SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Argumentos não dedutivos
Nome Forma lógica Argumento Válido - forte Argumento inválido Critérios de validade
Generalização Alguns A (Todos os A
observados) são B.
Logo, todos os A são
B.
As pessoas que até à data
caíram de uma altura
superior a 50 metros
morreram.
Logo, qualquer pessoa que
caiade uma altura superior
a 50 metros morre.
Alguns alunos desta turma gostam de filosofia. Logo,
todos os alunos desta escola gostam de filosofia.
Trata-se de um mau argumento por generalização
indutiva, já que a verdade da premissa não torna
provável a verdade da conclusão. Pode acontecer
que os alunos “destaturma” estejammais motivados,
estudem mais, etc…
1. A amostra deve ser ampla (quanto maior
for o númerode coisas observadasmais forte
o argumento será);
2. A amostra deve ser representativa (o
numero de coisas observadas tem de ser
representativo da realidade);
2. Não pode haver informação que ponha em
causa a validade do argumento, ou seja, não
pode haver contraexemplos.
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos nas Falácias da Generalização
Precipitada ou Apressada e na Previsão
Inadequada.
Previsão Alguns A (Todos os A
observados) são B.
Logo, o próximo A
será B.
As gaivotas que nasceram
até hoje tinham menos de
10 quilos.
Logo, a próxima gaivota
que nascer na ilha da
Berlenga terá menos de 10
quilos.
Alguns vendedores enganam-se nos trocos. Logo, da
próxima vez que eu entrar numa loja o vendedor
enganar-se-á nos trocos.
Trata-se de uma má previsão, já que a verdade da
premissa não é suficiente para garantir que a
conclusão seja muito provavelmente verdadeira.
Pode perfeitamente acontecer que a premissa seja
verdadeira e a conclusão falsa.
Argumento
da
autoridade
A (autoridade) disse
que P é verdadeiro.
Logo, P é verdadeiro.
A organização Mundial de
saúde recomenda o uso da
vacina X.
Logo, devemos usar a
vacina X.
O ministro da economia afirmou que as touradas são
profundamente imorais
Logo, as touradas são profundamente imorais.
Trata-se de um mau argumento, a menos que o
ministro da economia seja um especialista em ética.
1.É preciso que seja uma autoridade no
assunto;
2. É preciso que a afirmação seja consensual
entre as autoridades da área;
3.É preciso que a autoridade em causa não
tenha interesses pessoais no assunto;
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos no Apelo falacioso à autoridade.
Argumento
por
analogia
A é semelhante a B
A tem a caraterística
X
Logo, B também tem
a caraterística X
Este doente tem diarreia,
dores abdominais,
náuseas, vómitos e anúria.
As pessoas com esses
sintomas geralmente têm
cólera. Logo, este doente
tem cólera.
Tal como os professores também os políticos são
trabalhadores do Estado. Ora, os políticos defendem
ideias políticas no seu trabalho. Logo, os professores
também defendem ideias políticas no seu trabalho.
Trata-sede um mau argumento,pois assemelhanças
são escassas e pouco significativas, pelo que a
probabilidade da conclusão ser falsa apesar das
premissas serem verdadeiras é elevada.
1. A amostradeveser suficiente(o número de
objetos comparados deve ser maior);
2. É preciso que as semelhanças sejam
relevantes.
3. É preciso que o número de semelhanças
seja suficiente;
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos na falácia da Falsa Analogia.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereirananasimao
 
Determinismo Radical
Determinismo RadicalDeterminismo Radical
Determinismo Radicalpauloricardom
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidasHelena Serrão
 
A falácia da petição de princípio
A falácia da petição de princípioA falácia da petição de princípio
A falácia da petição de princípioLuis De Sousa Rodrigues
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoFilipaFonseca
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)InesTeixeiraDuarte
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
 
falácias informais
falácias informaisfalácias informais
falácias informaisIsabel Moura
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoLuis De Sousa Rodrigues
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesIsabel Moura
 

Mais procurados (20)

Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereira
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Determinismo Radical
Determinismo RadicalDeterminismo Radical
Determinismo Radical
 
Formas de inferência válidas
Formas de inferência válidasFormas de inferência válidas
Formas de inferência válidas
 
A falácia da petição de princípio
A falácia da petição de princípioA falácia da petição de princípio
A falácia da petição de princípio
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º ano
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
A falácia da derrapagem
A falácia da derrapagemA falácia da derrapagem
A falácia da derrapagem
 
Rede Concetual da Ação
Rede Concetual da AçãoRede Concetual da Ação
Rede Concetual da Ação
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Tipos de conhecimento
Tipos de conhecimentoTipos de conhecimento
Tipos de conhecimento
 
falácias informais
falácias informaisfalácias informais
falácias informais
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
 
A falácia do falso dilema
A falácia do falso dilemaA falácia do falso dilema
A falácia do falso dilema
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimento
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
 

Destaque

Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de trabalho- falácias informais
Ficha de trabalho- falácias informaisFicha de trabalho- falácias informais
Ficha de trabalho- falácias informaisIsabel Moura
 
Argumentos informais
Argumentos informaisArgumentos informais
Argumentos informaisIsabel Moura
 
Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Isabel Moura
 
Resolução_teste_diagnóstico_11
Resolução_teste_diagnóstico_11Resolução_teste_diagnóstico_11
Resolução_teste_diagnóstico_11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 1 teste 11
Ficha de revisões 1 teste 11Ficha de revisões 1 teste 11
Ficha de revisões 1 teste 11Isabel Moura
 
Fálicias formais silogismo categórico
Fálicias formais silogismo categóricoFálicias formais silogismo categórico
Fálicias formais silogismo categóricoIsabel Moura
 
Matriz_1 teste_11ano
Matriz_1 teste_11anoMatriz_1 teste_11ano
Matriz_1 teste_11anoIsabel Moura
 
Testar_Validade Silogística
 Testar_Validade Silogística Testar_Validade Silogística
Testar_Validade SilogísticaIsabel Moura
 
Regras de validade silogiística
Regras de validade silogiísticaRegras de validade silogiística
Regras de validade silogiísticaIsabel Moura
 
Noção de lógica
Noção de lógicaNoção de lógica
Noção de lógicaIsabel Moura
 
A estrutura da preposição categórica
A estrutura da preposição categóricaA estrutura da preposição categórica
A estrutura da preposição categóricaLuis De Sousa Rodrigues
 
Correção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasCorreção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasIsabel Moura
 
A classificação das proposições categóricas
A classificação das proposições categóricasA classificação das proposições categóricas
A classificação das proposições categóricasLuis De Sousa Rodrigues
 
Ficha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanFicha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanIsabel Moura
 

Destaque (20)

Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de trabalho- falácias informais
Ficha de trabalho- falácias informaisFicha de trabalho- falácias informais
Ficha de trabalho- falácias informais
 
Argumentos informais
Argumentos informaisArgumentos informais
Argumentos informais
 
Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11Correção ficha de revisões 1 teste 11
Correção ficha de revisões 1 teste 11
 
Resolução_teste_diagnóstico_11
Resolução_teste_diagnóstico_11Resolução_teste_diagnóstico_11
Resolução_teste_diagnóstico_11
 
Ficha de revisões 1 teste 11
Ficha de revisões 1 teste 11Ficha de revisões 1 teste 11
Ficha de revisões 1 teste 11
 
Fálicias formais silogismo categórico
Fálicias formais silogismo categóricoFálicias formais silogismo categórico
Fálicias formais silogismo categórico
 
Validade não dedutiva
Validade não dedutivaValidade não dedutiva
Validade não dedutiva
 
Matriz_1 teste_11ano
Matriz_1 teste_11anoMatriz_1 teste_11ano
Matriz_1 teste_11ano
 
Testar_Validade Silogística
 Testar_Validade Silogística Testar_Validade Silogística
Testar_Validade Silogística
 
Regras de validade silogiística
Regras de validade silogiísticaRegras de validade silogiística
Regras de validade silogiística
 
O conceito de argumento
O conceito de argumentoO conceito de argumento
O conceito de argumento
 
A clarificação de argumentos
A clarificação de argumentosA clarificação de argumentos
A clarificação de argumentos
 
Noção de lógica
Noção de lógicaNoção de lógica
Noção de lógica
 
A estrutura da preposição categórica
A estrutura da preposição categóricaA estrutura da preposição categórica
A estrutura da preposição categórica
 
A extensão dos termos
A extensão dos termosA extensão dos termos
A extensão dos termos
 
Correção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre faláciasCorreção das atividades sobre falácias
Correção das atividades sobre falácias
 
A classificação das proposições categóricas
A classificação das proposições categóricasA classificação das proposições categóricas
A classificação das proposições categóricas
 
Ficha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batmanFicha de trabalho filme batman
Ficha de trabalho filme batman
 

Semelhante a Argumentos não dedutivos

1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do ConhecimentoKaroline Rodrigues de Melo
 
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoFicha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoAnaKlein1
 
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSPACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSCris Marini
 
Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Mário Efatah
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
Apostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaApostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaCleber Oliveira
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICAAlan
 
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...Joana Pinto
 
MéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNioMéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNioWalace Cestari
 
Argumentação e retórica
Argumentação e retóricaArgumentação e retórica
Argumentação e retóricaNikita Soares
 
Anotações sobre as aulas de lógica
Anotações sobre as aulas de lógicaAnotações sobre as aulas de lógica
Anotações sobre as aulas de lógicaCaio Grimberg
 
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. Verdade
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. VerdadeApologética (Aula 5): Filosofia Vs. Verdade
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. VerdadeGustavo Zimmermann
 
Fundamentos de argumentação
Fundamentos de argumentaçãoFundamentos de argumentação
Fundamentos de argumentaçãoRenato Vicente
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaMunis Pedro
 

Semelhante a Argumentos não dedutivos (20)

1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
1º ano- Filosofia - Distorções do Conhecimento
 
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosóficoFicha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Ficha de trabalho - A dimensão discursiva do trabalho filosófico
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSSPACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS PARA INSS
 
Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01Material de apoio logica 2010 01
Material de apoio logica 2010 01
 
Notas dos argumentos
Notas dos argumentosNotas dos argumentos
Notas dos argumentos
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
Apostila básica de Lógica
Apostila básica de LógicaApostila básica de Lógica
Apostila básica de Lógica
 
LÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICALÓGICA ARISTOTÉLICA
LÓGICA ARISTOTÉLICA
 
Popper
PopperPopper
Popper
 
Popper
PopperPopper
Popper
 
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...
Filosofia 2º teste - argumentação e retórica, lógica informal, falácias infor...
 
MéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNioMéTodos De RaciocíNio
MéTodos De RaciocíNio
 
Argumentação e retórica
Argumentação e retóricaArgumentação e retórica
Argumentação e retórica
 
Anotações sobre as aulas de lógica
Anotações sobre as aulas de lógicaAnotações sobre as aulas de lógica
Anotações sobre as aulas de lógica
 
Falácias lógicas.pptx
Falácias lógicas.pptxFalácias lógicas.pptx
Falácias lógicas.pptx
 
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. Verdade
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. VerdadeApologética (Aula 5): Filosofia Vs. Verdade
Apologética (Aula 5): Filosofia Vs. Verdade
 
Fundamentos de argumentação
Fundamentos de argumentaçãoFundamentos de argumentação
Fundamentos de argumentação
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 
Falácias e sofismas
Falácias e sofismasFalácias e sofismas
Falácias e sofismas
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoIsabel Moura
 
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaMatriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaIsabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
 
Funções da arte
Funções da arteFunções da arte
Funções da arte
 
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estéticaMatriz do 1 teste de ai 12 f estética
Matriz do 1 teste de ai 12 f estética
 

Último

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Argumentos não dedutivos

  • 1. Argumentos não dedutivos Nome Forma lógica Argumento Válido - forte Argumento inválido Critérios de validade Generalização Alguns A (Todos os A observados) são B. Logo, todos os A são B. As pessoas que até à data caíram de uma altura superior a 50 metros morreram. Logo, qualquer pessoa que caiade uma altura superior a 50 metros morre. Alguns alunos desta turma gostam de filosofia. Logo, todos os alunos desta escola gostam de filosofia. Trata-se de um mau argumento por generalização indutiva, já que a verdade da premissa não torna provável a verdade da conclusão. Pode acontecer que os alunos “destaturma” estejammais motivados, estudem mais, etc… 1. A amostra deve ser ampla (quanto maior for o númerode coisas observadasmais forte o argumento será); 2. A amostra deve ser representativa (o numero de coisas observadas tem de ser representativo da realidade); 2. Não pode haver informação que ponha em causa a validade do argumento, ou seja, não pode haver contraexemplos. Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos nas Falácias da Generalização Precipitada ou Apressada e na Previsão Inadequada. Previsão Alguns A (Todos os A observados) são B. Logo, o próximo A será B. As gaivotas que nasceram até hoje tinham menos de 10 quilos. Logo, a próxima gaivota que nascer na ilha da Berlenga terá menos de 10 quilos. Alguns vendedores enganam-se nos trocos. Logo, da próxima vez que eu entrar numa loja o vendedor enganar-se-á nos trocos. Trata-se de uma má previsão, já que a verdade da premissa não é suficiente para garantir que a conclusão seja muito provavelmente verdadeira. Pode perfeitamente acontecer que a premissa seja verdadeira e a conclusão falsa. Argumento da autoridade A (autoridade) disse que P é verdadeiro. Logo, P é verdadeiro. A organização Mundial de saúde recomenda o uso da vacina X. Logo, devemos usar a vacina X. O ministro da economia afirmou que as touradas são profundamente imorais Logo, as touradas são profundamente imorais. Trata-se de um mau argumento, a menos que o ministro da economia seja um especialista em ética. 1.É preciso que seja uma autoridade no assunto; 2. É preciso que a afirmação seja consensual entre as autoridades da área; 3.É preciso que a autoridade em causa não tenha interesses pessoais no assunto; Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos no Apelo falacioso à autoridade. Argumento por analogia A é semelhante a B A tem a caraterística X Logo, B também tem a caraterística X Este doente tem diarreia, dores abdominais, náuseas, vómitos e anúria. As pessoas com esses sintomas geralmente têm cólera. Logo, este doente tem cólera. Tal como os professores também os políticos são trabalhadores do Estado. Ora, os políticos defendem ideias políticas no seu trabalho. Logo, os professores também defendem ideias políticas no seu trabalho. Trata-sede um mau argumento,pois assemelhanças são escassas e pouco significativas, pelo que a probabilidade da conclusão ser falsa apesar das premissas serem verdadeiras é elevada. 1. A amostradeveser suficiente(o número de objetos comparados deve ser maior); 2. É preciso que as semelhanças sejam relevantes. 3. É preciso que o número de semelhanças seja suficiente; Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos na falácia da Falsa Analogia.