O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
População portuguesa_Estatísticas DemográficasIdalina Leite
Conjuntos de diapositivos com informação estatística relativa a períodos de tempo diversos. O primeiro período destaca a evolução de variáveis demográficas entre 1960 e 2013. Há outros períodos como 1941-2012, 2001-2013, 1950-2011, 2008-2011 e pirâmides etárias de 2010 a 2060. A diversidade de intervalos de tempo resulta das datas correspondentes aos vários gráficos e permitem, por isso, análises de diferentes perspetivas.
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detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Evolução da população portuguesa
• no interior assistiu-se a
uma redução contínua e
acentuada da população.
O crescimento da população residente em Portugal foi globalmente positivo.
• A diminuição da
taxa de mortalidade;
• consequente subida da
esperança média de vida;+
contribuíram
aumento da
população portuguesa;
permitindo
saldo natural positivo.
• os ganhos
populacionais
ocorreram no litoral;
3. Evolução da população portuguesa
+ 2 milhões
> 10 milhões> 10,5 milhões
Fig. Evolução da população residente em Portugal (1950–2011).
A evolução da população portuguesa desde meados do Seculo XX
Durante a segunda metade do século XX:
• A população residente em Portugal cresceu cerca de dois milhões de habitantes;
• Ultrapassou os dez milhões em 2001;
• Em 2011 cifrou-se em pouco mais de dez milhões e meio.
4. Fig. Evolução da população residente em Portugal (1950–2011).
Evolução da população portuguesa
• O crescimento
demográfico não
foi regular…
Desde meados do Seculo XIX…
5. Fig. Taxa de variação da população
(2001–2011) nas NUTS III.
Evolução da população portuguesa
• evidencia diferenças
significativas:
• o litoral… • o interior…
A evolução da população
por sub-regiões:
variação
populacional foi
positiva, à exceção
de três sub-regiões.
variação
populacional foi
negativa em todas
as sub-regiões.
6. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de crescimento natural, migratório e efetivo, em Portugal (1950–2010).
A evolução da população absoluta foi
influenciada pelo crescimento natural e
pelos movimentos migratórios.
Principais fatores de evolução da população residente
7. Evolução da população portuguesa
Quebra demográfica
• 1962 a 1973
Aumento significativo
da população
• 2ª metade dos anos 70
Acréscimo da
população
• duas últimas décadas
• valores negativos da
taxa de crescimento
migratório;
• ligeira redução da
taxa de crescimento
natural.
• acentuado aumento da
taxa de crescimento
migratório, com o retorno
de grande número de
portugueses das ex-
colónias;
• diminuição da
emigração.
• aumento da
imigração, que elevou
a taxa de crescimento
migratório,
compensando os
baixos valores e a
tendência decrescente
da taxa de crescimento
natural.
Principais fatores de evolução da população residente
8. Evolução da população portuguesa
Taxa de Crescimento
Natural
Saldo natural referido à
população média do
período considerado, por
100 ou 1000 habitantes
(% ou ‰).
Taxa de Crescimento
Migratório
Saldo migratório referido
à população média do
período considerado, por
100 ou 1000 habitantes
(% ou ‰).
Taxa de Crescimento
Efetivo
Variação populacional
referida à população
média do período
considerado, por 100 ou
1000 habitantes (% ou ‰).
SM (I-E)
POP. TOTAL
X 100(1000)TCM=
SN (N-M)
POP. TOTAL
X 100(1000)TCN=
SN + SM
POP. TOTAL
X 100(1000)TCE=
Taxas demográficas
9. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural (1900–2011).
O crescimento
natural da população
Crescimento Natural…
cujas taxas, no nosso
país, sofreram uma
acentuada redução
durante o último século.
variaemfunção
da natalidade
da mortalidade
10. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Fig. Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural (1900–2011).
A redução da taxa
de natalidade…
tendência manteve-se até
ao final da primeira década
deste século.
• iniciada já na primeira
metade do século XX.
acentuou-se a
partir dos anos 60…
• sobretudo depois
de 1975. • valores inferiores aos
da taxa de mortalidade.
11. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Fig. Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural (1900–2011).
A maior
descida da taxa
de mortalidade…
altura em que se iniciou uma
tendência de ligeiro aumento.
verificou-se
• durante a
primeira metade
do século XX
• continuando a
decrescer até ao início
da década de noventa…
12. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Fig. Evolução das taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural (1900–2011).
Consequentemente…
• a taxa de crescimento natural diminuiu ao longo de todo o século XX…
tendência que se manteve na primeira década do novo século,
atingindo valores negativos a partir de 2007.
13. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução da taxa de mortalidade infantil em Portugal (1950–2011).
voltou a subir
ligeiramente em 2011.
Taxa de
Mortalidade
Infantil
• descida
lenta da
TMI
apesar da
acentuada redução
da mortalidade geral.
• decréscimo
significativo a partir
dos anos sessenta.
• atingiu a média da UE
no início do séc. XXI
2010, atingiu o
seu mínimo (2,5‰)
14. Evolução da população portuguesa
Fig. Variação da população nos concelhos
de Portugal(1960–2001).
Maioria dos
concelhos do
litoral: Variação
Positiva.
Saldo Migratório
Os movimentos migratórios…
• têm influenciado a evolução
demográfica e social.
• Contribuem para as assimetrias
regionais que caracterizam o
território nacional.
Maioria dos concelhos
do interior e das
Regiões Autónomas:
Variação Negativa.
15. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Fig. Variação da população nos concelhos de
Portugal(1960–2001).
• contribuíram decisivamente para
a perda de população e para o
envelhecimento demográfico.
Emigração Êxodo rural
• sempre caracterizaram a
demografia portuguesa.
• motivados sobretudo pela falta
de recursos e de perspetivas de
futuro.
• maior impacte nas regiões do
interior.
16. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Fig. Residentes estrangeiros nas NUTS III em
percentagem da população total (2011).
No litoral, a chegada de migrantes do
êxodo rural atenuou os efeitos
demográficos da emigração.
A imigração tem contribuído para o
crescimento demográfico em Portugal,
principalmente nas regiões do litoral,
onde se fixa maior número de imigrantes.
Destacam-se as regiões da Grande
Lisboa e Algarve, seguidas do Oeste,
Península de Setúbal e Alentejo litoral.
17. A População: Evolução e Contrastes Regionais
Década de
sessenta
Anos setenta Últimas décadas
Valores muito
negativos
Valores mais altos de
sempre
Aumento do saldo
migratório
Maior surto de
emigração da nossa
história que, neste
período, se dirigiu
sobretudo para a
França e a República
Federal da Alemanha.
Declínio das migrações
a nível internacional +
regresso de muitos
milhares de portugueses
das ex-colónias,
sobretudo em 1975,
devido ao processo de
independência
Chegada de grande
número de imigrantes
dos PALOP e da Europa
de Leste + emigração
sobretudo para a UE e
com importante
componente temporária.
Evolução do Saldo Migratório
18. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de crescimento efetivo, natural e migratório, nas NUTS II (2000–2010).
O Saldo Migratório tem sido o principal componente do crescimento efetivo,
desde o início dos anos noventa.
Crescimento Efetivo – Principais fatores…
19. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de crescimento efetivo, natural e migratório, nas NUTS II (2000–2010).
A nível nacional e na maioria das regiões - o principal fator de variação
da taxa de crescimento efetivo foi a taxa de crescimento migratório.
Região Norte - taxa de crescimento natural baixa e de crescimento
migratório a atingir valores negativos.
20. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de crescimento efetivo, natural e migratório, nas NUTS II (2000–2010).
Algarve - maior
acréscimo
demográfico regional.
Em Lisboa e no Algarve, a taxa de crescimento migratório fez aumentar a
população.
21. Evolução da população portuguesa
Fig. Evolução das taxas de crescimento efetivo, natural e migratório, nas NUTS II (2000–2010).
No Centro e no Alentejo: taxa de crescimento natural, a diminuir e com
valores negativos, foi a maior causa de perda demográfica.