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AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE  Eugênio Vilaça Mendes ESTADOS E MUNICÍPIOS CONSTRUINDO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE  BELO HORIZONTE, 17 DE OUTUBRO DE 2011
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10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 % FONTE: IBGE (2003) Minas Gerais - Proporção de pessoas que declararam ter doença crônica por sexo e grupo de idade, 2003  28,94 14,94 14,19 10,78 22,03 41,20 62,11 12,40 11,36 13,15 30,03 54,48 75,05 83,82 74,79 37,07 0,00 Total 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou mais Grupo de Idade Homens Mulheres
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Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo.  Brasil - períodos 1974-1975, 1989 e 2008-2009 TRANSIÇÃO NUTRICIONAL   Fonte: IBGE. POF 2008-2009.  Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PROXIMAIS EM ESCOLARES  NO CONJUNTO DAS  CAPITAIS DO BRASIL - 2009 PeNSE,2009
A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM MINAS GERAIS:  A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS ,[object Object],[object Object],[object Object],FONTES: FRENK (2006); MENDES (2011)
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Redes de atenção à saúde em Minas Gerais

  • 1. AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Eugênio Vilaça Mendes ESTADOS E MUNICÍPIOS CONSTRUINDO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE BELO HORIZONTE, 17 DE OUTUBRO DE 2011
  • 2.
  • 3. FONTE: IBGE (2004) A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA EM MINAS GERAIS 1980 1990 2000 2005 2010 2020 2030 > 4 milhões de pessoas 1,7 milhões de pessoas 15% da população idosa MG 2005 a 2030 9% da população idosa
  • 4. 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 % FONTE: IBGE (2003) Minas Gerais - Proporção de pessoas que declararam ter doença crônica por sexo e grupo de idade, 2003 28,94 14,94 14,19 10,78 22,03 41,20 62,11 12,40 11,36 13,15 30,03 54,48 75,05 83,82 74,79 37,07 0,00 Total 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou mais Grupo de Idade Homens Mulheres
  • 5. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA DE DOENÇAS, EM GRANDES GRUPOS, SEGUNDO MACRORREGIÕES - MINAS GERAIS, 2005 FONTE: ESTUDO DA CARGA GLOBAL DE DOENÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2005 (2011)
  • 6. Prevalência de déficit de peso, excesso de peso e obesidade população com 20 ou mais anos de idade, por sexo. Brasil - períodos 1974-1975, 1989 e 2002-2003 e 2008-2009 TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Fonte: IBGE. POF 2008-2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
  • 7. Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo. Brasil - períodos 1974-1975, 1989 e 2008-2009 TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Fonte: IBGE. POF 2008-2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
  • 8. PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PROXIMAIS EM ESCOLARES NO CONJUNTO DAS CAPITAIS DO BRASIL - 2009 PeNSE,2009
  • 9.
  • 10. O PROBLEMA CRÍTICO DO SUS EM MINA GERAIS FONTE: MENDES (2009) A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE QUE COMBINA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇA, COM FORTE PREDOMINÂNCIA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS, E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE QUE OPERA DE FORMA EPISÓDICA E REATIVA E QUE É VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E ÀS AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: MENDES (2011)
  • 11. A CRISE DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PLANO MACRO UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO SÉCULO XXI SENDO RESPONDIDA SOCIALMENTE POR UM SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA METADE DO SÉCULO XX POR QUÊ? O DESCOMPASSO ENTRE OS FATORES CONTINGENCIAIS QUE EVOLUEM RAPIDAMENTE (TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA) E OS FATORES INTERNOS (CULTURA ORGANIZACIONAL, RECURSOS, SISTEMAS DE INCENTIVOS, ESTILOS DE LIDERANÇA E ARRANJOS ORGANIZATIVOS) FONTES: MALTA (2011); MENDES (2011) BRECHA
  • 12.
  • 13.
  • 14. A EVOLUÇÃO DE UM CLIENTE DE UMA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE: O CASO DO SR. SEDENTÁRIO FONTE: CAMPOS et al. (2009) ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO COM HEMIPLEGIA, SEGUIDO DE INTERNAÇÃO EM UTI E MORTE 75 ANOS ÚLCERA NO PÉ E AMPUTAÇÃO DE MEMBRO 70 ANOS INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E HEMODIÁLISE 65 ANOS DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CORONARIANA E CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO 60 ANOS DIAGNÓSTICO DE DIABETES TIPO 2 50 ANOS DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL 45 ANOS OBESIDADE, ESTRESSE E HISTÓRIA FAMILIAR DE DIABETES 40 ANOS EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE IDADE
  • 15. A SOLUÇÃO DO PROBLEMA CRÍTICO DO SUS EM MINAS GERAIS O RESTABELECIMENTO DA COERÊNCIA ENTRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE COM TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇA COM PREDOMÍNIO RELATIVO FORTE DE CONDIÇÕES CRÔNICAS E UM SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE QUE OPERA DE FORMA CONTÍNUA E PROATIVA E VOLTADO EQUILIBRADAMENTE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS: AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2011)
  • 16. DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2011) SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE APS AC ABS MC
  • 17.
  • 18. O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ARRANJOS ORGANIZATIVOS DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE, DE DIFERENTES DENSIDADES TECNOLÓGICAS, QUE INTEGRADAS POR MEIO DE SISTEMAS DE APOIO TÉCNICO, LOGÍSTICO E DE GESTÃO, BUSCAM GARANTIR A INTEGRALIDADE DO CUIDADO FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2010)
  • 19. AS REDES DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA REDES DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: MENDES (2011)
  • 20.
  • 21.
  • 22. SISTEMAS DE APOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE POPULAÇÃO FONTE: MENDES (2011) Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 4 APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs H H Ambulatório Especializado Microrregional Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Microrregional Hospital Macrorregional H H H H H H H H
  • 23. FONTE: MENDES (2011) A GOVERNANÇA REGIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE GOVERNANÇA COMISSÕES INTERGESTORES REGIONAIS
  • 24.
  • 25. A LÓGICA DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES E AOS EVENTOS AGUDOS FONTE: MENDES (2011) SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ATENÇÃO NO LUGAR CERTO HOSPITAL POR TIPO UPA UAPS ATENÇÃO NO TEMPO CERTO TEMPO-RESPOSTA
  • 26. O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS O Sistema Manchester de Classificação de Risco FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2010) 240 Azul Não urgente 5 120 Verde Pouco urgente 4 60 Amarelo Urgente 3 10 Laranja Muito urgente 2 0 Vermelho Emergente 1 TEMPO-ALVO COR NOME NÚMERO
  • 27. UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS PARA O SUS FONTE: MENDES (2009)
  • 28.
  • 29. REFLEXÃO FINAL: FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - Cuidado inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, Organização Mundial da Saúde, 2003. “ OS SISTEMAS DE SAÚDE PREDOMINANTES EM TODO MUNDO ESTÃO FALHANDO POIS NÃO ESTÃO CONSEGUINDO ACOMPANHAR A TENDÊNCIA DE DECLÍNIO DOS PROBLEMAS AGUDOS E DE ASCENSÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS. QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO CRÔNICOS, O MODELO DE TRATAMENTO AGUDO NÃO FUNCIONA”