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Erros de Raciocínio
• ERROS DE
RACIOCÍNIO
FALÁCIAS
•ERROS DE
RACIOCÍNIO QUE
TÊM UNICAMENTE
A VER COM A
FORMA LÓGICA.
1.
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•ERROS DE
RACIOCÍNIO QUE
NÃO TÊM A VER
SOMENTE COM A
FORMA LÓGICA.
2.
INFORMAIS
Falácia do Termo Não Distribuído
Falácia da Ilícita Menor
Falácia da Negação do Antecedente
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Falácia da Afirmação do Consequente
1) FORMAIS
FALÁCIAS FORMAIS
4
1) Falácia da Afirmação do Consequente
2) Falácia da Negação do antecedente
1. Se P, então Q.
2. Ora, Não P.
3. Logo, não Q.
1. Se P, então Q.
2. Q.
3. Logo, P.
2) FALÁCIAS INFORMAIS
Hmm ...
Interessante!
EXEMPLO:
AS MULHERES SÃO A NOSSA DESGRAÇA
PORQUE UMA DELAS DESTRUIU-ME A
VIDA.
Jules, o australiano, roubou a minha carteira.
Portanto, os Australianos são ladrões.
Esta falácia ocorre quando uma
generalização se baseia num número muito
limitado de casos.
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AS MULHERES SÃO A NOSSA DESGRAÇA
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Exemplo:
Os empregados são como
pregos. Temos de martelar
a cabeça dos pregos para
estes desempenharem a
sua função. O mesmo
deve acontecer com os
empregados.
Comete-se esta falácia por
várias razões:
1. o número de objectos
comparados é reduzido;
2. o número de semelhanças
entre os objectos é escasso;
e
3. as semelhanças
apresentadas são pouco ou
nada relevantes.
Exemplo:
Os empregados são como
pregos. Temos de martelar
a cabeça dos pregos para
estes desempenharem a
sua função. O mesmo
deve acontece com os
empregados.
Exemplo:
O gato miou quando eu abri a
porta. Logo, o gato miou porque
eu abri a porta.
Trata-se de um argumento
segundo o qual apenas por um
facto se seguir a outro se conclui
que o primeiro é causa do
segundo.
Post hoc ergo propter hoc
Exemplo:
O gato miou quando eu abri a
porta. Logo, o gato miou porque
eu abri a porta.
Garanto-te que é verdade porque
aparece na Wikipédia.
Esta falácia ocorre quando :
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perito no assunto.
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sério — porque estava brincar, estava ébria ou por
qualquer outro motivo.
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Garanto-te que é verdade porque
aparece na Wikipédia.
Exemplo:
Ou concordas comigo ou
não. (Porque se pode
concordar parcialmente.)
Esta falácia ocorre quando é
dado um limitado número
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quando de facto há mais.
Exemplo:
Ou concordas comigo ou
não. (Porque se pode
concordar parcialmente.)
Exemplo:
Ninguém provou que Deus existe.
Logo, Deus não existe.
Ninguém provou que Deus não existe. Logo,
Deus existe.
Esta falácia ocorre quando se argumenta
que uma proposição é verdadeira porque
não foi provado que é falsa ou falsa porque
não foi provado que é verdadeira.
Exemplo:
Ninguém provou que Deus existe.
Logo, Deus não existe.
Ninguém provou que Deus não existe. Logo,
Deus existe.
As pessoas que querem
legalizar o aborto, querem
prevenção irresponsável da
gravidez. Mas nós queremos
uma sexualidade responsável.
Logo, o aborto não deve ser
legalizado.
Exemplo:
Esta falácia ocorre quando a tese
dos adversários é distorcida e
deturpada para ser atacada mas
isso significa que se falha o alvo. A
tese do adversário é atacada, mas
só depois de ser alterada.
As pessoas que querem
legalizar o aborto, querem
prevenção irresponsável da
gravidez. Mas nós queremos
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Logo, o aborto não deve ser
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Exemplo:
EXEMPLO:
Se beberes um copo de vinho,
vais beber dois. Se beberes
dois copos de vinho, vais
beber três. Logo, se beberes
um copo de vinho, vais tornar-
te alcoólico.
Esta falácia ocorre quando a
conclusão resulta de uma
série de consequências cujo
encadeamento é muito
improvável.Para se mostrar
que uma proposição p é
inaceitável, se extrai uma
série de consequencias
inaceitáveis de p.
EXEMPLO:
Se beberes um copo de vinho,
vais beber dois. Se beberes
dois copos de vinho, vais
beber três. Logo, se beberes
um copo de vinho, vais tornar-
te alcoólico.
Exemplo:
Os ecologistas dizem que consumimos
demasiado energia; mas não ligues porque
eles têm uma tendência para o exagero.
Esta falácia ocorre quando se ataca a
pessoa (o carácter, a condição social, a
etnia, a religião, a ideologia, etc) que
apresentou um argumento e não o
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demasiado energia; mas não ligues porque
eles têm uma tendência para o exagero.
Exemplo:
Como pode dizer que eu reprovo?
Eu estava mais perto da positiva e,
além disso, estudei 16 horas por
dia.
Esta falácia ocorre quando se pede
a aprovação do auditório na base
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Como pode dizer que eu reprovo?
Eu estava mais perto da positiva e,
além disso, estudei 16 horas por
dia.
Exemplo:
Toda a gente sabe que a
Terra é plana. Então por
que razão insistes nas
tuas excêntricas teorias?
Esta falácia ocorre quando
se sustenta que uma
proposição é verdadeira por
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Falácias

  • 2. • ERROS DE RACIOCÍNIO FALÁCIAS •ERROS DE RACIOCÍNIO QUE TÊM UNICAMENTE A VER COM A FORMA LÓGICA. 1. FORMAIS •ERROS DE RACIOCÍNIO QUE NÃO TÊM A VER SOMENTE COM A FORMA LÓGICA. 2. INFORMAIS
  • 3. Falácia do Termo Não Distribuído Falácia da Ilícita Menor Falácia da Negação do Antecedente Falácia da Ilícita Maior Falácia da Afirmação do Consequente 1) FORMAIS
  • 4. FALÁCIAS FORMAIS 4 1) Falácia da Afirmação do Consequente 2) Falácia da Negação do antecedente 1. Se P, então Q. 2. Ora, Não P. 3. Logo, não Q. 1. Se P, então Q. 2. Q. 3. Logo, P.
  • 7. EXEMPLO: AS MULHERES SÃO A NOSSA DESGRAÇA PORQUE UMA DELAS DESTRUIU-ME A VIDA. Jules, o australiano, roubou a minha carteira. Portanto, os Australianos são ladrões.
  • 8. Esta falácia ocorre quando uma generalização se baseia num número muito limitado de casos.
  • 9. EXEMPLO: AS MULHERES SÃO A NOSSA DESGRAÇA PORQUE UMA DELAS DESTRUIU-ME A VIDA. Jules, o australiano, roubou a minha carteira. Portanto, os Australianos são ladrões.
  • 10. Exemplo: Os empregados são como pregos. Temos de martelar a cabeça dos pregos para estes desempenharem a sua função. O mesmo deve acontecer com os empregados.
  • 11. Comete-se esta falácia por várias razões: 1. o número de objectos comparados é reduzido; 2. o número de semelhanças entre os objectos é escasso; e 3. as semelhanças apresentadas são pouco ou nada relevantes.
  • 12. Exemplo: Os empregados são como pregos. Temos de martelar a cabeça dos pregos para estes desempenharem a sua função. O mesmo deve acontece com os empregados.
  • 13. Exemplo: O gato miou quando eu abri a porta. Logo, o gato miou porque eu abri a porta.
  • 14. Trata-se de um argumento segundo o qual apenas por um facto se seguir a outro se conclui que o primeiro é causa do segundo. Post hoc ergo propter hoc
  • 15. Exemplo: O gato miou quando eu abri a porta. Logo, o gato miou porque eu abri a porta.
  • 16. Garanto-te que é verdade porque aparece na Wikipédia.
  • 17. Esta falácia ocorre quando : A pessoa não está qualificada para ter uma opinião de perito no assunto. Não há acordo entre os peritos do campo em questão. A autoridade não pode, por algum motivo ser levada a sério — porque estava brincar, estava ébria ou por qualquer outro motivo. Argumentum ad verecundiam
  • 18.
  • 19. Garanto-te que é verdade porque aparece na Wikipédia.
  • 20. Exemplo: Ou concordas comigo ou não. (Porque se pode concordar parcialmente.)
  • 21. Esta falácia ocorre quando é dado um limitado número de opções (na maioria dos casos apenas duas), quando de facto há mais.
  • 22. Exemplo: Ou concordas comigo ou não. (Porque se pode concordar parcialmente.)
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Exemplo: Ninguém provou que Deus existe. Logo, Deus não existe. Ninguém provou que Deus não existe. Logo, Deus existe.
  • 27. Esta falácia ocorre quando se argumenta que uma proposição é verdadeira porque não foi provado que é falsa ou falsa porque não foi provado que é verdadeira.
  • 28. Exemplo: Ninguém provou que Deus existe. Logo, Deus não existe. Ninguém provou que Deus não existe. Logo, Deus existe.
  • 29. As pessoas que querem legalizar o aborto, querem prevenção irresponsável da gravidez. Mas nós queremos uma sexualidade responsável. Logo, o aborto não deve ser legalizado. Exemplo:
  • 30. Esta falácia ocorre quando a tese dos adversários é distorcida e deturpada para ser atacada mas isso significa que se falha o alvo. A tese do adversário é atacada, mas só depois de ser alterada.
  • 31. As pessoas que querem legalizar o aborto, querem prevenção irresponsável da gravidez. Mas nós queremos uma sexualidade responsável. Logo, o aborto não deve ser legalizado. Exemplo:
  • 32. EXEMPLO: Se beberes um copo de vinho, vais beber dois. Se beberes dois copos de vinho, vais beber três. Logo, se beberes um copo de vinho, vais tornar- te alcoólico.
  • 33. Esta falácia ocorre quando a conclusão resulta de uma série de consequências cujo encadeamento é muito improvável.Para se mostrar que uma proposição p é inaceitável, se extrai uma série de consequencias inaceitáveis de p.
  • 34. EXEMPLO: Se beberes um copo de vinho, vais beber dois. Se beberes dois copos de vinho, vais beber três. Logo, se beberes um copo de vinho, vais tornar- te alcoólico.
  • 35. Exemplo: Os ecologistas dizem que consumimos demasiado energia; mas não ligues porque eles têm uma tendência para o exagero.
  • 36. Esta falácia ocorre quando se ataca a pessoa (o carácter, a condição social, a etnia, a religião, a ideologia, etc) que apresentou um argumento e não o argumento.
  • 37. Exemplo: Os ecologistas dizem que consumimos demasiado energia; mas não ligues porque eles têm uma tendência para o exagero.
  • 38. Exemplo: Como pode dizer que eu reprovo? Eu estava mais perto da positiva e, além disso, estudei 16 horas por dia.
  • 39. Esta falácia ocorre quando se pede a aprovação do auditório na base do estado lastimoso do Autor.
  • 40. Exemplo: Como pode dizer que eu reprovo? Eu estava mais perto da positiva e, além disso, estudei 16 horas por dia.
  • 41. Exemplo: Toda a gente sabe que a Terra é plana. Então por que razão insistes nas tuas excêntricas teorias?
  • 42. Esta falácia ocorre quando se sustenta que uma proposição é verdadeira por ser aceite como verdadeira por algum sector representativo da população.
  • 43. Exemplo: Toda a gente sabe que a Terra é plana. Então por que razão insistes nas tuas excêntricas teorias?
  • 44. 1. Falácia da Generalização Precipitada 3. Falácia da Falsa Causa 5. Falácia da Falsa Dicotomia 7. Falácia do Apelo à Ignorância 9. Falácia da Derrapagem 2. Falácia da Falsa Analogia 4. Falácia do Apelo à Autoridade 6. Falácia da Petição de Princípio 8. Falácia do Boneco de Palha 10. Falácia Contra o Homem 2) informais 11. Falácia do Apelo à Piedade 12. Apelo ao Povo