O documento descreve o Programa Viva Vida do estado de Minas Gerais, que tem como objetivo reduzir as taxas de mortalidade materna e infantil. O programa inclui a criação de uma rede de atenção à saúde com unidades de diferentes níveis de complexidade, investimentos em leitos de UTI neonatal e capacitação de profissionais. Além disso, o programa promove a notificação e investigação de óbitos maternos e infantis para melhorar a assistência à saúde.
Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas de entrada das maternidades do Brasil.
Material de 23 de novembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apesar da redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda aquém do desejado. Um número expressivo de mortes ainda faz parte da realidade social e sanitária de nosso País. Tais mortes ainda ocorrem por causas evitáveis, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas de entrada das maternidades do Brasil.
Material de 23 de novembro de 2018
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Apesar da redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda aquém do desejado. Um número expressivo de mortes ainda faz parte da realidade social e sanitária de nosso País. Tais mortes ainda ocorrem por causas evitáveis, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
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Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A taxa de mortalidade infantil (referente às crianças menores de um ano) caiu muito nas últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família e a outros fatores, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010). Entretanto, a meta de garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde ainda não foi alcançada, pois persistem desigualdades
regionais e sociais inaceitáveis. Além disso, 68,6% das mortes de crianças com menos de um ano acontecem no período neonatal (até 27 dias de vida), sendo a maioria no primeiro dia de vida. Assim, um número expressivo de mortes por causas evitáveis por ações dos serviços de saúde –
tais como a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (RN) – faz parte da realidade social e sanitária de nosso País.
O abortamento representa um grave problema de saúde pública. A atenção ao abortamento deve se apoiar em três pilares:
1. Acolher e orientar
2. Atenção clínica ao abortamento
3. Planejamento reprodutivo pós-abortamento
Material de 27 de fevereiro de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Todo recém-nascido deve ser mantido em ambiente de termoneutralidade, ou seja, na faixa de temperatura ambiente na qual a taxa metabólica é mínima e a temperatura corporal é mantida sem alteração na produção ou perda de calor.
Controlar a temperatura dos recém-nascidos, especialmente dos pré-termo, resulta em maior sobrevida e melhor prognóstico.
Material de 06 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Objetivo dessa apresentação:
Reconhecer o papel das demoras na assistência obstétrica como o principal fator relacionado à morte materna.
O TEMPO na obtenção de cuidados adequados é o fator mais importante relacionado às mortes maternas. Para reduzir a mortalidade materna é necessário que todas as mulheres tenham acesso à cuidados obstétricos de emergência oportunamente!
Material atualizado em 19 de maio de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Mais de 820 mil vidas poderiam ser salvas todos os anos em 75 países de baixa e média renda com a ampliação da amamentação. Um dos principais fatores de não aleitamento materno ou desmame precoce é o trabalho feminino.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Material muito bom sobre Gestação alto risco.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
#SouEnfermagem
A OMS reuniu recomendações para um parto e pós-parto seguros do ponto de vista clínico, e que também atendam as necessidades psicológicas e emocionais das mulheres.
A taxa de mortalidade infantil (referente às crianças menores de um ano) caiu muito nas últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família e a outros fatores, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010). Entretanto, a meta de garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde ainda não foi alcançada, pois persistem desigualdades
regionais e sociais inaceitáveis. Além disso, 68,6% das mortes de crianças com menos de um ano acontecem no período neonatal (até 27 dias de vida), sendo a maioria no primeiro dia de vida. Assim, um número expressivo de mortes por causas evitáveis por ações dos serviços de saúde –
tais como a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (RN) – faz parte da realidade social e sanitária de nosso País.
O abortamento representa um grave problema de saúde pública. A atenção ao abortamento deve se apoiar em três pilares:
1. Acolher e orientar
2. Atenção clínica ao abortamento
3. Planejamento reprodutivo pós-abortamento
Material de 27 de fevereiro de 2018.
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Todo recém-nascido deve ser mantido em ambiente de termoneutralidade, ou seja, na faixa de temperatura ambiente na qual a taxa metabólica é mínima e a temperatura corporal é mantida sem alteração na produção ou perda de calor.
Controlar a temperatura dos recém-nascidos, especialmente dos pré-termo, resulta em maior sobrevida e melhor prognóstico.
Material de 06 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Objetivo dessa apresentação:
Reconhecer o papel das demoras na assistência obstétrica como o principal fator relacionado à morte materna.
O TEMPO na obtenção de cuidados adequados é o fator mais importante relacionado às mortes maternas. Para reduzir a mortalidade materna é necessário que todas as mulheres tenham acesso à cuidados obstétricos de emergência oportunamente!
Material atualizado em 19 de maio de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Mais de 820 mil vidas poderiam ser salvas todos os anos em 75 países de baixa e média renda com a ampliação da amamentação. Um dos principais fatores de não aleitamento materno ou desmame precoce é o trabalho feminino.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Material muito bom sobre Gestação alto risco.
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O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
#SouEnfermagem
A OMS reuniu recomendações para um parto e pós-parto seguros do ponto de vista clínico, e que também atendam as necessidades psicológicas e emocionais das mulheres.
CONASS Debate - Inovação da Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação do coordenador do Laboratório de Inovação no Cuidado às Condições Crônicas (Liacc), Wilmar de Oliveira Filho
A Caderneta da Gestante é um instrumento fundamental para o registro das informações de acompanhamento da gestação e deve ser parte essencial do processo de trabalho dos profissionais de saúde, sendo utilizada em todas as consultas do pré-natal.
As informações inseridas na caderneta podem apoiar o profissional no diálogo com a gestante e nas ações de educação em saúde, e ajudam a gestante a esclarecer dúvidas, se preparar para o parto e a amamentação, conhecer seus direitos, os sinais de alerta, entre outros.
Com o objetivo de avaliar e qualificar as informações presentes na Caderneta da Gestante, bem como auxiliar no processo de trabalho dos profissionais de saúde, o Ministério da Saúde solicita aos profissionais, usuários e gestores do SUS que registrem suas dúvidas, sugestões e impressões relacionadas à nova Caderneta da Gestante em um formulário próprio.
Sua participação é essencial para qualificar a atenção e o cuidado pré-natal e garantir que as gestantes tenham acesso a informações adequadas para vivenciarem uma gravidez e um parto saudáveis.
A integração sistêmica de ações e serviços de saúde e a qualificação dos seus profissionais garante a redução da mortalidade materna e perinatal.
Material de 10 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Atenção Primária à Saúde faz o acompanhamento do pré-natal ao puerpério, com atenção especial para as mulheres que apresentam fatores de risco. Assim, é possível identificar vulnerabilidades e organizar a Rede para maior vigilância desses casos.
Material de 04 de dezembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Apresentação do ministro Alexandre Padilha utilizada na Câmara dos Deputados em 20 de setembro na Comissão Geral para debater a regulamentação da Emenda Constitucional 29.
Apresentação realizada pelo Coordenador do Programa Mãe Curitibana da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Edvin Javier Boza Jimenez, durante 1a. Mesa do dia 27/10, no Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
Nesta sexta-feira (17/01), a SES-MG realizou na Cidade
Administrativa, em Belo Horizonte, coletiva de imprensa
acerca dos casos de intoxicação exógena por Dietilenoglicol.
No dia 01/08/2018, a SES-MG realizou coletiva de imprensa para informar sobre a Campanha Nacional de Multivacinação, que acontece entre os dias 06 e 31 de agosto. Na coletiva, os técnicos abordaram a necessidade da vacinação, em especial, contra o sarampo e a pólio.
2. MINAS GERAIS
Superfície: 586.523 Km2
População (IBGE, 2010):
19.159.260 hab.
Municípios: 853
Destes 58% < 10.000 hab.
IDH (2005): 0,800 (10º)
Variação: 0,568 a 0,841
3. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (%)2010
BRASIL
21,3 13,9
2000 2010
MINAS GERAIS
20,8 13,1
2003 2010
A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL MINEIRA
VEM REDUZINDO, MAS CONTINUA SENDO
SUPERIOR À MÉDIA DA REGIÃO SUDESTE.
4. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (%)2010
NORDESTE
18,71
JEQUITINHONHA
15,06
LESTE DO SUL
15,82
SUDESTE
16,54
ALERTA PARA AS DESIGUALDADES REGIONAIS,
QUE SÃO AINDA MAIORES, QUANDO SE
AVALIA AS MICRORREGIÕES ASSISTENCIAIS.
5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
Razão de mortalidade materna por 100 mil nascidos vivos
Minas Gerais e Brasil, 2003-2009
70 65,1
60
52,1
50 43,1
40 39,3
30 32,1
20 Minas Gerais
Brasil
10
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
6. PROPOSTA DE ENFRENTAMENTO:
O TRABALHO EM REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE
LÓGICA NOS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS
MACRORREGIÕES DE SAÚDE (13) MICRORREGIÕES DE SAÚDE (77)
Fonte: MENDES, E. V. As Redes de Atenção à Saúde. Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2011. 549p.
7. PROPOSTA DE ENFRENTAMENTO:
O TRABALHO EM REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
MUDANÇA DE MODELOS
ALTA
COMPLEXIDADE
MÉDIA
COMPLEXIDADE
ATENÇÃO BÁSICA
ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA
(REDES)
FONTE: MENDES, E. V. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE. BRASÍLIA: ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2011. 549P.
8. REDE VIDA VIDA
HOSPITAL PEDIÁTRICO
MACRORREGIONAL
UNIDADE
CENTRO NEONATAL DE Call Center Mães de Minas
MATERNIDADE VIVA VIDA CUIDADOS
ALTO RISCO PROGRESSIVOS Transporte em Saúde
TERCIÁRIA
Cartão SUS e Prontuário
MATERNIDADE
CASA DE
APOIO À
RISCO HABITUAL Sus-fácil - Regulação
GESTANTE UBS
HOSPITAL Apoio Diagnóstico
MATERNIDADE PEDIÁTRICA
ALTO RISCO MICRORREGIONAL Assistência Farmacêutica
SECUNÁRIA UNIDADE
NEONATAL DE Sistemas Informativos
CUIDADOS CACOON
CASA DE PROGRESSIVOS UNACON
APOIO À NÍVEL PRIMÁRIO
GESTANTE NÍVEL SECUNDÁRIO
NÍVEL TERCIÁRIO
FONTE: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/MG
9. REDE VIVA VIDA
Investimentos em leitos de UTI neonatal e
pediátrico, em 20 hospitais, incluindo a construção e
estruturação de 155 NOVOS leitos , sendo
R$ 35.498.713,52 do Tesouro Estadual
Implantação em 2012 de mais 10 NOVAS Casas de
Apoio à Gestante, vinculadas às maternidades
credenciadas em Alto Risco em todo o
Estado, perfazendo um total de 18 CAGEPS no Estado
34 maternidades credenciadas em assistência à
gestante de alto risco. Mais 8 maternidades em
processo de credenciamento, e expansão de mais 10
maternidades em 2013.
10. ÓBITO: “EVENTO CATASTRÓFICO”
• notificação compulsória dos óbitos
materno e infantil, com definição de ficha
padrão, fluxos e responsabilidades.
11. ÓBITO: “EVENTO CATASTRÓFICO”
• Criação do Grupo de Trabalho (GT)
Estadual para redução da mortalidade
materna e mortalidade infantil, com
definição de responsabilidade, composição
e rotinas, objetivando organizar o processo
de vigilância e investigação de óbitos
materno, fetal e infantil bem
como, monitoramento do evento.
12. REDUÇÃO DO ÓBITO MATERNO E INFANTIL -
INTERSETORIALIDADE
PROGRAMA VIVA VIDA
PROGRAMA DE REDUÇÃO DA
MORTALIDADE MATERNA, FETAL E
INFANTIL
VIGILÂNCIA ASSISTÊNCIA REGULAÇÃO COMUNICAÇÃO
Vigilância da Qualificação da Bloqueio de AIH/ Rede Mãe de
Situação de Saúde atenção à saúde OBITO INFANTIL Minas ( Rede
da Mortalidade Materna e Infantil Mãe)
Contrato de
Projeto MÃES DE transporte aéreo Parcerias de
Organização da MINAS Mobilização
investigação do
óbito Materno e Mapeamento e
Infantil Qualificação do Pré- contratação de leitos
natal de UTI neonatal
Medidas de Públicos e Privados
notificação, análise Parcerias e
e encaminhamentos capacitação
13. PARCERIA TÉCNICA SES/MG – SOGIMIG
OBJETIVO: Revisão da programação do pré-natal e
da assistência ao parto.
1. Estratificação do risco perinatal em 4 níveis –
habitual, médio, alto e muito alto risco com definição da
carteira de exames de acordo com o risco;
2. Perfilização das maternidades para vinculação das
gestantes e seus recém-nascidos às unidades perinatais de
acordo com o risco clínico;
3. Modelagem da rede com adequação dos fluxos, integração
dos pontos de atenção
14. MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Curso de Formação, Mobilização e Articulação
dos Meios de Comunicação Comunitários
como estratégia articulada para Redução do
Óbito Materno e Infantil.
15. O PROJETO MÃES DE MINAS
VISÃO: “TODAS AS GESTANTES MINEIRAS IDENTIFICADAS E
ACOLHIDAS PELO GOVERNO DE MINAS, UTILIZANDO DE
FORMA PLENA A REDE VIVA VIDA,PARA QUE TODAS AS
CRIANÇAS MINEIRAS NASÇAM COM DIGNIDADE E VIVAM
COM SAÚDE”.
INCREMENTO DE 100% NO PROGRAMA
SAÚDE EM CASA PARA FINS DE
FORTALECER A CAPTAÇÃO DE GESTANTE
PELA EQUIPE DE SAÚDE DA
FAMÍLIA(ACS/Tec.Enf.)
16. PROGRAMA DE CONTROLE DA TOXOPLASMOSE
CONGÊNITA
Iniciado em
Janeiro/2013.
643 municípios já
cadastrados e 502
amostras de gestantes
recebidas.
R$ 10.000.000,00
http://webserver.nupad.medicina.ufmg.br:20000/CadastroPreNatal/Forms/Login.aspx?ReturnUrl=%2fCadastroPreNatal
http://www.nupad.medicina.ufmg.br
17. PROJETO MÃES DE MINAS
INFORMAÇÕES PARA O
GESTOR MUNICIPAL
A partir de Março/ 2013, começará o envio
mensal dos Relatórios dos Gestores.
Conteúdo :
Mulheres cadastradas no projeto com
idade gestacional entre 0 – 9 meses, com a
identificação de gestantes com risco
gestacional e informações sobre
dificuldades encontradas.
18. PORTAL REDE MÃES DE MINAS
O projeto Rede Mães de Minas é uma
parceria entre a Fundação Assis
Chateaubriand e a SES, que visa promover
ações de educação em saúde para gestantes
e mães de bebês na primeira infância.
O mais interessante, é que se pode interagir
com outras mães e profissionais de saúde
por meio da rede social do projeto. Nesta
rede, é possível compartilhar, curtir e
comentar notícias, imagens de
ecografias, fotos do bebê, além de participar
de fóruns de discussão com grupos
temáticos.
http://redemaesdeminas.com.br
19. Antônio Jorge de Souza Marques
OBRIGADO
vivavida@saude.mg.gov.br
maesdeminas@saude.mg.gov.br