O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde TrabalhadorGhiordanno Bruno
O documento apresenta uma introdução sobre administração de enfermagem na saúde do trabalhador. Aborda o surgimento do trabalho, seu significado, acontecimentos importantes como os estudos de Hipócrates, Platão e Aristóteles sobre doenças relacionadas a ocupações. Também discute Bernardino Ramazzini, considerado o fundador da medicina do trabalho moderna, e a evolução histórica da medicina do trabalho para a saúde ocupacional e saúde do trabalhador.
Este documento discute a gestão da qualidade em serviços de saúde. Ele fornece um breve histórico das teorias da administração e da qualidade, define qualidade e descreve os principais conceitos e mestres da gestão da qualidade em saúde, incluindo a melhoria contínua e os benefícios dessa abordagem.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Aula 1 - Administração de Enfermagem na Saúde TrabalhadorGhiordanno Bruno
O documento apresenta uma introdução sobre administração de enfermagem na saúde do trabalhador. Aborda o surgimento do trabalho, seu significado, acontecimentos importantes como os estudos de Hipócrates, Platão e Aristóteles sobre doenças relacionadas a ocupações. Também discute Bernardino Ramazzini, considerado o fundador da medicina do trabalho moderna, e a evolução histórica da medicina do trabalho para a saúde ocupacional e saúde do trabalhador.
Este documento discute a gestão da qualidade em serviços de saúde. Ele fornece um breve histórico das teorias da administração e da qualidade, define qualidade e descreve os principais conceitos e mestres da gestão da qualidade em saúde, incluindo a melhoria contínua e os benefícios dessa abordagem.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve uma atividade sobre saúde do trabalhador com uma breve história, aula, leitura de artigos e discussão. Aborda a importância das ações de vigilância e promoção da saúde do trabalhador realizadas pelo SUS em parceria com outras instituições. Também apresenta protocolos de atendimento a acidentes com material biológico.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
A atenção domiciliar envolve ações de saúde em casa e pode incluir assistência ou internamento. Historicamente começou nos EUA no século XIX e no Brasil em 1949, regulamentada pela RDC No11 em 2006. Ela exige concordância do paciente, condições clínicas e de moradia apropriadas.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilFisioterapeuta
O documento resume a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a Primeira República até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele descreve os principais marcos como a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões na Primeira República, a ampliação da Previdência com os Institutos de Aposentadoria e Pensões na era Vargas, e a consolidação do direito à saúde na Constituição de 1988 que levou à criação do SUS em 1990.
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele detalha os equipamentos médicos disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão e régua de gases. Também lista as rotinas de enfermagem como controles vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência ao paciente, limpeza dos leitos e controle de materiais.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Guia indicadores desempenho gestao publica jun2010Murilo Cesar
Este documento apresenta um guia referencial para medição de desempenho na administração pública. Ele define um modelo metodológico para que governos, áreas de políticas públicas e organizações públicas possam medir seu desempenho de forma consistente, com base em indicadores de eficiência, eficácia e resultados. O guia introduz conceitos como governança, gestão para resultados e medição de desempenho, e propõe um modelo de seis dimensões para avaliação do desempenho das organizações.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve uma atividade sobre saúde do trabalhador com uma breve história, aula, leitura de artigos e discussão. Aborda a importância das ações de vigilância e promoção da saúde do trabalhador realizadas pelo SUS em parceria com outras instituições. Também apresenta protocolos de atendimento a acidentes com material biológico.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento discute o conceito e objetivos da visita domiciliar no contexto da atenção primária à saúde. A visita domiciliar é uma estratégia voltada para o atendimento individual e familiar nos próprios domicílios, visando maior equidade na assistência à saúde. Ela permite a prestação de cuidados, orientações educativas e acompanhamento de pacientes. Compete aos profissionais de saúde planejar as visitas, realizar atendimentos e registrá-los no prontuário dos pacientes.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
A atenção domiciliar envolve ações de saúde em casa e pode incluir assistência ou internamento. Historicamente começou nos EUA no século XIX e no Brasil em 1949, regulamentada pela RDC No11 em 2006. Ela exige concordância do paciente, condições clínicas e de moradia apropriadas.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilFisioterapeuta
O documento resume a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a Primeira República até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele descreve os principais marcos como a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões na Primeira República, a ampliação da Previdência com os Institutos de Aposentadoria e Pensões na era Vargas, e a consolidação do direito à saúde na Constituição de 1988 que levou à criação do SUS em 1990.
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele detalha os equipamentos médicos disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão e régua de gases. Também lista as rotinas de enfermagem como controles vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência ao paciente, limpeza dos leitos e controle de materiais.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Guia indicadores desempenho gestao publica jun2010Murilo Cesar
Este documento apresenta um guia referencial para medição de desempenho na administração pública. Ele define um modelo metodológico para que governos, áreas de políticas públicas e organizações públicas possam medir seu desempenho de forma consistente, com base em indicadores de eficiência, eficácia e resultados. O guia introduz conceitos como governança, gestão para resultados e medição de desempenho, e propõe um modelo de seis dimensões para avaliação do desempenho das organizações.
O documento apresenta boas práticas na gestão municipal de acordo com o professor Lívio Giosa. Ele destaca a necessidade de investimento em desenvolvimento, capacitação, meritocracia e inovação no setor público. Como exemplo de boas práticas, cita o caso do município de Atibaia que implementou um modelo de gestão pública baseado em políticas permanentes de desenvolvimento econômico.
O documento descreve o Programa Viva Vida do estado de Minas Gerais, que tem como objetivo reduzir as taxas de mortalidade materna e infantil. O programa inclui a criação de uma rede de atenção à saúde com unidades de diferentes níveis de complexidade, investimentos em leitos de UTI neonatal e capacitação de profissionais. Além disso, o programa promove a notificação e investigação de óbitos maternos e infantis para melhorar a assistência à saúde.
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010Joaquim Wilmar
O documento descreve a política de atenção à saúde da pessoa idosa no Brasil e em São Paulo, com foco em:
1) Envelhecimento ativo e saudável, manutenção da autonomia e qualidade de vida dos idosos.
2) Sistemas de saúde integrados que fornecem cuidados contínuos aos idosos, desde a atenção básica até cuidados prolongados.
3) Capacitação de profissionais de saúde para atendimento especializado aos idosos.
Serviços de saúde pública da atenção secundária ausentes em DivinópolisMovSaúde Divinópolis
O documento analisa os serviços da atenção secundária em Divinópolis e identifica sua ausência de serviços essenciais como SAMU, CAPS, laboratórios e centros especializados. A atenção secundária deve dar continuidade ao atendimento da primária, porém em Divinópolis faltam profissionais e recursos tecnológicos. Isso ocorre possivelmente devido à falta de capacidade dos gestores em buscar financiamento junto aos governos federal e estadual para implantar tais serviços.
Programas de Reabilitação Cardíaca no Saúde SuplementarEduardo Kühr
O documento discute programas de reabilitação cardíaca pós-evento, incluindo taxas de participação em diferentes países, razões para não-participação, fases da reabilitação, profissionais envolvidos, recursos necessários, exemplos de programas da Unimed Litoral, resultados e benefícios da reabilitação cardíaca, estrutura e custos de um programa de reabilitação fase II.
Médico e especialista em gestão da informação, Renato Sabbatini, professor aposentado da Unicamp e presidente do Instituto Edumed, compartilhou entre os presentes a relevância de um bem estruturado sistema de informações na produção de riquezas nos processos hospitalares. Com o tema “A informação e as Boas Praticas da Gestão na Saúde” o professor Sabbatini iniciou sua apresentação valorizando os “grandes eixos” da gestão, como Eficiência, Qualidade, Segurança, Padrões, devem estar inseridos num “driver especial” que será o condutor do negocio/processo, sobretudo nestes tempos de grandes mudanças que estamos vivenciando.
O documento discute o planejamento orçamentário para eventos, definindo-o como a apuração de todas as despesas e identificação de fontes de recursos. Ele detalha os componentes do planejamento, incluindo a relação de itens de despesa, organização por tipologia, definição de processos de captação e levantamento de custos. Também aborda a avaliação dos custos, planejamento de captação de apoio e patrocínio e controle financeiro.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde (primária, secundária, terciária e quaternária) e se foca na prevenção quaternária. A prevenção quaternária visa proteger indivíduos de intervenções médicas excessivas e inapropriadas, identificando aqueles em risco de tratamento excessivo. O documento também discute os riscos do excesso de rastreamento, tratamento de fatores de risco e exames complementares.
Este documento trata sobre espectrografía y capnografía. Explica que la capnografía mide el dióxido de carbono en la vía aérea durante la respiración y representa gráficamente la presión parcial de CO2 en función del tiempo. También describe los tipos de muestreo de gases respiratorios, las fases de la capnografía, y posibles causas de alteraciones en la capnografía como broncoespasmo, obstrucción de flujo aéreo, y aumento del espacio muerto.
Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimentojardelf
O documento discute (1) o envelhecimento populacional no Brasil e suas implicações para a saúde; (2) as políticas públicas e ações estratégicas para a saúde da pessoa idosa no país, como a Caderneta de Saúde do Idoso e cursos de capacitação; e (3) parcerias com outras áreas como assistência farmacêutica e imunização.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute a avaliação do risco cardiovascular de um paciente através do escore de Framingham, que classifica o risco em baixo, intermediário ou alto com base em fatores de risco. O caso exemplifica o cálculo do escore para um paciente, Sergio, que apresenta fatores de baixo risco e é classificado em risco cardiovascular baixo.
O documento discute redes de atenção à saúde e sistemas de atenção à saúde, comparando sistemas fragmentados versus redes. Ele também descreve as características e objetivos de redes de atenção à saúde no Brasil de acordo com a Portaria no 4.279/2010.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil, dividindo-a em períodos desde o descobrimento até a atualidade. Destaca a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988 como um marco para garantir saúde como direito universal e integral para todos os cidadãos brasileiros.
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento discute a atenção básica em Osório, RS, incluindo os serviços oferecidos nos postos de saúde e equipes, as atribuições dos profissionais de saúde, e as diretrizes e princípios da atenção básica no Brasil.
O documento descreve a implantação da Rede Hiperdia Minas no estado de Minas Gerais para organizar a atenção às condições crônicas. A rede foi criada devido ao envelhecimento da população e ao aumento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. A Rede Hiperdia Minas inclui Centros Hiperdia que fornecem atendimento especializado e supervisionam a atenção primária. Os centros têm tido bons resultados como o controle metabólico de pacientes e alta satisfação de usuários.
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
Este documento descreve o desenvolvimento do programa de tratamento de feridas crônicas na rede municipal de saúde de Salvador, Bahia. O programa começou em 2009 com a criação de uma comissão para organizar a assistência em curativos. Desde então, o programa vem sendo aprimorado através da capacitação de profissionais, padronização de procedimentos e parcerias. O desafio atual é implementar o programa em toda a rede municipal para melhorar o atendimento e acompanhamento contínuo dos pacientes.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
O documento descreve a experiência da Atenção Primária e do Centro Hiperdia no município de Santo Antônio do Monte, MG no tratamento de hipertensão e diabetes. A Atenção Primária conta com 8 equipes de Saúde da Família e realiza estratificação de risco dos pacientes. Os casos de alto risco são encaminhados ao Centro Hiperdia. Os resultados mostraram melhorias nos níveis de glicose e pressão dos pacientes. O tratamento compartilhado entre os serviços proporcionou redução de custos
A NOAS 01/2001 atualiza as normas do SUS para promover maior equidade no acesso aos serviços de saúde. Define responsabilidades dos municípios na gestão do sistema e critérios para qualificação e repasse de recursos entre os níveis de governo.
1. O documento descreve a rede de serviços do Sistema Único de Saúde no município de Minas Novas, MG, incluindo seus objetivos, desafios, unidades, programas e profissionais. 2. É detalhada a organização da Secretaria Municipal de Saúde e os diferentes níveis de atenção, como a atenção básica, especialidades, saúde mental e hospitalar. 3. Também são apresentados dados epidemiológicos e detalhes sobre a 8a Conferência Municipal de Saúde e 2a Conferência de Saúde
O documento fornece informações sobre a organização da atenção básica à saúde no município de São João Del Rei entre 2006-2008. Ele descreve a equipe responsável pela atenção básica, as ações realizadas como reformas de unidades básicas de saúde, campanhas de vacinação, e os resultados obtidos como aumento no atendimento e melhoria no atendimento aos usuários.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento apresenta o plano de governo de Muda Sombrio - Zenio e Daminelly para a área da saúde e educação. No setor da saúde, o plano propõe a humanização do atendimento, valorização dos profissionais, agilização dos serviços e ampliação da rede de atendimento. Na educação, o foco é a implementação da educação em tempo integral e a valorização dos professores.
O documento discute a integração das iniciativas governamentais Rede Viva Vida, Rede Cegonha e Mães de Minas em Minas Gerais, com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil e materna no estado. Apresenta os avanços e desafios de cada rede, critérios de priorização, valores investidos e semelhanças/diferenças entre Rede Viva Vida e Rede Cegonha. Destaca o programa Mães de Minas como forma de identificar e acompanhar todas as gestantes mineiras.
O documento apresenta um protocolo de tratamento e acompanhamento clínico de crianças com hipotireoidismo congênito detectadas pelo Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais. O protocolo descreve o hipotireoidismo congênito, seu modelo de descentralização do atendimento e ações de acolhimento e acompanhamento do tratamento em Belo Horizonte.
[1] O documento estabelece diretrizes para a organização e operacionalização das Unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) na cidade de São Paulo;
[2] A missão das AMAs é oferecer consultas médicas nas especialidades básicas para atender a demanda por atendimento imediato sem agendamento;
[3] O documento descreve as atividades administrativas e assistenciais das AMAs, incluindo cadastro de usuários, processos clínicos, acolhimento, consultas e encaminh
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
O documento descreve as Redes de Atenção à Saúde no estado do Tocantins, incluindo:
1) As cinco redes temáticas prioritárias definidas são a Rede Cegonha, Rede de Urgência e Emergência, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
2) Os componentes e pontos de atenção de cada rede no estado, como CAPS, UPA, SAMU 192 e servi
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
Semelhante a Experiência de organização da Atenção Ambulatorial Especializada em Santo Antônio do Monte/MG (20)
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Santo Antônio do Monte - Minas Gerais
Santo Antônio do Monte
BELO HORIZONTE
194 Km
População: 27.556 habitantes (IBGE, 2014)
Extensão territorial:1.126 Km2.
População SIAB: 26.593 habitantes.
Maior produtor de fogos de artifícios da América Latina e o
segundo maior produtor mundial.
3. Rede Municipal de Saúde
Atenção Terciária
Hospital Município
Pronto Atendimento Municipal/ FUNDAÇÃO DE SAUDE
(FDJMMG)
UPA em processo de finalização
Atenção Primária
8 Unidades de Saúde da Família (97 % de cobertura)
1 NASF
Farmácia Municipal
Laboratório Municipal
Atenção Secundária
Centro Atenção Ambulatorial Especializada em
Condições Crônicas/FUNDAÇÃO DE SAÚDE(FDJMMG)
Unidade de Apoio à Saúde da Família
Serviço de Especialidades Odontológicas
CAPS I
Centro de Imagem e Diagnostico/ FUNDAÇÃO DE SAUDE
(FDJMMG)
4. o Estrutura Física da década de 70, edificada para abrigar escola técnica
profissionalizante. Foi abandonada, sendo totalmente depredada.
o Dr. Wilmar Filho em seu primeiro mandato como Prefeito conseguiu a sessão de
uso do prédio e por meio de mutirões reconstruiu todas as instalações.
o 1990 a 2005 Centro de Atendimento Especializado em Imagem e Diagnostico
Mamografia, Tomografia, Raio X Simples e Contrastados, Ultrassonografia,
Litotripsia Extra Corpórea, Densitometria Óssea, Endoscopia Digestiva Alta,
EEG, ECG, Teste Ergométrico e Pequenas Cirurgias.
Consultas Especializadas: Mastologia, Neurologia,Ortopedia,Urologia,Obstetricia,
Ginecologia, Cardiologia, Gastroenterologia e Fisioterapia.
Fundação de Saúde – F.D.J.M.M.G.
5. o 2007 instalado o Centro Viva Vida em parceria SES/MG devido a serie histórica
de atendimento anterior;
o 2009 Prêmio estadual “Ênnio Leão”- Edição 2009 por apresentar resultados de
ações de qualidade na Rede Materna Infantil.
o 2010 Implantação do Centro Hiperdia passando a se chamar Centro Integrado
de Referência Secundária.
o 2012 Foi considerada referência no Cuidado das Condições Crônicas.
o 2013 Instalação e gestão do Pronto Atendimento Municipal
o 2013 Parceiro da OPAS,CONASS,SES/MG e Prefeitura de Santo Antônio do
Monte no LIACC/Samonte.
o 2015 Parceira com a Universidade Federal de Minas Gerais.
Fundação de Saúde – F.D.J.M.M.G.
6. Atenção Ambulatorial Especializada
em Condições Crônicas
Objetivo na Rede: Redução da morbimortalidade materno-
infantil e câncer de colo uterino, mama e planejamento
reprodutivo, atendimento à vitima de violência sexual.
Público alvo:
Gestantes e crianças de alto e muito alto risco, mulheres
com alterações mamográficos e ou exames ginecológico,
planejamento familiar, tratamento de lesões de DST’s,
assistência à vítima de violência sexual.
Atendimentos especializados:
Obstetrícia, pediatria, ginecologia, mastologia,
enfermagem, nutrição, serviço social e fisioterapia.
Exames e Procedimentos Especializados:
Mamografia, ultrassom, cardiotocografia basal, PAAF,
core biopsy, cirurgia de alta frequência (CAF),
eletrocauterização, colposcopia, inserção de DIU.
7. Atenção Ambulatorial Especializada em Condições Crônicas
Objetivo na Rede: Redução da morbimortalidade por complicações decorrentes
das complicações da hipertensão e diabetes.
Público Alvo:
Hipertensos e Diabéticos de alto e muito alto risco
Atendimentos especializados:
Cardiologia, Diabetologia, Angiologia, Retinologia, Enfermagem, Nutrição,
Serviço Social, Educador Físico, Farmácia Clínica e Fisioterapia.
Exames e Procedimentos Especializados:
ECG, holter, MAPA, teste ergométrico, retinografia, fotocoagulação à laser,
doppler vascular manual, screening da neuropatia diabética, curativo lesões
decorrentes do pé diabético.
8. Centro de Imagem
e Diagnóstico
Fonte: SIA/SUS
Pronto Atendimento
Fonte: Fundo
Municipal de Saúde
Centro de Atenção
Especializada Condições
Crônicas
Fonte: Fundo Estadual de
Saúde
Núcleo de Ensino
e Pesquisa - NEP
Núcleo de Gestão
Complexo da Fundação de Saúde
Conselho
Administrativo
9. Mas, qual a diferença deste Centro de
Atenção Ambulatorial Especializada em
Condições Crônicas, relação ao Centro de
Especialidade Tradicional (CET)? Hum...
Sei não! Deve ser o de sempre, mais do
mesmo.
Modelo de
atenção?
Tem regulação.
Garantia de
continuidade
do cuidado?
Como?
12. Centro de Atenção Ambulatorial Especializada
São equipamentos regionais de saúde, localizado preferencialmente
em cidades polos, vinculados a APS da área coberta.
Oferecem serviços ambulatoriais de média e o alta complexidade, com
assistência multiprofissional e atuação interdisciplinar, possuem
carteira de serviços definidas baseada na necessidade em saúde e
população alvo previamente estratificada pela APS.
Financiados com recursos públicos estaduais, com repasses de
recursos de custeio Fundo/Fundo, podendo ser gerido pelas
secretarias municipais de saúde ou por consórcios e ou fundações de
gestão de saúde.
(FDJMMG,2014)
13. Área de Abrangência do Centro Atenção Ambulatorial Especializada
de Santo Antônio do Monte e suas respectivas coberturas de APS
População: 456.263 habitantes
(DATASUS, (2012)
o 13 municípios
o 74 Equipes de Saúde da
Família
o 27 Unidades Modelos
Tradicionais
84,82%
100%
100%
91,96%
31,74%
64,49%
86,03%
73,29%
97%
100%
100%
100%
100%
Cobertura APS da Região de
Saúde: 66,9%
Região de Saúde : Divinópolis/Santo
Antônio do Monte
17. Atuação do Centro Atenção Ambulatorial Especializado
Utilização de protocolos clínicos;
Atenção programada;
Gestão do tempo de espera;
Atenção Continua;
Plano de Cuidados Individualizado;
Atendimento multiprofissional e abordagem interdisciplinar;
Autocuidado apoiado;
Gestão de Caso: “ Caso Alerta”;
Atenção compartilhada;
Grupo de Pares;
Alfabetização sanitária;
Auditoria Interna de Processos;
Monitoramento de indicadores clínicos por individuo e do serviço;
Interconsulta aos profissionais de outros pontos da rede;
Responsabilização familiar no cuidado com os usuários;
Monitoramento permanente de todas as etapas do processo assistencial;
Monitoramento permanente dos usuários faltosos com busca permanente;
Articulação com comunidade, com estimulo aos apoiadores locais do cuidado;
18. Atuação do Centro Atenção Ambulatorial Especializado
Mapeamento permanente da rede assistencial;
Suporte aos municípios a implantar o agendamentos descentralizado nas ESF;
Auxilio Organização pelos municípios do transporte Sanitário;
Sistema de controle de agendamento, atendimento, monitoramento e
estatística de utilização; monitoramento do absenteísmo;
Controle de encaminhamentos errôneos por parte das ESF;
Educação Permanente dos profissionais do Centro e das EPS;
Módulo de habilidades em serviço;
Supervisão direta e indireta das ESF;
Comunicação fluída entre centro com os outros pontos da rede;
Contato permanente com as equipes ESF;
Elaboração de Pesquisas Clínicas Operacionais;
Capacitação de outros serviços do estado e do país;
19. 0
200
400
600
800
1000
1200
O que você achou
da limpeza dessa
unidade?
O que você achou
do conforto da
sala de espera?
O que você achou
da disponibilidade
de materiais
como papel
higiênico,
sabonete e papel
toalha?
O que você achou
do atendimento
da recepção?
O que você achou
do atendimento
da equipe de
enfermagem?
O que você achou
do atendimento
do(s) médico(s)?
O que você achou
da qualidade dos
serviços?
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
PERCENTUAL DOS RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO
APLICADO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO 2014.
TOTAL DE QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS : 1.394
FONTE: Questionários respondidos pelos usuários do CVVH no período de Janeiro a dezembro de 2015. Consolidado
pelo NEP/FDJMMG, 2014.
20. 0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Você sabe por que você foi encaminhado
para esse serviço?
Você foi atendido no horario marcado? Você entendeu as orientações e
recomendações qie os profissionais desse
serviço fizeram para o (a) senhor(a)?
Sim
Não
2%
98%
42%
PERCENTUAL DOS RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO
APLICADO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO 2014.
TOTAL DE QUESTIONÁRIOS RESPONDIDOS : 1.525
FONTE: Questionários respondidos pelos usuários do CVVH no período de Janeiro a dezembro de 2015. Consolidado
pelo NEP/FDJMMG, 2014.
96%
4%
58%
21. o Gestantes de alto risco acompanhadas no Centro Viva Vida que
necessitaram de CTI (2005 a fevereiro 2015): 2
o Mortalidade materna entre as gestantes de alto risco
acompanhadas no Centro Viva Vida (2005 a fevereiro de 2015): 0
o Mortalidade fetal das gestantes acompanhadas no Centro Viva
Vida (2005 a fevereiro 2015): 07
o Mortalidade Infantil (2005 a fevereiro de 2015): 01
(FDJMMG, 2015)
Resultados
22. o 77% dos usuários diabéticos atendidos no Centro apresentaram
melhoras nos valores da hemoglobina glicada;
o 94% dos usuários hipertensos atendidos no Centro apresentaram
melhoras nos valores da pressão arterial;
o 97% dos usuários portadores de lesão nos pés e mãos em
decorrência do diabetes evoluíram para cicatrização;
(FDJMMG, 2013)
Resultados
23. • Foram realizadas 9 supervisões diretas a APS e SMS em
municípios da região coberta com apoio da SRS/Divinópolis;
• Foram realizadas 13 supervisões indiretas a APS e SMS em
municípios da região coberta;
• Foram realizadas 26 capacitações teórica e prática com
profissionais da APS dos 13 municípios;
• Foram capacitados 350 profissionais da APS municípios da região
coberta;
• Foram capacitados 6 outros serviços de atenção secundária do
estado;
• Recebidas 47 visitas técnicas orientadas de todo país.
(FDJMMG, 2014)
Resultados 2014
24. O estudo para o estabelecimento do custeio dos centro de
atenção ambulatorial deve ser feito por estudo detalhado da
necessidade em saúde da região coberta, utilizando para isso
parâmetros epidemiológicos específicos, considerando os vazios
assistenciais e pontos de atenção disponíveis, considerando os
atuais níveis de evidências disponíveis na literatura.
Financiamento do Centro Atenção Ambulatorial Especializada
Exemplo de base cálculo para esse financiamento:
Programação por necessidade em saúde;
Estabelecimento da diretriz clínica baseada em evidencias
cientificas atuais para cada condição de saúde;
Estabelecimento da carteira de serviço;
Financiamento por performance;
25.
26. Financiamento atual do Centro Atenção Ambulatorial
Especializada em Condições Crônicas
Atualmente o Centro é financiado pela SES/MG com valor mensal de
R$ 165.404,92 repassados por quadrimestre totalizando
R$ 661.619,68.
O repasse é feito observando a performance do Centro, sendo que
70% da parcela de custeio é fixo e 30% da parcela é variável
observando os seguintes indicadores regionais (Sistema GEICOM) no
quadrimestre:
Taxa de Internação por diabetes mellitus e suas complicações e
Taxa de Internações por acidente vascular encefálico (AVE).
Além da supervisão anual in loco pela SES/MG e SRS/Divinópolis
aplicada guia de supervisão que avalia 11 itens a que são atribuídas
porcentagens que tem peso vaiável.
O crescimento do serviço é gradativo dos 25% da população alvo dos
13 municípios da região de saúde.
27. Financiamento atual do Centro Atenção
Ambulatorial Especializada em Condições Crônicas
Em 2013 a SES/MG quando foi fixado o valor mensal do custeio,
foram utilizados como base de cálculo dos valores da tabela do SUS.
Mas, o diferencial do Centro de Especialidades para que ele dê
resultado assistencial é a forma de remuneração dos profissionais;
exames etc.
A remuneração de todas as equipes do Centro é diferenciada dos
valores da tabela SUS, já que todos os profissionais são especialistas
com perfis diferenciados, atuam não só no atendimentos diretos aos
usuários/família, mas suporte as ESF e a rede assistencial.
Outro diferencial de um Centro neste modelo é que a equipe de
gestão está sempre reavaliando os custos financeiros juntamente
com a equipe assistencial para que o investimento seja sempre em
beneficio as necessidades de saúde do usuário e o alcance de
resultados assistenciais.
28. ATENÇÃO PROGRAMADA PORTADORES DE HAS DE MUITO ALTO RISCO
Exemplo I – Cálculo da necessidade de cardiologistas para atendimento dos portadores de
HAS de Muito Alto Risco
Portadores de HAS de Muito Alto Risco: 2.876
2.876*4 consultas ano cardiologia = 11.504 consultas por ano * 20 minutos
230.080 minutos de cardiologia/60= 3.835h de cardiologia por ano/8h trabalho dia
480 dias de trabalho por ano/12= 40 dias por mês/4= 10 dias por semana
= 2 cardiologistas com carga horária de 8h/dia.
A remuneração do profissional do Centro Integrado é global. O MACC abole o pagamento
de profissionais por produtividade. Prevê a remuneração por carga horária trabalhada.
No horário dedicado as atividades do Centro Integrado o profissional deve estar
disponível para as atividades de atendimento aos usuários, educativas com profissionais
da APS e acompanhamento do módulo prática de capacitação em serviço, reuniões de
equipe, discussões de casos clínicos, interconsulta com profissionais da APS, estudos de
atualizações especificas e elaboração de protocolos e treinamentos.
29.
30. A grande questão
O que é preciso para implantar o MACC?
Quebra de paradigma
Sair da zona de conforto
31. Fundação de Saúde FDJMMG
Santo Antônio do Monte - MG
(37) 3281-2347
E-mail: coordenacaocvvh@fundacaojmmg.com.br