O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido pela Associação Pestalozzi de Goiânia por 37 anos. O AEE atende pessoas com deficiência intelectual por meio de estratégias como jogos, matemática, computadores e atividades psicomotoras. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e da parceria entre AEE, escola comum e atendimento clínico.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento fornece orientações sobre a organização e funcionamento de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Detalha o público-alvo do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Apresenta informações sobre a estrutura física da SRM, equipe de profissionais, carga horária, recursos didáticos e como deve ocorrer o atendimento aos estudantes.
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdLucinaldo Tenório
Este documento apresenta o plano de atendimento educacional especializado para uma aluna com transtorno global do desenvolvimento. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, atividades, materiais, profissionais envolvidos e critérios de avaliação para apoiar o desenvolvimento da aluna.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute estratégias para ajudar alunos com necessidades especiais, dividindo problemas de aprendizagem em três categorias e fornecendo dicas para professores. Estilos de aprendizagem também são abordados.
O documento apresenta um projeto para promover a participação da família na escola com o objetivo de melhorar o desempenho e reduzir a evasão escolar. O projeto inclui reuniões com pais, palestras sobre educação, divulgação de informações da escola e visitas domiciliares. A avaliação será feita por questionários e relatórios publicados no blog da escola.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
Este documento apresenta o Plano Educativo Individualizado de um aluno do 6o ano com baixa visão. O plano destaca as habilidades e fragilidades do aluno, como se dispersar facilmente e ter apenas 50% da visão, e adaptações curriculares como o uso de modelos didáticos em tamanhos maiores e disponibilização de imagens e textos em formatos acessíveis. O plano também inclui objetivos, metodologias e formas de avaliação adaptadas às necessidades do estudante.
Este documento apresenta um plano de atendimento especializado para um aluno de 10 anos que sofreu um acidente de carro e apresenta dificuldades cognitivas e de aprendizagem. O plano descreve as necessidades educacionais do aluno, as atividades propostas, os materiais e parcerias necessárias para o atendimento de 3 meses, duas vezes por semana.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
PPP PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ESCOLA CORNÉLIA 2016-2018Antônio Fernandes
Deixamos aqui o registro do novo PPP 2016-2018 da Escola Cornélia.
A direção da Escola agradece enormemente aos professores que estiveram presentes em todas reuniões para concepção do Novo PPP e que cumpriram com suas obrigações entregando ou enviando seus arquivos conforme orientações emanadas da SEE-MG e SRE-JF.
Ficamos muito felizes por termos pessoas tão comprometidas com seu trabalho e fazer profissional.
Mais uma vez vamos cumprir os prazos estabelecidos pela SEE-MG e SRE-JF, no que tange entrega, apresentação e protocolo de tal documento.
Desde o dia 01 de abril estamos nesta luta que vencemos hoje, depois de muito trabalho duro e sério.
Agora vamos aguardar que estes projetos tão legais sejam curtidos e aproveitados por nossos alunos.
Antônio Fernandes Neto e Fabiana Brasil.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
Plano de atendimento educacional especializado para aluno tgdLucinaldo Tenório
Este documento apresenta o plano de atendimento educacional especializado para uma aluna com transtorno global do desenvolvimento. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, atividades, materiais, profissionais envolvidos e critérios de avaliação para apoiar o desenvolvimento da aluna.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute estratégias para ajudar alunos com necessidades especiais, dividindo problemas de aprendizagem em três categorias e fornecendo dicas para professores. Estilos de aprendizagem também são abordados.
O documento apresenta um projeto para promover a participação da família na escola com o objetivo de melhorar o desempenho e reduzir a evasão escolar. O projeto inclui reuniões com pais, palestras sobre educação, divulgação de informações da escola e visitas domiciliares. A avaliação será feita por questionários e relatórios publicados no blog da escola.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
Este documento apresenta o Plano Educativo Individualizado de um aluno do 6o ano com baixa visão. O plano destaca as habilidades e fragilidades do aluno, como se dispersar facilmente e ter apenas 50% da visão, e adaptações curriculares como o uso de modelos didáticos em tamanhos maiores e disponibilização de imagens e textos em formatos acessíveis. O plano também inclui objetivos, metodologias e formas de avaliação adaptadas às necessidades do estudante.
Este documento apresenta um plano de atendimento especializado para um aluno de 10 anos que sofreu um acidente de carro e apresenta dificuldades cognitivas e de aprendizagem. O plano descreve as necessidades educacionais do aluno, as atividades propostas, os materiais e parcerias necessárias para o atendimento de 3 meses, duas vezes por semana.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
PPP PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ESCOLA CORNÉLIA 2016-2018Antônio Fernandes
Deixamos aqui o registro do novo PPP 2016-2018 da Escola Cornélia.
A direção da Escola agradece enormemente aos professores que estiveram presentes em todas reuniões para concepção do Novo PPP e que cumpriram com suas obrigações entregando ou enviando seus arquivos conforme orientações emanadas da SEE-MG e SRE-JF.
Ficamos muito felizes por termos pessoas tão comprometidas com seu trabalho e fazer profissional.
Mais uma vez vamos cumprir os prazos estabelecidos pela SEE-MG e SRE-JF, no que tange entrega, apresentação e protocolo de tal documento.
Desde o dia 01 de abril estamos nesta luta que vencemos hoje, depois de muito trabalho duro e sério.
Agora vamos aguardar que estes projetos tão legais sejam curtidos e aproveitados por nossos alunos.
Antônio Fernandes Neto e Fabiana Brasil.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre educação inclusiva realizado pelo Colégio Bereiano em Natal, RN. O projeto tem como objetivo quebrar barreiras atitudinais e promover a inclusão de alunos com deficiência por meio de atividades como um mural informativo, exibição de filmes, apresentações culturais durante o intervalo e aulas de Libras.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
Este documento fornece um modelo completo para o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). O documento explica o que deve conter no PDI, incluindo uma folha de rosto, relatório circunstanciado, avaliação de habilidades e habilidades acadêmicas. Além disso, discute a importância da flexibilização curricular para garantir que os alunos com NEE possam participar e aprender de acordo com suas capacidades.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
Apresentação da PCNP Regina Leôncio sobre deficiência intelectual, durante a orientação técnica de Filosofia, realizada no Núcleo Pedagógico da DE Leste 4, em 30 de abril de 2013.
Este documento contém 20 planos de aula para diferentes temas, incluindo cuidados com o lixo, grau dos substantivos, vida das formigas, cuidados com o corpo, diferenças, educação física e matemática, identidade e autonomia, grandezas e medidas, pronomes, linguagem oral e escrita, lateralidade e noção espacial, família, alfabetização, nomes próprios, preconceito, orientação sexual, saúde bucal, substantivo coletivo, seres vivos e estatuto da criança e
Este documento é um plano de desenvolvimento individual para um aluno focado em cidadania e profissionalidade. Contém perguntas sobre vários tópicos como liberdade pessoal, direitos trabalhistas, democracia, globalização, preconceitos, instituições, identidades culturais e valores éticos. O objetivo é avaliar a compreensão do aluno sobre esses temas e discutir experiências de vida relevantes.
Lev Vygotsky contribuiu para a educação com a ideia da Zona de Desenvolvimento Proximal, que descreve como o professor pode ajudar o aluno a aprender novas habilidades. Ele também enfatizou que o ensino e a aprendizagem são mútuos, e que a escola deve desenvolver tanto conteúdos específicos quanto o indivíduo de forma integral. Um bom ensino promove avanços no desenvolvimento do aluno desafiando-o com novos conhecimentos.
O documento discute estratégias de inclusão de crianças com deficiência na sala de aula, propondo a criação de um ambiente que favoreça a aprendizagem de todos. Apresenta também o uso de sistemas de comunicação alternativa para alunos com paralisia cerebral.
O documento descreve uma aula de português com 3 sessões para trabalhar o tema de vogais, identificando palavras e sílabas e ampliando o repertório de músicas brasileiras. A aula ocorrerá em 02/11/2011 na série Jardim com a professora Ana Laura.
Percursos escolares e avaliação numa escola inclusivaedudesafios
- O documento discute percursos escolares e avaliação numa escola inclusiva, focando-se num caso de estudo de um percurso alternativo para alunos com maiores dificuldades.
- O percurso alternativo utilizou vários instrumentos de mediação como planos de trabalho individuais e de projeto para apoiar as aprendizagens dos alunos.
- Análises iniciais indicam que a autoavaliação é um instrumento útil para organizar o trabalho, reflexão e identificação de dificuldades, embora desenvolver
Este documento descreve um plano de aula para ensinar uma aluna de 11 anos com deficiência intelectual a produzir histórias em quadrinhos usando um software educativo. O objetivo é enriquecer o vocabulário da aluna e desenvolver suas habilidades de coordenação motora, concentração, criatividade e sequência lógica dos fatos. A metodologia inclui apresentar características de histórias em quadrinhos, produzir uma história oral e escrita, e imprimir o gibi finalizado.
Rr relatório de acompanhamento do diagnóstico escrito dos alunos indicados a...Ana Glaicy
O documento é um formulário de observação e acompanhamento de um aluno indicado ao AEE (Atendimento Educacional Especializado). O formulário avalia aspectos como postura, comportamento, desenho, escrita, leitura e matemática do aluno, assinalando se o mesmo apresenta dificuldades nas áreas avaliadas "nunca", "às vezes" ou "sempre".
Este documento apresenta 12 jogos pedagógicos e seus objetivos de desenvolvimento. Os jogos trabalham habilidades como coordenação motora, seriação, classificação, raciocínio lógico e reconhecimento de conceitos como forma, cor, tamanho e sequência. As instruções indicam como cada jogo deve ser apresentado de forma progressiva às crianças, de acordo com sua faixa etária.
Vygotsky foi um psicólogo soviético que desenvolveu a teoria sócio-histórica. Ele acreditava que o desenvolvimento humano é mediado social e culturalmente através da linguagem e interações com outras pessoas. Vygotsky também propôs a ideia da zona de desenvolvimento proximal, que se refere às coisas que uma criança pode aprender com a ajuda de um adulto ou outra criança mais experiente.
Métodos e práticas do ensino de biologia para jovens especiais na escola de e...bio_fecli
Este documento discute métodos e práticas de ensino de biologia para jovens com deficiências na Escola de Ensino Médio Liceu de Iguatu. O trabalho observou aulas para identificar desafios de professores e alunos com deficiências visuais e auditivas, e propôs novas metodologias. A educação inclusiva ainda precisa melhorar para tornar o aprendizado menos difícil para todos.
O capítulo discute a deficiência mental, definindo-a como uma condição complexa analisada por diferentes áreas do conhecimento. Apresenta também os desafios da escola comum em atender estudantes com deficiência mental e a importância do Atendimento Educacional Especializado para este público.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIME...Claudivan Carvalho
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de elaborar um plano de atendimento educacional especializado para um aluno da rede conveniada de Aparecida de Goiânia com o diagnóstico de autismo. O aluno tem 6 anos de idade e cursa o Jardim II. O trabalho se deu por meio de uma pesquisa participativa, a partir de observações e entrevistas com professores e familiares.
1. O documento apresenta o projeto educativo "Projeto Educativo Inclusão 2011" de uma escola em Taguatinga, Distrito Federal.
2. O projeto tem como objetivo principal educar para uma vida de equilíbrio, harmonia e prosperidade de forma inclusiva, atendendo alunos com necessidades educacionais especiais.
3. O projeto define os princípios, objetivos, metas e estratégias para a implementação do ensino inclusivo na escola, como a organização curricular adaptada, o apoio pedagógico
1. O documento descreve o projeto educativo da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2012, com foco na inclusão de estudantes.
2. O projeto visa promover a educação de qualidade para todos os alunos de forma igualitária, respeitando suas necessidades específicas.
3. A escola passou a ser inclusiva em 2007, oferecendo apoio pedagógico especializado em sala de aula regular para estudantes com deficiência ou necessidades educacionais especiais.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsRosemeire Fernanda
O documento discute os papéis de diferentes profissionais no contexto educacional, incluindo assistentes sociais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e pedagogos. Também aborda princípios como planejamento, didática, organização, objetividade e foco que são importantes tanto para a reabilitação quanto para a aprendizagem. Por fim, sugere a formação contínua da equipe como uma ação para melhor articulação entre a teoria e
O documento discute a Educação Especial na perspectiva inclusiva. Ele resume a fundamentação legal da educação inclusiva no Brasil e define os princípios de que todas as crianças devem ter oportunidades de aprendizagem juntas, com apoio adicional para crianças com necessidades especiais. Também descreve as ações do professor de Educação Especial para capacitar a escola e garantir a inclusão efectiva de crianças com deficiência.
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
- Acompanha o aluno em todas as
atividades
- Auxilia na realização das tarefas
- Registra as dificuldades
- Apoia o professor
ENSINO POR COLEGAS
Alunos mais avançados auxiliam os
que estão no início do processo
ENSINO POR PESSOAS DE
IDADES DIFERENTES
Alunos mais velhos auxiliam os mais
novos
Alunos mais novos auxiliam os mais
velhos
A Escola Mundo de Alice tem como objetivo principal oportunizar uma aprendizagem significativa e autônoma em um espaço democrático e solidário. Seus objetivos específicos incluem sistematizar o processo de ensino através de projetos, promover o exercício da cidadania e desenvolver responsabilidade através de gestão democrática. A escola utiliza os princípios do Método Montessori e busca estimular a participação ativa da comunidade escolar.
A Escola Mundo de Alice tem como objetivo principal oportunizar uma aprendizagem significativa e autônoma em um espaço democrático e solidário. Seus objetivos específicos incluem sistematizar o processo de ensino através de projetos, promover o exercício da cidadania e desenvolver responsabilidade através de gestão democrática. A escola utiliza os princípios do Método Montessori e busca estimular a participação ativa da comunidade escolar.
Este documento discute propostas para promover a inclusão de um estudante de 15 anos com deficiência mental em uma escola regular. Ele sugere realizar um diagnóstico médico mais preciso, desenvolver projetos sobre inclusão, e solicitar um professor apoiador da Secretaria de Educação para auxiliar o aluno.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
O documento discute a importância da mediação do outro para o desenvolvimento do eu e do conhecimento sobre si mesmo. Argumenta que o outro não é simplesmente reconhecido pelo sujeito, mas tem sua própria perspectiva e alteridade que não pode ser reduzida ao que o eu pensa sobre ele. Isso leva a diferentes concepções do eu e diferentes relações entre o eu e o outro.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute as diferenças entre educação especial e inclusiva. A educação especial é voltada para alunos com deficiências e é realizada em escolas especializadas com professores capacitados, enquanto a educação inclusiva integra alunos regulares e com necessidades especiais na mesma sala de aula com apoio aos professores.
Este documento apresenta instruções e questões sobre o tema "Projeto Multidisciplinar II" para serem respondidas individualmente e em grupo. As questões abordam a função da escola, fatores que influenciam o aprendizado, requisitos para o desenvolvimento global dos alunos e a importância do brincar na educação infantil.
Este documento apresenta instruções e questões sobre um projeto multidisciplinar para serem respondidas individualmente e em grupo. As questões abordam tópicos como a função da escola, fatores que influenciam o aprendizado, requisitos para o desenvolvimento global dos alunos e a importância do brincar na educação infantil.
O documento discute a educação de jovens e adultos no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta conceitos sobre quem são os jovens e adultos na EJA, as teorias do desenvolvimento humano, e orientações curriculares para a EJA com foco no trabalho, direito de aprender ao longo da vida e ampliação da cidadania. Também discute a organização curricular por áreas de conhecimento e a importância da EJA para a ressocialização de pessoas privadas de liberdade.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual, analisando como as práticas pedagógicas valorizam seu potencial cognitivo.
2) A pesquisa acompanhou atividades de uma professora de recurso, como planejamento inclusivo é feito através de PDIs e como os profissionais se sentem preparados para trabalhar com as especificidades desses alunos.
3) O documento defende que a inclusão é responsabilidade de todos e que os alunos não devem ficar
5. AEE
Serviço de educação especial (MEC)
Objetivo:
Eliminar barreiras que dificultam o
acesso e a permanência dos educandos
no ensino comum, considerando suas
necessidades específicas.
6. Deficiência Intelectual
Pessoas que possuem funcionamento
intelectual inferior à média;
Com manifestações antes dos 18 anos;
Com limitações associadas a duas ou mais
áreas de habilidades adaptativas, tais como:
Comunicação, cuidado pessoal, habilidades
sociais, utilização de recursos da comunidade,
saúde e segurança, habilidades acadêmicas,
lazer e trabalho.
7. Nova Classificação de Deficiência
Intelectual
Os Recursos comunitários promovem:
aumento da capacidade participativa da
pessoa, permitindo maior exploração e
vivência de situações do cotidiano;
melhora na comunicação social.
Deficiência Recursos
Intelectual comunitários
8. ASPECTOS COGNITIVOS DO
EDUCANDO
O que achamos que eles devem aprender?
Por que devem aprender da forma como
queremos?
Existe uma outra forma de aprender ou
teremos que sempre seguir normas
tradicionais?
9. Atitudes frequentes do educador:
Pressupor o que é melhor para o educando;
Impor atividades que não valorizam seu
potencial e habilidades;
Considerar a fragilidade do seu funcionamento
cognitivo como obstáculo a aprendizagem, não
favorecendo estratégias que promovam
intervenções educativas eficientes.
10. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO
O deficiente intelectual:
É capaz de realizar numerosas aprendizagens;
Comporta-se de acordo com a relação que consegue
estabelecer com o meio;
Precisa tomar consciência de sua identidade;
Possui dificuldades para mobilizar os seus próprios
recursos cognitivos internos;
Na resolução de problemas, se apoia mais sobre
recursos externos, ou seja, em situações concretas.
11. O AEE PARA O EDUCANDO COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Objetivos:
Organizar condições que favoreçam seu
desenvolvimento;
Promover situações de estimulação dos
mecanismos cognitivos e da aprendizagem;
Produzir materiais didáticos – pedagógicos.
12. Características:
Provoca mudança no modelo conservador de
educação especial e no ensino comum para
atender às exigências de uma educação para
todos;
Possibilita aos profissionais romper com
concepções negativas sobre o potencial das
pessoas com deficiência e investir nas
possibilidades de aprendizagem.
13. Características:
Oportuniza ao educando participar ativamente
do saber compartilhado na classe comum;
Perceber-se como sujeito que contribui para a
construção do seu próprio conhecimento;
Ser valorizado no meio em que vive;
Complementa a sua formação em horário
oposto ao da sala de aula comum e desenvolve
a sua autonomia e independência na escola e
fora dela.
15. “Era uma vez uma escola para animais. Os
professores tinham certeza que possuíam um
programa de ensino inclusivo, porém, por
algum motivo, todos os animais estavam indo
mal.”
16. “O pato era a estrela da classe de natação,
porém, não conseguia subir nas árvores”
17. “O macaco era excelente subindo em
árvores, mas era reprovado na natação.”
18. “Os frangos se destacavam nos estudos sobre os
grãos, mas desorganizavam tanto a aula de subir
em árvores que sempre acabavam na sala do
diretor.”
19. “Os coelhos eram sensacionais nas corridas,
mas precisavam de aulas particulares em
natação.”
20. “O mais triste de tudo era ver as tartarugas,
que, depois de vários exames e testes
foram diagnosticadas como tendo “atraso
de desenvolvimento”...
21. “De fato, foram enviadas para a classe
de educação especial numa distante toca
de esquilos.”
22. “Incluir significa promover e
reconhecer o potencial inerente
a cada um em sua maior
expressão: a diferença.”
(Lara Gonçalves)
23. Planejamento e Estratégias de Ensino
Aprendizagem
Processo flexível que proporciona:
Melhor interação e participação do educando;
Maior possibilidade de acesso ao conhecimento;
O atendimento às necessidades específicas e ao
seu estilo de aprendizagem;
Segundo Fusari (2004) “o importante é manter o
planejamento como uma prática permanente de
crítica e reflexão”.
24. Para Planejar é preciso:
Conhecer o aluno;
Pensar em uma aprendizagem significativa;
Valorizar as diferenças.
25. Para compreender os problemas de aprendizagem
apresentados pelos educandos com deficiência intelectual
é necessário ter o conhecimento do processo de
desenvolvimento “normal”, em seus aspectos cognitivos,
afetivos e sociais. Serve-nos de base os estágios de
desenvolvimento cognitivo propostos por Piaget.
26. Atualmente as teorias se aproximam da posição
na qual o educando envolve-se ativamente na
gestão de seu conhecimento, construído
mediante a relação de novas informações com as
já adquiridas, percebendo-se que aprende
quando estabelece conexões entre elas.
27. O AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI – UNIDADE
RENASCER
Organização:
É preciso considerar:
O desenvolvimento global do educando;
O contexto familiar, social e escolar;
Os dados e as informações da avaliação diagnóstica;
A faixa etária e o nível da turma na qual está inserido;
Que vivenciam processos cognitivos semelhantes aos
outros educandos, no que se refere a aprendizagem;
Que o ritmo de aprendizagem se diferencia, requerendo
um período mais longo para a aquisição de processos,
entre eles o de alfabetização.
28. Ações:
Acolhida pelos profissionais para estabelecer
vínculo, com o educando e sua família.
Levantamento inicial das:
Potencialidades;
Dificuldades;
Necessidades.
Elaboração do plano de intervenção com:
Objetivos; Recursos materiais;
Ações; Cronograma;
Estratégias; Avaliação.
29. ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO DO EDUCANDO
COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O jogo como estratégia de ensino;
A matemática como componente importante na
construção da cidadania;
A utilização do computador como importante recurso no
fazer pedagógico;
As atividades psicomotoras para estimular o movimento,
a afetividade, o pensamento e a emoção;
O acompanhamento às escolas comuns para a
elaboração conjunta do plano de intervenção do
educando.
30. AEE / ESCOLA COMUM / ATENDIMENTO CLÍNICO
Um olhar multidisciplinar visando:
Articulação e diálogo entre os profissionais
envolvidos;
O reforço da atitude de equipe na ação conjunta em
busca do diagnóstico;
O melhor desempenho do educando, do professor e
do especialista;
Mudanças estruturais nas escolas comuns e centros
especializados.
31. Sabemos que a contribuição do AEE para a inclusão é um
trabalho realizado a longo prazo, necessitando ser revisto
sempre para eliminar as barreiras que provocam a
exclusão.
A parceria da família, profissionais, alunos e comunidade
social é fundamental nesta caminhada.
Alguns questionamentos surgem:
Quem somos? O que queremos? Como realizar?
32. Para que aconteça o desenvolvimento sustentável da
inclusão, os projetos do AEE devem ser construídos em
cada contexto como resultado de relações dialógicas, de
um olhar multidisciplinar, de modo a contribuir para o êxito
no ideal democrático de uma escola de QUALIDADE PARA
TODOS.
33. Contatos:
Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
Renascer
Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
email: apg.renascer@cultura.com.br
Janne Clércia dos Santos Repezza
email: janne_clercia22@hotmail.com
37. ASPECTO LEGAL
Quando da implantação baseou-se :
Na Constituição Federal de 1988, art. 205, que trata do
direito de todos à educação e art. 206, que trata da
“igualdade de condições de acesso e permanência na
escola”.
Na LDBEN (Lei 9394/96), artigos 58 e 59. “o
Atendimento Educacional Especializado será feito em
classes, escolas, ou serviços especializados, sempre
que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes comuns
do ensino regular.” (art. 59, § 2º).
38. Atualmente baseia-se :
No Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. “(...)
ampliar a oferta do Atendimento Educacional
Especializado aos alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, matriculados na rede pública
de ensino regular.”
39. Atualmente baseia-se :
Resolução CNE/CEB nº 4, de 2/2009, que institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado –
AEE, na educação básica.
Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº9/2010 com Orientações para a
Organização de Centros de Atendimento Educacional
Especializado.
Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº11/2010 com orientações para
institucionalização da oferta do AEE em salas de recursos
multifuncionais, implantadas nas escolas regulares.
40. ASPECTO EDUCACIONAL
Fundamenta-se na perspectiva sócio-interacionista
“(...) parte da certeza de que o educando sempre sabe
alguma coisa e pode aprender no tempo e no jeito que
lhe é próprio. Independentemente das diferenças
próprias de cada aluno o grande desafio é passar de
um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa,
dialógica e interativa, que se contrapõe a toda e
qualquer visão unidirecional, de transferência unitária,
individualizada e hierárquica do saber.”
(MEC-SEESP/2007)
41. REVELANDO A PRÁTICA DO
AEE NA ASSOCIAÇÃO
PESTALOZZI DE GOIÂNIA
UNIDADE RENASCER
42. OBJETIVOS
Facilitar a permanência dos educandos com
deficiências e transtornos globais do
desenvolvimento na rede comum de ensino;
Oferecer o AEE a educandos com deficiência
intelectual, através de propostas adequadas às
necessidades específicas;
Atender as escolas regulares da SME (Secretaria
Municipal da Educação) e seus representantes;
Acompanhar e orientar as famílias dos educandos.
43. METODOLOGIA DO ATENDIMENTO AO EDUCANDO, FAMÍLIA, ESCOLA
Admissão
Avaliação
Propostas de intervenção
Atendimentos específicos
Parceria AEE – Família
Parceria AEE – Escola
Parceria AEE/SME
44. ADMISSÃO
Critérios:
Estar matriculado na rede pública de ensino comum
da SME;
Ser encaminhado pelas Unidades Regionais –
URES/Secretaria Municipal de Educação- SME;
Apresentar deficiência intelectual, associada ou não a
deficiência física ou sensorial, autismo;
Ter idade de 3 anos e 11 meses a 13 anos e 11 meses .
45. AVALIAÇÃO
Objetivo:
Identificar os desvios, habilidades e os obstáculos básicos no
modelo de aprendizagem do aluno.
Etapas:
Encaminhamento para a coordenação do AEE via URE/SME;
Agendamento para avaliação;
Avaliação inicial: psicopedagogia, psicologia, serviço social,
neuropediatria;
Proposta de intervenção e cronograma de atendimento, caso o
aluno preencha os critérios para admissão;
Encaminhamento com relatório à URE, caso não se enquadre no
perfil da clientela.
46. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
Informe sobre as avaliações e propostas de
intervenção para os professores do AEE;
Plano Individual de Atendimento Educacional
Especializado para o aluno;
Estabelecimento do horário para os
atendimentos, duas vezes por semana, com
duração de 35’ cada, no contra turno da
escola;
Replanejamento às sextas-feiras com os
professores, para a discussão das
propostas.
47. ATENDIMENTOS
Pedagógicos:
Jogos pedagógicos Informática Educacional
Psicomotricidade Linguagem e Produção de Texto
Atividade Aquática Relações Vinculares
Clínicos:
Fonoaudiologia Musicoterapia
Fisioterapia Psicologia
Terapia Ocupacional Odontologia
Neuropediatria
Realizados individualmente ou em pequenos
grupos, quando houver indicação.
49. JOGOS PEDAGÓGICOS
Objetivo:
Estimular através de jogos pedagógicos as funções
cognitivas como atenção, percepção, linguagem,
memória e raciocínio lógico. Trabalhar a ampliação da
capacidade de abstração e propiciar condições e
liberdade para que o educando possa construir sua
aprendizagem, seu conhecimento e autoestima.
Ações:
Através de atividades com jogos, histórias, filmes,
atividades artísticas.
Não se trata de repetir conteúdos acadêmicos.
50. PSICOMOTRICIDADE
Objetivo:
Utilizar do movimento para atingir aquisições mais
elaboradas, como as intelectuais, sociais, maximizando o
desenvolvimento psicomotor e propiciando capacidades
básicas para um bom desempenho e assimilação das
aprendizagens escolares.
Ações:
Utilização do corpo através de jogos, danças,
brincadeiras e circuito psicomotor.
51. ATIVIDADE AQUÁTICA
Objetivo:
Favorecer a redução da tensão muscular, induzindo
ao relaxamento, facilitando a melhoria postural e
motora, contribuindo assim para a aprendizagem
global do educando, de forma lúdica e prazerosa.
Ações:
Através de atividades recreativas utilizando músicas,
brincadeiras, jogos e brinquedos pedagógicos no
ambiente aquático.
52. INFORMÁTICA EDUCACIONAL
Objetivos:
Promover a inserção e a interação dos educandos com as
novas tecnologias como recurso para a aprendizagem, a
inclusão social e digital;
Desenvolver o gosto pela leitura, escrita, o raciocínio lógico e a
aquisição de novos conceitos, contribuindo para o cultivo
da autoestima, autonomia, criatividade e da participação em
grupo;
Ações:
Softwares lúdicos e pedagógicos;
Programas: Word, Power Point; Internet e Paint.
53. LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO
Objetivos:
Favorecer o desenvolvimento da leitura, escrita e
criatividade;
Utilizar a literatura para a transmissão e aquisição de
valores pessoais, sociais e culturais.
Ações:
Leitura e reprodução de história, produção de texto,
teatro, desenho, música.
54. RELAÇÕES VINCULARES
Objetivos:
Estimular as relações vinculares e realizar ações para
intervir nas dificuldades de aprendizagem;
Possibilitar uma abertura para a criatividade, pelo
desejo de busca e de lidar com o conhecimento.
Ações:
A prática tem sido a forma lúdica de ensinar,
prazerosa, conduzindo à aprendizagem. O lúdico é
relaxante, suscita fantasias de prazer, presentes no
brinquedo, inconscientemente, transferidos para o
aprender, derrubando barreiras, inibições no pensar.
55. PARCERIA AEE - FAMÍLIA
Objetivo:
Desenvolver maior conscientização e compromisso
para com o processo de aprendizagem e
desenvolvimento do filho.
Ações:
Esclarecimentos. sobre os atendimentos; orientações
sobre medicação; orientações ao enfrentamento da
problemática do filho, com sugestões de propostas de
intervenção; devolutiva semestral ou de acordo com a
necessidade do educando.
56. PARCERIA AEE - ESCOLAS
Objetivo:
Atender as escolas, proporcionando trocas de
saberes e experiências.
Ações:
Devolutivas semestrais ou conforme a demanda;
estudos de casos; acompanhamentos orientados nas
escolas; relatórios descritivos com sugestões de
propostas de intervenção, encontros e reuniões.
57. ACOMPANHAMENTO AS ESCOLAS
Objetivos:
Dividir a responsabilidade no processo de aprendizagem
do educando com os profissionais da escola regular;
Interpretar os dados da avaliação diagnóstica;
Contribuir com os professores da escola regular através
de troca de experiência, discussões e reflexões;
Oferecer subsídios teóricos e práticos para estabelecer e
elaborar um programa individualizado para o educando;
Favorecer a aprendizagem e a permanência dos
educandos na escola.
58. PARCERIA AEE E URES / SME
Objetivos:
Repensar e reformular a prática pedagógica na construção
do conhecimento do educando;
Trocar saberes e experiências, buscando soluções em
conjunto e assumindo a co-responsabilidade no
atendimento do educando;
Realizar um trabalho complementar e não substitutivo a
escola regular;
Realizar as avaliações e as intervenções necessárias,
visando a inclusão e a permanência dos educandos na
rede regular.
Ações:
Reuniões, devolutivas, discussão de estudos de caso,
relatórios descritivos e encontros.
59. PLANO DE INTERVENÇÃO
Deve:
Ser individualizado;
Ter flexibilidade;
Visar a melhora do desempenho do educando na escola;
Objetivar o avanço no processo de aprendizagem;
Ser produto da interação e comunicação entre escola
regular/UREs/AEE-Renascer;
Primar pelo cumprimento das propostas educativas.
60. PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – AEE
Nome:
Data de Nascimento: Turno: Ciclo:
Escola: URE:
Inicio no AEE:
Necessidade Educacional Especial:
1 – Motivo do encaminhamento:
2 – Avanços:
3 – Em processo de desenvolvimento:
4 – Proposta de trabalho no AEE:
5 – Algumas estratégias para alcançar uma aprendizagem significativa:
Equipe do AEE Equipe da UE e URE
Goiânia/GO, _____/____/2011
61. Inclusão é participação, interação de todos,
estabelecimento de vínculo, aproximação. É
perceber que cada educando tem seu
potencial, basta encontrar e criar meios para
estimulá-lo.
62. RESULTADOS
Parceria Associação Pestalozzi de Goiânia/SME;
Fortalecimento da parceria AEE/UREs/Escola/Família;
Ampliação de vagas para matrícula no AEE;
Melhor desempenho do educando no seu processo
de aprendizagem;
Novas formas dos professores perceberem como
cada educando aprende e se relaciona com o saber;
Maneiras adequadas de lidar com os
comportamentos desestruturados dos educandos;
Envolvimento e sintonia da equipe multiprofissional
com o programa.
63. RESULTADOS
O entendimento de que o objetivo do AEE é complementar
ou suplementar as ações do ensino regular de maneira a
garantir a todos os educandos o acesso, a permanência, a
participação e a aprendizagem;
A compreensão de que o AEE não é substitutivo da escola
de ensino regular e nem reforço de conteúdos acadêmicos;
Minimização das barreiras que implicam e impedem a
funcionalidade acadêmica do educando;
Maior participação e interesse da família na vida escolar
do educando;
Estabelecimento de uma relação de confiança e
compreensão com as famílias.
64. Esse trabalho tem sido um aprendizado para
todos da equipe do AEE-RENASCER, pois tem
favorecido momentos de pesquisa e busca de
novos conhecimentos. Ao conhecer o contexto
escolar vemos a realidade sob um novo ângulo,
estabelecendo um vínculo positivo que
certamente contribuirá para a elevação da
autoestima do educando.
65. O Atendimento Educacional Especializado – AEE, como
diretriz operacional defendida pelo MEC, diante das várias
alternativas utilizadas pela educação especial e ensino
comum, é o caminho que mais se adequa e atende as
necessidades específicas dos educandos no seu processo
de aprendizagem e facilita o seu acesso e permanência no
ensino comum.
66. REFERÊNCIAS
AMARAL, Lígia. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, 1994.
diferença/deficiência.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.
Brasil.
______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Nacional
_______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais: Brasília : MEC/SEF/SEESP, 1999.
______. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Mental. Brasília, MEC/SEESP, 2005b.
__________.Educação Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília, 2006
Mental.
_________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.
_________.Educação Diagnóstico.
67. REFERÊNCIAS
CARVALHO, Ana Márcia Fernandes Tucci de. Fundamentos teóricos do pensamento matemático. Curitiba: IESDE, 2005.
FIGUEIREDO E TEBEROSKY. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas: 1986.
escrita.
Mantoan, Maria Tereza Eglér. BATISTA, Cristina Abranches Mota. Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Mental. In GOMES< Adriana L. Limaverde Gomes...(et al.). Deficiência Mental. São Paulo: MEC?SEESP, 2007.
Gomes...(et al.).
MEC-SEESP. Atendimento Educacional Especializado. Aspectos Legais e Orientação Pedagógica. Brasília, 2007.
Pedagógica.
___________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.
MIRALHA, Jussara Olivetto. A prática pedagógica dos professores do ensino fundamental na perspectiva da educação de qualidade para todos. Faculdade de Ciências e Tecnologia-Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: (sn), 2008.
68. Contatos:
Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
Renascer
Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
email: apg.renascer@cultura.com.br
Janne Clércia dos Santos Repezza
email: janne_clercia22@hotmail.com