SlideShare uma empresa Scribd logo
ATMOSFERA,
ELEMENTOS E FATORES DE CLIMA .2
1
Qual o interesse em prever o tempo?
“A previsão do tempo serve para uma infinidade de coisas:
programação de eventos
tipo de roupa a usar
salvaguarda de vidas humanas e bens
pinturas de vias rodoviárias
obras de construção civil
plano de férias
estudos climatológicos
escolha de rotas perante fenómenos adversos, etc, etc.
Uma coisa é certa: se não houvesse a previsão do estado
do tempo, a maioria das pessoas não dialogavam. Dizem
os estudos, que 9 em cada 10 pessoas iniciam o diálogo
fazendo alusão às previsões do tempo (como está calor,
há vento forte, talvez haja trovoada, por exemplo)”.
http://www.ipma.pt/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faqdetail.html?f=/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faq
_0026.html2
Como caraterizar o Estado de Tempo, que fez,
que faz ou que fará?
O IPMA, I.P. – Instituto Português do Mar e da Atmosfera,
Instituto Público –
é o laboratório de Estado que tem por missão promover e
coordenar a investigação científica, … no domínio do mar
e da atmosfera … sendo investido nas funções de
autoridade nacional nos domínios da meteorologia ...
O IPMA disponibiliza uma vasta informação na sua página
eletrónica, permitindo consultar, nomeadamente, dados
recolhidos, gráficos e mapas, tanto sobre o tempo
meteorológico como sobre o clima.
Vejamos, nas páginas seguintes, alguma dessa informação
retirada de http://www.ipma.pt/
3
4
A
N
Á
L
I
S
E
F
R
O
N
T
A
L
Neste mapa da
temperatura
registada às oh
do dia 16 de
junho de 2014,
é visível a
influência da
 Latitude:
Mais elevada
a Sul
Mais baixa a
Norte
 Proximidade
do mar,
localmente, é
por vezes
mais amena
 Altitude
 Continentali-
dade
5
Neste mapa está
representada a
pressão
atmosférica
prevista para as 0h
do dia 16 de junho
de 2014.
Portugal
Continental está
sob a influência de
anticiclones,
centros de altas
pressões.
Trata-se de uma
situação de BOM
TEMPO, isto é,
tempo seco.
6
7Imagem de satélite captada às 7h do dia 15 de junho de 2014.
Influência do
Anticiclone
Ausência
de nuvens
Bom tempo
= tempo seco
8
Portugal
está sob
influência
de um
centro de
baixas
pressões
centrado
a
Nordeste,
em pleno
Mediterrâ
neo.
9
Imagem via satélite gravada em 1 de dezembro de 2010
Influência de
uma depressão
Forte
nebulosidade
Mau tempo
= Tempo húmido
Situação meteorológica em 4.outubro.2009 - mau tempo -
passagem de uma superfície frontal associada a uma depressão
10
Situação mais frequente:
 Entre Outubro e Março na zona temperada do Norte
 Na Região Norte do país do que no Sul
11
12
13
14
Situação
registada em 6
de janeiro de
2013:
Apesar de ser
inverno, o
tempo esteve
seco por ação
do anticiclone
que afetava
diretamente a
península
ibérica. A
temperatura
mais baixa
mostrava a
influência da
altitude, da
latitude e da
continentalida
de
17
A ausência de
precipitação no
período
considerado foi o
resultado da
existência de um
centro de altas
pressões que
estava a afetar o
território
peninsular.
A ocorrência de
estados de
tempo frio e seco
é consequência
da ação de
anticiclones de ar
polar continental.
18
Uma nova situação de bom
tempo - ar frio e seco – em
pleno inverno (5 fevereiro
2011). A imagem de satélite
mostra que a Península e o
Oceano adjacente estão
sem nuvens.
A causa da localização do ar
polar continental à nossa
latitude é o movimento anual
aparente do Sol. No inverno,
as massas de ar deslocam-
se, todas, para Sul.
Inverno no
Hemisfério
Norte
Nesta imagem é bem visível o “olho” do centro de baixas
pressões localizado a Oeste da foz do Rio Minho
O tempo em 20 de janeiro de 2013, das 6h às 12 horas
6 h 8 h
10h12h
O tempo das 14h às 18h do dia 20 de janeiro de 2013
14h 16h
18h
Das 6h às 18h, as imagens captadas
mostram-nos as consequências do
movimento de rotação da Terra:
- A sucessão do dia e da noite
- O movimento aparente diurno do
Sol.
- Se fosse em Junho, Julho ou
Agosto, por exemplo, às 6h e às
18h ainda se registaria dia.
22
Tipo de tempo mais habitual no
inverno
Factos a lembrar:
Portugal localiza-se na zona
temperada do Norte
Pela sua posição, fica entre a
cintura de altas pressões
subtropicais – ar tropical, quente
e seco, na origem - e a cintura de
baixas pressões subpolares – ar
polar, frio e húmido, na origem.
As massas de ar nunca se
misturam e, a separar o ar
tropical do ar polar, forma-se uma
superfície frontal de separação –
a frente polar.
23
Tipo de tempo mais frequente
no Verão
As massas de ar deslocam-se
em latitude acompanhando o
movimento aparente anual do
Sol.
Do equinócio de setembro ao
equinócio de março, o Sol incide
perpendicularmente a Sul do
equador: Portugal é mais
afetado pelas perturbações da
Frente Polar, o tempo é instável.
Do equinócio de março ao
equinócio de setembro, Portugal
é mais influenciado pela massa
de ar tropical
Consequências regionais dos fatores de clima
24
Norte Litoral
Norte Interior
Sul
Breve explicação
Para conhecer e caraterizar um estado de tempo –
comportamento dos fenómenos atmosféricos num dado
momento – é necessário recorrer a informações reais. Daí,
a recolha de dados quantificáveis, dados que são
absolutos, tais como, a temperatura do ar, a pressão
atmosférica, a precipitação, o vento, a nebulosidade, a
insolação, isto é, valores identificativos do estado, naquele
momento, dos elementos de clima.
A interpretação dos dados obtidos vai permitir categorizar o
tempo que faz.
Obviamente que o tempo, tal como o clima, estão
dependentes, e muito, dos condicionalismos da localização
do lugar em questão assim como da época do ano.
Relembremos o que estudamos sobre esta temática no 10º
ano.
25
Na origem de tudo está o Sol, fonte de vida.
A energia solar que chega à superfície é devolvida à
atmosfera sobre a forma de calor.
Como o eixo terrestre está inclinado em relação ao plano
da sua órbita, os raios solares vão incidir com maior ou
menor obliquidade sobre os lugares conforme a época do
ano.
Dependendo da latitude do lugar, os raios solares incidem
com um ângulo que pode variar entre 90º (entre trópicos) e
0º (alternadamente, num dos polos).
Como o aquecimento é diferenciado ao longo das 24 horas
e nos 365 dias e 6 horas do ano, o peso que o ar exerce é
diferente conforme a latitude e a influência da rotação da
Terra.
Tal provoca deslocações de enormes massas de ar que
vão caraterizar os diferentes estados de tempo que
sucedem e os climas que há na Terra.
26
Neste conjunto de diapositivos podemos ver mapas
relativos à temperatura em diferentes estações num dado
momento (diapositivo nº5), à pressão (nº6) e a análise
frontal (nº4) que traduz, através da aplicação de modelos
matemáticos, o tempo que faz naquele momento preciso.
Até há algum tempo atrás, recolhiam-se cartas sinópticas
(nº8) que, igualmente, representavam o tempo que, as
imagens via satélite (nº7), permitem confirmar.
Pela nossa situação entre o trópico de câncer e o círculo
polar ártico, estamos sujeitos às influências de duas
massas de ar, a tropical e a polar.
Como as massas de ar acompanham o Sol no seu
“movimento aparente anual”, os estados de tempo que
acontecem e o clima que temos refletem este jogo
troposférico.
27

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Ilda Bicacro
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturarmmpr
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calor
Mayjö .
 
Portugal Estado Novo
Portugal   Estado NovoPortugal   Estado Novo
Portugal Estado NovoCarlos Vieira
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
Ilda Bicacro
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
Ilda Bicacro
 
Secas
SecasSecas
Secas
Carlamspc
 
Livro do prof 10º ano.pdf
Livro do prof 10º ano.pdfLivro do prof 10º ano.pdf
Livro do prof 10º ano.pdf
MarianaMendes804084
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
A especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugalA especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugal
Linda Pereira
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
Ilda Bicacro
 
Resumos geografia climas
Resumos geografia climasResumos geografia climas
Resumos geografia climas
Goreti Carvalho
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosRaffaella Ergün
 
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalA Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
Catarina Castro
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solar
Ilda Bicacro
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
Catarina Castro
 

Mais procurados (20)

Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficos
 
Variação diurna da temperatura
Variação diurna da temperaturaVariação diurna da temperatura
Variação diurna da temperatura
 
Resumo geografia
Resumo geografiaResumo geografia
Resumo geografia
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calor
 
Portugal Estado Novo
Portugal   Estado NovoPortugal   Estado Novo
Portugal Estado Novo
 
Evolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesaEvolução da população portuguesa
Evolução da população portuguesa
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Livro do prof 10º ano.pdf
Livro do prof 10º ano.pdfLivro do prof 10º ano.pdf
Livro do prof 10º ano.pdf
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
A especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugalA especificidade do clima em portugal
A especificidade do clima em portugal
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Resumos geografia climas
Resumos geografia climasResumos geografia climas
Resumos geografia climas
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
 
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalA Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de Portugal
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solar
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 

Destaque

Estados de tempo_em_portugal[2]
Estados de tempo_em_portugal[2]Estados de tempo_em_portugal[2]
Estados de tempo_em_portugal[2]fatima4lopes
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontaisacbaptista
 
Estado do tempo
Estado do tempoEstado do tempo
Estado do tempo
marcokiko84
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Idalina Leite
 
Estado tempo e clima
Estado tempo e climaEstado tempo e clima
Estado tempo e clima
Carlamspc
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoelsaki72
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografiacesanto
 
Teste4 10ºano 10-11-correcão
Teste4 10ºano 10-11-correcãoTeste4 10ºano 10-11-correcão
Teste4 10ºano 10-11-correcãoCarlos Ferreira
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricoselsaki72
 
Temperatura e Humidade do Ar
Temperatura e Humidade do ArTemperatura e Humidade do Ar
Temperatura e Humidade do ArBeatriz Antunes
 
Clima Em Portugal
Clima Em PortugalClima Em Portugal
Clima Em Portugal
analuisacvieira
 
A Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalA Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana Nacional
Maria Adelaide
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacionalCacilda Basto
 
Umidade do ar
Umidade do arUmidade do ar
Ge teste 5_10ºiesrp
Ge teste 5_10ºiesrpGe teste 5_10ºiesrp
Ge teste 5_10ºiesrp
Geografias Geo
 
Geografia 11ºano
Geografia 11ºanoGeografia 11ºano
Geografia 11ºano
Ana Vilardouro
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
Guilherme Drumond
 
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrpCorreção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
Geografias Geo
 

Destaque (20)

Estados de tempo_em_portugal[2]
Estados de tempo_em_portugal[2]Estados de tempo_em_portugal[2]
Estados de tempo_em_portugal[2]
 
10ºano ficha4 Geo
10ºano ficha4 Geo10ºano ficha4 Geo
10ºano ficha4 Geo
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontais
 
Estado do tempo
Estado do tempoEstado do tempo
Estado do tempo
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1
 
Estado tempo e clima
Estado tempo e climaEstado tempo e clima
Estado tempo e clima
 
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitaçãoMassas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
Massas de ar; perturbação frontal; tipos de precipitação
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Teste4 10ºano 10-11-correcão
Teste4 10ºano 10-11-correcãoTeste4 10ºano 10-11-correcão
Teste4 10ºano 10-11-correcão
 
Recursos hídricos
Recursos hídricosRecursos hídricos
Recursos hídricos
 
Temperatura e Humidade do Ar
Temperatura e Humidade do ArTemperatura e Humidade do Ar
Temperatura e Humidade do Ar
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Clima Em Portugal
Clima Em PortugalClima Em Portugal
Clima Em Portugal
 
A Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalA Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana Nacional
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
 
Umidade do ar
Umidade do arUmidade do ar
Umidade do ar
 
Ge teste 5_10ºiesrp
Ge teste 5_10ºiesrpGe teste 5_10ºiesrp
Ge teste 5_10ºiesrp
 
Geografia 11ºano
Geografia 11ºanoGeografia 11ºano
Geografia 11ºano
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
 
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrpCorreção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
Correção das fichas 7 e 11 do caderno de atividadesesrp
 

Semelhante a Clima e estados de tempo.2

3-clima-blog.ppt
3-clima-blog.ppt3-clima-blog.ppt
3-clima-blog.ppt
SarahAlves89
 
Tempo e clima blog+
Tempo e clima blog+Tempo e clima blog+
Tempo e clima blog+
Regina Mencarelli
 
geografia4 (1).doc
geografia4 (1).docgeografia4 (1).doc
geografia4 (1).doc
Guilherme20061
 
Climatologia
ClimatologiaClimatologia
Climatologia
marcokiko84
 
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
Dafmet Ufpel
 
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
alessandraoliveira324
 
Clima
ClimaClima
Clima
LUIS ABREU
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2
Christie Freitas
 
6º ano unidade 6
6º ano unidade 6 6º ano unidade 6
6º ano unidade 6
Beth Pettersen
 
06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf
EdicarlosDourado
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologia
Beatriz Ramos
 
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].pptGenese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
SamuelMarranguene
 
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL IICLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
lealgeovane3
 
Clima e tempo cap 14 15 16
Clima e tempo cap 14 15 16Clima e tempo cap 14 15 16
Clima e tempo cap 14 15 16
Christie Freitas
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
caduisolada
 
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
MirnaCastro13
 
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaTrabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
Gonçalo Silva
 
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Saulo Lucena
 

Semelhante a Clima e estados de tempo.2 (20)

3-clima-blog.ppt
3-clima-blog.ppt3-clima-blog.ppt
3-clima-blog.ppt
 
Tempo e clima blog+
Tempo e clima blog+Tempo e clima blog+
Tempo e clima blog+
 
geografia4 (1).doc
geografia4 (1).docgeografia4 (1).doc
geografia4 (1).doc
 
Climatologia
ClimatologiaClimatologia
Climatologia
 
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
[Dr. André Nunes] Mudanças climáticas
 
Clima relevo_ mundiais
Clima  relevo_ mundiaisClima  relevo_ mundiais
Clima relevo_ mundiais
 
Geo clima
Geo climaGeo clima
Geo clima
 
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
09-ciencias-8o-ano-clima-2023-11-16-15-57-40.pptx
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2
 
6º ano unidade 6
6º ano unidade 6 6º ano unidade 6
6º ano unidade 6
 
06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologia
 
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].pptGenese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
Genese_dos_fenomenos_Meteorologicos[1].ppt
 
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL IICLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
CLIMA E TEMPO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
 
Clima e tempo cap 14 15 16
Clima e tempo cap 14 15 16Clima e tempo cap 14 15 16
Clima e tempo cap 14 15 16
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
 
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
1-1 -IMO-Introdução 2023-1.pdf
 
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD ClimatologiaTrabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
 
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
 

Mais de Idalina Leite

A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
Idalina Leite
 
O Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosO Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em Dados
Idalina Leite
 
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaMobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Idalina Leite
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbano
Idalina Leite
 
GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4
Idalina Leite
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal.
Idalina Leite
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020
Idalina Leite
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Idalina Leite
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017
Idalina Leite
 
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Idalina Leite
 
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºGeografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Idalina Leite
 
"Água é a vida"
"Água é a vida""Água é a vida"
"Água é a vida"
Idalina Leite
 
POPULAÇÃO
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
POPULAÇÃO
Idalina Leite
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentes
Idalina Leite
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
Idalina Leite
 
GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3
Idalina Leite
 
Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016
Idalina Leite
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Idalina Leite
 
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Idalina Leite
 
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Idalina Leite
 

Mais de Idalina Leite (20)

A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
 
O Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosO Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em Dados
 
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaMobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbano
 
GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal.
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017
 
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
 
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºGeografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
 
"Água é a vida"
"Água é a vida""Água é a vida"
"Água é a vida"
 
POPULAÇÃO
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
POPULAÇÃO
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentes
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
 
GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3
 
Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
 
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
 
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
 

Último

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Edilson431302
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 

Último (20)

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 

Clima e estados de tempo.2

  • 2. Qual o interesse em prever o tempo? “A previsão do tempo serve para uma infinidade de coisas: programação de eventos tipo de roupa a usar salvaguarda de vidas humanas e bens pinturas de vias rodoviárias obras de construção civil plano de férias estudos climatológicos escolha de rotas perante fenómenos adversos, etc, etc. Uma coisa é certa: se não houvesse a previsão do estado do tempo, a maioria das pessoas não dialogavam. Dizem os estudos, que 9 em cada 10 pessoas iniciam o diálogo fazendo alusão às previsões do tempo (como está calor, há vento forte, talvez haja trovoada, por exemplo)”. http://www.ipma.pt/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faqdetail.html?f=/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faq _0026.html2
  • 3. Como caraterizar o Estado de Tempo, que fez, que faz ou que fará? O IPMA, I.P. – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Instituto Público – é o laboratório de Estado que tem por missão promover e coordenar a investigação científica, … no domínio do mar e da atmosfera … sendo investido nas funções de autoridade nacional nos domínios da meteorologia ... O IPMA disponibiliza uma vasta informação na sua página eletrónica, permitindo consultar, nomeadamente, dados recolhidos, gráficos e mapas, tanto sobre o tempo meteorológico como sobre o clima. Vejamos, nas páginas seguintes, alguma dessa informação retirada de http://www.ipma.pt/ 3
  • 5. Neste mapa da temperatura registada às oh do dia 16 de junho de 2014, é visível a influência da  Latitude: Mais elevada a Sul Mais baixa a Norte  Proximidade do mar, localmente, é por vezes mais amena  Altitude  Continentali- dade 5
  • 6. Neste mapa está representada a pressão atmosférica prevista para as 0h do dia 16 de junho de 2014. Portugal Continental está sob a influência de anticiclones, centros de altas pressões. Trata-se de uma situação de BOM TEMPO, isto é, tempo seco. 6
  • 7. 7Imagem de satélite captada às 7h do dia 15 de junho de 2014. Influência do Anticiclone Ausência de nuvens Bom tempo = tempo seco
  • 8. 8 Portugal está sob influência de um centro de baixas pressões centrado a Nordeste, em pleno Mediterrâ neo.
  • 9. 9 Imagem via satélite gravada em 1 de dezembro de 2010 Influência de uma depressão Forte nebulosidade Mau tempo = Tempo húmido
  • 10. Situação meteorológica em 4.outubro.2009 - mau tempo - passagem de uma superfície frontal associada a uma depressão 10 Situação mais frequente:  Entre Outubro e Março na zona temperada do Norte  Na Região Norte do país do que no Sul
  • 11. 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15.
  • 16. Situação registada em 6 de janeiro de 2013: Apesar de ser inverno, o tempo esteve seco por ação do anticiclone que afetava diretamente a península ibérica. A temperatura mais baixa mostrava a influência da altitude, da latitude e da continentalida de
  • 17. 17 A ausência de precipitação no período considerado foi o resultado da existência de um centro de altas pressões que estava a afetar o território peninsular. A ocorrência de estados de tempo frio e seco é consequência da ação de anticiclones de ar polar continental.
  • 18. 18 Uma nova situação de bom tempo - ar frio e seco – em pleno inverno (5 fevereiro 2011). A imagem de satélite mostra que a Península e o Oceano adjacente estão sem nuvens. A causa da localização do ar polar continental à nossa latitude é o movimento anual aparente do Sol. No inverno, as massas de ar deslocam- se, todas, para Sul. Inverno no Hemisfério Norte
  • 19. Nesta imagem é bem visível o “olho” do centro de baixas pressões localizado a Oeste da foz do Rio Minho
  • 20. O tempo em 20 de janeiro de 2013, das 6h às 12 horas 6 h 8 h 10h12h
  • 21. O tempo das 14h às 18h do dia 20 de janeiro de 2013 14h 16h 18h Das 6h às 18h, as imagens captadas mostram-nos as consequências do movimento de rotação da Terra: - A sucessão do dia e da noite - O movimento aparente diurno do Sol. - Se fosse em Junho, Julho ou Agosto, por exemplo, às 6h e às 18h ainda se registaria dia.
  • 22. 22 Tipo de tempo mais habitual no inverno Factos a lembrar: Portugal localiza-se na zona temperada do Norte Pela sua posição, fica entre a cintura de altas pressões subtropicais – ar tropical, quente e seco, na origem - e a cintura de baixas pressões subpolares – ar polar, frio e húmido, na origem. As massas de ar nunca se misturam e, a separar o ar tropical do ar polar, forma-se uma superfície frontal de separação – a frente polar.
  • 23. 23 Tipo de tempo mais frequente no Verão As massas de ar deslocam-se em latitude acompanhando o movimento aparente anual do Sol. Do equinócio de setembro ao equinócio de março, o Sol incide perpendicularmente a Sul do equador: Portugal é mais afetado pelas perturbações da Frente Polar, o tempo é instável. Do equinócio de março ao equinócio de setembro, Portugal é mais influenciado pela massa de ar tropical
  • 24. Consequências regionais dos fatores de clima 24 Norte Litoral Norte Interior Sul
  • 25. Breve explicação Para conhecer e caraterizar um estado de tempo – comportamento dos fenómenos atmosféricos num dado momento – é necessário recorrer a informações reais. Daí, a recolha de dados quantificáveis, dados que são absolutos, tais como, a temperatura do ar, a pressão atmosférica, a precipitação, o vento, a nebulosidade, a insolação, isto é, valores identificativos do estado, naquele momento, dos elementos de clima. A interpretação dos dados obtidos vai permitir categorizar o tempo que faz. Obviamente que o tempo, tal como o clima, estão dependentes, e muito, dos condicionalismos da localização do lugar em questão assim como da época do ano. Relembremos o que estudamos sobre esta temática no 10º ano. 25
  • 26. Na origem de tudo está o Sol, fonte de vida. A energia solar que chega à superfície é devolvida à atmosfera sobre a forma de calor. Como o eixo terrestre está inclinado em relação ao plano da sua órbita, os raios solares vão incidir com maior ou menor obliquidade sobre os lugares conforme a época do ano. Dependendo da latitude do lugar, os raios solares incidem com um ângulo que pode variar entre 90º (entre trópicos) e 0º (alternadamente, num dos polos). Como o aquecimento é diferenciado ao longo das 24 horas e nos 365 dias e 6 horas do ano, o peso que o ar exerce é diferente conforme a latitude e a influência da rotação da Terra. Tal provoca deslocações de enormes massas de ar que vão caraterizar os diferentes estados de tempo que sucedem e os climas que há na Terra. 26
  • 27. Neste conjunto de diapositivos podemos ver mapas relativos à temperatura em diferentes estações num dado momento (diapositivo nº5), à pressão (nº6) e a análise frontal (nº4) que traduz, através da aplicação de modelos matemáticos, o tempo que faz naquele momento preciso. Até há algum tempo atrás, recolhiam-se cartas sinópticas (nº8) que, igualmente, representavam o tempo que, as imagens via satélite (nº7), permitem confirmar. Pela nossa situação entre o trópico de câncer e o círculo polar ártico, estamos sujeitos às influências de duas massas de ar, a tropical e a polar. Como as massas de ar acompanham o Sol no seu “movimento aparente anual”, os estados de tempo que acontecem e o clima que temos refletem este jogo troposférico. 27