade ou sustentabilidade,
por exemplo, não indica o seu mercado-alvo. Qual é
a receita que espera obter. Com que meios é que
conta. Isso faz com que os bancos fiquem mais re-
ceosos. Entretanto, o grande conselho que temos
dado ao sector empresarial, sobretudo a esse seg-
mento de pequenas e médias empresas é que se or-
ganizem e com o nosso programa eles podem ter
subsídios para organizar a sua contabilidade, fazer
um estudo de viabilidade e sobretudo apostar em
áreas tidas como as mais competitivas, como for-
mação, capacitação, desenvolver seu próprio pro-
duto, fazer uma pesquisa de mercado.
- Como é que avalia a divulgação do
PAC-DE a nível do País?
- O PACDE está a ser divulgado mas
não o suficiente, notamos que ainda há um
défice de in-formação.
- O que está a falhar?
- Nós temos recursos limitados para dedicar
à divulgação e sabe-se muito bem que os
preços cobrados pela Imprensa não são baixos,
concreta-mente na Televisão e Rádio.
Existe também esse equívoco das empresas
confundirem este programa como uma linha de
crédito, mas este programa, não é linha de crédi-
to, é um subsídio e ela não cobre as despesas que
muitas empresas apresentam, que é a compra de
equipamentos e aquisição de artigos físicos.
- Como é que as PME podem obter ganhos
com a exploração dos recursos naturais?
- Na verdade os principais benefícios que o
País tem com os megaprojectos, ou os recursos
que nós temos precisam de muita musculatura fi-
nanceira para serem explorados. O País pode não
ter capacidade de explorar os tais recursos, mas
há que dizer que os mesmos constituem um
ganho para o incremento das pequenas e médias
empre-sas na medida em que elas podem prestar
serviços para os megaprojectos.
O Estado também pode adquirir uma
partici-pação e repassar para o sector privado,
ou seja, o Estado adquire uma participação à
medida da sua capacidade de indevidamente e
aos poucos vai passar ao sector empresarial.
- Como é que o PACDE pode subsidiar
a componente formação no seio das PME?
- Quando as empresas vêm aqui pedir o subsí-
dio para o desenvolvimento de uma determinada
actividade, nós olhamos para a relevância e legibi-
lidade da actividade, mas também quando vamos
visitar a empresa, olhamos para a sua própria re-
alidade e nalguns casos aconselhamos às mesmas
sobre quais as actividades se podem candidatar.
Publicidade
ANUNCIE NO NEGÓCIOS Tamanho Preço (sem IVA)
Página Inteira 12.450,00 MT
1/2 Página 7.759,08 MT
1/4 Página 4.841,66 MT
1/8 Página ao Alto 2.731,20 MT
Rodapé/ Cabeçalho 4.965,82 MT
Orelha 1ª Página 7.859,50 MT
Rodapé/Cabeçalho 1ª Página 10.852,00 MT
Av. Zedequias Manganhela Nº 520 3º andar flat 4 – Telefax: +25821 300195 – Maputo Moçambique – Cell: +258 824244337 OU 84 3933333 e-mail: negocios@negocios.co.mz
E-mail negocios@negocios.co.mz - www.negocios.co.mz Quarta-feira, 5 de Junho de 2013