O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Filosofia 10º Ano
Rede Concetual da Ação
(ação, acontecimento, agente, ato voluntário vs. ato involuntário, motivo vs. intenção, deliberação, decisão, execução)
Filosofia 10º Ano
Rede Concetual da Ação
(ação, acontecimento, agente, ato voluntário vs. ato involuntário, motivo vs. intenção, deliberação, decisão, execução)
Espero ter ajudado :)
For more information: slideshare.filipa27@hotmail.com
Other works: https://pt.slideshare.net/filipacosta27/presentations
Filipa costa :)
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
Espero ter ajudado :)
For more information: slideshare.filipa27@hotmail.com
Other works: https://pt.slideshare.net/filipacosta27/presentations
Filipa costa :)
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
O libertismo é uma teoria sobre o problema do livre-arbítrio que defende que os seres humanos são livres. Ou seja, defende que podemos controlar nossas ações e que, em pelo menos algumas ocasiões, podemos escolher agir de uma forma diferente da forma que de fato agimos.
Para tornar essa ideia menos abstrata, considere um exemplo, um caso famoso de assassinato. Em 1924, Leopold e Loeb, estudantes da Universidade de Chicago, nos Estado Unidos, mataram um garoto de 14 anos com a única finalidade de cometer um crime perfeito. Foi, portanto, um assassinato planejado e cometido por motivo fútil. Além, disso, os responsáveis pelo assassinato eram pessoas normais, sem um histórico de problemas psiquiátricos ou qualquer doença mental que pudesse afetar sua mente.
Um libertista diria que, nesse caso, Leopold e Loeb tiveram total liberdade para fazer o que fizeram. Ou seja, eram eles que estavam no controle da situação, de modo que poderiam ter optado por não cometer tal crime. Dependia apenas deles escolher praticar tal ação.
Determinismo é um conceito filosófico que diz que todos os fatos são baseados em causas, ou seja, todo o acontecimento é regido pela determinação12. O termo determinismo surgiu a partir do verbo "determinar", que vem do latim determinare que, literalmente, significa "não-terminar" ou "não-limitar"1. O determinismo é uma corrente filosófica que diz que todos os fatores são dependentes de uma casualidade, ou seja, determinados2. Simplificando rudemente, significa que não há escolha ou livre-arbítrio, as situações são pré-determinadas e não há espaço ou chance de mudança2.
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Filosofia, no ano letivo 2014/2015.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. O que é o livre-arbítrio?
A capacidade de fazer algo podendo
contudo não o ter feito.
3. Formulação do Problema do livre-arbítrio:
É o livre-arbítrio compatível com o determinismo?
Podemos ser realmente livres num universo determinista?
Também fazemos parte
do universo físico.
4. Teorias (respostas)
Teorias Liberdade e
determinismo
são
compatíveis?
Será o
determinismo
verdadeiro?
Será que temos
livre-arbítrio?
Determinismo
Radical
Não Sim Não
Libertismo Não Não Sim
Determinismo
Moderado
Sim Sim Sim
6. LIBERTISMO
TESES
O libertismo é a perspetiva segundo a qual temos livre-
arbítrio e o livre-arbítrio é incompatível com o
determinismo.
Temos livre-arbítrio (algumas das nossas ações não são
determinadas).
7. 2. LIBERTISMO
O DETERMINISMO é a tese de
que todos os acontecimentos do
universo estão causalmente
determinados pelos
acontecimentos anteriores e
pelas leis da natureza.
8. O que é o determinismo?
A B C D E F…..
O ACONTECIMENTO F É O EFEITO INEVITÁVEL DE CAUSAS
ANTERIORES.
O que agora acontece resulta necessariamente do que antes
aconteceu.
9. Exemplos do determinismo
EXEMPLO DE UMA SEQUÊNCIA CAUSAL
NECESSÁRIA NO MUNDO NATURAL.
Poluição -> aquecimento global ->
derretimento dos glaciares do Ártico ->
grandes quantidades de água doce no
Atlântico Norte -> interrupção da Corrente
do Golfo -> Menos água quente a circular
para o norte -> Invernos extremamente
rigorosos na Europa.
EXEMPLO DE UMA SEQUÊNCIA CAUSAL
NECESSÁRIA – NA PERSPECTIVA DETERMINISTA
RADICAL - NO MUNDO HUMANO.
Concluo o 9º ano -> Frequento Humanidades ->
Concluo o 12º ano -> Frequento o curso de
História -> Concluo o curso de História ->
Concorro a um lugar no ensino -> Estou a dar
aulas num liceu do Porto.
10. Argumentos dos libertistas
1. Experiência direta da liberdade
O ser humano quando age tem consciência que
poderia ter agido de outra forma. As nossas escolhas
são livres na medida em que resultam das nossas
deliberações e decisões e não de acontecimentos
anteriores.
11. Argumentos dos libertistas
1. Experiência direta da liberdade
As nossas ações não são mais um elo numa longa
cadeia de causas e efeitos dado que desencadeiam uma
nova cadeia causal de acontecimentos. O passado não
controla as nossas ações, não decide por nós.
Logo, há livre-arbítrio.
12. Argumentos dos libertistas
Forma padrão:Se sentimos que somos livres, então
1. Se sentimos que somos livres, então temos livre-arbítrio
2. Sentimos que somos livres, temos a experiência direto do
ato de escolher.
3. Logo, temos livre-arbítrio e nem tudo está determinado.
13. Exemplos do libertismo
Concluo o 9º ano -> Frequento Humanidades ->
Concluo o 12º ano -> Frequento o curso de
História -> Concluo o curso de História ->
Concorro a um lugar no ensino -> Estou a dar
aulas num liceu do Porto.
As deliberações do sujeito
produzem efeitos:
Segundo o libertista, estas decisões não
são os efeitos necessários de uma causa
anterior - concluir o 9º ano não conduz
necessariamente à frequência de um curso
de Humanidades no 10º ano.
Depende de mim.
14. Argumentos dos libertistas
2. Responsabilidade moral:
Se não existisse livre-arbítrio, não teria
sentido responsabilizar as pessoas pelas
suas ações. Ora tem sentido
responsabilizar as pessoas. Logo, há livre-
arbítrio.
15. 1. Inexistência de um bom argumento
O libertista não apresenta um bom
argumento para demonstrar que o livre-
arbítrio não é uma ilusão.
Contrariamente ao que defendem,
podemos estar enganados com respeito à
escolha livre, pois a nossa impressão de
liberdade pode ser ilusória.
16. As nossa escolhas não são possíveis se não
forem determinadas por desejos e crenças.
Escolhas indeterminadas não são escolhas.
Dizer que o ser humano tem consciência do
seu livre-arbítrio não é o mesmo que dizer
que é livre. A liberdade pode ser uma ilusão.
17. A ilusão de que temos livre-
arbítrio resulta do facto de
termos consciência dos
nossos desejos, mas
ignorarmos as causas que
os determinam.
18. Uma escolha que não seja
determinada por acontecimentos
anteriores é simplesmente aleatória,
fruto do acaso, pelo que também
não é livre, dado que o acaso é algo
que não podemos controlar.
2. Objeção da aleatoridade