SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
HUME E OS PROBLEMAS DA EXISTÊNCIA
DO EU, DO MUNDO EXTERIOR E DE DEUS
David Hume (1711-1776)
O PROBLEMA
DA EXISTÊNCIA
DO EU
SERÁ QUE
TEMOS
CONHECIMENTO
DO EU?
PRINCÍPIO DA CÓPIA
 SEGUNDO O PRINCÍPIO DA CÓPIA, TODA A IDEIA
É CÓPIA DE UMA IMPRESSÃO SIMILAR, OU SEJA,
TEM DE EXISTIR UMA IMPRESSÃO QUE LHE
CORRESPONDA;
 SE ENCONTRARMOS UMA IMPRESSÃO DA IDEIA
DE EU, ENTÃO É POSSÍVEL TERMOS
CONHECIMENTO DO EU. SE NÃO, ENTÃO ...
ARGUMENTAÇÃO:
 TEMOS TENDÊNCIA A SUPOR QUE O EU É UMA
ENTIDADE ESTÁVEL, QUE PERSISTE ATRAVÉS DO
TEMPO E DA MUDANÇA, OU SEJA, QUE HÁ UM
SUBSTRATO DA NOSSA PERCEPÇÃO, DO NOSSO
PENSAMENTO;
 NO ENTANTO, NÃO HÁ IMPRESSÃO DO EU, APENAS
TEMOS IMPRESSÕES PARTICULARES, COMO AS DE
CALOR OU DE FRIO, DE DOR OU DE PRAZER, ETC.
 A INTROSPECÇÃO NÃO
PERMITE ENCONTRAR
QUALQUER SUBSTRATO
INALTERÁVEL (IMPRESSÃO DA
IDEIA DE EU), MAS SIM UMA
SUCESSÃO DE IMPRESSÕES
EFÉMERAS NUMA ESPÉCIE DE
TEATRO EM QUE VÁRIAS
PERCEPÇÕES OCORREM
SUCESSIVAMENTE.
ARGUMENTAÇÃO
 HUME RESPONDE NEGATIVAMENTE À
QUESTÃO: “SERÁ QUE PODEMOS TER
CONHECIMENTO DO EU? DADO QUE NÃO
HÁ QUALQUER IMPRESSÃO DA IDEIA DE EU;
 Logo, a introspecção (análise interior) apenas
nos permite PENSAR o eu como um feixe de
PERCEPÇÕES MUTÁVEIS, e não como um
substrato permanente. A crença num eu estável
é um produto da imaginação.
PROBLEMA DO
MUNDO EXTERIOR
FORMULAÇÃO DO
PROBLEMA DO
MUNDO EXTERIOR
RESPOSTA DE HUME
SERÁ QUE OS OBJECTOS
QUE PERCEPCIONAMOS
TÊM UMA EXISTÊNCIA
INDEPENDENTE DA NOSSA
PERCEPÇÃO?
NÃO PODEMOS JUSTIFICAR
A NOSSA CRENÇA NA
REALIDADE DO MUNDO
EXTERIOR.
TEXTO DE HUME
“É uma questão de facto se as percepções dos sentidos são
produzidas por objectos externos, a elas semelhantes: como
irá decidir-se tal questão? Pela experiência, certamente,
como todas as outras questões de natureza similar. Mas,
aqui, a experiência é e deve ser inteiramente muda. A
mente nunca tem algo presente a si a não ser as percepções
e, possivelmente, não pode obter qualquer experiência da
sua conexão com os objectos. Por conseguinte, a suposição
de uma tal conexão é desprovida de todo o fundamento no
raciocínio. Recorrer à veracidade do Ser supremo para
demonstrar a veracidade dos nossos sentidos é, sem dúvida,
realizar um circuito muito inesperado. Se a sua veracidade
estivesse nesta matéria deveras implicada, os nossos
sentidos seriam totalmente infalíveis, porque não é possível
que Ele nos possa enganar.”
David Hume, trad. port. Artur Morão, Investigação sobre o Entendimento
humano, XII, Parte I, 120.
PROBLEMA DO
MUNDO EXTERIOR
OBJECTO EXTERIOR
QUESTÃO
MAÇA EM
CIMA DE
UMA MESA
2. TACTO E VISÃO
1.TEMOS A
IMPRESSÃO
SENSÍVEL DA MESA
E DA MAÇÃ
3. FORMAMOS A
IDEIA DE MESA E
DE MAÇA
SERÁ A IDEIA DE MAÇA E/OU DE
MESA SUFICIENMTE PARA
CONFIRMAR QUE A MESA E A
MAÇA CONTINUAM A EXISTIR
INDEPENDENTEMENTE DA SUA
PERCEPÇÃO?
RESPOSTA DE HUME
NÃO
ARGUMENTAÇÃO:
A mente apenas conhece as suas próprias percepções, ou seja, as impressões e as ideias. Não
devemos confundir a percepção de um objecto com esse objecto. Por exemplo, as percepções de
uma escova de dentes são distintas consoante nos aproximamos (maior) ou afastamos (mais
pequena) dela.
No entanto, creditamos que as percepções representam os objectos exteriores, isto é, que são
causadas por eles. Acreditamos porque na realidade só temos acesso às nossas percepções,
que se encontram na nossa mente. Temos tendência (acreditamos) a estabelecer uma ligação
(conexão) entre as percepções (conteúdos da mente) e a existência de objectos exteriores . Ora
essa crença não tem justificação: é o resultado da nossa inclinação pessoal (instinto).
Donde surge essa crença?
Da aparente constância das coisas, ou seja, do facto das coisas ou dos objectos que vemos ou
tocamos hoje serem mais ou menos iguais aos que vimos e tocamos ontem. Se a pasta de
dentes que eu usei ontem, hoje está “igual”, então acredito que exista independente das minhas
percepções.
ARGUMENTAÇÃO:
As alucinações e os sonhos provam que é
possível que existam percepções sem que lhes
corresponda qualquer impressão.
Intuitivamente somos levados a supôr que o
mundo externo é feito de objectos estáveis. Mas
aquilo de que temos experiência é efémero
(momentâneo) dado que não temos impressão
da conjunção constante entre as nossas
percepções e os objectos físicos exteriores.
Logo, a nossa crença instintiva de que o mundo
é feito de objectos diferentes e constantes é
injustificada.
CONCLUSÃO
DE HUME
O PROBLEMA DA
EXISTÊNCIA DE DEUS
TÓPICOSADESENVOLVER:
1. A relação entre as impressões e as ideias e
entre as ideias simples e as ideias
complexas;
1. A identificação da ideia de Deus como ideia
complexa que tem por base ideias simples
que a mente e a vontade compõem e
potenciam.
19
A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS
IDEIAS
1.AS IMPRESSÕES
(PERCEPÇÕES MAIS
VÍVIDAS E
INTENSAS), e 2. AS
IDEIAS
(PERCEPÇÕES
MENOS VÍVIDAS E
INTENSAS).
AS IMPRESSÕES
abragem as
nossas sensações
externas (visuais,
tácteis, auditivas,
etc) e os nossos
sentimentos
internos (desejos,
emoções, etc).
A RELAÇÃO ENTRE
AS IMPRESSÕES
E AS IDEIAS
A RELAÇÃO ENTRE
AS IMPRESSÕES E
AS IDEIAS
AS IDEIAS
são as percepções
mais ténues (cópia
das impressões) que
constituem o nosso
pensamento.
As ideias podem ser
simples ou
complexas.
PRINCÍPIO DA CÓPIA:
Todas as nossas ideias são cópias
das nossas impressões. HUME negA
a existência de ideias inatas dado que
todas as nossas ideias têm uma
origem empírica, isto é, em
impressões externas (dados dos
sentidos) ou internas (sentimentos e
desejos).
IMPRESSÕES
IDEIAS
A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS IDEIAS
23
O CRITÉRIO DE VERDADE
Todo o conhecimento começa com a
experiência. Não há ideias inatas,
ideias que precedem as impressões
correspondentes, ao contrário do
que pensam os racionalistas. Se as
ideias são cópias ou imagens das
impressões, derivam da experiência.
O EMPIRISMO DE
HUME
O
EMPIRISMO
DE HUME
 Para Hume, as impressões
sensíveis estabelecem o limite
do nosso conhecimento: não
posso afirmar nenhuma coisa ou
realidade da qual não tenho
qualquer impressão sensível
(como, por exemplo, Deus).
IDEIAS
SIMPLES E
COMPLEXAS
 AS IDEIAS SÃO CÓPIAS DAS IMPRESSÕES,
AS IDEIAS SIMPLES DIZEM RESPEITO À
MEMÓRIA (exemplo, a ideia de cavalo) E
AS IDEIAS COMPLEXAS À IMAGINAÇÃO
(exemplo, a ideia de cavalo alado). Apesar
de nunca termos tido impressão de um
cavalo alado, formamos essa ideia
complexa a partir das ideias simples
(cópias das impressões) de cavalo e de
seres com asas.
“ (…) ao analisarmos os nossos pensamentos ou ideias, por
mais compostos e sublimes que sejam, sempre descobrimos
que elas se resolvem em ideias tão simples como se fossem
copiadas de uma sensação ou sentimento precedente. Mesmo
as ideias que, à primeira vista, parecem afastadas desta
origem, descobre-se, após um escrutínio mais minucioso,
serem delas derivadas. A ideia de Deus, enquanto significa um
Ser infinitamente inteligente, sábio e bom, procede da
reflexão sobre as operações da nossa própria mente, e eleva
sem limite essas qualidades da bondade e da sabedoria.
Podemos prosseguir esta inquirição até ao ponto que nos
agradar, onde sempre descobriremos que toda a ideia que
examinamos é copiada de uma impressão similar.”
Hume, Investigação sobre o entendimento humano, Edições 70, tradução de
Artur Morão, Lisboa, 1985, pág. 25.
TEXTO DE
HUME
SEGUNDO HUME; TODA A IDEIA É CÓPIA DE
UMA IMPRESSÃO (EXPERIÊNCIA).
A ideia de Deus (Ser infinitamente inteligente,
sábio e bom), é uma ideia complexa que
procede das ideias simples de seres inteligentes,
bondosos e sábios , e como ele próprio afirma
“eleva sem limite essas qualidades da bondade e
da sabedoria”.
Como?
ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO.
QUESTÃO
COMO FORMAMOS A IDEIA DE
DEUS?
CONTRARIAMENTE A DESCARTES;
HUME DEFENDE QUE NÂO HÁ
CONHECIMENTO DE REALIDADES
METAFÍSICAS.
PORQUÊ?
PORQUE NÂO PODEMOS TER
EXPERIÊNCIA DIRECTA (IMPRESSÔES)
DESSE TIPO DE REALIDADES.
ARGUMENTO ANTIMETAFÍSICO: A frase
"Deus existe“ não é uma proposição
empírica nem analítica: é uma frase
metafísica. Logo, como todas as outras
frases metafísicas é desprovida de
significado, isto é, não exprimem qualquer
espécie de conhecimento.
CONSULTAS: Lopes, António. Galvão,
Pedro, Preparação para
o exame Nacional 2012,
Porto editora, 2012.
Luís, Rodrigues,
Filosofia, 11º Ano,
Plátano Editora,
2008.
Rodrigues, Luís, Nunes,
Álvaro, Filosofia para a
Prova Intermédia do 11º
Ano, Plátano Editora.,
2012.
A Arte de Pensar,
Filosofia 11º Ano,
Didáctica Editora.
Questões?
REALIZADO POR:
Isabel Moura Duarte

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoIsabel Moura
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesIsabel Moura
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralHelena Coutinho
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da naturezaLuis De Sousa Rodrigues
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Jorge Barbosa
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvjIsabel Moura
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesDaniel Sousa
 
O hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaO hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 

Mais procurados (20)

Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
Da dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogitoDa dúvida ao cogito
Da dúvida ao cogito
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Tipos de conhecimento
Tipos de conhecimentoTipos de conhecimento
Tipos de conhecimento
 
Hume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimentoHume_tipos_conhecimento
Hume_tipos_conhecimento
 
Comparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhnComparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhn
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
O empirismo de david hume
O empirismo de david humeO empirismo de david hume
O empirismo de david hume
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geral
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1Filosofia e Conhecimento 1
Filosofia e Conhecimento 1
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
O problema da indução
O problema da induçãoO problema da indução
O problema da indução
 
O hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaO hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessária
 
Comparação descartes hume
Comparação descartes   humeComparação descartes   hume
Comparação descartes hume
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 

Destaque (20)

O emprismo de David Hume
O emprismo de David HumeO emprismo de David Hume
O emprismo de David Hume
 
Romanos 7 (parte -2)
Romanos   7 (parte -2)Romanos   7 (parte -2)
Romanos 7 (parte -2)
 
1 capa deus pai
1 capa deus pai1 capa deus pai
1 capa deus pai
 
LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO
LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO
LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO
 
Revista Duda 997 gnosticismo residuos de ua secta
Revista Duda 997 gnosticismo residuos de ua sectaRevista Duda 997 gnosticismo residuos de ua secta
Revista Duda 997 gnosticismo residuos de ua secta
 
Posições_natureza_existência_Deus
Posições_natureza_existência_DeusPosições_natureza_existência_Deus
Posições_natureza_existência_Deus
 
Doc1_ID[1]
Doc1_ID[1]Doc1_ID[1]
Doc1_ID[1]
 
Crisma de 27 04-13
Crisma de 27 04-13Crisma de 27 04-13
Crisma de 27 04-13
 
Rene descartes
Rene descartesRene descartes
Rene descartes
 
Jov Aula15
Jov Aula15Jov Aula15
Jov Aula15
 
Gramática aula4-tipos-de-sujeito-acesso-marta
Gramática aula4-tipos-de-sujeito-acesso-martaGramática aula4-tipos-de-sujeito-acesso-marta
Gramática aula4-tipos-de-sujeito-acesso-marta
 
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 10E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 10
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 10
 
Conhecer e fazer a vontade de deus
Conhecer e fazer a vontade de deusConhecer e fazer a vontade de deus
Conhecer e fazer a vontade de deus
 
DEUS, O PAI
DEUS, O PAIDEUS, O PAI
DEUS, O PAI
 
No tempo de deus.pubpptx
No tempo de deus.pubpptxNo tempo de deus.pubpptx
No tempo de deus.pubpptx
 
Deus
DeusDeus
Deus
 
Argumento a favor da existência de deus
Argumento a favor da existência de deusArgumento a favor da existência de deus
Argumento a favor da existência de deus
 
Verdades Bíblicas - Valores Eternos
Verdades Bíblicas - Valores EternosVerdades Bíblicas - Valores Eternos
Verdades Bíblicas - Valores Eternos
 
Vontade de deus
Vontade de deusVontade de deus
Vontade de deus
 
Ebd matematica na biblia
Ebd   matematica na bibliaEbd   matematica na biblia
Ebd matematica na biblia
 

Semelhante a Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus

Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
 
Ppt david hume 1
Ppt david hume 1Ppt david hume 1
Ppt david hume 1AnaKlein1
 
David Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VIDavid Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VImluisavalente
 
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02Helena Serrão
 
Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume aAnaKlein1
 
Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume aAnaKlein1
 
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Sofia Yuna
 
David hume texto
David hume   textoDavid hume   texto
David hume textopyteroliva
 
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdf
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdfDavid Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdf
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdffilipepereira406050
 
Aula Conhecimento 18.02.09
Aula   Conhecimento 18.02.09Aula   Conhecimento 18.02.09
Aula Conhecimento 18.02.09EfaSucesso
 
Professora Vanúcia: Hume e os empiristas
Professora Vanúcia: Hume e os empiristasProfessora Vanúcia: Hume e os empiristas
Professora Vanúcia: Hume e os empiristasVanúcia Moreira
 

Semelhante a Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus (20)

Hume.pptx
Hume.pptxHume.pptx
Hume.pptx
 
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
 
Ppt david hume 1
Ppt david hume 1Ppt david hume 1
Ppt david hume 1
 
David Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VIDavid Hume - Trab Grupo VI
David Hume - Trab Grupo VI
 
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
 
Aula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O EmpirismoAula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O Empirismo
 
Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume a
 
Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume a
 
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume
 
David hume texto
David hume   textoDavid hume   texto
David hume texto
 
1 ano razao empirismo
1 ano razao empirismo1 ano razao empirismo
1 ano razao empirismo
 
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdf
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdfDavid Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdf
David Hume Percepções. Introdução ao pensamento de HUme (1).pdf
 
Aula Conhecimento 18.02.09
Aula   Conhecimento 18.02.09Aula   Conhecimento 18.02.09
Aula Conhecimento 18.02.09
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Consciência e verdade
Consciência e verdadeConsciência e verdade
Consciência e verdade
 
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinho
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinhoIntrodução à fenomenologia prof. felipe pinho
Introdução à fenomenologia prof. felipe pinho
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Empirismo 26 tp
Empirismo 26 tpEmpirismo 26 tp
Empirismo 26 tp
 
Professora Vanúcia: Hume e os empiristas
Professora Vanúcia: Hume e os empiristasProfessora Vanúcia: Hume e os empiristas
Professora Vanúcia: Hume e os empiristas
 
Comparando Descartes e Hume.doc
Comparando Descartes e Hume.docComparando Descartes e Hume.doc
Comparando Descartes e Hume.doc
 

Mais de Isabel Moura

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfIsabel Moura
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxIsabel Moura
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfIsabel Moura
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfIsabel Moura
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsIsabel Moura
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dIsabel Moura
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtIsabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Isabel Moura
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Isabel Moura
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanIsabel Moura
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaIsabel Moura
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Isabel Moura
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosIsabel Moura
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoIsabel Moura
 

Mais de Isabel Moura (20)

O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdfO POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
O POTENCIAL PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DA WEB.pdf
 
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_31_05_2021_Isabel Duarte.docx
 
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docxPlano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
Plano de aula_11_01_2021_Isabel Duarte.docx
 
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdfTeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
TeresaMorais_Guião_filosofiadaarte.docx.pdf
 
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdfGrelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
Grelha_planificacao_Aprender_com_a_BE__Grupo_E_final.pdf
 
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educatorsDoc4. super book of_web_tools_for_educators
Doc4. super book of_web_tools_for_educators
 
Matriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 dMatriz 4 teste 10 d
Matriz 4 teste 10 d
 
Quiz descartes
Quiz descartesQuiz descartes
Quiz descartes
 
Ae sec filosofia
Ae sec filosofiaAe sec filosofia
Ae sec filosofia
 
Programa psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionaisPrograma psicologia cursos profissionais
Programa psicologia cursos profissionais
 
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vtEx fil714-f2-2017-cc-vt
Ex fil714-f2-2017-cc-vt
 
Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2Ex fil714-f2-2017-v2
Ex fil714-f2-2017-v2
 
Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1Ex fil714-f2-2017-v1
Ex fil714-f2-2017-v1
 
Estudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto trumanEstudo de um caso concreto truman
Estudo de um caso concreto truman
 
Ética deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológicaÉtica deontológica vs ética teleológica
Ética deontológica vs ética teleológica
 
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11Correção da ficha de revisões 2 teste 11
Correção da ficha de revisões 2 teste 11
 
Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11Ficha de revisões 2 teste 11
Ficha de revisões 2 teste 11
 
Argumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivosArgumentos não dedutivos
Argumentos não dedutivos
 
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º anoMatriz do 2 teste de filosofia 11º ano
Matriz do 2 teste de filosofia 11º ano
 
A retórica
A retóricaA retórica
A retórica
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Hume_problemas_existência_eu_mundo_Deus

  • 1. HUME E OS PROBLEMAS DA EXISTÊNCIA DO EU, DO MUNDO EXTERIOR E DE DEUS
  • 3.
  • 4. O PROBLEMA DA EXISTÊNCIA DO EU SERÁ QUE TEMOS CONHECIMENTO DO EU?
  • 5. PRINCÍPIO DA CÓPIA  SEGUNDO O PRINCÍPIO DA CÓPIA, TODA A IDEIA É CÓPIA DE UMA IMPRESSÃO SIMILAR, OU SEJA, TEM DE EXISTIR UMA IMPRESSÃO QUE LHE CORRESPONDA;  SE ENCONTRARMOS UMA IMPRESSÃO DA IDEIA DE EU, ENTÃO É POSSÍVEL TERMOS CONHECIMENTO DO EU. SE NÃO, ENTÃO ...
  • 6. ARGUMENTAÇÃO:  TEMOS TENDÊNCIA A SUPOR QUE O EU É UMA ENTIDADE ESTÁVEL, QUE PERSISTE ATRAVÉS DO TEMPO E DA MUDANÇA, OU SEJA, QUE HÁ UM SUBSTRATO DA NOSSA PERCEPÇÃO, DO NOSSO PENSAMENTO;  NO ENTANTO, NÃO HÁ IMPRESSÃO DO EU, APENAS TEMOS IMPRESSÕES PARTICULARES, COMO AS DE CALOR OU DE FRIO, DE DOR OU DE PRAZER, ETC.
  • 7.  A INTROSPECÇÃO NÃO PERMITE ENCONTRAR QUALQUER SUBSTRATO INALTERÁVEL (IMPRESSÃO DA IDEIA DE EU), MAS SIM UMA SUCESSÃO DE IMPRESSÕES EFÉMERAS NUMA ESPÉCIE DE TEATRO EM QUE VÁRIAS PERCEPÇÕES OCORREM SUCESSIVAMENTE. ARGUMENTAÇÃO
  • 8.  HUME RESPONDE NEGATIVAMENTE À QUESTÃO: “SERÁ QUE PODEMOS TER CONHECIMENTO DO EU? DADO QUE NÃO HÁ QUALQUER IMPRESSÃO DA IDEIA DE EU;  Logo, a introspecção (análise interior) apenas nos permite PENSAR o eu como um feixe de PERCEPÇÕES MUTÁVEIS, e não como um substrato permanente. A crença num eu estável é um produto da imaginação.
  • 9. PROBLEMA DO MUNDO EXTERIOR FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DO MUNDO EXTERIOR RESPOSTA DE HUME SERÁ QUE OS OBJECTOS QUE PERCEPCIONAMOS TÊM UMA EXISTÊNCIA INDEPENDENTE DA NOSSA PERCEPÇÃO? NÃO PODEMOS JUSTIFICAR A NOSSA CRENÇA NA REALIDADE DO MUNDO EXTERIOR.
  • 10. TEXTO DE HUME “É uma questão de facto se as percepções dos sentidos são produzidas por objectos externos, a elas semelhantes: como irá decidir-se tal questão? Pela experiência, certamente, como todas as outras questões de natureza similar. Mas, aqui, a experiência é e deve ser inteiramente muda. A mente nunca tem algo presente a si a não ser as percepções e, possivelmente, não pode obter qualquer experiência da sua conexão com os objectos. Por conseguinte, a suposição de uma tal conexão é desprovida de todo o fundamento no raciocínio. Recorrer à veracidade do Ser supremo para demonstrar a veracidade dos nossos sentidos é, sem dúvida, realizar um circuito muito inesperado. Se a sua veracidade estivesse nesta matéria deveras implicada, os nossos sentidos seriam totalmente infalíveis, porque não é possível que Ele nos possa enganar.” David Hume, trad. port. Artur Morão, Investigação sobre o Entendimento humano, XII, Parte I, 120.
  • 13. QUESTÃO MAÇA EM CIMA DE UMA MESA 2. TACTO E VISÃO 1.TEMOS A IMPRESSÃO SENSÍVEL DA MESA E DA MAÇÃ 3. FORMAMOS A IDEIA DE MESA E DE MAÇA SERÁ A IDEIA DE MAÇA E/OU DE MESA SUFICIENMTE PARA CONFIRMAR QUE A MESA E A MAÇA CONTINUAM A EXISTIR INDEPENDENTEMENTE DA SUA PERCEPÇÃO?
  • 16. A mente apenas conhece as suas próprias percepções, ou seja, as impressões e as ideias. Não devemos confundir a percepção de um objecto com esse objecto. Por exemplo, as percepções de uma escova de dentes são distintas consoante nos aproximamos (maior) ou afastamos (mais pequena) dela. No entanto, creditamos que as percepções representam os objectos exteriores, isto é, que são causadas por eles. Acreditamos porque na realidade só temos acesso às nossas percepções, que se encontram na nossa mente. Temos tendência (acreditamos) a estabelecer uma ligação (conexão) entre as percepções (conteúdos da mente) e a existência de objectos exteriores . Ora essa crença não tem justificação: é o resultado da nossa inclinação pessoal (instinto). Donde surge essa crença? Da aparente constância das coisas, ou seja, do facto das coisas ou dos objectos que vemos ou tocamos hoje serem mais ou menos iguais aos que vimos e tocamos ontem. Se a pasta de dentes que eu usei ontem, hoje está “igual”, então acredito que exista independente das minhas percepções. ARGUMENTAÇÃO:
  • 17. As alucinações e os sonhos provam que é possível que existam percepções sem que lhes corresponda qualquer impressão. Intuitivamente somos levados a supôr que o mundo externo é feito de objectos estáveis. Mas aquilo de que temos experiência é efémero (momentâneo) dado que não temos impressão da conjunção constante entre as nossas percepções e os objectos físicos exteriores. Logo, a nossa crença instintiva de que o mundo é feito de objectos diferentes e constantes é injustificada. CONCLUSÃO DE HUME
  • 18. O PROBLEMA DA EXISTÊNCIA DE DEUS TÓPICOSADESENVOLVER: 1. A relação entre as impressões e as ideias e entre as ideias simples e as ideias complexas; 1. A identificação da ideia de Deus como ideia complexa que tem por base ideias simples que a mente e a vontade compõem e potenciam.
  • 19. 19 A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS IDEIAS 1.AS IMPRESSÕES (PERCEPÇÕES MAIS VÍVIDAS E INTENSAS), e 2. AS IDEIAS (PERCEPÇÕES MENOS VÍVIDAS E INTENSAS).
  • 20. AS IMPRESSÕES abragem as nossas sensações externas (visuais, tácteis, auditivas, etc) e os nossos sentimentos internos (desejos, emoções, etc). A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS IDEIAS
  • 21. A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS IDEIAS AS IDEIAS são as percepções mais ténues (cópia das impressões) que constituem o nosso pensamento. As ideias podem ser simples ou complexas.
  • 22. PRINCÍPIO DA CÓPIA: Todas as nossas ideias são cópias das nossas impressões. HUME negA a existência de ideias inatas dado que todas as nossas ideias têm uma origem empírica, isto é, em impressões externas (dados dos sentidos) ou internas (sentimentos e desejos). IMPRESSÕES IDEIAS A RELAÇÃO ENTRE AS IMPRESSÕES E AS IDEIAS
  • 23. 23 O CRITÉRIO DE VERDADE
  • 24. Todo o conhecimento começa com a experiência. Não há ideias inatas, ideias que precedem as impressões correspondentes, ao contrário do que pensam os racionalistas. Se as ideias são cópias ou imagens das impressões, derivam da experiência. O EMPIRISMO DE HUME
  • 25. O EMPIRISMO DE HUME  Para Hume, as impressões sensíveis estabelecem o limite do nosso conhecimento: não posso afirmar nenhuma coisa ou realidade da qual não tenho qualquer impressão sensível (como, por exemplo, Deus).
  • 26. IDEIAS SIMPLES E COMPLEXAS  AS IDEIAS SÃO CÓPIAS DAS IMPRESSÕES, AS IDEIAS SIMPLES DIZEM RESPEITO À MEMÓRIA (exemplo, a ideia de cavalo) E AS IDEIAS COMPLEXAS À IMAGINAÇÃO (exemplo, a ideia de cavalo alado). Apesar de nunca termos tido impressão de um cavalo alado, formamos essa ideia complexa a partir das ideias simples (cópias das impressões) de cavalo e de seres com asas.
  • 27.
  • 28. “ (…) ao analisarmos os nossos pensamentos ou ideias, por mais compostos e sublimes que sejam, sempre descobrimos que elas se resolvem em ideias tão simples como se fossem copiadas de uma sensação ou sentimento precedente. Mesmo as ideias que, à primeira vista, parecem afastadas desta origem, descobre-se, após um escrutínio mais minucioso, serem delas derivadas. A ideia de Deus, enquanto significa um Ser infinitamente inteligente, sábio e bom, procede da reflexão sobre as operações da nossa própria mente, e eleva sem limite essas qualidades da bondade e da sabedoria. Podemos prosseguir esta inquirição até ao ponto que nos agradar, onde sempre descobriremos que toda a ideia que examinamos é copiada de uma impressão similar.” Hume, Investigação sobre o entendimento humano, Edições 70, tradução de Artur Morão, Lisboa, 1985, pág. 25. TEXTO DE HUME
  • 29. SEGUNDO HUME; TODA A IDEIA É CÓPIA DE UMA IMPRESSÃO (EXPERIÊNCIA). A ideia de Deus (Ser infinitamente inteligente, sábio e bom), é uma ideia complexa que procede das ideias simples de seres inteligentes, bondosos e sábios , e como ele próprio afirma “eleva sem limite essas qualidades da bondade e da sabedoria”. Como? ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO. QUESTÃO COMO FORMAMOS A IDEIA DE DEUS?
  • 30. CONTRARIAMENTE A DESCARTES; HUME DEFENDE QUE NÂO HÁ CONHECIMENTO DE REALIDADES METAFÍSICAS. PORQUÊ? PORQUE NÂO PODEMOS TER EXPERIÊNCIA DIRECTA (IMPRESSÔES) DESSE TIPO DE REALIDADES. ARGUMENTO ANTIMETAFÍSICO: A frase "Deus existe“ não é uma proposição empírica nem analítica: é uma frase metafísica. Logo, como todas as outras frases metafísicas é desprovida de significado, isto é, não exprimem qualquer espécie de conhecimento.
  • 31. CONSULTAS: Lopes, António. Galvão, Pedro, Preparação para o exame Nacional 2012, Porto editora, 2012. Luís, Rodrigues, Filosofia, 11º Ano, Plátano Editora, 2008. Rodrigues, Luís, Nunes, Álvaro, Filosofia para a Prova Intermédia do 11º Ano, Plátano Editora., 2012. A Arte de Pensar, Filosofia 11º Ano, Didáctica Editora.