SlideShare uma empresa Scribd logo
Seminário virtual:  Inclusão e Tecnologias Assistivas: Visão subnormal, com perceptível déficit cognitivo
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA VISÃO
Abaixo imagens do que pode ser visto por pessoas com baixa visão
Aluno com Visão Subnormal O trabalho com alunos com baixa visão baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como na superação de dificuldades e conflitos emocionais. Para isso, é necessário conhecer e identificar, por meio da observação contínua, alguns sinais ou sintomas físicos característicos e condutas freqüentes, tais como:
Características a serem observadas: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O desempenho Visual na Escola ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dificuldades de percepção:
A baixa visão pode ocasionar conflitos emocionais, psicológicos e sociais, que influenciam o desempenho visual, a conduta do aluno, e refletem na aprendizagem. Um ambiente de calma, encorajamento e confiança contribuirá positivamente para a eficiência na melhor utilização da visão potencial que deve ser explorada e estimulada no ambiente educacional, pois o desempenho visual está relacionado com a aprendizagem. É recomendável, portanto, provocar a conduta de utilizar a visão para executar todo tipo de tarefas, pois a visão não se gasta com o uso. Além disso, o professor deve proporcionar ao aluno condições para uma boa higiene ocular de acordo com recomendações médicas .
Recursos Ópticos e Não-Ópticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A utilização de recursos ópticos e não-ópticos envolve o trabalho de pedagogia, de psicologia, de orientação e mobilidade e outros que se fizerem necessários. As escolhas e os níveis de adaptação desses recursos em cada caso devem ser definidos a partir da  conciliação de inúmeros fatores. Entre eles destaca-se as necessidades específicas, diferenças individuais, preferências, interesses e habilidades que vão determinar as modalidades de adaptações e atividades mais adequadas.
Recursos Ópticos ,[object Object],[object Object],[object Object],Telescópio Manual Telelupa montada em óculos
[object Object],[object Object],Óculos Especiais Asféricos
[object Object],[object Object]
Recursos Não-Ópticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Recursos não ópticos
Celofane amarelo ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Recursos eletrônicos ,[object Object],[object Object]
[object Object]
Recomendações úteis ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusão ,[object Object]
Referencias Bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Seminário Virtual -  Visão subnormal, com perceptível déficit cognitivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

o aluno com deficiência física e a escola
o aluno com deficiência física e a escolao aluno com deficiência física e a escola
o aluno com deficiência física e a escola
professorasdaoficina
 
3º ppt agrupamento produtivo
3º ppt agrupamento produtivo3º ppt agrupamento produtivo
3º ppt agrupamento produtivo
Graça Barros
 
Deficiência Visual
Deficiência VisualDeficiência Visual
Deficiência Visual
GABRIELLE MAIA
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De Aprendizagem
Maristela Couto
 
Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva
grupouniao
 
Seminario dv
Seminario dvSeminario dv
Seminario dv
Ailton Barcelos
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
ceciliaconserva
 
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais  Na SociedadeA InclusãO De Deficientes Visuais  Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
Maria Madalena Ribeiro Moleiro
 
Rotina para quê
Rotina para quêRotina para quê
Rotina para quê
Anaí Peña
 
Autismo e educação
Autismo e educaçãoAutismo e educação
Autismo e educação
SimoneHelenDrumond
 
TEA
TEATEA
Apresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricularApresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricular
Eunice Mendes de Oliveira
 
Deficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
Deficiência Visual e o Processo de AprendizagemDeficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
Deficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
paulacod_pedagogia
 
Adaptações curriculares
Adaptações curricularesAdaptações curriculares
Adaptações curriculares
Elisete Nunes
 
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsO papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
Rosemeire Fernanda
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
Pedagogo Santos
 
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico
Modalidades organizativas do trabalho pedagógicoModalidades organizativas do trabalho pedagógico
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico
Rosangela Barros
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Jaime Balbino
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
Danielle Lobato
 
PdI
PdIPdI

Mais procurados (20)

o aluno com deficiência física e a escola
o aluno com deficiência física e a escolao aluno com deficiência física e a escola
o aluno com deficiência física e a escola
 
3º ppt agrupamento produtivo
3º ppt agrupamento produtivo3º ppt agrupamento produtivo
3º ppt agrupamento produtivo
 
Deficiência Visual
Deficiência VisualDeficiência Visual
Deficiência Visual
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De Aprendizagem
 
Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva Seminário - Deficiência Auditiva
Seminário - Deficiência Auditiva
 
Seminario dv
Seminario dvSeminario dv
Seminario dv
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais  Na SociedadeA InclusãO De Deficientes Visuais  Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
 
Rotina para quê
Rotina para quêRotina para quê
Rotina para quê
 
Autismo e educação
Autismo e educaçãoAutismo e educação
Autismo e educação
 
TEA
TEATEA
TEA
 
Apresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricularApresentação flexibilização curricular
Apresentação flexibilização curricular
 
Deficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
Deficiência Visual e o Processo de AprendizagemDeficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
Deficiência Visual e o Processo de Aprendizagem
 
Adaptações curriculares
Adaptações curricularesAdaptações curriculares
Adaptações curriculares
 
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsO papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
 
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico
Modalidades organizativas do trabalho pedagógicoModalidades organizativas do trabalho pedagógico
Modalidades organizativas do trabalho pedagógico
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
PdI
PdIPdI
PdI
 

Semelhante a Alunos Com VisãO Subnormal

VER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDERVER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDER
edmarap
 
Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011
Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 
Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC  Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC
claudiante
 
Apre.visão subnormal
Apre.visão subnormalApre.visão subnormal
Apre.visão subnormal
Dorinha Medeiros
 
Seminario Virtual
Seminario VirtualSeminario Virtual
Seminario Virtual
guestad289955
 
Seminario Virtual Mcpereira
Seminario Virtual McpereiraSeminario Virtual Mcpereira
Seminario Virtual Mcpereira
guesta49051
 
Visaosubnormal
VisaosubnormalVisaosubnormal
Visaosubnormal
Cibele A A de Souza
 
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guaciraOrientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Flávio De Oliveira Pereira
 
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.pptADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
NatalinaChikushi
 
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
enxergar
 
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptxFORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
CludiaNepomuceno
 
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamenteBraile - Como tratar deficientes visuais corretamente
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente
Maryanne Monteiro
 
Estrutura Apresentacao
Estrutura ApresentacaoEstrutura Apresentacao
Estrutura Apresentacao
jaqueGuiducci
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Adaptações em deficiencia física
Adaptações  em deficiencia  física Adaptações  em deficiencia  física
Adaptações em deficiencia física
Solange Das Graças Seno
 
Apostila adaptações em deficiencia física 2011 (1)
Apostila adaptações  em deficiencia  física 2011 (1)Apostila adaptações  em deficiencia  física 2011 (1)
Apostila adaptações em deficiencia física 2011 (1)
Solange Das Graças Seno
 
Hiperatividade
HiperatividadeHiperatividade
Hiperatividade
Gutto Vieira
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
Liberty Ensino
 
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
FilipaMalta1
 
Síndrome de Down e TDAH
Síndrome de Down e TDAHSíndrome de Down e TDAH
Síndrome de Down e TDAH
ceciliaconserva
 

Semelhante a Alunos Com VisãO Subnormal (20)

VER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDERVER, NÃO VER E APRENDER
VER, NÃO VER E APRENDER
 
Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011Deficiência visual capacitação 2011
Deficiência visual capacitação 2011
 
Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC  Cegueira total - PUC
Cegueira total - PUC
 
Apre.visão subnormal
Apre.visão subnormalApre.visão subnormal
Apre.visão subnormal
 
Seminario Virtual
Seminario VirtualSeminario Virtual
Seminario Virtual
 
Seminario Virtual Mcpereira
Seminario Virtual McpereiraSeminario Virtual Mcpereira
Seminario Virtual Mcpereira
 
Visaosubnormal
VisaosubnormalVisaosubnormal
Visaosubnormal
 
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guaciraOrientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
Orientacoes atuacao pedagogica_junto_alunos_deficiencia_visual_luzia_guacira
 
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.pptADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
ADAPTAÇÃO AS DEFICIÊNCIAS 2023.ppt
 
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01
 
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptxFORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
FORMAÇÃO DOCENTE - APRENDIZAGEM.pptx
 
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamenteBraile - Como tratar deficientes visuais corretamente
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamente
 
Estrutura Apresentacao
Estrutura ApresentacaoEstrutura Apresentacao
Estrutura Apresentacao
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Deficiência visual
 
Adaptações em deficiencia física
Adaptações  em deficiencia  física Adaptações  em deficiencia  física
Adaptações em deficiencia física
 
Apostila adaptações em deficiencia física 2011 (1)
Apostila adaptações  em deficiencia  física 2011 (1)Apostila adaptações  em deficiencia  física 2011 (1)
Apostila adaptações em deficiencia física 2011 (1)
 
Hiperatividade
HiperatividadeHiperatividade
Hiperatividade
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
2101320_efolioA-FilipaMalta.pptx
 
Síndrome de Down e TDAH
Síndrome de Down e TDAHSíndrome de Down e TDAH
Síndrome de Down e TDAH
 

Mais de 2009lourdes

Webconference Gyn
Webconference GynWebconference Gyn
Webconference Gyn
2009lourdes
 
X Encontro Professores Dinamizadores
X Encontro   Professores DinamizadoresX Encontro   Professores Dinamizadores
X Encontro Professores Dinamizadores
2009lourdes
 
Por Que Planejar...
Por Que Planejar...Por Que Planejar...
Por Que Planejar...
2009lourdes
 
Por Que Planejar
Por Que PlanejarPor Que Planejar
Por Que Planejar
2009lourdes
 
Educação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
Educação De Pessoas Com Capacidades DiferentesEducação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
Educação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
2009lourdes
 
Por Que Planejar...
Por Que Planejar...Por Que Planejar...
Por Que Planejar...
2009lourdes
 
POR QUE PLANEJAR
POR QUE PLANEJARPOR QUE PLANEJAR
POR QUE PLANEJAR
2009lourdes
 
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades DiferentesEducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
2009lourdes
 

Mais de 2009lourdes (8)

Webconference Gyn
Webconference GynWebconference Gyn
Webconference Gyn
 
X Encontro Professores Dinamizadores
X Encontro   Professores DinamizadoresX Encontro   Professores Dinamizadores
X Encontro Professores Dinamizadores
 
Por Que Planejar...
Por Que Planejar...Por Que Planejar...
Por Que Planejar...
 
Por Que Planejar
Por Que PlanejarPor Que Planejar
Por Que Planejar
 
Educação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
Educação De Pessoas Com Capacidades DiferentesEducação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
Educação De Pessoas Com Capacidades Diferentes
 
Por Que Planejar...
Por Que Planejar...Por Que Planejar...
Por Que Planejar...
 
POR QUE PLANEJAR
POR QUE PLANEJARPOR QUE PLANEJAR
POR QUE PLANEJAR
 
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades DiferentesEducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
EducaçãO De Pessoas Com Capacidades Diferentes
 

Último

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
joaovmp3
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 

Último (8)

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 

Alunos Com VisãO Subnormal

  • 1. Seminário virtual: Inclusão e Tecnologias Assistivas: Visão subnormal, com perceptível déficit cognitivo
  • 3. Abaixo imagens do que pode ser visto por pessoas com baixa visão
  • 4. Aluno com Visão Subnormal O trabalho com alunos com baixa visão baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como na superação de dificuldades e conflitos emocionais. Para isso, é necessário conhecer e identificar, por meio da observação contínua, alguns sinais ou sintomas físicos característicos e condutas freqüentes, tais como:
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. A baixa visão pode ocasionar conflitos emocionais, psicológicos e sociais, que influenciam o desempenho visual, a conduta do aluno, e refletem na aprendizagem. Um ambiente de calma, encorajamento e confiança contribuirá positivamente para a eficiência na melhor utilização da visão potencial que deve ser explorada e estimulada no ambiente educacional, pois o desempenho visual está relacionado com a aprendizagem. É recomendável, portanto, provocar a conduta de utilizar a visão para executar todo tipo de tarefas, pois a visão não se gasta com o uso. Além disso, o professor deve proporcionar ao aluno condições para uma boa higiene ocular de acordo com recomendações médicas .
  • 10.
  • 11. A utilização de recursos ópticos e não-ópticos envolve o trabalho de pedagogia, de psicologia, de orientação e mobilidade e outros que se fizerem necessários. As escolhas e os níveis de adaptação desses recursos em cada caso devem ser definidos a partir da conciliação de inúmeros fatores. Entre eles destaca-se as necessidades específicas, diferenças individuais, preferências, interesses e habilidades que vão determinar as modalidades de adaptações e atividades mais adequadas.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.