Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
1. O documento é uma edição de um jornal local que discute vários assuntos da região, incluindo a despedida de um político, estatísticas sobre mortes por Covid-19 e uma história sobre uma mulher que descobriu câncer de mama na gravidez.
2. O jornal fornece diretrizes para escolha de candidatos nas eleições, focando em honestidade, compromisso e capacidade de administração.
3. Uma reportagem destaca a história de superação de uma mulher que descobriu câncer de
1) O relatório anual de 2020 destaca os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que impactou o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.
2) Programas como o Portal Oncoguia, Guias Educativos, Canal Ligue Câncer e Blog A Voz do Paciente tiveram de se adaptar para continuar prestando apoio e informação aos pacientes de forma remota.
3) Apesar das dificuldades, diversas ações foram realizadas com sucesso de forma online, como eventos, rodas
Relatório de Atividades do Instituto Oncoguia - 2017Oncoguia
O relatório anual descreve o trabalho realizado pelo Instituto Oncoguia em 2017. Resume que o ano foi marcado por muitos projetos e ações para apoiar pacientes com câncer e suas famílias. Além disso, o relatório destaca os principais resultados alcançados nas áreas de informação, educação, apoio a pacientes e advocacia.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
Relatório anual de atividades do Instituto OncoguiaOncoguia
O relatório anual de 2019 da ONG Oncoguia resume:
1) A ONG completou 10 anos reforçando sua missão de levar informações sobre câncer aos pacientes de forma mais ampla através de novas iniciativas como fóruns regionais e aumento de voluntários.
2) Programas como o portal Oncoguia, guias educativos e o Canal Ligue Câncer atingiram mais pessoas do que no ano anterior, oferecendo informações e apoio a pacientes em todo o país.
3) A ONG realizou diversas ações em 2019
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRodrigo Zardo
O documento descreve a Unidade Básica de Saúde Novo Horizonte: (1) atende 11,328 habitantes divididos em 3 territórios, (2) realizou diagnóstico da população e áreas de risco, (3) coordenadora debate melhorias no atendimento diante de casos como o de uma paciente com câncer em estágio avançado após longa espera por atendimento.
O câncer é um importante problema de saúde no Brasil, afetando milhares de pessoas a cada ano. No entanto, ainda não é uma prioridade nacional e existem grandes desafios para melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, bem como para garantir que os pacientes com câncer recebam cuidados adequados e acesso a seus direitos.
1. O documento é uma edição de um jornal local que discute vários assuntos da região, incluindo a despedida de um político, estatísticas sobre mortes por Covid-19 e uma história sobre uma mulher que descobriu câncer de mama na gravidez.
2. O jornal fornece diretrizes para escolha de candidatos nas eleições, focando em honestidade, compromisso e capacidade de administração.
3. Uma reportagem destaca a história de superação de uma mulher que descobriu câncer de
1) O relatório anual de 2020 destaca os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que impactou o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.
2) Programas como o Portal Oncoguia, Guias Educativos, Canal Ligue Câncer e Blog A Voz do Paciente tiveram de se adaptar para continuar prestando apoio e informação aos pacientes de forma remota.
3) Apesar das dificuldades, diversas ações foram realizadas com sucesso de forma online, como eventos, rodas
Relatório de Atividades do Instituto Oncoguia - 2017Oncoguia
O relatório anual descreve o trabalho realizado pelo Instituto Oncoguia em 2017. Resume que o ano foi marcado por muitos projetos e ações para apoiar pacientes com câncer e suas famílias. Além disso, o relatório destaca os principais resultados alcançados nas áreas de informação, educação, apoio a pacientes e advocacia.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
Relatório anual de atividades do Instituto OncoguiaOncoguia
O relatório anual de 2019 da ONG Oncoguia resume:
1) A ONG completou 10 anos reforçando sua missão de levar informações sobre câncer aos pacientes de forma mais ampla através de novas iniciativas como fóruns regionais e aumento de voluntários.
2) Programas como o portal Oncoguia, guias educativos e o Canal Ligue Câncer atingiram mais pessoas do que no ano anterior, oferecendo informações e apoio a pacientes em todo o país.
3) A ONG realizou diversas ações em 2019
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRodrigo Zardo
O documento descreve a Unidade Básica de Saúde Novo Horizonte: (1) atende 11,328 habitantes divididos em 3 territórios, (2) realizou diagnóstico da população e áreas de risco, (3) coordenadora debate melhorias no atendimento diante de casos como o de uma paciente com câncer em estágio avançado após longa espera por atendimento.
O câncer é um importante problema de saúde no Brasil, afetando milhares de pessoas a cada ano. No entanto, ainda não é uma prioridade nacional e existem grandes desafios para melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, bem como para garantir que os pacientes com câncer recebam cuidados adequados e acesso a seus direitos.
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
O programa Saúde em Movimento iniciou rastreamento de câncer de mama na Bahia com mamografias em uma unidade móvel para mulheres de 50 a 69 anos em 13 cidades. O objetivo é realizar exames em 4.451 mulheres para diagnóstico precoce, que melhora as chances de tratamento, e conscientizar sobre a importância da prevenção durante o Outubro Rosa.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
1) A Prefeitura realizou ações de prevenção e combate às hepatites virais em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, oferecendo vacinação e testes.
2) Nesta segunda-feira, a Usafa Jandui de Souza Moreira oferecerá um estande sobre hepatites virais e testes rápidos de hepatite C.
3) A campanha de osteoporose ofereceu testes preventivos gratuitos na Usafa Jardim dos Pássaros, atendendo cerca
1770-L - Rede Câncer nº 9 - Ações de controle do câncer de mama e do colo do ...bibliotecasaude
A Revista Rede Câncer é uma publicação trimestral do Instituto Nacional de Câncer. Veículo jornalístico que promove a discussão de assuntos relacionados à saúde e a gestão da Rede de Atenção Oncológica...
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
Seminário Hanseníase - A Situação da Hanseníase em MT - palestrante Cícerolascounic
1) O documento apresenta dados sobre a situação da hanseníase no estado de Mato Grosso em 2008, incluindo taxas de detecção por município, áreas de cluster, e desafios no combate à doença.
2) Apresenta também informações sobre avanços recentes como capacitações, parcerias, e melhorias nos indicadores, mas destaca a necessidade de garantir suprimentos de medicamentos e atingir 100% de capacitação de equipes.
3) O resumo encerra com uma citação sobre a importância de cada um fazer sua
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
PORTUGAL - Carta Aberta o Ministro da SaúdeSandra Campos
A carta descreve a difícil realidade dos pacientes com fibrose cística, uma doença genética e degenerativa que causa infecções pulmonares repetidas e reduz a esperança de vida. A carta pede ao Ministro da Saúde para reconsiderar a remoção da isenção de taxas moderadoras para pacientes com fibrose cística acima de 12 anos, já que dependem frequentemente dos serviços hospitalares e não podem arcar com os custos.
Investigação Epidemiológica de Casos, Surtos e EpidemiasVitória Giovanna
Este documento discute conceitos e processos relacionados à vigilância epidemiológica e investigação de surtos e epidemias. Aborda tópicos como vigilância epidemiológica, investigação epidemiológica, doenças de notificação compulsória, investigação de casos e etapas para investigação de surtos e epidemias.
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncerOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com 2002 brasileiros sobre seu conhecimento e proximidade com o câncer. A maioria (81%) conhece alguém com câncer, sendo os parentes próximos a categoria mais citada (37%). A percepção sobre o câncer é majoritariamente positiva (60%), porém a maioria acredita que o diagnóstico (56%) e o tratamento (73%) no Brasil são difíceis de serem realizados em tempo hábil.
O documento descreve um estudo de caso clínico sobre uma paciente de 18 anos diagnosticada com hanseníase paucibacilar no município de Coroatá, Maranhão. A paciente iniciou tratamento com rifampicina e dapsona e apresentou boa evolução após 3 meses sem sinais da doença ou efeitos colaterais da medicação. Seu plano de alta prevê a conclusão do tratamento de 6 a 9 meses para cura total.
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
O serviço social na oncologia pediátrica de um hospital universitárioV Vargas
O documento descreve os principais atendimentos realizados pelo Serviço Social em um centro oncológico pediátrico durante julho de 2006. Foram realizados 386 atendimentos, predominantemente relacionados ao Núcleo de Apoio à Criança com Câncer para hospedagem e passagens. A maioria dos pacientes atendidos tinha entre 0 e 14 anos. O documento analisa os atendimentos por tipo, sexo e faixa etária dos pacientes.
O documento discute: (1) O alerta da mastologista de que 60% dos casos de câncer de mama têm diagnóstico tardio, diminuindo as chances de cura; (2) Os dados sobre incidência de câncer de mama no Brasil e no estado de Mato Grosso do Sul; (3) A importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura até 95%.
O documento discute a ampliação e descentralização da assistência às crianças com Síndrome Congênita do Zika no Ceará. Resume os principais pontos da estratégia implementada, incluindo a criação de 19 Núcleos de Estimulação Precoce nas Policlínicas Regionais, capacitação de 104 profissionais, e atendimento descentralizado de 567 crianças nas 22 regiões de saúde do estado.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Agripina Maria de Sousa Fraga, coordenadora do NAPRIS – SRS Divinópolis.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
- O documento descreve um plano para organizar a atenção primária à saúde e a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde por meio de oficinas, tutorias e capacitações. O plano visa melhorar a gestão e organização dos processos nessas áreas.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
O programa Saúde em Movimento iniciou rastreamento de câncer de mama na Bahia com mamografias em uma unidade móvel para mulheres de 50 a 69 anos em 13 cidades. O objetivo é realizar exames em 4.451 mulheres para diagnóstico precoce, que melhora as chances de tratamento, e conscientizar sobre a importância da prevenção durante o Outubro Rosa.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
1) A Prefeitura realizou ações de prevenção e combate às hepatites virais em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, oferecendo vacinação e testes.
2) Nesta segunda-feira, a Usafa Jandui de Souza Moreira oferecerá um estande sobre hepatites virais e testes rápidos de hepatite C.
3) A campanha de osteoporose ofereceu testes preventivos gratuitos na Usafa Jardim dos Pássaros, atendendo cerca
1770-L - Rede Câncer nº 9 - Ações de controle do câncer de mama e do colo do ...bibliotecasaude
A Revista Rede Câncer é uma publicação trimestral do Instituto Nacional de Câncer. Veículo jornalístico que promove a discussão de assuntos relacionados à saúde e a gestão da Rede de Atenção Oncológica...
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
Seminário Hanseníase - A Situação da Hanseníase em MT - palestrante Cícerolascounic
1) O documento apresenta dados sobre a situação da hanseníase no estado de Mato Grosso em 2008, incluindo taxas de detecção por município, áreas de cluster, e desafios no combate à doença.
2) Apresenta também informações sobre avanços recentes como capacitações, parcerias, e melhorias nos indicadores, mas destaca a necessidade de garantir suprimentos de medicamentos e atingir 100% de capacitação de equipes.
3) O resumo encerra com uma citação sobre a importância de cada um fazer sua
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
PORTUGAL - Carta Aberta o Ministro da SaúdeSandra Campos
A carta descreve a difícil realidade dos pacientes com fibrose cística, uma doença genética e degenerativa que causa infecções pulmonares repetidas e reduz a esperança de vida. A carta pede ao Ministro da Saúde para reconsiderar a remoção da isenção de taxas moderadoras para pacientes com fibrose cística acima de 12 anos, já que dependem frequentemente dos serviços hospitalares e não podem arcar com os custos.
Investigação Epidemiológica de Casos, Surtos e EpidemiasVitória Giovanna
Este documento discute conceitos e processos relacionados à vigilância epidemiológica e investigação de surtos e epidemias. Aborda tópicos como vigilância epidemiológica, investigação epidemiológica, doenças de notificação compulsória, investigação de casos e etapas para investigação de surtos e epidemias.
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncerOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com 2002 brasileiros sobre seu conhecimento e proximidade com o câncer. A maioria (81%) conhece alguém com câncer, sendo os parentes próximos a categoria mais citada (37%). A percepção sobre o câncer é majoritariamente positiva (60%), porém a maioria acredita que o diagnóstico (56%) e o tratamento (73%) no Brasil são difíceis de serem realizados em tempo hábil.
O documento descreve um estudo de caso clínico sobre uma paciente de 18 anos diagnosticada com hanseníase paucibacilar no município de Coroatá, Maranhão. A paciente iniciou tratamento com rifampicina e dapsona e apresentou boa evolução após 3 meses sem sinais da doença ou efeitos colaterais da medicação. Seu plano de alta prevê a conclusão do tratamento de 6 a 9 meses para cura total.
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
O serviço social na oncologia pediátrica de um hospital universitárioV Vargas
O documento descreve os principais atendimentos realizados pelo Serviço Social em um centro oncológico pediátrico durante julho de 2006. Foram realizados 386 atendimentos, predominantemente relacionados ao Núcleo de Apoio à Criança com Câncer para hospedagem e passagens. A maioria dos pacientes atendidos tinha entre 0 e 14 anos. O documento analisa os atendimentos por tipo, sexo e faixa etária dos pacientes.
O documento discute: (1) O alerta da mastologista de que 60% dos casos de câncer de mama têm diagnóstico tardio, diminuindo as chances de cura; (2) Os dados sobre incidência de câncer de mama no Brasil e no estado de Mato Grosso do Sul; (3) A importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura até 95%.
O documento discute a ampliação e descentralização da assistência às crianças com Síndrome Congênita do Zika no Ceará. Resume os principais pontos da estratégia implementada, incluindo a criação de 19 Núcleos de Estimulação Precoce nas Policlínicas Regionais, capacitação de 104 profissionais, e atendimento descentralizado de 567 crianças nas 22 regiões de saúde do estado.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Agripina Maria de Sousa Fraga, coordenadora do NAPRIS – SRS Divinópolis.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
- O documento descreve um plano para organizar a atenção primária à saúde e a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde por meio de oficinas, tutorias e capacitações. O plano visa melhorar a gestão e organização dos processos nessas áreas.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento descreve os componentes de uma rede de atenção à saúde da gestante e da criança, incluindo a população-alvo, estratificação de risco, estrutura operacional, e modelo de atenção. A rede é organizada de acordo com o nível de risco gestacional, indo da atenção primária à terciária conforme a complexidade do caso. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada situação de saúde materno-infantil.
O documento descreve o planejamento estratégico situacional para enfrentar o problema da alta infestação pela bactéria Neisseria meningitidis na população com menos de 5 anos no bairro Panorama. Ele inclui a priorização do problema, a análise das causas e consequências, o desenvolvimento de objetivos e ações, e a análise da viabilidade do plano.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
O documento descreve as linhas de cuidado prioritárias no Paraná, incluindo hipertensos, diabéticos, saúde da pessoa idosa, saúde mental e materno. Ele fornece dados demográficos sobre essas populações, o modelo de atenção às condições crônicas, as funções da Atenção Ambulatorial Especializada, critérios de estratificação de risco e indicadores para monitoramento das linhas de cuidado.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Nayara Dornela, integrante do Grupo Condutor do LIACC Samonte e representante da Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde da SES/MG.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
O documento descreve a gestão de caso como um processo cooperativo entre profissionais de saúde e pacientes para planejar, monitorar e avaliar opções de cuidado de forma humanizada e a aumentar a autonomia dos pacientes. Detalha os critérios e procedimentos de gestão de caso em pediatria, obstetrícia, mastologia, hiperdia e para pacientes com pé diabético no Centro Integrado Viva Vida Hiperdia de Santo Antônio do Monte. Apresenta também um relato de caso sobre uma gestante HIV positiva.
O documento descreve a implantação da Rede Hiperdia Minas no estado de Minas Gerais para organizar a atenção às condições crônicas. A rede foi criada devido ao envelhecimento da população e ao aumento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. A Rede Hiperdia Minas inclui Centros Hiperdia que fornecem atendimento especializado e supervisionam a atenção primária. Os centros têm tido bons resultados como o controle metabólico de pacientes e alta satisfação de usuários.
1) O documento discute a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia central para a sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
2) Ele destaca os desafios do SUS como subfinanciamento e crise econômica e como a APS forte pode ser uma estratégia efetiva, oportuna e eficiente para enfrentá-los.
3) O documento também analisa estudos que mostram os benefícios da APS para a saúde da população
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
O documento discute a preparação e resposta do Ministério da Saúde às emergências em saúde pública causadas por desastres. Apresenta definições de emergência em saúde pública, número de pessoas afetadas por desastres no Brasil entre 1991-2012, e detalha a gestão do risco em emergências, incluindo redução de riscos, manejo de desastres e recuperação. Também fornece atualizações sobre as enchentes em Pernambuco e Alagoas em 2017.
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa nos últimos 12 meses de várias empresas e instituições para realizar pesquisas, congressos e serviços de consultoria. Ele também apresenta seus objetivos didáticos de ensino, extensão e fomento científico e as regras sobre uso e distribuição de seu material. Por fim, lista seus contatos para acessar seu projeto didático.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre a Vigilância Epidemiológica da Dengue na região de São Mateus, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Leste I, em março de 2014. Por Antonio Marcos Costa Lima, José Eloy da Silva, Márcio da Silva Gonzalez e Robson Pessoa Munhoz.
Como usamos as evidências no TelessaúdeRS.Eno Filho
Este documento discute o uso de evidências no Telessaúde do Rio Grande do Sul (TSRS). Apresenta dois personagens principais: a população usuária da saúde da família e o médico de família e comunidade teleconsultor. Discute exemplos de como a prevenção quaternária pode evitar a iatrogenia, como a suplementação de cálcio e ferro. Apresenta resultados do TSRS no estado do Rio Grande do Sul.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido nos dias 19 e 26 de agosto de 2015 - Ações desenvolvidas no Território referente a Área de Saúde da Criança – Coordenadoria Regional de Saúde Leste
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
Este documento apresenta diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil elaboradas pelo Ministério da Saúde. As diretrizes fornecem recomendações sobre estratégias de rastreamento para população de risco padrão, como mamografia, autoexame e exame clínico das mamas. Além disso, discutem o contexto atual e métodos utilizados na elaboração das diretrizes.
Semelhante a Aplicação do LIACC na Zona Rural de Santo Antônio do Monte (20)
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
Aplicação do LIACC na Zona Rural de Santo Antônio do Monte
1. Aplicação
do
LIACC
na
Zona
Rural
de
Santo
Antônio
do
Monte
Luis
Henrique
Nascimento
Médico
da
USF
Ponte
Nova
de
Santo
Antônio
do
Monte
2. Dados
Demográficos
População:
25.975
(IBGE
2010)
População
Urbana:
22.205
=
85,44%
(IBGE
2010)
População
Rural:
3.784
=
14,56%
(IBGE
2010)
Localização:
região
centro-‐oeste
de
Minas
Gerais
Área
da
unidade
territorial
(km²):
1.125,780
(IBGE
2010)
Densidade
demográfica
(hab/km²):
23,07
(IBGE
2010)
3. Zona
rural
de
Santo
Antônio
do
Monte
População:
3.280
hab.
(SIAB
2014)
USF
São
José
dos
Rosas:
1.806
hab.
USF
Ponte
Nova:
1.474
hab.
4.
5. USF
Ponte
Nova
USF
Ponte
Nova:
1.474
hab.
(5,67%)
<
1
ano:
08
hab.
(0,54%)
1
a
6
anos:
99
hab.
(6,71%)
7
a
14
anos:
175
hab.
(11,87%)
15
a
19
anos:
113
hab.
(7,66%)
20
a
49
anos:
570
hab.
(38,67%)
50
a
59
anos:
200
hab.
(13,56%)
>60
anos:
309
hab.
(20,96%)
6. USF
Ponte
Nova
o Ponte
Nova
(Sede)
o Ponte
Pedra
o Fundão
o Espraiado
Veloso
o Raposo
o Bom
Sucesso
o Montevidéu
7. USF
Ponte
Nova
(sede)
15%
14%
16%
55%
População
Criança
Adolescente
Adulto
Idoso
População:
391
hab.
Distância:
7
km
Tempo
de
Transporte:
20
min
8. USF
Ponte
Pedra
(Apoio)
População
12%
12%
18%
58%
Criança
Adolescente
Adulto
Idoso
População:
246
hab.
Distância:
23
km
Tempo
de
transporte:
50
min
9. USF
Espraiado
Veloso
(Apoio)
População:
217
hab.
Distância:
37
km
Tempo
de
transporte:
1h
e
10
min
População
14%
11%
17%
58%
Criança
Adolescente
Adulto
Idoso
10. USF
Raposo
(Apoio)
5%
5%
47%
43%
População
Crianças
Adolescentes
Adultos
Idosos
População:
114
hab.
Distância:
19
km
Tempo
de
transporte:
30
min
11. USF
Fundão
(Apoio)
14%
21%
21%
44%
População
Crianças
Adolescentes
Adultos
Idosos
População:
215
hab.
Distância:
16
km
Tempo
de
transporte:
35
min
12. USF
Montevidéu
(Apoio)
16%
8%
13%
63%
População
Crianças
Adolescentes
Adultos
Idosos
População:
104
hab.
Distância:
16
km
Tempo
de
transporte:
35
min
13. USF
Bom
Sucesso
17%
15%
39%
29%
População
Crianças
Adolescentes
Adultos
Idosos
População:
187
hab.
14. Equipe
da
USF
Ponte
Nova
Médico
01
Enfermeira
01
Técnicas
de
Enfermagem
02
Gerente
01
ACS
10
Denjsta
01
TSB
01
Auxiliar
de
limpeza
01
15. Unidade
Móvel
Equipe:
Médico
01
Enfermeira
01
Técnica
de
Enfermagem
01
Denjsta
01
TSB
01
Auxiliar
de
limpeza
01
16. Prontuário
o Dados
do
usuário
o Anamnese
bem
feita
e
completa.
(letra
legível)
o Dados
da
triagem
(PA,
peso,
estatura,
circunferência,
etc).
o Importância
do
prontuário
eletrônico.
17. Tecnologias
Aplicadas
o Territorialização.
o Cadastro
das
Famílias.
o Estrajficação
de
Risco
Individual.
o Classificação
de
Risco
das
Famílias.
o Agenda.
o Auto
Cuidado
Individual.
o Atenção
Comparjlhada
em
Grupo.
o Grupo
Operajvo.
o Gestão
de
Caso.
18. Territorialização
o O
processo
de
territorialização
envolveu
o
levantamento
do
perfil
territorial-‐ambiental
(a
geografia
e
ambiente,
a
delimitação
do
território
da
unidade
da
ESF
em
um
mapa,
as
vias
de
acesso
e
as
caracterísjcas
dos
domicílios),
do
perfil
demográfico,
do
perfil
socioeconômico
e
do
perfil
insjtucional.
19. Cadastro
das
Famílias
o Feito
através
do
preenchimento
da
ficha
A
e
do
SIAB.
o Através
do
ACS,
foi
feito
cadastro
de
todas
as
famílias
de
sua
área
de
abrangência.
20. Estrajficação
de
Risco
Individual
Objejvo:
Organização
da
rede
de
assistência
aos
usuários
com
as
condições
crônicas
abordadas.
(HAS,
DM,
DRC,
CRIANÇAS
MENORES
DE
UM
ANO,
GESTANTES).
o Estas
condições
representam
graves
problemas
de
saúde
pública.
o São
classificados
em:
Baixo,
Médio,
Alto
e
muito
Alto
risco.
o Os
usuários
de
alto
e
muito
alto
risco
foram
encaminhados
para
à
atenção
secundária.
21. Estrajficação
de
Risco
Individual
o Número
de
Usuários
com
condição
crônica:
HAS
254
(17,23%)
DM
56
(3,79%)
DRC
38
(2,57%)
Crianças
<
de
1
ano
13
(0,88%)
Gestantes
9
(0,61%)
22. Estrajficação
de
Risco
92%
87,50%
100,00%
100,00%
100,00%
8%
12,50%
0,00%
0,00%
0,00%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
HAS
DM
DRC
Gestante
Criança
<
de
1
Ano
Classificados
Não
Classificados
23. Estrajficação
de
Risco
57%
32%
4%
7%
0%
0%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
DRC
Grau
I
Grau
II
Grau
III
A
Grau
III
B
Grau
IV
Grau
V
24. Estrajficação
de
Risco
27%
38,77%
33,33%
39%
38,46%
28,57%
44,44%
46,15%
27%
24,48%
22,22%
15,38%
7%
8,16%
0
0
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
HAS
DM
Gestante
Criança
<
de
1
Ano
Baixo
Risco
Médio
Risco
Alto
Risco
Muito
Alto
Risco
25. Número
de
usurários
com
hipertensão
arterial
e/ou
diabetes
melitus
por
estrajficação
de
risco
e
plano
de
autocuidado,
UAPS
Ponte
Nova
–
Santo
Antônio
do
Monte
MG
26. Número
de
usurários
com
hipertensão
arterial,
de
acordo
com
a
níveis
pressóricos,
UAPS
Ponte
Nova
–
Santo
Antônio
do
Monte
MG
1º
diagnósjco
1ª
etapa
2ª
etapa
27. Classificação
de
Risco
das
Famílias
Objejvos:
Conhecer
as
famílias
da
área
de
abrangência
da
ESF;
Idenjficar
os
fatores
de
risco
presentes;
o Fazer
a
classificação
das
famílias
por
grau
de
risco.
o Planejamento
das
intervenções.
o Famílias
Sem
Risco=
Baixo=
Médio=
Alto
28. CLASSIFICAÇÃO DE
FAMILIAS
Fator Sócio Econômico
A) Alfabetização do chefe da família
B) Renda familiar renda per capta mensal de até R$ 60,00
tendo elas filhos ou não.
C) Abastecimento de água
PONTUAÇÃO
Nenhum dos fatores de risco 0
Presença de um dos fatores de risco 1
Presença de dois fatores de risco 2
Presença de três ou mais fatores de risco 3
Presença de condições
ou patologias
prioritárias
A) Crianças com situações de risco do Grupo II
B) Adolescentes de Alto Risco
C) Adultos com Risco Cardiovascular Alto ou Muito Alto
D) Adultos com Risco para Diabete
E) Adultos com Alto Risco para Tuberculose
F) Adulto com Alto Risco para Hanseníase
G) Adultos com Risco Grave para Saúde Mental
H) Gestantes de Alto Risco
I) Idoso com Alto Risco / Idoso Frágil
J) Outras condições ou patologias definidas como prioritárias
pela equipe de saúde
PONTUAÇÃO
Nenhum dos componentes tem alguma condição ou patologia 0
Apenas 1 dos componentes tem 1 patologia ou condição 1
2 ou mais componentes têm 1 patologia ou condição 2
1 ou mais componentes têm concomitantemente 2 ou mais
condições ou patologias 3
PONTUAÇÃO TOTAL GRAU DE RISCO
0 Sem Risco
1 Risco Baixo
2 - 3 Risco Médio
≥ 4 Risco Alto
29. Classificação
de
Risco
das
Famílias
29,36%
38,98%
27,08%
4,55%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Classificação
Sem
Risco
Baixo
Risco
Médio
Risco
Alto
Risco
30. Agenda
de
Atendimento
o Objejvo:
Organização
da
rede
de
assistência
aos
usuários
e
com
isso
romper
com
a
atenção
baseada
na
oferta
e
concentrar
nas
necessidades
de
saúde
da
população.
o Consulta
com
hora
marcada.
o Permanecem
horários
para
demandas
agudas
e
pacientes
com
condições
crônicas
agudizadas.
31. Auto
Cuidado
Individual
o Objejvo:
Fazer
com
que
os
portadores
de
condições
crônicas
sejam
quem,
de
fato,
gerenciem
seu
próprio
cuidado
ao
tomarem
as
decisões
sobre
alimentação,
ajvidade
ysica,
medicação,
etc.
o É
feito
uma
abordagem
mojvacional
(
Médico,
Enfermeiro
ou
ACS).
Conforme
o
grau
de
interesse
e
confiança
>ou=
a
7
é
feita
a
Pactuação.
o O
monitoramento
é
feito
pelo
ACS,
de
forma
individual
a
cada
15
dias.
o Estamos
com
38
usuários
pactuados.
32. Atenção
Comparjlhada
em
Grupo
o Objejvo:
Empoderar
os
usuários
para
seu
auto
cuidado;
comparjlhar
informações
sobre
as
condições
crônicas;
favorecer
e
apoiar
a
adoção
de
comportamentos
saudáveis;
monitorar
as
metas
do
plano
de
cuidado
e
as
pactuações
do
auto
cuidado
apoiado;
fortalecer
as
relações
entre
os
usuários
e
a
equipe
muljprofissional
da
APS.
o Publico
Alvo:
Portadores
de
condições
crônicas
com
desejo
de
mudança,
avaliados
a
parjr
da
entrevista
mojvacional.
33. Grupo
Operajvo
o Mudanças
comportamentais
e
de
hábitos
de
vida.
o Público:
todas
as
pessoas
que
tenham
interesse
em
mudanças.
o 20
pessoas
aderidas.
o Obs:
famílias
vizinhas
aderiram
as
mudanças
34. Gestão
de
Caso
o Objejvo:
Planejar,
monitorar
e
avaliar
opções
de
cuidado
e
de
coordenação
da
atenção
à
saúde
de
acordo
com
as
necessidades
da
pessoa
e
com
o
objejvo
de
propiciar
uma
atenção
de
qualidade,
humanizada.
o Publico
alvo:
Casos
muito
complexo.
Aqueles
5%
da
população
que
gastam
em
média
58%
do
orçamento
da
saúde.
o Etapas:
Seleção
do
caso,
idenjficação
do
problema,
elaboração
e
implementação
do
plano
de
cuidado
e
monitoramento
do
plano
de
cuidado.
35. Pronto
Atendimento
de
Santo
Antônio
do
Monte
o Forte
interação
com
APS.
o Referência
e
contra
referência
APS
PA.
36. Atenção
Secundária
o O
Centro
de
Atenção
Secundária
Integrado
Viva
Vida
e
Hiperdia
de
Santo
Antônio
do
Monte.
o NASF
o Uma
forte
parceria
com
APS.
o Referência
e
contra
referência
APS
Atenção
Secundária.
37. Atenção
Terceária
o Santa
Casa
de
Misericórdia
de
Santo
Antônio
do
Monte
o Apresenta
pouca
interação
com
a
APS
e
Secundária,
porém
já
em
processo
de
resolução.
38. Apresentação
de
Caso
MAFM,
Feminino,
53
anos.
Depressão
há
12
anos,
Hipertensa
há
09
anos,
Dislipidemia
há
08
anos,
Obesa
há
08
anos,
Insônia
há
06
anos,
Diabéjca
há
06
anos.
19/03/2014:
CT=
260
mg/dl,
HDL=
44
mg/dl,
LDL=
168
mg/dl,
VLDL=
49
mg/dl;
TGL=
243
mg/dl
GJ=
228
mg/dl,
HbA1C=
9,8%,
Ácido
Úrico=
9,2
PA
160x100
mmHg.
Estrajficação
de
risco:
DM
e
HAS
de
muito
alto
risco.
Em
uso
de:
Losartana,
Anlodipino,
Atenolol,
Glifage,
Sinvastajna,
AAS,
Glicazida,
Insulina
NPH,
Alopurinol,
Donaren,
Escitalopram,
Zolpidem.
39. Apresentação
de
Caso
Na
mesma
data
foi
pactuada
com
a
paciente:
o Caminhada
de
5
minutos
ao
dia
3
vezes
por
semana.
o Trocar
o
açúcar
do
café
por
adoçante.
o Essa
paciente
foi
monitorada
pelo
ACS
a
cada
15
dias
e
pela
equipe
de
saúde
a
cada
3
meses.
o 07/10/2014:
CT=
206
mg/dl,
HDL=
59,5
mg/dl,
LDL=
115,7
mg/dl,
VLDL=
30,8
mg/dl;
TGL=
154
mg/dl
GJ=
172
mg/dl,
HbA1C=
6,7%,
Ácido
Úrico=
5,4
o PA
130
x
90
mmHg.
o Estrajficação
de
risco:
DM
Baixo
Risco
e
Has
de
Risco
Moderado.
o
Em
uso
de:
Losartana,
Anlodipino,
Atenolol,
Glifage,
AAS,
Glicazida,
Pioglitasona,
Sinvastajna,
Donaren,
Zolpidem
e
citalopram.
40. Equipe
da
USF
o Equipe:
Grupo
de
pessoas
reunidas
para
uma
mesma
tarefa
ou
ação.
o Importante
em
uma
equipe:
União,
Companheirismo,
compreensão,
saber
trabalhar
em
equipe,
organização,
pro
ajvidade,
etc.
o Gerente=Médico=Enfermeiro=Técnico
de
enfermagem=Denjsta=ASB=ACS=Auxiliar
de
limpeza.
42. Pontos
posijvos
o Criar
critérios
para
estabelecer
responsabilidades
da
atenção
primária,
secundária
ou
terciária.
o Permite
o
monitoramento
da
qualidade
do
programa.
o Reduzir
a
mortalidade
prematura.
o Monitorar
os
usuários
com
fatores
de
risco.
o Reduzir
as
complicações
recorrentes
do
controle
inadequado.
o Monitorar
o
cuidado
necessário
a
ser
efejvado
pelo
usuário
e
equipe,
abordando
precocemente
o
problema.
43. Pontos
posijvos
o Pode
ser
aplicado
em
qualquer
lugar.
o Exames
solicitados
para
estrajficação
são
de
baixo
custo.
o Efejvar
o
cuidado
necessário
conforme
a
estrajficação
de
risco
tanto
da
família
quanto
do
individuo.
44. Conclusão
Proporcionar
uma
atenção
diferenciada
ou
seja
a
atenção
certa,
no
lugar
certo,
com
a
qualidade
certa
e
principalmente
com
o
custo
certo.
45. OBRIGADO!
Luis
Henrique
Nascimento
Médico
da
APS
de
Santo
Antônio
do
Monte,
MG
e-‐mail:
lhnlhn@yahoo.com.br