SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Descartes Score:
1.    Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione, de seguida, a
alternativa correta.
1. É uma verdade dedutiva indubitável.
2. É a conclusão de um argumento válido.
3. É uma verdade puramente racional.
4. É uma verdade intuitiva e indubitável.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C 1 e 3 verdadeiras; 2 e 4 falsas.
D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.
2.    Das afirmações seguintes, assinale a que corresponde à natureza racionalista
da teoria cartesiana do conhecimento.
A O racionalismo cartesiano é um inatismo porque só há ideias inatas.
B O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência não é fonte de informação alguma.
C O racionalismo cartesiano é um inatismo porque as ideias inatas são as únicas em que o
conhecimento se baseia.
D O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência é falível.
3.    Para Descartes, há conhecimento quando:
A Os sentidos nos dão informações de que não podemos duvidar.
B Formamos ideias que é impossível serem falsas.
C Formamos ideias a que correspondem impressões sensíveis.
D Justificamos uma crença por intermédio de outra.
4.    Para Descartes, os conteúdos da mente são:
A Ideias e impressões.
B Ideias inatas.
C Ideias inatas e adventícias.
D Ideias.
5.    Descartes começa por duvidar de tudo o que simplesmente possa parecer
duvidoso para atingir um conhecimento absolutamente seguro. Esta afirmação é:
A Falsa, porque a dúvida é um obstáculo a esse tipo de conhecimento.
B Verdadeira, porque o conhecimento indubitável tem de fundar-se no que é duvidoso.
C Falsa, porque o conhecimento indubitável não pode fundar-se no que é duvidoso.
D Verdadeira, porque a dúvida é metódica e hiperbólica.
Page 1 of 5
6.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana. Selecione, de
seguida, a alternativa correta.
1. É um meio utilizado para provar que os céticos estão enganados.
2. É uma forma de separar verdades prováveis de verdades absolutamente
indubitáveis.
3. É uma atitude que revela completa desconfiança na nossa capacidade para
conhecer.
4. É uma forma de rejeitar o que é duvidoso.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.
7.    Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em Descartes. Selecione,
de seguida, a alternativa correta. 
1. São ideias claras e distintas.
2. São ideias que derivam da razão e dos sentidos.
3. São ideias obtidas por demonstração.
4. São ideias conhecidas por intuição e por dedução.
A 2 falsa; 1, 3 e 4 verdadeiras.
B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas.
D 2 e 3 falsas; 1 e 4 verdadeiras.
8.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana. Selecione, de
seguida, a alternativa correta.
1. Explora todas as possibilidades de erro, mesmo as mais improváveis.
2. Examina as nossas opiniões para garantir a probabilidade de serem verdadeiras.
3. Separa o verdadeiro do falso, identificando aquele com o que é impossível ser
falso.
4. Serve para constituir um conjunto de verdades evidentes.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.
D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.
9.    O primeiro objeto da dúvida são as informações dos sentidos sobre as
propriedades das coisas. O argumento de Descartes baseia-se no facto de que:
A Os sentidos nos enganam sempre.
B Não podemos estar certos de que os sentidos não nos enganem sempre.
C Às nossas sensações não correspondem objetos físicos reais.
D O empirismo é uma teoria errada.
Page 2 of 5
10.    O segundo objeto da dúvida é a crença de que existem objetos físicos. Segundo
Descartes, é possível duvidar da realidade dos objetos físicos
A Se para afirmarmos a sua existência nos basearmos apenas nos sentidos.
B Se confundirmos o sonho com a realidade.
C Se formos vítimas de alucinações.
D Se não formos capazes de ter experiências sensoriais dos objetos.
11.    Analise as afirmações seguintes sobre a fiabilidade dos sentidos segundo
Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.
1. Se a justificação das nossas crenças dependesse dos sentidos, estaríamos
condenados ao ceticismo.
2. Não é impossível que nos iludam e enganem sempre.
3. Não podemos considerá-los uma fonte de certezas.
4. Desconfiamos sempre deles.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
12.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida hiperbólica. Selecione, de
seguida, a alternativa correta.
1. A dúvida é hiperbólica porque traduz a decisão de considerar falso o que não é
absolutamente fiável.
2. A dúvida é hiperbólica porque manda considerar falso o que não podemos
conceber como certo.
3. A dúvida é hiperbólica porque há coisas de que não é razoável duvidar.
4. A dúvida é hiperbólica porque exige que se identifique a verdade com a
impossibilidade de falsidade.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
13.    Segundo Descartes, a crença de 5 + 4 = 9 pode não ser indubitável. A
justificação que apresenta para duvidar desta proposição é a de que:
A Os seres humanos se enganam por vezes nos raciocínios mais elementares.
B Deus pode ser enganador e induzir-nos sistematicamente em erro.
C Deus existe e é um génio maligno.
D As proposições matemáticas não são intrinsecamente fiáveis.
Page 3 of 5
14.    O argumento do Deus enganador tem mais alcance do que o argumento dos
sonhos. Esta afirmação é:
A Falsa, porque os argumentos põem em causa coisas muito diferentes.
B Verdadeira, porque o argumento dos sonhos não põe em causa a existência de Deus.
C Falsa, porque o argumento dos sonhos transforma tudo em ilusão.
D Verdadeira, porque o argumento do Deus enganador permite mostrar que nem as nossas crenças
empíricas nem as nossas crenças intelectuais são intrinsecamente fiáveis.
15.    Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione, de seguida, a
alternativa correta.
1. Supera o ceticismo fornecendo um exemplo de certeza.
2. É uma verdade absolutamente primeira.
3. É a verdade da qual se deduzem todas as outras verdades metafísicas.
4. É uma ideia inata.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
16.    Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em Descartes. Selecione,
de seguida, a alternativa correta.
1. São absolutamente claras e distintas.
2. Sem elas não há conhecimento.
3. São ideias que têm a sua origem nos sentidos.
4. São ideias descobertas pela razão sem auxílio dos sentidos.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
17.    Analise as afirmações seguintes sobre o racionalismo de Descartes no
momento da descoberta da primeira verdade. Selecione, de seguida, a alternativa
correta. 
1. Defende que o conhecimento tem origem na razão e não nos sentidos: a razão,
ao contrário dos sentidos, fornece-nos uma verdade indubitável, o Cogito, que
conhecemos por intuição.
2. Acredita, porque não quer ficar por uma primeira verdade, no facto de sermos
capazes de chegar por dedução a partir dessa verdade a outras verdades que são
igualmente indubitáveis.
3. Defende que o conhecimento tem de ser constituído por verdades indubitáveis.
4. Acredita que todas as verdades indubitáveis são descobertas por intuição
puramente racional.
A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
Page 4 of 5
18.    Analise as afirmações seguintes sobre o projeto de Descartes. Selecione, de
seguida, a alternativa correta.
1. Entende que justificar as nossas crenças é garantir que elas são absolutamente
verdadeiras.
2. É marcado pela preocupação em mostrar que os céticos estão parcialmente
enganados.
3. Visa colocar na base do seu sistema uma verdade absolutamente indubitável e, a
partir dela, derivar todas as outras para garantir que são também verdades
indubitáveis.
4. Visa descobrir uma verdade que se autojustifica, ao mesmo tempo que justifica
todas as outras que seja possível deduzir dela por processos de raciocínio corretos.
A 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras.
B 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.
C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
19.    Analise as afirmações seguintes sobre a função de Deus no sistema de
Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.
1.É a garantia da certeza de todas as verdades.
2.Garante a permanência e objetividade do que é verdadeiro.
3.É o ponto de partida do sistema dos conhecimentos.
4. Garante exclusivamente a crença na evidência das verdades matemáticas;
A 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras.
B 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas.
C 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa.
D 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira
20.    Segundo Descartes, Deus:
A É a primeira verdade do sistema dos conhecimentos.
B É a primeira ideia inata que concebemos.
C É um ser cuja existência se prova a posteriori.
D É a garantia metafísica da objetividade do que é claro e distinto.
Page 5 of 5

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesIsabel Moura
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Maria Góis
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesianoLídia Neves
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraDavid Caçador
 
livro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdflivro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdfInesVieiraAluno
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousananasimao
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
 
Cepticismo
CepticismoCepticismo
Cepticismo
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa  Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
 
Canto viii 96_99
Canto viii 96_99Canto viii 96_99
Canto viii 96_99
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
Estruturas externa-e-interna de "Frei Luís de Sousa"
 
O empirismo de david hume
O empirismo de david humeO empirismo de david hume
O empirismo de david hume
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesiano
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
livro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdflivro filosofia soluções.pdf
livro filosofia soluções.pdf
 
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de SousaMaria de Noronha-Frei Luis de Sousa
Maria de Noronha-Frei Luis de Sousa
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 

Semelhante a Quiz descartes

Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalj_sdias
 
espistemologia decartes
espistemologia decartesespistemologia decartes
espistemologia decartespresendept
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01gildapirescosta
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfTamraSilva
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...Turma Olímpica
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIImluisavalente
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesTeorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
 
Resumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºResumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºmalaiko
 
O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxIaraCaldeira2
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
RacionalismoPelo Siro
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
RacionalismoPelo Siro
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaCarson Souza
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
 
Descartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IVDescartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IVmluisavalente
 
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
 

Semelhante a Quiz descartes (20)

Doc filosofia 11 - decartes
Doc  filosofia 11 - decartesDoc  filosofia 11 - decartes
Doc filosofia 11 - decartes
 
Como conhecemos nós
Como conhecemos nósComo conhecemos nós
Como conhecemos nós
 
Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacional
 
espistemologia decartes
espistemologia decartesespistemologia decartes
espistemologia decartes
 
Como descartes
Como descartesComo descartes
Como descartes
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo III
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesTeorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
Teorias Explicativas do Conhecimento - Descartes
 
Resumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11ºResumo e questões filosofia 11º
Resumo e questões filosofia 11º
 
1 desca alunos
1 desca alunos1 desca alunos
1 desca alunos
 
O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptx
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - Filosofia
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
 
Descartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IVDescartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IV
 
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoIsabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_anoSeb filosofia 11_resumos_10_ano
Seb filosofia 11_resumos_10_ano
 

Último

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 

Último (20)

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 

Quiz descartes

  • 1. Descartes Score: 1.    Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. É uma verdade dedutiva indubitável. 2. É a conclusão de um argumento válido. 3. É uma verdade puramente racional. 4. É uma verdade intuitiva e indubitável. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas. C 1 e 3 verdadeiras; 2 e 4 falsas. D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas. 2.    Das afirmações seguintes, assinale a que corresponde à natureza racionalista da teoria cartesiana do conhecimento. A O racionalismo cartesiano é um inatismo porque só há ideias inatas. B O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência não é fonte de informação alguma. C O racionalismo cartesiano é um inatismo porque as ideias inatas são as únicas em que o conhecimento se baseia. D O racionalismo cartesiano é um inatismo porque a experiência é falível. 3.    Para Descartes, há conhecimento quando: A Os sentidos nos dão informações de que não podemos duvidar. B Formamos ideias que é impossível serem falsas. C Formamos ideias a que correspondem impressões sensíveis. D Justificamos uma crença por intermédio de outra. 4.    Para Descartes, os conteúdos da mente são: A Ideias e impressões. B Ideias inatas. C Ideias inatas e adventícias. D Ideias. 5.    Descartes começa por duvidar de tudo o que simplesmente possa parecer duvidoso para atingir um conhecimento absolutamente seguro. Esta afirmação é: A Falsa, porque a dúvida é um obstáculo a esse tipo de conhecimento. B Verdadeira, porque o conhecimento indubitável tem de fundar-se no que é duvidoso. C Falsa, porque o conhecimento indubitável não pode fundar-se no que é duvidoso. D Verdadeira, porque a dúvida é metódica e hiperbólica. Page 1 of 5
  • 2. 6.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. É um meio utilizado para provar que os céticos estão enganados. 2. É uma forma de separar verdades prováveis de verdades absolutamente indubitáveis. 3. É uma atitude que revela completa desconfiança na nossa capacidade para conhecer. 4. É uma forma de rejeitar o que é duvidoso. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas. C 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas. 7.    Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta.  1. São ideias claras e distintas. 2. São ideias que derivam da razão e dos sentidos. 3. São ideias obtidas por demonstração. 4. São ideias conhecidas por intuição e por dedução. A 2 falsa; 1, 3 e 4 verdadeiras. B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas. C 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas. D 2 e 3 falsas; 1 e 4 verdadeiras. 8.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida cartesiana. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. Explora todas as possibilidades de erro, mesmo as mais improváveis. 2. Examina as nossas opiniões para garantir a probabilidade de serem verdadeiras. 3. Separa o verdadeiro do falso, identificando aquele com o que é impossível ser falso. 4. Serve para constituir um conjunto de verdades evidentes. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas. C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas. 9.    O primeiro objeto da dúvida são as informações dos sentidos sobre as propriedades das coisas. O argumento de Descartes baseia-se no facto de que: A Os sentidos nos enganam sempre. B Não podemos estar certos de que os sentidos não nos enganem sempre. C Às nossas sensações não correspondem objetos físicos reais. D O empirismo é uma teoria errada. Page 2 of 5
  • 3. 10.    O segundo objeto da dúvida é a crença de que existem objetos físicos. Segundo Descartes, é possível duvidar da realidade dos objetos físicos A Se para afirmarmos a sua existência nos basearmos apenas nos sentidos. B Se confundirmos o sonho com a realidade. C Se formos vítimas de alucinações. D Se não formos capazes de ter experiências sensoriais dos objetos. 11.    Analise as afirmações seguintes sobre a fiabilidade dos sentidos segundo Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. Se a justificação das nossas crenças dependesse dos sentidos, estaríamos condenados ao ceticismo. 2. Não é impossível que nos iludam e enganem sempre. 3. Não podemos considerá-los uma fonte de certezas. 4. Desconfiamos sempre deles. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas. C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. 12.    Analise as afirmações seguintes sobre a dúvida hiperbólica. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. A dúvida é hiperbólica porque traduz a decisão de considerar falso o que não é absolutamente fiável. 2. A dúvida é hiperbólica porque manda considerar falso o que não podemos conceber como certo. 3. A dúvida é hiperbólica porque há coisas de que não é razoável duvidar. 4. A dúvida é hiperbólica porque exige que se identifique a verdade com a impossibilidade de falsidade. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. C 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. 13.    Segundo Descartes, a crença de 5 + 4 = 9 pode não ser indubitável. A justificação que apresenta para duvidar desta proposição é a de que: A Os seres humanos se enganam por vezes nos raciocínios mais elementares. B Deus pode ser enganador e induzir-nos sistematicamente em erro. C Deus existe e é um génio maligno. D As proposições matemáticas não são intrinsecamente fiáveis. Page 3 of 5
  • 4. 14.    O argumento do Deus enganador tem mais alcance do que o argumento dos sonhos. Esta afirmação é: A Falsa, porque os argumentos põem em causa coisas muito diferentes. B Verdadeira, porque o argumento dos sonhos não põe em causa a existência de Deus. C Falsa, porque o argumento dos sonhos transforma tudo em ilusão. D Verdadeira, porque o argumento do Deus enganador permite mostrar que nem as nossas crenças empíricas nem as nossas crenças intelectuais são intrinsecamente fiáveis. 15.    Analise as afirmações seguintes sobre o Cogito. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. Supera o ceticismo fornecendo um exemplo de certeza. 2. É uma verdade absolutamente primeira. 3. É a verdade da qual se deduzem todas as outras verdades metafísicas. 4. É uma ideia inata. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. 16.    Analise as afirmações seguintes sobre as ideias inatas em Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. São absolutamente claras e distintas. 2. Sem elas não há conhecimento. 3. São ideias que têm a sua origem nos sentidos. 4. São ideias descobertas pela razão sem auxílio dos sentidos. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. 17.    Analise as afirmações seguintes sobre o racionalismo de Descartes no momento da descoberta da primeira verdade. Selecione, de seguida, a alternativa correta.  1. Defende que o conhecimento tem origem na razão e não nos sentidos: a razão, ao contrário dos sentidos, fornece-nos uma verdade indubitável, o Cogito, que conhecemos por intuição. 2. Acredita, porque não quer ficar por uma primeira verdade, no facto de sermos capazes de chegar por dedução a partir dessa verdade a outras verdades que são igualmente indubitáveis. 3. Defende que o conhecimento tem de ser constituído por verdades indubitáveis. 4. Acredita que todas as verdades indubitáveis são descobertas por intuição puramente racional. A 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras. B 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa. C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. Page 4 of 5
  • 5. 18.    Analise as afirmações seguintes sobre o projeto de Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1. Entende que justificar as nossas crenças é garantir que elas são absolutamente verdadeiras. 2. É marcado pela preocupação em mostrar que os céticos estão parcialmente enganados. 3. Visa colocar na base do seu sistema uma verdade absolutamente indubitável e, a partir dela, derivar todas as outras para garantir que são também verdades indubitáveis. 4. Visa descobrir uma verdade que se autojustifica, ao mesmo tempo que justifica todas as outras que seja possível deduzir dela por processos de raciocínio corretos. A 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras. B 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa. C 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. D 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. 19.    Analise as afirmações seguintes sobre a função de Deus no sistema de Descartes. Selecione, de seguida, a alternativa correta. 1.É a garantia da certeza de todas as verdades. 2.Garante a permanência e objetividade do que é verdadeiro. 3.É o ponto de partida do sistema dos conhecimentos. 4. Garante exclusivamente a crença na evidência das verdades matemáticas; A 2 e 4 falsas; 1 e 3 verdadeiras. B 1 e 2 verdadeiras; 3 e 4 falsas. C 1, 2 e 3 verdadeiras; 4 falsa. D 1, 3 e 4 falsas; 2 verdadeira 20.    Segundo Descartes, Deus: A É a primeira verdade do sistema dos conhecimentos. B É a primeira ideia inata que concebemos. C É um ser cuja existência se prova a posteriori. D É a garantia metafísica da objetividade do que é claro e distinto. Page 5 of 5