SlideShare uma empresa Scribd logo
COMO TRATAR DEFICIENTES VISUAIS
CORRETAMENTE
 Não trate as pessoas cegas como seres diferentes
somente porque não podem ver.
 Se encontrar algum deficiente visual que precise de
ajuda, identifique-se, faça-o perceber que você está
falando com ele e ofereça auxílio.
 Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo
braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a
pegue pelo braço: além de perigoso, isso pode assustá-la.
À medida que encontrar degraus, meios fios e outros
obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos
para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu
braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe
seguir;
• Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a); é desagradável para
qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite palavras como
"cego", "olhar" ou "ver", os(as) cegos(as) também as usam;
• Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, guie a sua mão
para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços
ou não;
• Num restaurante, é de boa educação que você leia o
cardápio e os preços;
 Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais
claro e específico possível, de preferência, indique as
distâncias e posições: a sua esquerda, daqui mais ou menos
3 passos, uns 5 metros a sua frente...
 Nunca as exclua de participar plenamente, nem
procure minimizar tal participação. Deixe que
decidam como participar. Proporcione à pessoa cega
a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como
qualquer outra pessoa;
• Quando são pessoas com visão subnormal (alguém
com sérias dificuldades visuais), proceda com o
mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de
ajuda, quando notar que ela está em dificuldade.
• Fonte: Extraído/adaptado do site da Sociedade
dos Cegos do Rio Grande do Norte - SOCERN,
em 11/05/2000.
PRODUÇÃO DE
RECURSOS
O DESEMPENHO VISUAL NA
ESCOLA
 Na escola, os professores costumam confundir ou
interpretar erroneamente algumas atitudes e
condutas de alunos com baixa visão que oscilam
entre o ver e o não ver.
 Para que o aluno com baixa visão desenvolvaa
capacidade de enxergar, o professor deve
despertar o seu interesse em utilizar a visão
potencial, desenvolver a eficiência visual,
estabelecer o conceito de permanência doobjeto, e
facilitar a exploração dirigida e organizada.
 .
RECURSOS ÓPTICOS E NÃO-
ÓPTICOS
 Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou
dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente
de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da
retina.
 Esses recursos são utilizados mediante prescrição e
orientação oftalmológica. As escolhas e os níveis de
adaptação desses recursos em cada caso devem ser
definidos a partir da conciliação de inúmeros fatores.
 Entre eles, destacamos: necessidades
específicas,diferenças individuais, faixa etária,
preferências, interesses e habilidades que vão
determinar as modalidades de adaptações e as
atividades mais adequadas.
RECURSOS ÓPTICOS
 Recursos ópticos para longe: telescópio:
usado para leitura no quadro negro, restringem
muito o campo visual; telessistemas, telelupas e
lunetas.
 Recursos ópticos para perto: óculos especiais
com lentes de aumento que servem para
melhorar a visão de perto. (óculos bifocais, lentes
esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas,
sistemas telemicroscópicos).
 Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio:
úteis para ampliar o tamanho de fontes para a
leitura, as dimensões de mapas, gráficos,
diagramas, figuras etc.
RECURSOS ÓPTICOS
RECURSOS NÃO-ÓPTICOS
 Tipos ampliados: ampliação de fontes, desinais
e símbolos gráficos em livros, apostilas, textos
avulsos, jogos, agendas, entre outros.
 Acetato amarelo: diminui a incidência
declaridade sobre o papel.
 Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa
inclinada para que o aluno possa realizar as
atividades com conforto visual e estabilidade da
coluna vertebral.
 Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta
porosa, suporte para livros, cadernos com pautas
pretas espaçadas, tiposcópios (guia de leitura),
gravadores.
 Softwares com magnificadores de tela e
Programas com síntese de voz.
Chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da
luz em sala de aula ou em ambientes externos.
 Circuito fechado de televisão --- CCTV:
aparelho acoplado a um monitor de TV
monocromático ou colorido que amplia até 60
vezes as imagens e as transfere para o monitor.
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
 Sentar o aluno a uma distância de
aproximadamente um metro do quadro negro na
parte central da sala.
 Posicionar a carteira de maneira que o aluno não
escreva na própria sombra.
 Adaptar o trabalho de acordo com a condição
visual do aluno.
 Colocar a carteira em local onde não haja reflexo
de iluminação no quadro negro.
RECURSOS DIDÁTICOS
 Os sólidos geométricos, os jogos de encaixe, os
ligue-ligues e similares podem ser
compartilhados com todos os alunos sem
necessidade de adaptação.
 A confecção de recursos didáticos para alunos
cegos deve se basear em alguns critérios muito
importantes para a eficiência de sua utilização.
 Além disso, deve ser atraente para a visão e
agradável ao tato.
 Objetos ou desenhos em relevo pequenos demais
não ressaltam detalhes de suas partes
componentes ou se perdem com facilidade.
 Contrastes do tipo liso/áspero, fino/espesso,
permitem distinções adequadas.
 O material não deve provocar rejeição ao
manuseio e ser resistente para que não se
estrague com facilidade e resista à exploração
tátil e ao manuseio constante. Deve ser simples e
de manuseio fácil, proporcionando uma prática
utilização e não deve oferecer perigo para os
alunos.
 A disponibilidade de recursos que atendam ao
mesmo tempo às diversas condições visuais dos
alunos pressupõe a utilização do sistema braille,
de fontes ampliadas e de outras alternativas no
processo de aprendizagem.
CELA BRAILLE: CONFECCIONADA COM
CAIXAS DE PAPELÃO, FRASCOS DE
DESODORANTES E EMBALAGEM DE OVOS.
CELINHA BRAILLE: FEITAS COM CAIXAS DE
CHICLETES,
BOTÕES, CARTELAS DE COMPRIMIDOS, CAIXA DE
FÓSFORO,
EMBORRACHADO.
CELA BRAILLE VASADA: CONFECCIONADA EM
VÁRIOS
TAMANHOS COM ACETATO USADO EM RADIOGRAFIAS
OU
PAPELÃO.
CAIXA DE VOCABULÁRIO: CAIXA DE PLÁSTICO OU
DE
PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS COLADAS EM
CARTÕES
COM O NOME DO OBJETO EM BRAILLE E EM TINTA.
• ALFABETO: LETRAS CURSIVAS CONFECCIONADAS
COM
EMBORRACHADO, PAPELÃO OU EM ARAME FLEXÍVEL.
 • Gaveteiro alfabético: cada gaveta contém
miniaturas de objetos iniciados com a letra fixada
em relevo e em braille na parte externa.
 • Pesca-palavras: caixa de plástico ou de
papelão contendo cartelas imantadas com
palavras em braille para serem pescadas com
vareta de churrasco com imã na ponta.
 • Roleta das letras: disco na forma de relógio
com um ponteiro giratório contendo as letras do
alfabeto em braille e em tinta.
 Livro de bolso: as páginas são bolsos de pano
contendo atividades com palavras, frases ou
expressões escritas em braille.
GRADE PARA ESCRITA CURSIVA: PAUTAS
CONFECCIONADAS
COM CAIXA DE PAPELÃO, RADIOGRAFIAS,
EMBORRACHADO E
OUTROS.
MEDIDOR: GARRAFAS PLÁSTICAS DE ÁGUA MINERAL
CORTADAS, COM CAPACIDADE PARA UM LITRO E
MEIO.
CAIXA DE NÚMEROS: CAIXAS DE PLÁSTICO OU DE
PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS. COLAR NA PARTE
EXTERNA O
NUMERAL, EM TINTA, RELEVO E EM BRAILLE,
CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE OBJETOS
GUARDADOS NO INTERIOR DA CAIXA.
FITA MÉTRICA ADAPTADA: COM
MARCAÇÕES NA FORMA DE ORIFÍCIOS E PEQUENOS
RECORTES.
JOGO DA VELHA: ADAPTADO COM PEÇAS
DE ENCAIXE OU IMANTADAS.
SISTEMA BRAILLE
ATENÇÃO!
 Com os 63 sinais da escrita braille é possível escrever
números, palavras acentuadas, matemática, contexto
informático, etc...
 Na escrita braille, se escreve da DIREITA para
ESQUERDA, e se lê da ESQUERDA para DIREITA.
SISTEMA BRAILLE
 Os seis pontos formam o que se convencionou chamar
“cela braille”
1
63
52
4
POSIÇÃO DE LEITURA
SISTEMA BRAILLE
ALFABETO BRAILLE
A – (1) O – 1,3,5
B – (1,2) P – 1,2,3,4
C – (1,4) Q – 1,2,3,4,5
D – (1,4,5) R – 1,2,3,5
E – (1,5) S – 2,3,4
F – (1,2,4) T – 2,3,4,5
G – (1,2,4,5) U – 1,3,6
H – (1,2,5) V – 1,2,3,6
I – (2,4) W – 2,4,5,6
J – (2,4,5) X – 1,3,4,6
K – (1,3) Y – 1,3,4,5,6
L – (1,2,3) Z – 1,3,5,6
M – (1,3,4)
N – (1,3,4,5)
 POSIÇÃO DE ESCRITA
4
5
6
Ex.: Letra P
4
6
5
 POSIÇÃO DE LEITURA
"Posso admitir que o deficiente seja vítima do
destino! Porém não posso admitir que seja vítima
da indiferença!"
 
John Kennedy
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência IntelectualEdilene Sampaio
 
RelatóRio De DeficiêNcia Visual
RelatóRio De DeficiêNcia VisualRelatóRio De DeficiêNcia Visual
RelatóRio De DeficiêNcia VisualGuilherminaP
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPatricia Bampi
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
 
Jogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaJogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaPri Domingos
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Reunião pedagógica AEE
Reunião pedagógica AEEReunião pedagógica AEE
Reunião pedagógica AEEDelziene Jesus
 
Educação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualEducação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualSabrina Tavares
 
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autistaSimoneHelenDrumond
 
Cartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarCartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarSA Asperger
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
 
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularAutismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
 

Mais procurados (20)

Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
Plano de aee
Plano de aeePlano de aee
Plano de aee
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
Deficiências
DeficiênciasDeficiências
Deficiências
 
RelatóRio De DeficiêNcia Visual
RelatóRio De DeficiêNcia VisualRelatóRio De DeficiêNcia Visual
RelatóRio De DeficiêNcia Visual
 
Plano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEEPlano de Ação do AEE
Plano de Ação do AEE
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
 
Jogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para AutistaJogos e atividades para Autista
Jogos e atividades para Autista
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Reunião pedagógica AEE
Reunião pedagógica AEEReunião pedagógica AEE
Reunião pedagógica AEE
 
Educação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência IntelectualEducação Especial - Deficiência Intelectual
Educação Especial - Deficiência Intelectual
 
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
 
ApresentaçãO Autismo
ApresentaçãO AutismoApresentaçãO Autismo
ApresentaçãO Autismo
 
Cartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolarCartilha inclusao escolar
Cartilha inclusao escolar
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
 
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularAutismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
 

Destaque

Aprendendo braille
Aprendendo brailleAprendendo braille
Aprendendo brailleJu Dias
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visualguest5fedaea
 
Recursos audiovisuais nas acções de formação
Recursos audiovisuais nas acções de formaçãoRecursos audiovisuais nas acções de formação
Recursos audiovisuais nas acções de formação@rte Digital
 
Técnicas de Leitura e Escrita Braille
Técnicas de Leitura e Escrita BrailleTécnicas de Leitura e Escrita Braille
Técnicas de Leitura e Escrita BrailleLeumas
 
Def visual baixa visão e cegueira
Def visual baixa visão e cegueiraDef visual baixa visão e cegueira
Def visual baixa visão e cegueiraGunter Martin Wust
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia VisualCassia Dias
 

Destaque (9)

Aprendendo braille
Aprendendo brailleAprendendo braille
Aprendendo braille
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Plano de Aula
Plano de AulaPlano de Aula
Plano de Aula
 
Visaosubnormal
VisaosubnormalVisaosubnormal
Visaosubnormal
 
Recursos audiovisuais nas acções de formação
Recursos audiovisuais nas acções de formaçãoRecursos audiovisuais nas acções de formação
Recursos audiovisuais nas acções de formação
 
Técnicas de Leitura e Escrita Braille
Técnicas de Leitura e Escrita BrailleTécnicas de Leitura e Escrita Braille
Técnicas de Leitura e Escrita Braille
 
Def visual baixa visão e cegueira
Def visual baixa visão e cegueiraDef visual baixa visão e cegueira
Def visual baixa visão e cegueira
 
Deficiência visual power point
Deficiência visual power  pointDeficiência visual power  point
Deficiência visual power point
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 

Semelhante a Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente

VER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDERVER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDERedmarap
 
Alunos Com VisãO Subnormal
Alunos Com VisãO SubnormalAlunos Com VisãO Subnormal
Alunos Com VisãO Subnormal2009lourdes
 
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.pptADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.pptNatalinaChikushi
 
Slides multimeios em educação
Slides multimeios em educaçãoSlides multimeios em educação
Slides multimeios em educaçãoPedrodominice
 
S%edndrome%20de%20 asper
S%edndrome%20de%20 asperS%edndrome%20de%20 asper
S%edndrome%20de%20 asperPedro Brazuna
 
Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC  Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC claudiante
 
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guaciraOrientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guaciraFlávio De Oliveira Pereira
 
Guia para professores. sa
Guia para professores. saGuia para professores. sa
Guia para professores. saCatia Dantas
 
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptxFilipaMalta1
 
Apresentação comunicação oral
Apresentação comunicação oralApresentação comunicação oral
Apresentação comunicação oralnilzilenelucindo
 
Acessibilidade para deficiêntes visuais
Acessibilidade para deficiêntes visuaisAcessibilidade para deficiêntes visuais
Acessibilidade para deficiêntes visuaisMara Limias
 
Estrutura Apresentacao
Estrutura ApresentacaoEstrutura Apresentacao
Estrutura ApresentacaojaqueGuiducci
 

Semelhante a Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente (20)

Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011
 
VER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDERVER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDER
 
Alunos Com VisãO Subnormal
Alunos Com VisãO SubnormalAlunos Com VisãO Subnormal
Alunos Com VisãO Subnormal
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Deficiência visual
 
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.pptADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Inclusao go01-ita-grupo-b
Inclusao go01-ita-grupo-bInclusao go01-ita-grupo-b
Inclusao go01-ita-grupo-b
 
Slides multimeios em educação
Slides multimeios em educaçãoSlides multimeios em educação
Slides multimeios em educação
 
Dificuldades deaprendizado
Dificuldades deaprendizadoDificuldades deaprendizado
Dificuldades deaprendizado
 
S%edndrome%20de%20 asper
S%edndrome%20de%20 asperS%edndrome%20de%20 asper
S%edndrome%20de%20 asper
 
Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC  Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC
 
Cegueira total sem déficit cognitivo aparente
Cegueira total sem déficit cognitivo aparenteCegueira total sem déficit cognitivo aparente
Cegueira total sem déficit cognitivo aparente
 
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guaciraOrientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
 
Guia para professores. sa
Guia para professores. saGuia para professores. sa
Guia para professores. sa
 
Disgrafia
Disgrafia Disgrafia
Disgrafia
 
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
 
Apresentação comunicação oral
Apresentação comunicação oralApresentação comunicação oral
Apresentação comunicação oral
 
Acessibilidade para deficiêntes visuais
Acessibilidade para deficiêntes visuaisAcessibilidade para deficiêntes visuais
Acessibilidade para deficiêntes visuais
 
Estrutura Apresentacao
Estrutura ApresentacaoEstrutura Apresentacao
Estrutura Apresentacao
 
Cegueira Total
Cegueira TotalCegueira Total
Cegueira Total
 

Mais de Maryanne Monteiro

AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAMaryanne Monteiro
 
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...Maryanne Monteiro
 
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempo
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempoO sistema Braile no Brasil - Linha do tempo
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempoMaryanne Monteiro
 
Relatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolarRelatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolarMaryanne Monteiro
 
Resumo EJA filme Narradores de Javé
Resumo EJA filme Narradores de JavéResumo EJA filme Narradores de Javé
Resumo EJA filme Narradores de JavéMaryanne Monteiro
 
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento rural
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento ruralO papel da educação do campo na construção do desenvolvimento rural
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento ruralMaryanne Monteiro
 
Artigo sobre Educação étnica
Artigo sobre Educação étnicaArtigo sobre Educação étnica
Artigo sobre Educação étnicaMaryanne Monteiro
 
A educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoA educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoMaryanne Monteiro
 
Pedagogia empresarial - Proposta de Trabalho
Pedagogia empresarial - Proposta de TrabalhoPedagogia empresarial - Proposta de Trabalho
Pedagogia empresarial - Proposta de TrabalhoMaryanne Monteiro
 
Aula Montessoriana - Prática
Aula Montessoriana - PráticaAula Montessoriana - Prática
Aula Montessoriana - PráticaMaryanne Monteiro
 
A importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacionalA importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacionalMaryanne Monteiro
 
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de Monografia
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de MonografiaA educação moral no ambiente escolar - Pojeto de Monografia
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de MonografiaMaryanne Monteiro
 
A educação moral no ambiente escolar
A educação moral no ambiente escolarA educação moral no ambiente escolar
A educação moral no ambiente escolarMaryanne Monteiro
 

Mais de Maryanne Monteiro (20)

AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
 
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...
A PARTICIPAÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO ESCOLAR...
 
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempo
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempoO sistema Braile no Brasil - Linha do tempo
O sistema Braile no Brasil - Linha do tempo
 
Resenha do filme Black
Resenha do filme BlackResenha do filme Black
Resenha do filme Black
 
Relatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolarRelatório de gestão escolar
Relatório de gestão escolar
 
O professor educador
O professor educadorO professor educador
O professor educador
 
Resumo EJA filme Narradores de Javé
Resumo EJA filme Narradores de JavéResumo EJA filme Narradores de Javé
Resumo EJA filme Narradores de Javé
 
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento rural
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento ruralO papel da educação do campo na construção do desenvolvimento rural
O papel da educação do campo na construção do desenvolvimento rural
 
Artigo sobre Educação étnica
Artigo sobre Educação étnicaArtigo sobre Educação étnica
Artigo sobre Educação étnica
 
A educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundoA educação de surdos no mundo
A educação de surdos no mundo
 
A forma como eixo
A forma como eixoA forma como eixo
A forma como eixo
 
Pedagogia empresarial - Proposta de Trabalho
Pedagogia empresarial - Proposta de TrabalhoPedagogia empresarial - Proposta de Trabalho
Pedagogia empresarial - Proposta de Trabalho
 
Cultura afro brasileira
Cultura afro brasileiraCultura afro brasileira
Cultura afro brasileira
 
Aula Montessoriana - Prática
Aula Montessoriana - PráticaAula Montessoriana - Prática
Aula Montessoriana - Prática
 
A importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacionalA importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacional
 
Apagões
ApagõesApagões
Apagões
 
Os quilombolas do Maranhão
Os quilombolas do MaranhãoOs quilombolas do Maranhão
Os quilombolas do Maranhão
 
Planejamento educacional
Planejamento educacionalPlanejamento educacional
Planejamento educacional
 
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de Monografia
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de MonografiaA educação moral no ambiente escolar - Pojeto de Monografia
A educação moral no ambiente escolar - Pojeto de Monografia
 
A educação moral no ambiente escolar
A educação moral no ambiente escolarA educação moral no ambiente escolar
A educação moral no ambiente escolar
 

Último

DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...IsabelPereira2010
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxProfessor Liniker Santana
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 

Último (20)

DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 

Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente

  • 1. COMO TRATAR DEFICIENTES VISUAIS CORRETAMENTE  Não trate as pessoas cegas como seres diferentes somente porque não podem ver.  Se encontrar algum deficiente visual que precise de ajuda, identifique-se, faça-o perceber que você está falando com ele e ofereça auxílio.  Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a pegue pelo braço: além de perigoso, isso pode assustá-la. À medida que encontrar degraus, meios fios e outros obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe seguir;
  • 2. • Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a); é desagradável para qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite palavras como "cego", "olhar" ou "ver", os(as) cegos(as) também as usam; • Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, guie a sua mão para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços ou não; • Num restaurante, é de boa educação que você leia o cardápio e os preços;  Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias e posições: a sua esquerda, daqui mais ou menos 3 passos, uns 5 metros a sua frente...
  • 3.  Nunca as exclua de participar plenamente, nem procure minimizar tal participação. Deixe que decidam como participar. Proporcione à pessoa cega a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como qualquer outra pessoa; • Quando são pessoas com visão subnormal (alguém com sérias dificuldades visuais), proceda com o mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de ajuda, quando notar que ela está em dificuldade. • Fonte: Extraído/adaptado do site da Sociedade dos Cegos do Rio Grande do Norte - SOCERN, em 11/05/2000.
  • 5. O DESEMPENHO VISUAL NA ESCOLA  Na escola, os professores costumam confundir ou interpretar erroneamente algumas atitudes e condutas de alunos com baixa visão que oscilam entre o ver e o não ver.  Para que o aluno com baixa visão desenvolvaa capacidade de enxergar, o professor deve despertar o seu interesse em utilizar a visão potencial, desenvolver a eficiência visual, estabelecer o conceito de permanência doobjeto, e facilitar a exploração dirigida e organizada.  .
  • 6. RECURSOS ÓPTICOS E NÃO- ÓPTICOS  Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da retina.  Esses recursos são utilizados mediante prescrição e orientação oftalmológica. As escolhas e os níveis de adaptação desses recursos em cada caso devem ser definidos a partir da conciliação de inúmeros fatores.  Entre eles, destacamos: necessidades específicas,diferenças individuais, faixa etária, preferências, interesses e habilidades que vão determinar as modalidades de adaptações e as atividades mais adequadas.
  • 7. RECURSOS ÓPTICOS  Recursos ópticos para longe: telescópio: usado para leitura no quadro negro, restringem muito o campo visual; telessistemas, telelupas e lunetas.  Recursos ópticos para perto: óculos especiais com lentes de aumento que servem para melhorar a visão de perto. (óculos bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas, sistemas telemicroscópicos).  Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: úteis para ampliar o tamanho de fontes para a leitura, as dimensões de mapas, gráficos, diagramas, figuras etc.
  • 9. RECURSOS NÃO-ÓPTICOS  Tipos ampliados: ampliação de fontes, desinais e símbolos gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas, entre outros.  Acetato amarelo: diminui a incidência declaridade sobre o papel.  Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa inclinada para que o aluno possa realizar as atividades com conforto visual e estabilidade da coluna vertebral.  Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para livros, cadernos com pautas pretas espaçadas, tiposcópios (guia de leitura), gravadores.
  • 10.  Softwares com magnificadores de tela e Programas com síntese de voz. Chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da luz em sala de aula ou em ambientes externos.  Circuito fechado de televisão --- CCTV: aparelho acoplado a um monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60 vezes as imagens e as transfere para o monitor.
  • 11. RECOMENDAÇÕES ÚTEIS  Sentar o aluno a uma distância de aproximadamente um metro do quadro negro na parte central da sala.  Posicionar a carteira de maneira que o aluno não escreva na própria sombra.  Adaptar o trabalho de acordo com a condição visual do aluno.  Colocar a carteira em local onde não haja reflexo de iluminação no quadro negro.
  • 12. RECURSOS DIDÁTICOS  Os sólidos geométricos, os jogos de encaixe, os ligue-ligues e similares podem ser compartilhados com todos os alunos sem necessidade de adaptação.  A confecção de recursos didáticos para alunos cegos deve se basear em alguns critérios muito importantes para a eficiência de sua utilização.  Além disso, deve ser atraente para a visão e agradável ao tato.  Objetos ou desenhos em relevo pequenos demais não ressaltam detalhes de suas partes componentes ou se perdem com facilidade.
  • 13.  Contrastes do tipo liso/áspero, fino/espesso, permitem distinções adequadas.  O material não deve provocar rejeição ao manuseio e ser resistente para que não se estrague com facilidade e resista à exploração tátil e ao manuseio constante. Deve ser simples e de manuseio fácil, proporcionando uma prática utilização e não deve oferecer perigo para os alunos.  A disponibilidade de recursos que atendam ao mesmo tempo às diversas condições visuais dos alunos pressupõe a utilização do sistema braille, de fontes ampliadas e de outras alternativas no processo de aprendizagem.
  • 14. CELA BRAILLE: CONFECCIONADA COM CAIXAS DE PAPELÃO, FRASCOS DE DESODORANTES E EMBALAGEM DE OVOS.
  • 15. CELINHA BRAILLE: FEITAS COM CAIXAS DE CHICLETES, BOTÕES, CARTELAS DE COMPRIMIDOS, CAIXA DE FÓSFORO, EMBORRACHADO.
  • 16. CELA BRAILLE VASADA: CONFECCIONADA EM VÁRIOS TAMANHOS COM ACETATO USADO EM RADIOGRAFIAS OU PAPELÃO.
  • 17. CAIXA DE VOCABULÁRIO: CAIXA DE PLÁSTICO OU DE PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS COLADAS EM CARTÕES COM O NOME DO OBJETO EM BRAILLE E EM TINTA.
  • 18. • ALFABETO: LETRAS CURSIVAS CONFECCIONADAS COM EMBORRACHADO, PAPELÃO OU EM ARAME FLEXÍVEL.  • Gaveteiro alfabético: cada gaveta contém miniaturas de objetos iniciados com a letra fixada em relevo e em braille na parte externa.  • Pesca-palavras: caixa de plástico ou de papelão contendo cartelas imantadas com palavras em braille para serem pescadas com vareta de churrasco com imã na ponta.  • Roleta das letras: disco na forma de relógio com um ponteiro giratório contendo as letras do alfabeto em braille e em tinta.  Livro de bolso: as páginas são bolsos de pano contendo atividades com palavras, frases ou expressões escritas em braille.
  • 19. GRADE PARA ESCRITA CURSIVA: PAUTAS CONFECCIONADAS COM CAIXA DE PAPELÃO, RADIOGRAFIAS, EMBORRACHADO E OUTROS.
  • 20. MEDIDOR: GARRAFAS PLÁSTICAS DE ÁGUA MINERAL CORTADAS, COM CAPACIDADE PARA UM LITRO E MEIO.
  • 21. CAIXA DE NÚMEROS: CAIXAS DE PLÁSTICO OU DE PAPELÃO CONTENDO MINIATURAS. COLAR NA PARTE EXTERNA O NUMERAL, EM TINTA, RELEVO E EM BRAILLE, CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE OBJETOS GUARDADOS NO INTERIOR DA CAIXA.
  • 22. FITA MÉTRICA ADAPTADA: COM MARCAÇÕES NA FORMA DE ORIFÍCIOS E PEQUENOS RECORTES.
  • 23. JOGO DA VELHA: ADAPTADO COM PEÇAS DE ENCAIXE OU IMANTADAS.
  • 24.
  • 26. ATENÇÃO!  Com os 63 sinais da escrita braille é possível escrever números, palavras acentuadas, matemática, contexto informático, etc...  Na escrita braille, se escreve da DIREITA para ESQUERDA, e se lê da ESQUERDA para DIREITA.
  • 27. SISTEMA BRAILLE  Os seis pontos formam o que se convencionou chamar “cela braille” 1 63 52 4 POSIÇÃO DE LEITURA
  • 29. ALFABETO BRAILLE A – (1) O – 1,3,5 B – (1,2) P – 1,2,3,4 C – (1,4) Q – 1,2,3,4,5 D – (1,4,5) R – 1,2,3,5 E – (1,5) S – 2,3,4 F – (1,2,4) T – 2,3,4,5 G – (1,2,4,5) U – 1,3,6 H – (1,2,5) V – 1,2,3,6 I – (2,4) W – 2,4,5,6 J – (2,4,5) X – 1,3,4,6 K – (1,3) Y – 1,3,4,5,6 L – (1,2,3) Z – 1,3,5,6 M – (1,3,4) N – (1,3,4,5)
  • 30.  POSIÇÃO DE ESCRITA 4 5 6 Ex.: Letra P 4 6 5  POSIÇÃO DE LEITURA
  • 31. "Posso admitir que o deficiente seja vítima do destino! Porém não posso admitir que seja vítima da indiferença!"   John Kennedy