O documento discute vários tipos de falácias lógicas que devemos evitar nos argumentos, incluindo argumento de autoridade, argumento contra a pessoa, generalização apressada, falácia do acidente, conclusão irrelevante, petição de princípio, falácia do espantalho e falsa causa. O autor sugere que os estudantes trabalhem em grupo para produzir um cartaz explicando duas falácias lógicas.
O documento discute vários tipos de falácias ou erros de raciocínio, divididos em formais e informais. As falácias formais incluem o termo não distribuído, a ilícita menor e a ilícita maior. As falácias informais discutidas são a generalização precipitada, a falsa causa, o falso dilema e o argumento ad verecundiam, entre outras. Exemplos ilustram cada tipo de falácia.
Este documento discute argumentos de autoridade, definindo-os como argumentos que usam a opinião de uma autoridade como justificação. Ele fornece um exemplo, descreve a forma lógica de um argumento de autoridade, e estabelece três regras para argumentos de autoridade válidos: a autoridade deve ser reconhecida como especialista no assunto, haver consenso entre especialistas, e a autoridade deve ser imparcial.
Este documento discute o conceito de ambiguidade, que é quando uma frase ou texto pode ter múltiplos significados. Ele fornece exemplos de frases ambíguas e como desfazer a ambiguidade reescrevendo as frases. Também observa que a ambiguidade às vezes é inserida intencionalmente em anúncios, poemas e textos literários para criar um efeito.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
O documento discute a falácia do apelo à ignorância, onde a ausência de prova é usada como evidência. Existem duas modalidades: 1) argumentar que uma afirmação é verdadeira porque não foi provada como falsa, e 2) argumentar que uma afirmação é falsa porque não foi provada como verdadeira. O documento fornece exemplos destas modalidades e explica que transformar a ausência de prova em justificação é um raciocínio falacioso.
O documento discute a falácia lógica do falso dilema, apresentando sua definição e exemplos. A falácia ocorre quando um argumento apresenta duas alternativas como sendo as únicas possíveis, ignorando a possibilidade de outras opções. Exemplos incluem afirmar que alguém só pode estar atrasado por ter dormido ou tido problemas com o carro, e que a única opção é continuar fumando ou engordar.
O documento explica os conceitos de aposto e vocativo na língua portuguesa. Aponta que o aposto é uma palavra ou expressão usada para explicar ou se relacionar com um termo anterior, enquanto o vocativo é uma invocação ou chamamento, geralmente separado por vírgulas. Também lista e exemplifica diferentes tipos de apostos, como explicativo, enumerativo, resumidor e distributivo.
O documento lista 15 paradoxos relacionados a sentimentos, cegueira, ajuda, tempo, tecnologia, inteligência, felicidade, sabedoria, generosidade, conhecimento, humor, silêncio, riqueza, amor e prazer. Cada paradoxo apresenta uma frase que destaca uma aparente contradição ou verdade surpreendente sobre o tema.
O documento discute vários tipos de falácias ou erros de raciocínio, divididos em formais e informais. As falácias formais incluem o termo não distribuído, a ilícita menor e a ilícita maior. As falácias informais discutidas são a generalização precipitada, a falsa causa, o falso dilema e o argumento ad verecundiam, entre outras. Exemplos ilustram cada tipo de falácia.
Este documento discute argumentos de autoridade, definindo-os como argumentos que usam a opinião de uma autoridade como justificação. Ele fornece um exemplo, descreve a forma lógica de um argumento de autoridade, e estabelece três regras para argumentos de autoridade válidos: a autoridade deve ser reconhecida como especialista no assunto, haver consenso entre especialistas, e a autoridade deve ser imparcial.
Este documento discute o conceito de ambiguidade, que é quando uma frase ou texto pode ter múltiplos significados. Ele fornece exemplos de frases ambíguas e como desfazer a ambiguidade reescrevendo as frases. Também observa que a ambiguidade às vezes é inserida intencionalmente em anúncios, poemas e textos literários para criar um efeito.
O documento explica as diferentes classes de orações subordinadas substantivas de acordo com sua função sintática na oração principal. Ele define orações subordinadas substantivas e explica que elas podem funcionar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo ou aposto na oração principal. O documento fornece exemplos de cada tipo e estruturas básicas associadas.
O documento discute a falácia do apelo à ignorância, onde a ausência de prova é usada como evidência. Existem duas modalidades: 1) argumentar que uma afirmação é verdadeira porque não foi provada como falsa, e 2) argumentar que uma afirmação é falsa porque não foi provada como verdadeira. O documento fornece exemplos destas modalidades e explica que transformar a ausência de prova em justificação é um raciocínio falacioso.
O documento discute a falácia lógica do falso dilema, apresentando sua definição e exemplos. A falácia ocorre quando um argumento apresenta duas alternativas como sendo as únicas possíveis, ignorando a possibilidade de outras opções. Exemplos incluem afirmar que alguém só pode estar atrasado por ter dormido ou tido problemas com o carro, e que a única opção é continuar fumando ou engordar.
O documento explica os conceitos de aposto e vocativo na língua portuguesa. Aponta que o aposto é uma palavra ou expressão usada para explicar ou se relacionar com um termo anterior, enquanto o vocativo é uma invocação ou chamamento, geralmente separado por vírgulas. Também lista e exemplifica diferentes tipos de apostos, como explicativo, enumerativo, resumidor e distributivo.
O documento lista 15 paradoxos relacionados a sentimentos, cegueira, ajuda, tempo, tecnologia, inteligência, felicidade, sabedoria, generosidade, conhecimento, humor, silêncio, riqueza, amor e prazer. Cada paradoxo apresenta uma frase que destaca uma aparente contradição ou verdade surpreendente sobre o tema.
O documento discute a falácia lógica do "boneco de palha", onde as ideias de um oponente são distorcidas para serem mais facilmente atacadas. Explica que isso significa atacar uma caricatura das ideias ao invés das ideias reais. Fornece exemplos de como esta falácia pode ocorrer em discussões sobre filmes, livros e restrições parentais.
O documento descreve quatro figuras de retórica - antítese, paradoxo, oximoro e metáfora - fornecendo exemplos e definições de cada uma. A antítese envolve a expressão de oposições em uma frase, o paradoxo associa frases aparentemente contraditórias, o oximoro combina palavras logicamente opostas, e a metáfora faz uma comparação implícita.
Este documento discute a distinção entre opinião e verdade. Apresenta 3 pontos principais:
1) A opinião é imediata, irrefletida e resulta da passividade do sujeito, enquanto a verdade requer fundamentação através do raciocínio.
2) Embora as opiniões possam parecer verdadeiras, elas não podem ser consideradas nem verdadeiras nem falsas porque não sabemos como ou por que são verdadeiras.
3) Isto levanta desafios para a filosofia e ciência, cujo objetivo
O documento discute a falácia da petição de princípio, que ocorre quando se assume como verdadeira a conclusão que se pretende provar. Apresenta exemplos como "A Bíblia diz a verdade porque foi escrita por Deus" e situações circulares em que a premissa justifica a conclusão e vice-versa.
O documento lista 14 regras para um conto policial, incluindo que deve haver uma vítima assassinada, o crime deve ser misterioso, um detetive irá investigar o caso, o detetive terá um amigo para ajudar, poucos personagens serão apresentados, o crime será solucionado e as regras devem ser seguidas.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
Este documento discute os conceitos de lógica, argumentação e raciocínio. Apresenta definições de lógica de acordo com Aristóteles e outros filósofos. Explora a relação entre lógica e argumentação, e discute os elementos essenciais de um bom argumento, como validade, verdade e força persuasiva. Finalmente, distingue argumentos dedutivos de indutivos.
O documento discute pressupostos e subentendidos em textos. Explica que pressupostos são informações implícitas que podem ser entendidas por palavras ou expressões, enquanto subentendidos são ideias insinuadas que requerem entendimento do contexto. Fornece exemplos de frases que demonstram pressupostos e subentendidos.
1) Os argumentos com base em exemplos generalizam a partir de casos particulares para conclusões mais amplas, requerendo uma amostra representativa de exemplos para apoiar uma proposição geral.
2) Os argumentos por analogia comparam casos particulares para inferir semelhanças em aspectos desconhecidos, baseando-se em semelhanças visíveis.
3) Os argumentos de autoridade apoiam-se no testemunho de especialistas, requerendo averiguar a credibilidade e imparcialidade das fontes citadas.
O documento discute a avaliação de argumentos. Para ser um bom argumento, precisa ser válido e ter premissas verdadeiras. Um argumento é válido se as premissas garantirem a conclusão, e sólido se for válido e tiver premissas verdadeiras.
O documento discute os principais elementos de uma narrativa, incluindo o autor, a história, as personagens e o narrador. A história é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão. As personagens podem ser principais ou secundárias. O narrador pode ser participante ou não participante na história.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
O documento explica três tipos de predicados: 1) Predicado Nominal (PN), onde o núcleo é um nome; 2) Predicado Verbal (PV), onde o núcleo é um verbo; e 3) Predicado Verbo-Nominal (PVN), que possui dois núcleos, um verbo e um nome. O PVN ocorre quando há um verbo significativo mais um Predicativo do Sujeito ou Predicativo do Objeto. Esses Predicativos caracterizam, respectivamente, o Sujeito ou Objeto no momento da ação.
Material da Prof. Cândida França, sobre as funções do Pronome Relativo, feito para os alunos do 2o ano do Ensino Médio, do Colégio Espaço Aberto, sede Bezerra de Menezes - Abril 2010
O documento discute conceitos fundamentais sobre roteiro para cinema e games, incluindo: (1) A estrutura básica de um roteiro é dividida em Ato I, Ato II e Ato III com Plot Points no final do Ato I e Ato II; (2) Cenas e sequências são os elementos estruturais que compõem cada Ato; (3) Personagens principais devem ter necessidades dramáticas e passados desenvolvidos para serem interessantes.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
O documento resume 5 figuras de linguagem: metonímia, ironia, catacrese, prosopopeia e onomatopeia. A metonímia consiste na substituição de um termo por outro relacionado. A ironia indica intenção diferente do sentido literal. A catacrese usa termos de outras situações por falta de um específico. A prosopopeia atribui características humanas a seres inanimados. A onomatopeia reproduz sons no formato escrito.
O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo: (1) proposições simples e compostas, (2) operadores lógicos e conectivas, e (3) tabelas de verdade para avaliar a validade de argumentos formalizados.
O documento descreve e analisa vários tipos de falácias lógicas, como apelo à autoridade, apelo à consequência, apelo à emoção, falsa causa, generalização apressada e outros. O texto fornece exemplos de cada falácia e discute como reconhecê-las e evitá-las para não ser enganado por argumentos inválidos.
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas pareceLucas Heber Mariano
Este documento fornece uma introdução às falácias, classificando-as em diferentes tipos e fornecendo exemplos de cada uma. Explica que as falácias são argumentos enganosos que violam as regras da lógica e do raciocínio correto. Também discute a importância de reconhecer as falácias para evitar erros de julgamento.
O documento discute a falácia lógica do "boneco de palha", onde as ideias de um oponente são distorcidas para serem mais facilmente atacadas. Explica que isso significa atacar uma caricatura das ideias ao invés das ideias reais. Fornece exemplos de como esta falácia pode ocorrer em discussões sobre filmes, livros e restrições parentais.
O documento descreve quatro figuras de retórica - antítese, paradoxo, oximoro e metáfora - fornecendo exemplos e definições de cada uma. A antítese envolve a expressão de oposições em uma frase, o paradoxo associa frases aparentemente contraditórias, o oximoro combina palavras logicamente opostas, e a metáfora faz uma comparação implícita.
Este documento discute a distinção entre opinião e verdade. Apresenta 3 pontos principais:
1) A opinião é imediata, irrefletida e resulta da passividade do sujeito, enquanto a verdade requer fundamentação através do raciocínio.
2) Embora as opiniões possam parecer verdadeiras, elas não podem ser consideradas nem verdadeiras nem falsas porque não sabemos como ou por que são verdadeiras.
3) Isto levanta desafios para a filosofia e ciência, cujo objetivo
O documento discute a falácia da petição de princípio, que ocorre quando se assume como verdadeira a conclusão que se pretende provar. Apresenta exemplos como "A Bíblia diz a verdade porque foi escrita por Deus" e situações circulares em que a premissa justifica a conclusão e vice-versa.
O documento lista 14 regras para um conto policial, incluindo que deve haver uma vítima assassinada, o crime deve ser misterioso, um detetive irá investigar o caso, o detetive terá um amigo para ajudar, poucos personagens serão apresentados, o crime será solucionado e as regras devem ser seguidas.
Este documento descreve as diferentes funções que uma oração subordinada substantiva pode exercer em uma frase, incluindo: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, aposto e agente da passiva. Também explica como as orações substantivas podem ser desenvolvidas ou reduzidas.
Este documento discute os conceitos de lógica, argumentação e raciocínio. Apresenta definições de lógica de acordo com Aristóteles e outros filósofos. Explora a relação entre lógica e argumentação, e discute os elementos essenciais de um bom argumento, como validade, verdade e força persuasiva. Finalmente, distingue argumentos dedutivos de indutivos.
O documento discute pressupostos e subentendidos em textos. Explica que pressupostos são informações implícitas que podem ser entendidas por palavras ou expressões, enquanto subentendidos são ideias insinuadas que requerem entendimento do contexto. Fornece exemplos de frases que demonstram pressupostos e subentendidos.
1) Os argumentos com base em exemplos generalizam a partir de casos particulares para conclusões mais amplas, requerendo uma amostra representativa de exemplos para apoiar uma proposição geral.
2) Os argumentos por analogia comparam casos particulares para inferir semelhanças em aspectos desconhecidos, baseando-se em semelhanças visíveis.
3) Os argumentos de autoridade apoiam-se no testemunho de especialistas, requerendo averiguar a credibilidade e imparcialidade das fontes citadas.
O documento discute a avaliação de argumentos. Para ser um bom argumento, precisa ser válido e ter premissas verdadeiras. Um argumento é válido se as premissas garantirem a conclusão, e sólido se for válido e tiver premissas verdadeiras.
O documento discute os principais elementos de uma narrativa, incluindo o autor, a história, as personagens e o narrador. A história é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão. As personagens podem ser principais ou secundárias. O narrador pode ser participante ou não participante na história.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
O documento explica três tipos de predicados: 1) Predicado Nominal (PN), onde o núcleo é um nome; 2) Predicado Verbal (PV), onde o núcleo é um verbo; e 3) Predicado Verbo-Nominal (PVN), que possui dois núcleos, um verbo e um nome. O PVN ocorre quando há um verbo significativo mais um Predicativo do Sujeito ou Predicativo do Objeto. Esses Predicativos caracterizam, respectivamente, o Sujeito ou Objeto no momento da ação.
Material da Prof. Cândida França, sobre as funções do Pronome Relativo, feito para os alunos do 2o ano do Ensino Médio, do Colégio Espaço Aberto, sede Bezerra de Menezes - Abril 2010
O documento discute conceitos fundamentais sobre roteiro para cinema e games, incluindo: (1) A estrutura básica de um roteiro é dividida em Ato I, Ato II e Ato III com Plot Points no final do Ato I e Ato II; (2) Cenas e sequências são os elementos estruturais que compõem cada Ato; (3) Personagens principais devem ter necessidades dramáticas e passados desenvolvidos para serem interessantes.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
O documento resume 5 figuras de linguagem: metonímia, ironia, catacrese, prosopopeia e onomatopeia. A metonímia consiste na substituição de um termo por outro relacionado. A ironia indica intenção diferente do sentido literal. A catacrese usa termos de outras situações por falta de um específico. A prosopopeia atribui características humanas a seres inanimados. A onomatopeia reproduz sons no formato escrito.
O documento discute os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo: (1) proposições simples e compostas, (2) operadores lógicos e conectivas, e (3) tabelas de verdade para avaliar a validade de argumentos formalizados.
O documento descreve e analisa vários tipos de falácias lógicas, como apelo à autoridade, apelo à consequência, apelo à emoção, falsa causa, generalização apressada e outros. O texto fornece exemplos de cada falácia e discute como reconhecê-las e evitá-las para não ser enganado por argumentos inválidos.
Falácias e sofismas - quando o que você diz não é verdade, mas pareceLucas Heber Mariano
Este documento fornece uma introdução às falácias, classificando-as em diferentes tipos e fornecendo exemplos de cada uma. Explica que as falácias são argumentos enganosos que violam as regras da lógica e do raciocínio correto. Também discute a importância de reconhecer as falácias para evitar erros de julgamento.
Os sofistas eram mestres de sabedoria que ensinavam técnicas de argumentação na Grécia antiga. Falácias e sofismas são argumentos falsos que violam regras lógicas. O documento lista e explica vários tipos de falácias, como ataques pessoais, apelo à autoridade e conclusão precipitada.
Este documento discute vários tipos de falácias lógicas, incluindo falácias de relevância, falácias de premissas insuficientes, e falácias informais. Ele fornece exemplos de cada tipo de falácia e explica porque cada argumento é considerado falacioso. O documento também discute a diferença entre o bom uso da retórica para persuadir versus o mau uso da retórica para manipular o auditório.
Este documento lista e descreve 15 falácias lógicas comuns, incluindo apelos à emoção, ataques pessoais e mudanças nas regras para evitar admitir erros. O texto explica porque cada falácia prejudica o discurso racional e a troca honesta de ideias.
O documento discute argumentos falaciosos, ou seja, argumentos que parecem válidos mas na verdade enganam o leitor ou ouvinte. Ele lista 10 tipos comuns de falácias, incluindo "truques de palavras", perversão de métodos de argumentação legítimos e argumentos extraviados. O autor explica cada falácia com exemplos para ajudar o leitor a identificá-las e evitar ser enganado.
1) O documento discute vários conceitos lógicos e métodos de raciocínio, incluindo extensão vs compreensão, veracidade vs validade, proposições categóricas, argumentos dedutivos vs indutivos, e silogismos. 2) Um silogismo é um argumento dedutivo composto por premissa maior, premissa menor e conclusão. 3) Existem várias falácias lógicas que invalidam um argumento, como apelos à emoção, autoridade ou ignorância.
O documento discute a teoria da comunicação e a diferença entre comunicação recebida e comunicação aceita. Argumenta que comunicar é persuadir e levar o outro a aceitar uma ideia. Também discute os diferentes tipos de argumentos usados para persuadir, incluindo argumentos de autoridade, baseados no consenso e provas concretas.
Este documento descreve vários tipos de falácias lógicas que podem ser usadas para manipular em vez de persuadir. Ele explica falácias como ad hominem, bola de neve, falsa causa, amostra não representativa, generalização apressada, apelo ao povo, apelo à autoridade não qualificada, falso dilema, boneco de palha, apelo à ignorância e distingue entre o bom uso da retórica para persuadir versus o mau uso para manipular.
Este documento discute os diferentes tipos de raciocínio e argumentação. Distingue argumentos dedutivos, cuja conclusão segue logicamente das premissas, de argumentos indutivos, analógicos e de autoridade, cujas conclusões são apenas provavelmente verdadeiras. Também diferencia a lógica formal da informal e discute os elementos da retórica persuasiva.
O autor argumenta contra a redução da idade penal no Brasil, afirmando que medidas mais repressivas apenas pioram o problema da violência e que é necessário investir em um sistema socioeconômico mais igualitário e menos violento para prevenir crimes. Ele defende que adolescentes e adultos não devem estar no mesmo sistema penal e que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê medidas adequadas para responsabilizar adolescentes que cometem crimes.
1. Uma discussão bem-sucedida requer ouvir atentamente o ponto de vista do outro e encontrar pontos em comum, não impor a própria opinião.
2. É importante focar nos benefícios que o outro pode obter, não no que você deseja. Também usar argumentos lógicos baseados em fatos.
3. Evitar confrontar diretamente, apresentar a opinião só depois, e tratar o outro com educação.
O texto argumenta contra a redução da idade penal no Brasil. Afirma que medidas mais repressivas apenas geram mais violência e que o problema deve ser enfrentado por meio de investimentos em educação e oportunidades para os jovens, não por punições mais duras. Defende a aplicação correta do Estatuto da Criança e do Adolescente como forma de responsabilizar os adolescentes que cometem crimes de forma a promover sua reinserção na sociedade.
O documento discute os principais tipos de argumentação como argumento de autoridade, por analogia, ad hominem, a fortiori e identifica falácias como generalização, falsa analogia, erro de acidente, ataque pessoal e petição de princípio. Ele fornece exemplos e regras básicas para cada tipo de argumento e falácia.
O documento discute o que é lógica, definindo-a como a ciência que estuda as leis do pensamento e os métodos de raciocínio correto. A lógica é dividida em períodos históricos e aborda os meios de convencimento, distinguindo argumentos válidos de falácias, que são raciocínios inválidos que tentam demonstrar conclusões falsas.
O documento discute diferentes tipos de erros e sofismas. Apresenta dois tipos de erros - erros que levam a descobertas e erros que prejudicam, como drogas. Também define sofismas como raciocínios aparentemente válidos mas inconclusivos, e descreve sofismas indutivos como círculos viciosos e estatística tendenciosa, e sofismas dedutivos como problemas em silogismos.
O documento discute estratégias argumentativas em comunicação. 1) Seis fatores intervêm no processo de comunicação: emissor, receptor, mensagem, código, canal e referente. 2) Existem diferentes estratégias persuasivas baseadas nesses fatores, como no emissor, receptor, referente, mensagem, código ou canal. 3) Algumas estratégias usam mais de um fator, com um sendo dominante.
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdfVIEIRA RESENDE
Este documento apresenta elogios e informações sobre o livro "O livro ilustrado dos maus argumentos". As 3 frases essenciais são:
1) O livro usa ilustrações divertidas para explicar 19 erros comuns de argumentação e fornecer exemplos.
2) A abordagem diferenciada pretende tornar o aprendizado sobre falácias lógicas mais fácil para iniciantes.
3) O autor espera que o livro contribua para aprimorar o debate público, atualmente carente de racioc
1) O documento discute vários tipos de falácias lógicas como argumentos inválidos.
2) Essas falácias podem ter força psicológica e manipular audiências apelando às emoções.
3) A persuasão válida usa argumentos lógicos e transparência, ao contrário da manipulação.
O documento discute diferentes tipos de erros de raciocínio lógico, divididos em formais e informais. Os erros formais incluem falácias como termo não distribuído e ilícita maior/menor. Os erros informais discutem falácias como generalização precipitada, falsa causa, falsa dicotomia e apelo à ignorância. Vários exemplos ilustram cada tipo de falácia.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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2. Argumentos
A lógica faz parte da nossa vida (ou deveria fazer! 🤨)...
Toda vez que conversamos e defendemos uma ideia, ponto de vista ou opinião, usamos argumentos
para expor nosso raciocínio.
É sempre bom usar argumentos bem fundamentados e lógicos, para garantir que cheguemos a uma
boa conclusão.
Seja com amigos, com pais (e filhos também!), com namorados(as), no trabalho, na escola etc, usamos
argumentos e contra-argumentos diariamente, seja para assuntos corriqueiros ou mais profundos.
3.
4. Persuasão
No entanto, às vezes, desejamos também persuadir alguém a respeito das ideias que defendemos:
• um político faz promessas tendo em vista o voto do eleitor;
• um advogado quer convencer o juiz ou o júri da inocência do seu cliente;
• um vendedor quer mostrar a superioridade de seu produto ao comprador;
• uma mãe quer que o filho coma legumes...
• um professor quer que seus alunos leiam um pequeno texto de 6 páginas
Nesses casos, não se trata apenas de simples exposição de raciocínio, porque se apela também para a
emoção e subjetividade para convencer o interlocutor.
Essas técnicas são conhecidas como retórica, a arte do discurso persuasivo.
5. Falácias lógicas
Nosso interesse não é a persuasão, mas a lógica como instrumento rigoroso para organizar ideias, a
fim de chegar a conclusões adequadas e evitar o erro.
A lógica nos ajuda a distinguir uma conclusão correta da falsa, um argumento válido do não válido.
6. Falácias
São argumentos não válidos ou argumentos falaciosos. A palavra falácia vem do latim fallacia, e
significa “engano”, “trapaça”, “ardil”, “estratagema”.
Portanto, existe uma nuança entre “estar enganado” e “trapacear”:
• no primeiro caso, trata-se de um paralogismo, um raciocínio enganoso, em que o erro não é
intencional.
• no segundo caso, é um sofisma, porque há a intenção de enganar.
7. Alguns tipos de falácias
Vejamos a seguir alguns exemplos de argumentação que devemos evitar...
8. Argumento de
autoridade
argumentum magister dixit
Ainda que às vezes seja apropriado citar uma autoridade
para suportar uma opinião, o apelo à autoridade é
impróprio se:
• A pessoa não está qualificada para ter uma opinião
sobre o assunto.
• Não há acordo entre os peritos do campo em questão.
9. Argumento de
autoridade
A Angelina Jolie recomenda usar
o perfume Mon Guerlain. Como a
atriz é famosa e reconhecida,
logo o perfume é bom.
Contra-argumente que:
• A pessoa citada não é uma
autoridade no campo em
questão;
• Entre os especialistas não há
consenso sobre o assunto
discutido.
10. Argumento contra
a pessoa
argumentum ad hominen
Esse tipo de argumento é ofensivo, pois ataca-se a pessoa
que apresentou um argumento e não o argumento em si.
Ataca-se, por exemplo, o carácter, a nacionalidade, a etnia
ou a religião da pessoa.
Em outros casos, a falácia sugere que a pessoa tem algo a
ganhar com o argumento, é movida pelo interesse. A
pessoa pode ainda ser atacada por associação ou pelas
suas companhias.
11. Argumentum ad hominen
Desconsiderar o valor musical da obra de
Richard Wagner por causa de sua suposta
adesão aos movimentos antissemitas.
Desconsiderar a versão de um mendigo como
testemunha de um crime.
Contra-argumente que:
o carácter ou as circunstâncias da pessoa nada
tem a ver com a verdade ou falsidade da
proposição defendida.
13. Generalização
apressada
“Como vimos nos ataques terroristas de
2001, todos os muçulmanos são fanáticos
religiosos e violentos.”
“A polícia prendeu dez deputados por
corrupção. Logo, todos os políticos são
corruptos.”
Contra-argumente que:
as dimensões da amostra (fatos) e a
população em questão são insuficientes
para uma conclusão segura. Note-se
que uma prova formal requer cálculo
matemático porque está em jogo a
teoria das probabilidades. Mas em
muitas situações podemos confiar no
bom senso.
14. Falácia do
acidente
É aplicada a regra geral quando as circunstâncias sugerem
que se deve aplicar uma exceção à regra em casos
“acidentais” e particulares. Ocorre com pessoas
excessivamente legalistas, que aplicam as regras
independente das circunstâncias.
15. Falácia do acidente
“A lei diz que não se deve conduzir a mais de 50
km/h. Portanto, mesmo que o teu pai não
possa respirar, não deves passar o limite de
velocidade.”
“A regra diz que animais não podem entrar no
restaurante. Logo, Marta, que é cega e usa o
cão-guia, não pode almoçar aqui.”
Contra-argumente que:
a regra geral em questão não é uma regra geral
estrita. Depois mostre que as circunstâncias
deste caso sugerem que a regra não deve
aplicar-se.
17. Conclusão irrelevante ou
Ignorância da questão
“Uma advogada habilidosa, não
tendo como negar o crime do
réu, enfatiza ao júri que ele é
bom filho, bom marido,
trabalhador e cristão.”
Contra-argumente que:
a conclusão apresentada pelo
argumentador, com a qual você
até pode concordar, não é a
relevante e desvia da questão.
18. Petição de
princípio
petitio principii
É um raciocínio circular. A verdade da conclusão é
pressuposta pelas premissas. Muitas vezes, a conclusão é
apenas reafirmada nas premissas de uma forma
ligeiramente diferente. Nos casos mais sutis, a premissa é
uma consequência da conclusão.
19. Petição de princípio
“Dado que não estou a mentir,
segue-se que estou a dizer a
verdade.”
“Tal ação é injusta porque é
condenável; e é condenável
porque é injusta.”
Contra-argumente que:
para acreditarmos nas premissas
já teríamos de aceitar a
conclusão.
20. Falácia do
espantalho
O argumentador, em vez de atacar o melhor argumento
do seu opositor, ataca um argumento diferente, mais fraco
ou tendenciosamente interpretado ou exagerado (ataca
um espantalho). Infelizmente é uma das “técnicas” de
argumentação mais usadas.
21. Falácia do espantalho
“As pessoas que querem legalizar o aborto,
querem prevenção irresponsável da gravidez.
Mas nós queremos uma sexualidade
responsável. Logo, o aborto não deve ser
legalizado.”
Contra-argumente que:
o argumento oposto foi mal representado,
mostrando que os opositores têm argumentos
mais fortes.
22. Falácia da
falsa causa
post hoc ergo propter hoc
Em latim significa: “depois disso, logo, por causa disso”.
Alguém comete a falácia quando pressupõe que, por uma
coisa acontecer a seguir da outra, então aquela teve de ser
causada por esta. É uma falsa conexão de causalidades.
23. Falsa causa
“Toda vez que vejo o jogo com o Robson, o
Palmeiras perde. Por isso ainda não temos
mundial.”
“Toda vez que o galo canta, o Sol nasce. Logo o
Sol nasce porque o galo canta.”
Contra-argumente que:
a correlação é coincidência, mostrando que o
“efeito” teria ocorrido mesmo sem a alegada
causa ocorrer; ou o efeito teve uma causa
diferente da que foi indicada.
24. O jornal Folha de S. Paulo divulgou matéria
sobre correlações estatísticas estranhas:
“[...] Veja a frequência com que argumentos
estatísticos questionáveis são utilizados por
políticos ou analistas. Após determinada lei, o
número de homicídios caiu. Tal governo fez o
desemprego ser mais baixo.
Vigen lembra que o mundo é muito mais
complexo. ‘Coincidências existem’, diz. ‘Para
estabelecer relações entre duas variáveis, temos
de analisar muito bem quais são as relações
causais entre elas.’ [...]”
Matéria completa em:
https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/05/1626815-quando-
nicolas-cage-faz-filmes-mortes-sao-evitadas-veja-outras-correlacoes-
estatisticas-que-mentem.shtml
25.
26. Referências
ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo; Moderna, 2016.
DOWNES, S. Guia das falácias. Tradução e adaptação de
Júlio Sameiro. Disponível em:
https://criticanarede.com/falacias.html. Acesso em:
Agosto de 2019.
acesse esse link para
saber mais
POSTER Falácias Lógicas. Disponível em:
https://yourlogicalfallacyis.com/br. Acesso em: Agosto de
2019.
27. Trabalho
Em grupo de 4 ou 5 integrantes, produza um cartaz com
duas falácias lógicas. O cartaz será exposto. Portanto, deve
ter linguagem escrita e visual clara e convidativa para os
leitores, além de um padrão mínimo de identificação
visual e estético.
FALÁCIAS LÓGICAS
NÃO COMETERÁS MAIS
nomes
turma
Texto, imagem,
desenho etc...
Pode-se utilizar os
recursos que acharem
válidos para passar a
mensagem.
título padrão
(local, letra e cor são livres,
mas deve ser visível)
local padrão para nomes
dos integrantes
e turma
conteúdo pode ser
disposto segundo a vontade do
grupo, privilegiando o
entendimento de quem vê
orientação
retrato