O documento discute a importância da previsão do tempo e como ela afeta diversos setores. Ele também descreve como o IPMA coleta e disponibiliza dados meteorológicos para analisar o estado do tempo atual e prever o futuro. Finalmente, explica como fatores como latitude, altitude e proximidade do mar influenciam o clima regional em Portugal.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
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A atmosfera terrestre, constantemente em movimento, desempenha um papel crucial na nossa vida cotidiana, influenciando nossa vestimenta, atividades ao ar livre e até mesmo a agricultura. Para compreender melhor os fenômenos atmosféricos, é importante diferenciar entre clima e tempo, duas dimensões distintas da atmosfera.
Tempo: O Momento Presente
O tempo se refere ao estado momentâneo da atmosfera em um local específico em um dado momento. Ele é dinâmico e em constante mudança. Quando olhamos pela janela e vemos o sol brilhando, nuvens escuras se formando ou a chuva caindo, estamos observando o tempo. As condições meteorológicas do tempo incluem fatores como temperatura, pressão, umidade, vento, precipitação e visibilidade. O tempo pode variar de hora em hora e de dia para dia. É uma fotografia instantânea das condições atmosféricas em um determinado local e hora.
Clima: O Retrato de Longo Prazo
Por outro lado, o clima representa os padrões de tempo que prevalecem em uma região ao longo de um período mais longo, geralmente em uma escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. É a média das condições meteorológicas observadas ao longo do tempo, levando em consideração variações sazonais e anuais. O clima permite que façamos previsões gerais sobre o que esperar em termos de tempo em diferentes épocas do ano. Por exemplo, as regiões costeiras frequentemente têm um clima mais ameno, enquanto áreas tropicais têm um clima quente e úmido.
A Importância da Diferenciação
A distinção entre clima e tempo é crucial para diversos setores, incluindo agricultura, planejamento urbano, energia e proteção ambiental. Com base nas médias climáticas, podemos fazer planos de cultivo, construir infraestrutura à prova de condições climáticas extremas e desenvolver estratégias de conservação ambiental.
Portanto, enquanto o tempo descreve o que está acontecendo lá fora neste exato momento, o clima nos fornece uma visão de longo prazo das condições atmosféricas em uma região. Ambos são essenciais para entender e lidar com as complexidades da atmosfera, influenciando nossas escolhas e ações diárias.
Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente (2005) – Peter Atkins e Loretta Jones
Química: a ciência central (1999) – Theodore L. Brown, Eugene H. LeMay, Bruce E. Bursten e Julia R. Burdge
Fundamentos de Físico-Química (1986) – Gilbert Castellan
Fundamentos de Química Analítica (1963) – Douglas A. Skoog, Donald M. West, F. James Holler e Stanley R.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
Trata-se de uma tendência na economia a diferentes escalas, da local à global, que envolve especialmente os países ribeirinhos. Recordemos que, o oceano, é uma área que tem ainda muito por explorar. O homem descobriu terras, conquistou o interior dos continentes, subiu as grandes montanhas, quis mergulhar cada vez mais fundo e, quase ao mesmo tempo, olhou para o céu que é, supomos, a última fronteira. Mas, é o mar que dá de comer, dá energia, que proporciona lazer ... que cria, também, emprego
A partir da consulta do site "ourworldindata.org" selecionei a informação que, de modo simples, nos dá uma panorâmica da evolução demográfica à escala mundial. A consulta deste espaço informativo, impulsionado por Max Roser, será um exercício interessante para aprofundarmos a vasta informação que disponibiliza sobre diferentes assuntos.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
Seguindo a tendência da adoção de projetos/medidas assentes no uso das Novas Tecnologias para tornar as cidades "Smart", fez-se uma recolha de exemplos práticos já em vigor em cidades portuguesas. Todos os casos foram retirados da revista Smart City.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
Com base na leitura do relatório "encomendado" ao Grupo de Trabalho do Litoral, disponível na internet, fez-se uma súmula dos aspetos que melhor se coadunam com o programa da disciplina de Geografia A no subtema sobre os recursos marítimos.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
Dentro dos recursos naturais os recursos do subsolo continuam a ocupar um papel importante na economia do país. Apesar de Portugal continental ter uma área de pouco mais de 89 000 km2, dispõe de uma diversidade de recursos minerais que são necessários ao fabrico de vários produtos.
Mapa conceptual que destaca os temas principais que serão abordados ao longo do programa da disciplina de Geografia A. Pelo seu cariz sintético, o mapa conceptual pode ser apresentado tanto no início das aulas como no fim do ano letivo. Não será descabido que, igualmente, seja relido como forma de verificar se o "roteiro temático" está a ser cumprido.
A passagem de mais um Dia Mundial da Água 2018 e a consulta do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos de 2018 sugeriram a elaboração de mais um conjunto de diapositivos sobre a problemática da água. Neste ano, o foco do WWDR assenta nas SbN (soluções baseadas na natureza) como, aliás, se pode depreender deste pequeno parágrafo:
"A edição de 2018 do WWDR tem como foco as soluções baseadas na natureza (SbN) ou em inglês, nature-based solutions (NBS). As SbN são inspiradas e apoiadas pela natureza e usam, ou simulam, processos naturais a fim de contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da água, para melhorar a segurança hídrica e para oferecer cobenefícios vitais em todos os aspectos do desenvolvimento sustentável".
Conjunto de diapositivos elaborados a partir de consultas à informação do INE sobre a "Importância dos Censos", da Pordata aos dados coletados no "Quadro-resumo" e do Google com grafismos sobre a "População Mundial".
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
Conjunto de diapositivos sobre Portugal elaborados a partir de várias publicações, do INE (Instituto Nacional de Estatística), do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), do jornal Público e da UMVI (Unidade de Missão para a Valorização do Interior). Dados estatísticos, gráficos e mapas surgem a propósito da demografia nacional, do tempo e do clima, das assimetrias espaciais, da floresta e do programa nacional para a coesão territorial, informação diversa e recente.
A partir do "Inquérito à estrutura das explorações agrícolas - 2016", Ano de edição 2017, do INE (Instituto Nacional de Estatística), fez-se uma relação dos dados e gráficos que se evidenciaram como os mais elucidativos para se perceber as principais mudanças nas explorações agrícolas nos últimos 7 anos, desde o último recenseamento agrícola e o ano de 2016.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Nesta publicação do INE (Instituto Nacional de Estatística), data da de outubro deste ano, são disponibilizadas imformações estatísticas que corroboram as tendências demográficas do nosso país: envelhecimento, perda de população, assimetrias espaciais que reforçam a litoralização em detrimento do povoamento do Interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
Em maio de 2017, foi publicado o estudo intitulado "Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)", da autoria de Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa. Após uma leitura sucinta (não me sinto competente para avaliar as metodologias cartográficas utilizadas), pareceu-me que será útil, do ponto de vista geográfico, divulgar as informações que, pessoalmente, me parecem válidas para melhor ficarmos a conhecer o nosso país e o modo como evoluiu a ocupação/uso do solo nos últimos 15 anos.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
2. Qual o interesse em prever o tempo?
“A previsão do tempo serve para uma infinidade de coisas:
programação de eventos
tipo de roupa a usar
salvaguarda de vidas humanas e bens
pinturas de vias rodoviárias
obras de construção civil
plano de férias
estudos climatológicos
escolha de rotas perante fenómenos adversos, etc, etc.
Uma coisa é certa: se não houvesse a previsão do estado
do tempo, a maioria das pessoas não dialogavam. Dizem
os estudos, que 9 em cada 10 pessoas iniciam o diálogo
fazendo alusão às previsões do tempo (como está calor,
há vento forte, talvez haja trovoada, por exemplo)”.
http://www.ipma.pt/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faqdetail.html?f=/pt/educativa/faq/meteorologia/previsao/faq
_0026.html2
3. Como caraterizar o Estado de Tempo, que fez,
que faz ou que fará?
O IPMA, I.P. – Instituto Português do Mar e da Atmosfera,
Instituto Público –
é o laboratório de Estado que tem por missão promover e
coordenar a investigação científica, … no domínio do mar
e da atmosfera … sendo investido nas funções de
autoridade nacional nos domínios da meteorologia ...
O IPMA disponibiliza uma vasta informação na sua página
eletrónica, permitindo consultar, nomeadamente, dados
recolhidos, gráficos e mapas, tanto sobre o tempo
meteorológico como sobre o clima.
Vejamos, nas páginas seguintes, alguma dessa informação
retirada de http://www.ipma.pt/
3
5. Neste mapa da
temperatura
registada às oh
do dia 16 de
junho de 2014,
é visível a
influência da
Latitude:
Mais elevada
a Sul
Mais baixa a
Norte
Proximidade
do mar,
localmente, é
por vezes
mais amena
Altitude
Continentali-
dade
5
6. Neste mapa está
representada a
pressão
atmosférica
prevista para as 0h
do dia 16 de junho
de 2014.
Portugal
Continental está
sob a influência de
anticiclones,
centros de altas
pressões.
Trata-se de uma
situação de BOM
TEMPO, isto é,
tempo seco.
6
7. 7Imagem de satélite captada às 7h do dia 15 de junho de 2014.
Influência do
Anticiclone
Ausência
de nuvens
Bom tempo
= tempo seco
9. 9
Imagem via satélite gravada em 1 de dezembro de 2010
Influência de
uma depressão
Forte
nebulosidade
Mau tempo
= Tempo húmido
10. Situação meteorológica em 4.outubro.2009 - mau tempo -
passagem de uma superfície frontal associada a uma depressão
10
Situação mais frequente:
Entre Outubro e Março na zona temperada do Norte
Na Região Norte do país do que no Sul
16. Situação
registada em 6
de janeiro de
2013:
Apesar de ser
inverno, o
tempo esteve
seco por ação
do anticiclone
que afetava
diretamente a
península
ibérica. A
temperatura
mais baixa
mostrava a
influência da
altitude, da
latitude e da
continentalida
de
17. 17
A ausência de
precipitação no
período
considerado foi o
resultado da
existência de um
centro de altas
pressões que
estava a afetar o
território
peninsular.
A ocorrência de
estados de
tempo frio e seco
é consequência
da ação de
anticiclones de ar
polar continental.
18. 18
Uma nova situação de bom
tempo - ar frio e seco – em
pleno inverno (5 fevereiro
2011). A imagem de satélite
mostra que a Península e o
Oceano adjacente estão
sem nuvens.
A causa da localização do ar
polar continental à nossa
latitude é o movimento anual
aparente do Sol. No inverno,
as massas de ar deslocam-
se, todas, para Sul.
Inverno no
Hemisfério
Norte
19. Nesta imagem é bem visível o “olho” do centro de baixas
pressões localizado a Oeste da foz do Rio Minho
20. O tempo em 20 de janeiro de 2013, das 6h às 12 horas
6 h 8 h
10h12h
21. O tempo das 14h às 18h do dia 20 de janeiro de 2013
14h 16h
18h
Das 6h às 18h, as imagens captadas
mostram-nos as consequências do
movimento de rotação da Terra:
- A sucessão do dia e da noite
- O movimento aparente diurno do
Sol.
- Se fosse em Junho, Julho ou
Agosto, por exemplo, às 6h e às
18h ainda se registaria dia.
22. 22
Tipo de tempo mais habitual no
inverno
Factos a lembrar:
Portugal localiza-se na zona
temperada do Norte
Pela sua posição, fica entre a
cintura de altas pressões
subtropicais – ar tropical, quente
e seco, na origem - e a cintura de
baixas pressões subpolares – ar
polar, frio e húmido, na origem.
As massas de ar nunca se
misturam e, a separar o ar
tropical do ar polar, forma-se uma
superfície frontal de separação –
a frente polar.
23. 23
Tipo de tempo mais frequente
no Verão
As massas de ar deslocam-se
em latitude acompanhando o
movimento aparente anual do
Sol.
Do equinócio de setembro ao
equinócio de março, o Sol incide
perpendicularmente a Sul do
equador: Portugal é mais
afetado pelas perturbações da
Frente Polar, o tempo é instável.
Do equinócio de março ao
equinócio de setembro, Portugal
é mais influenciado pela massa
de ar tropical
25. Breve explicação
Para conhecer e caraterizar um estado de tempo –
comportamento dos fenómenos atmosféricos num dado
momento – é necessário recorrer a informações reais. Daí,
a recolha de dados quantificáveis, dados que são
absolutos, tais como, a temperatura do ar, a pressão
atmosférica, a precipitação, o vento, a nebulosidade, a
insolação, isto é, valores identificativos do estado, naquele
momento, dos elementos de clima.
A interpretação dos dados obtidos vai permitir categorizar o
tempo que faz.
Obviamente que o tempo, tal como o clima, estão
dependentes, e muito, dos condicionalismos da localização
do lugar em questão assim como da época do ano.
Relembremos o que estudamos sobre esta temática no 10º
ano.
25
26. Na origem de tudo está o Sol, fonte de vida.
A energia solar que chega à superfície é devolvida à
atmosfera sobre a forma de calor.
Como o eixo terrestre está inclinado em relação ao plano
da sua órbita, os raios solares vão incidir com maior ou
menor obliquidade sobre os lugares conforme a época do
ano.
Dependendo da latitude do lugar, os raios solares incidem
com um ângulo que pode variar entre 90º (entre trópicos) e
0º (alternadamente, num dos polos).
Como o aquecimento é diferenciado ao longo das 24 horas
e nos 365 dias e 6 horas do ano, o peso que o ar exerce é
diferente conforme a latitude e a influência da rotação da
Terra.
Tal provoca deslocações de enormes massas de ar que
vão caraterizar os diferentes estados de tempo que
sucedem e os climas que há na Terra.
26
27. Neste conjunto de diapositivos podemos ver mapas
relativos à temperatura em diferentes estações num dado
momento (diapositivo nº5), à pressão (nº6) e a análise
frontal (nº4) que traduz, através da aplicação de modelos
matemáticos, o tempo que faz naquele momento preciso.
Até há algum tempo atrás, recolhiam-se cartas sinópticas
(nº8) que, igualmente, representavam o tempo que, as
imagens via satélite (nº7), permitem confirmar.
Pela nossa situação entre o trópico de câncer e o círculo
polar ártico, estamos sujeitos às influências de duas
massas de ar, a tropical e a polar.
Como as massas de ar acompanham o Sol no seu
“movimento aparente anual”, os estados de tempo que
acontecem e o clima que temos refletem este jogo
troposférico.
27