Este documento discute a atmosfera terrestre e os fatores que influenciam as condições atmosféricas. Ele descreve as diferentes camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. Também explica como a temperatura, humidade e pressão atmosférica afetam o tempo e discute fenômenos como nuvens, chuva e neve.
A atmosfera e sua dinamica: o tempo e o climaJudson Malta
Slide que demonstra o que é a atmosfera, suas camadas, a diferença entre tempo e clima, quais os condicionantes para se estabelecer um clima e o que é a meteorologia.
Adaptado de diversas fontes pelo prof. Judson Malta.
A atmosfera e sua dinamica: o tempo e o climaJudson Malta
Slide que demonstra o que é a atmosfera, suas camadas, a diferença entre tempo e clima, quais os condicionantes para se estabelecer um clima e o que é a meteorologia.
Adaptado de diversas fontes pelo prof. Judson Malta.
Segunda parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial Patricia Martins
ESSS
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
A radiação solar: factores explicativos e a sua variação espacial
Página 3
- A estrutura vertical da atmosfera
Página 4
- Factores que explicam a perda de radiação solar
Página 5
- Albedo
Página 6
- A radiação terrestre e o equilíbrio térmico
Página 7
- Efeito de estuf
Página 8
. Causas e consequências dos factores explicativos da variação da temperatura
Página 9
- Exposição gráfica das vertentes e Relevo e a sua disposição
- Efeito da Continentalidade
Página 10
- Correntes marítimas
- Latitude
Página 11
- Altitude
Página 12
. Conclusão
Página 13
. Bibliografia
Segunda parte dos slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial Patricia Martins
ESSS
Radiação Solar - Factores Explicativos e a sua Variação Espacial
A radiação solar: factores explicativos e a sua variação espacial
Página 3
- A estrutura vertical da atmosfera
Página 4
- Factores que explicam a perda de radiação solar
Página 5
- Albedo
Página 6
- A radiação terrestre e o equilíbrio térmico
Página 7
- Efeito de estuf
Página 8
. Causas e consequências dos factores explicativos da variação da temperatura
Página 9
- Exposição gráfica das vertentes e Relevo e a sua disposição
- Efeito da Continentalidade
Página 10
- Correntes marítimas
- Latitude
Página 11
- Altitude
Página 12
. Conclusão
Página 13
. Bibliografia
O que é a radiação solar? O que acontece à radiação solar desde que chega ao topo da atmosfera terrestre e a percorre até chegar à superfície terrestre?
São duas das questões que se pretende responder neste conjunto de diapositivos. A radiação solar é um recurso natural que, como país e sociedade, precisamos de valorizar mais do que até, hoje, já conseguimos.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
Trabalho F.Q Gonçalo Silva 8ºD Climatologia
1. Unidade 3 – Mudança Global
Ciências Físico-químicas - 8º ano de escolaridade
- Atmosfera terrestre
-Temperatura e humidade
- Pressão atmosférica
Trabalho realizado por:
• Gonçalo Silva nº9 8ºD
2. Unidade 3 – Mudança Global
2
Descrição do tempo atmosférico
Todos nós estamos diariamente interessados em saber qual o estado do tempo:
- Será que vai chover?
- Irá continuar o calor insuportável?
- Estará hoje mais quente do que ontem?
Muitas atividades são afetadas pelo estado do tempo!
3. Unidade 3 – Mudança Global
3
Descrição do tempo atmosférico
As estações do ano deve-se ao movimento de translação e à
inclinação do eixo da Terra relativamente à perpendicular ao
plano da órbita.
A radiação solar que atinge a Terra durante o ano varia entre um
máximo no Verão e um mínimo no Inverno
A diferente inclinação dos raios solares provoca
aquecimento diferente na Terra:
- quando os raios solares são muito inclinados, ou seja,
muito oblíquos, a mesma quantidade de calor distribui-se
por uma superfície grande, que, por isso, é pouco
aquecida.
- - quando os raios solares são pouco inclinados, ou
seja, pouco oblíquos, a mesma quantidade de calor
distribui-se por uma superfície menor, que, por isso, é
mais aquecida.
4. Unidade 3 – Mudança Global
4
Descrição do tempo atmosférico
Ao contrário dos restantes planetas do Sistema Solar, a Terra está envolvida por
uma camada gasosa, que:
• A protege um pouco no caso da queda de um meteorito;
• mantém a temperatura amena, sem que seja gélida durante a noite nem
extremamente quente durante o dia;
• contém oxigénio essencial à respiração
A atmosfera faz parte da Terra, deslocando-se com ela durante o seu movimento
de rotação.
Mas o estado local do tempo pode sofrer variações, diretamente influenciadas pelos movimentos
das camadas de ar atmosférico.
É na atmosfera que ocorrem os fenómenos que determinam as mudanças repentinas do
estado do tempo.
5. Unidade 3 – Mudança Global
5
Atmosfera terrestre
• A atmosfera é uma fina e complexa camada de gases que envolvem a Terra e que
se encontram “presos” a ela por ação da força da gravidade, considera-se que tem
cerca de 1 000 km de espessura
Sem a atmosfera, a Terra não passaria de um planeta nu e rochosos, pelo que é
um elemento indispensável à vida no planeta.
• A atmosfera terrestre é determinante nas características únicas do nosso
planeta, protegendo-nos das radiações ultravioletas nocivas (devido à camada do
ozono), impede a chegada de meteoritos à superfície e evita a ocorrência de grandes
amplitudes térmicas( efeito estufa)
• É mais densa junto à superfície porque aí a força gravitacional exercida pela Terra
é mais intensa. A usa densidade diminui à medida que a altura aumenta.
A atmosfera é constituída por diferentes camadas que se
distinguem pela sua composição e temperatura
Embora a separação entre elas não seja rígida, atribuem-
se, consoante a temperatura, as diferentes designações:
troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e
exosfera.
Embora todas elas influenciem as condições
climatéricas da Terra, a maior parte dos
fenómenos meteorológicos que condicionam o
estado do tempo passam-se na camada mais
próxima da superfície terrestre: troposfera.
6. Unidade 3 – Mudança Global
6
Atmosfera terrestre - constituição
Troposfera
• É a camada inferior da atmosfera que se encontra em
contato com a superfície terrestre;
• É a região mais ativa relativamente aos fenómenos
meteorológicos; é nesta camada que se formam as
nuvens, os ventos, a chuva, a neve, etc.
• Estende-se até uma altitude média de 10 km .
• A temperatura varia entre os 17 ºC ao nível do mar e -
52ºC nas zonas de maior altitude.
7. Unidade 3 – Mudança Global
7
Atmosfera terrestre - constituição
Estratosfera
• No limite superior desta camada situa-se a camada de
ozono (O3), que filtra as radiações ultravioletas(UV)
nocivas à vida na Terra.
• Esta camada é constituída por azoto, oxigénio e ozono e
estende-se até aos 50 km de altitude.
• A temperatura varia de -52ºC até -3ºC com a altitude. Este
aumento de temperatura deve-se à formação de O3 a
partir de O2 e O, sendo este último resultante da
dissociação de algumas moléculas de O2 por absorção
de radiações UV.
8. Unidade 3 – Mudança Global
8
Atmosfera terrestre - constituição
Mesosfera
• Devido à menor formação de ozono, em comparação com
a estratosfera, a temperatura desce bruscamente de -3ºC
até -93ºC com a altitude.
• O ar é cada vez mais rarefeito.
• Estende-se até cerca de 80 km de altitude.
Termosfera
• Estende-se até aos 500 km de altitude.
• O ar é cada vez mais rarefeito e a temperatura
sucessivamente maior vai passando de – 100ºC até mais
de 500ºC.
• É nesta camada que ocorre o fenómeno das auroras
boreais.
9. Unidade 3 – Mudança Global
9
Atmosfera terrestre - constituição
Exosfera
• É a última camada mais alta da atmosfera terrestre.
• É nesta camada que orbitam os satélites artificiais.
• Estende-se a partir dos 500 km até uma altura não
definida.
• A rarefação do ar é máxima, pois a força gravitacional
exercida pela Terra é fraca a essa altitude, permitindo
que as moléculas gasosas se escapem facilmente.
• Nesta camada as temperaturas oscilam entre os 300ºC e
os mais de 1650 ºC.
10. Unidade 3 – Mudança Global
10
Radiação solar e a atmosfera terrestre
O Sol irradia energia em todas as direções do espaço e, durante o
dia, uma pequena parte dessa energia atinge a atmosfera terrestre.
De toda a radiação emitida pelo Sol, apenas uma pequeníssima parte
chega à superfície terrestre.
Desta quantidade apenas cerca de metade consegue atravessá-la e
atingir a superfície da Terra, pois a restante é refletida ou absorvida pela
atmosfera.
O efeito de estufa é causado pela existência, nas camadas inferiores da atmosfera, de gases e vapor de água que impedem
a passagem das radiações infravermelhas emitidas pela superfície terrestre.
É benéfico para a manutenção da vida na Terra, pois permite que a Terra mantenha uma temperatura média de 15ºC.
Este efeito tem vindo a aumentar nos últimos anos, devido à atividade humana, pode-se tornar prejudicial na medida em que
leva ao aumento da temperatura global da Terra.
A atmosfera deixa passar mais facilmente a
radiação que, durante o dia, vem do Sol para
a Terra, e absorve mais facilmente a
radiação que a Terra devolveria ao espaço
durante a noite.
11. Unidade 3 – Mudança Global
11
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Meteorologia e Climatologia
A Meteorologia é a ciência que estuda os fenómenos que ocorrem na atmosfera (principalmente na troposfera), a partir
da sua observação e medição.
A Climatologia é a ciência que estuda, a partir da aplicação da meteorologia, analisa as condições
meteorológicas, descrevendo e caraterizando climas.
Para estudar os fenómenos meteorológicos e a
previsão do estado do tempo atmosférico, num dado
local e num determinado momento, os
meteorologistas analisam fenómenos atmosféricos
que contribuem para a caracterização do clima de
uma determinada região.
Os principais fatores fundamentais que condicionam o estado do tempo são a temperatura, a humidade do ar e a
pressão atmosférica.
Estes fatores estão em constante mudança na troposfera, e as suas variações determinam as condições
meteorológicas.
É com base na sua medição e análise que os meteorologistas estudam e preveem os fenómenos meteorológicos.
12. Unidade 3 – Mudança Global
12
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Temperatura
• É medida com termómetros. A unidade SI é o Kelvin(K), mas utilizamos
vulgarmente o grau Celsius (ºC)
• A temperatura varia ao longo do dia:
• Vai aumentando desde o nascer-do-sol até pouco depois do meio-dia
• Vai diminuindo devido ao aumento da inclinação dos raios solares, até
ao nascer do Sol do dia seguinte.
• Durante a noite, à medida que perde o calor recebido ao longo do
dia, o ar vai arrefecendo gradualmente até atingir um valor mínimo de
temperatura.
• Há termómetros que registam a temperatura máxima e a temperatura
mínima que se faz sentir durante o dia, são os termómetros de máxima e
mínima.
• À diferença entre a temperatura máxima e a temperatura mínima registadas
durante um dia chama-se amplitude térmica diurna.
Amplitude térmica diurna:
Amp. Térmica diurna = Tmáx – T min
Termómetros de máxima e
mínima
13. Unidade 3 – Mudança Global
13
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Temperatura
• A partir de um certo número de registos, efetuados durante um dia em
períodos de tempo regulares (por exemplo de duas em duas horas), pode-se
determinar a temperatura média diurna. Calcula-se somando todos os
registos de temperatura efetuados periodicamente num dia e dividindo o
resultado pelo número de registos.
• Ao longo do ano as temperaturas também variam.
• A diferença entre a temperatura média do mês mais quente (no Verão) e a
temperatura do mês mais frio (no Inverno) verificadas durante um ano
permite calcular a amplitude térmica anual.
• Para analisar como se distribuem numa dada região, ou num país, as
temperaturas médias, é comum traçar linhas que unem os locais onde se
registam iguais valores de temperatura média – linhas isotérmicas.
Amplitude térmica anual:
Amp. Térmica anual = Tmédia(mês mais quente) – T média (mês mais frio)
registosdenúmero
registadasrastemperatudasSoma
T diurnamédia
14. Unidade 3 – Mudança Global
14
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Exemplo
Considera a tabela que se segue onde estão registadas leituras dos valores da temperatura numa localidade num
determinado dia.
Calcula, com base nestes valores:
a) A amplitude térmica;
b) A temperatura média diurna.
Resolução
a) A temperatura mais elevada registou-se às 14 h e a mais baixa às 6h, logo:
Amplitude térmica diurna = 28 – 15 = 13 ºC
b)
Hora 2h 6h 10h 14h 18h 22h
T/ºC 17 15 22 28 25 19
Cº21
6
192528221517
T
registosdenº
registadasrastemperatudasSoma
T
diurnamédia
diurnamédia
15. Unidade 3 – Mudança Global
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Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Humidade do ar
• A presença de vapor de água na atmosfera é importante para o estado
do tempo, pois é da sua quantidade que depende a formação de nuvens
e a possibilidade de ocorrer precipitação.
• Humidade absoluta é a massa de vapor de água existente num dado
volume de ar atmosférico. Exprime-se em g/m3.
• A quantidade de vapor de água que pode existir num dado volume de
ar, a uma certa temperatura, tem um valor limite que quando atingido
diz-se que o ar está saturado de vapor de água, ou que atingiu o ponto
de saturação.
• Diz-se que foi atingido o ponto de saturação quando a quantidade de
vapor de água que pode existir num certo volume de ar, a uma dada
temperatura, é máxima.
• A temperatura a que o ar atinge a saturação designa-se por ponto de
orvalho.
• A partir do momento em que é atingido o ponto de saturação, todo o
vapor de água que chega à atmosfera vai condensar, levando à
formação de nuvens.
)(mardevolume
(g)águadevapordemassa
absolutaHumidade 3
Higrómetro
Temperatura
(ºC)
Valor máximo da
humidade absoluta (g/m3)
-10 2,3
0 4,9
10 9,4
20 17,3
30 30,4
40 59,3
16. Unidade 3 – Mudança Global
16
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Humidade do ar
• Para se poder avaliar se o ar está ou não próximo do ponto de
saturação, é usual exprimir a humidade do ar pela humidade relativa: é
a razão entre a massa de vapor de água existente num dado volume de
ar e a massa de vapor de água correspondente à saturação a essa
temperatura. Exprime-se em percentagem.
• Para uma certa quantidade de vapor de água presente no ar, a humidade
relativa do ar aumenta quando a temperatura diminui.
• Para uma mesma quantidade de vapor de água existente numa dada
massa de ar, a humidade relativa é maior durante a noite do que de
dia, devido ao arrefecimento noturno.
• A humidade relativa também será maior no Inverno do que no
Verão, para a mesma quantidade de vapor de água existente no
ar, devido às menores temperaturas médias que se fazem sentir.
100
saturaçãodeponto
absolutahumidade
relativaHumidade
• À medida que a temperatura diminui, a massa
de vapor de água que um volume de ar pode
conter também diminui.
• A quantidade de vapor de água correspondente
ao ponto de saturação aumenta com a
temperatura.
17. Unidade 3 – Mudança Global
17
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Fenómenos atmosféricos relacionados com a humidade e com a temperatura
Fenómenos de condensação Fenómenos de precipitação
Nuvens
Nevoeiro e
neblina
Orvalho e
geada
Chuva
Neve
Granizo e
saraiva
18. Unidade 3 – Mudança Global
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Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Pressão atmosférica
• É a pressão exercida pelo ar atmosférico sobre a superfície terrestre e sobre os objetos
em contato com a atmosfera.
• A pressão atmosférica mede-se com barómetros.
• No Sistema Internacional de unidades, a unidade de pressão é N/m2, que se designa por
pascal (Pa). Mas é frequente usar outras unidades para exprimir a pressão
atmosférica, como atmosfera (atm) (1 atm = 101 300 Pa).
• Também pode ser utilizado o bar e o seu submúltiplo milibar (mbar). A maior parte dos
barómetros encontra-se graduada em milibares.
Barómetro
A pressão atmosférica
normal corresponde a 1
atmosfera. É este o
valor que determina as
altas pressões (acima
de 1 atm) e as baixas
pressões (abaixo de 1
atm).
1 atm = 101 300 Pa
1 bar = 100 000 Pa
1 atm = 1,013 bar
1 atm = 1013 mbar
1 atm = 760 mm Hg
A pressão atmosférica varia com a temperatura e com a humidade:
• O aumento da temperatura provoca a expansão dos gases, diminuindo a pressão. Por
isso, quando a temperatura do ar atmosférico aumenta, a pressão atmosférica
diminui.
• O ar húmido é menos denso que o ar seco, por isso, a uma certa temperatura, quando
a humidade aumenta, a pressão atmosférica diminui.
19. Unidade 3 – Mudança Global
19
Fatores que influenciam as condições atmosféricas
Pressão atmosférica
• A subida gradual da pressão atmosférica
permite prever tempo bom e seco. Pelo
contrário, uma descida dos valores da pressão
atmosférica anuncia tempo húmido e chuva. As
variações bruscas da pressão atmosférica
significam, normalmente, aproximação de
tempestades.
• A pressão atmosférica também depende da
altitude, pois à medida que nos afastamos da
superfície terrestre, já sabemos que o ar se
encontra cada vez mais rarefeito. A maior
pressão atmosférica é obtida ao nível do mar (
altitude nula). Para qualquer outro ponto de
altitude superior, a pressão atmosférica é menor.
Assim, a pressão atmosférica diminui quando a
altitude aumenta.