1) O documento compara o Braille com a escrita a tinta, notando que o Braille requer habilidades sensoriais e cognitivas diferentes.
2) Vários fatores devem ser considerados para decidir se um aluno específico deveria aprender Braille, incluindo suas habilidades, motivação e necessidades futuras.
3) Atividades táteis inicias ajudam os alunos a desenvolver habilidades necessárias para aprender Braille, como discriminação tátil e orientação espacial.
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamenteMaryanne Monteiro
O documento fornece diretrizes para tratar deficientes visuais de forma respeitosa e inclusiva, como não tratá-los de forma diferente, oferecer ajuda quando necessário e fornecer orientações claras.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-disgrafiaEmanuela Pontes
O documento fornece informações sobre disgrafia, incluindo suas características, tipos, tratamento e estratégias de correção. A disgrafia é uma dificuldade na aquisição do grafismo da escrita devido a problemas perceptivo-motores, não associada a comprometimento intelectual. O documento descreve estratégias como estimulação lingüística, atividades de psicomotricidade e modelos de atividades escritas para trabalhar com alunos disgráficos.
O documento discute sinais e sugestões para deficiências visuais, auditivas, físicas e múltiplas. Ele enfatiza que os professores podem perceber sinais de dificuldade e devem orientar os pais a procurarem ajuda profissional, mas não podem fazer diagnósticos. Profissionais especializados devem realizar avaliações.
O documento discute a disgrafia, uma dificuldade na escrita que pode revelar-se na infância. Existem vários tipos de disgrafia com sintomas diferentes, incluindo dificuldades com formas de letras, espaçamento, ortografia e motricidade fina. A disgrafia pode causar frustração na criança e impactar negativamente a atitude sobre a escola.
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma dificuldade específica de aprendizado da linguagem e leitura que reflete uma forma diferente de aprender e não significa falta de inteligência. Ele descreve os sintomas da dislexia em diferentes idades e estratégias para melhorar o desempenho e autoestima de estudantes disléxicos.
O documento discute a disgrafia, um transtorno que dificulta a escrita de forma legível. A disgrafia afeta a associação entre grafia e letra, e como as ideias são expressas por escrito. Alunos com disgrafia gastam mais tempo escrevendo e compreendem menos o material. Modificações, acomodações e remediação, como mais tempo para tarefas escritas, podem ajudar esses alunos.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular e desorganizada. Existem vários tipos de disgrafia como rígida, relaxada e impulsiva. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais. Para ajudar alunos com disgrafia, pais e professores devem evitar repreensões e enfatizar conquistas, ao invés de focar na letra.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
Braile - Como tratar deficientes visuais corretamenteMaryanne Monteiro
O documento fornece diretrizes para tratar deficientes visuais de forma respeitosa e inclusiva, como não tratá-los de forma diferente, oferecer ajuda quando necessário e fornecer orientações claras.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-disgrafiaEmanuela Pontes
O documento fornece informações sobre disgrafia, incluindo suas características, tipos, tratamento e estratégias de correção. A disgrafia é uma dificuldade na aquisição do grafismo da escrita devido a problemas perceptivo-motores, não associada a comprometimento intelectual. O documento descreve estratégias como estimulação lingüística, atividades de psicomotricidade e modelos de atividades escritas para trabalhar com alunos disgráficos.
O documento discute sinais e sugestões para deficiências visuais, auditivas, físicas e múltiplas. Ele enfatiza que os professores podem perceber sinais de dificuldade e devem orientar os pais a procurarem ajuda profissional, mas não podem fazer diagnósticos. Profissionais especializados devem realizar avaliações.
O documento discute a disgrafia, uma dificuldade na escrita que pode revelar-se na infância. Existem vários tipos de disgrafia com sintomas diferentes, incluindo dificuldades com formas de letras, espaçamento, ortografia e motricidade fina. A disgrafia pode causar frustração na criança e impactar negativamente a atitude sobre a escola.
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma dificuldade específica de aprendizado da linguagem e leitura que reflete uma forma diferente de aprender e não significa falta de inteligência. Ele descreve os sintomas da dislexia em diferentes idades e estratégias para melhorar o desempenho e autoestima de estudantes disléxicos.
O documento discute a disgrafia, um transtorno que dificulta a escrita de forma legível. A disgrafia afeta a associação entre grafia e letra, e como as ideias são expressas por escrito. Alunos com disgrafia gastam mais tempo escrevendo e compreendem menos o material. Modificações, acomodações e remediação, como mais tempo para tarefas escritas, podem ajudar esses alunos.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular e desorganizada. Existem vários tipos de disgrafia como rígida, relaxada e impulsiva. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais. Para ajudar alunos com disgrafia, pais e professores devem evitar repreensões e enfatizar conquistas, ao invés de focar na letra.
O documento discute vários aspectos relacionados a dislexia, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de tratamento. É enfatizado que dislexia não é uma doença, mas sim um funcionamento cerebral diferente para o processamento da linguagem.
O documento discute a importância da psicomotricidade no desenvolvimento de crianças com perturbações de aprendizagem. A consciência corporal, equilíbrio, coordenação e processamento sensorial afetam habilidades como atenção, memória, escrita e leitura. Retenção de reflexos motores primitivos também estão associados a problemas de comportamento e controlo muscular.
O documento discute vários distúrbios que podem afetar a linguagem escrita de crianças, incluindo deficiências de compreensão auditiva, linguagem expressiva oral, leitura e aprendizagem. Ele também fornece estratégias para avaliar e tratar esses distúrbios, como observando a forma como a criança segura o lápis e copia figuras, e usando moldes, tinta e areia para desenvolver habilidades visuais e motoras.
1) O documento discute o que é dislexia, incluindo suas origens, sintomas e tratamentos.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades com leitura, escrita e interpretação relacionadas a problemas no desenvolvimento psicomotor.
3) Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se ter origem genética e causar alterações neurológicas.
O documento discute como atrair e manter a atenção dos alunos no século 21 à luz das novas descobertas sobre o cérebro. Ele lista seis mudanças que os professores podem fazer: 1) despertar a curiosidade, 2) usar intervalos curtos entre os assuntos, 3) usar contrastes, 4) contar histórias, 5) emocionar, e 6) se ater à ideia principal.
O documento discute deficiências de aprendizado, explicando que elas podem ocorrer em quatro etapas do processo de aprendizagem: entrada de dados, integração, memorização e saída de dados. Ele descreve deficiências específicas nessas etapas, como dificuldades de percepção visual e auditiva na entrada de dados, e sugere estratégias para ajudar crianças com essas deficiências.
O documento discute a baixa visão, suas causas, sintomas e formas de diagnóstico e tratamento. A baixa visão pode ser congênita ou adquirida por doenças como diabetes ou degeneração senil. É importante realizar avaliações funcionais e estimulação visual, além de fornecer óculos, lentes de contato e outros recursos para auxiliar na visão. A inclusão na escola também é fundamental, com adaptações e apoio dos professores.
O documento discute dislexia, incluindo suas definições, sintomas e formas de tratamento. Aborda métodos de ensino para alunos com dislexia e a Síndrome de Irlen, uma alteração visoperceptual que causa dificuldades na leitura.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular. Manifesta-se por traços imprecisos, fortes demais ou não diferenciados, e escrita desorganizada, rápida demais ou lenta demais. Existem vários tipos como rígidos, relaxados e impulsivos. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais, e pais/professores devem evitar repreensões e reforçar conquistas, dando ênfase à expressão oral.
DISLEXIA - Aprenda mais sobre ela e aprenda estratégias de ensino!Janaina Spolidorio
Alunos disléxicos podem se tornar excelentes aprendizes se soubermos atender de forma certa às suas necessidades. As estratégias usadas para eles podem ajudar o restante da classe! Entenda melhor a DISLEXIA e aprenda estratégias para lidar com ela na sala de aula!
A dislexia é uma disfunção cerebral que dificulta a leitura, escrita e fala. Apresenta-se de diferentes formas e graus de severidade. Antigamente, crianças disléxicas eram consideradas burras, mas hoje em dia são avaliadas por especialistas. A dislexia pode ser hereditária e não impede o sucesso, como demonstram exemplos de grandes figuras históricas que também a sofriam.
O documento discute a disgrafia, uma perturbação da escrita que causa dificuldades na formação de letras e fluência da escrita. A disgrafia é causada por problemas motores e de coordenação visomotora. Uma boa intervenção inclui acomodar as necessidades do aluno, modificar expectativas, e fornecer instrução direta e individualizada para melhorar a caligrafia.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute disgrafia, um distúrbio da escrita que causa dificuldade no traçado de letras e organização espacial da escrita. A disgrafia pode ser causada por problemas motores, de coordenação visomotora ou erros pedagógicos. Ela se caracteriza por letra ilegível, lenta e desorganizada. O tratamento envolve estimulação, elogios e apoio individualizado aos alunos.
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01enxergar
O documento discute estratégias de inclusão de uma aluna cega chamada Paula na escola, como: fornecer descrições verbais do conteúdo escrito na lousa, organizar o espaço da sala de aula para facilitar sua locomoção, utilizar recursos adaptados como impressão em Braille. Também aborda a importância de conscientizar todos os professores e funcionários sobre como auxiliar alunos com deficiência visual.
1360165708 material de_orientacao_extraido_do_site_do_ncldTaise Gomes
O documento é um guia sobre dislexia produzido pelo National Center for Learning Disabilities. Ele contém 13 capítulos sobre o que é dislexia, sinais comuns em diferentes idades e como identificar e tratar a dislexia.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sinais e sintomas de cada condição e estratégias para lidar com cada uma delas em ambientes educacionais, como estimulação contínua para síndrome de Down, criar rotinas para autismo e oportunizar brincadeiras em grupo para surdos.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Observação: Para que as atividades com os pontos Braille (em tinta) apareçam corretamente, é necessário ter a fonte BrailleKiama instalada no seu computador.
El documento describe el origen y desarrollo del sistema Braille para ciegos. Fue creado por Louis Braille en 1827 y consiste en un alfabeto de 6 puntos en relieve que permite la lectura táctil. El Braille se enseña a los niños ciegos después de desarrollar destrezas motrices, sensoperceptivas y cognitivas, usando herramientas como la huevera, regleta amarilla y pizarra Braille.
O documento discute a importância da psicomotricidade no desenvolvimento de crianças com perturbações de aprendizagem. A consciência corporal, equilíbrio, coordenação e processamento sensorial afetam habilidades como atenção, memória, escrita e leitura. Retenção de reflexos motores primitivos também estão associados a problemas de comportamento e controlo muscular.
O documento discute vários distúrbios que podem afetar a linguagem escrita de crianças, incluindo deficiências de compreensão auditiva, linguagem expressiva oral, leitura e aprendizagem. Ele também fornece estratégias para avaliar e tratar esses distúrbios, como observando a forma como a criança segura o lápis e copia figuras, e usando moldes, tinta e areia para desenvolver habilidades visuais e motoras.
1) O documento discute o que é dislexia, incluindo suas origens, sintomas e tratamentos.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades com leitura, escrita e interpretação relacionadas a problemas no desenvolvimento psicomotor.
3) Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se ter origem genética e causar alterações neurológicas.
O documento discute como atrair e manter a atenção dos alunos no século 21 à luz das novas descobertas sobre o cérebro. Ele lista seis mudanças que os professores podem fazer: 1) despertar a curiosidade, 2) usar intervalos curtos entre os assuntos, 3) usar contrastes, 4) contar histórias, 5) emocionar, e 6) se ater à ideia principal.
O documento discute deficiências de aprendizado, explicando que elas podem ocorrer em quatro etapas do processo de aprendizagem: entrada de dados, integração, memorização e saída de dados. Ele descreve deficiências específicas nessas etapas, como dificuldades de percepção visual e auditiva na entrada de dados, e sugere estratégias para ajudar crianças com essas deficiências.
O documento discute a baixa visão, suas causas, sintomas e formas de diagnóstico e tratamento. A baixa visão pode ser congênita ou adquirida por doenças como diabetes ou degeneração senil. É importante realizar avaliações funcionais e estimulação visual, além de fornecer óculos, lentes de contato e outros recursos para auxiliar na visão. A inclusão na escola também é fundamental, com adaptações e apoio dos professores.
O documento discute dislexia, incluindo suas definições, sintomas e formas de tratamento. Aborda métodos de ensino para alunos com dislexia e a Síndrome de Irlen, uma alteração visoperceptual que causa dificuldades na leitura.
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular. Manifesta-se por traços imprecisos, fortes demais ou não diferenciados, e escrita desorganizada, rápida demais ou lenta demais. Existem vários tipos como rígidos, relaxados e impulsivos. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais, e pais/professores devem evitar repreensões e reforçar conquistas, dando ênfase à expressão oral.
DISLEXIA - Aprenda mais sobre ela e aprenda estratégias de ensino!Janaina Spolidorio
Alunos disléxicos podem se tornar excelentes aprendizes se soubermos atender de forma certa às suas necessidades. As estratégias usadas para eles podem ajudar o restante da classe! Entenda melhor a DISLEXIA e aprenda estratégias para lidar com ela na sala de aula!
A dislexia é uma disfunção cerebral que dificulta a leitura, escrita e fala. Apresenta-se de diferentes formas e graus de severidade. Antigamente, crianças disléxicas eram consideradas burras, mas hoje em dia são avaliadas por especialistas. A dislexia pode ser hereditária e não impede o sucesso, como demonstram exemplos de grandes figuras históricas que também a sofriam.
O documento discute a disgrafia, uma perturbação da escrita que causa dificuldades na formação de letras e fluência da escrita. A disgrafia é causada por problemas motores e de coordenação visomotora. Uma boa intervenção inclui acomodar as necessidades do aluno, modificar expectativas, e fornecer instrução direta e individualizada para melhorar a caligrafia.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute disgrafia, um distúrbio da escrita que causa dificuldade no traçado de letras e organização espacial da escrita. A disgrafia pode ser causada por problemas motores, de coordenação visomotora ou erros pedagógicos. Ela se caracteriza por letra ilegível, lenta e desorganizada. O tratamento envolve estimulação, elogios e apoio individualizado aos alunos.
SEMINÁRIO CEGUEIRA TOTAL - GRUPO ENXERGAR - BA01enxergar
O documento discute estratégias de inclusão de uma aluna cega chamada Paula na escola, como: fornecer descrições verbais do conteúdo escrito na lousa, organizar o espaço da sala de aula para facilitar sua locomoção, utilizar recursos adaptados como impressão em Braille. Também aborda a importância de conscientizar todos os professores e funcionários sobre como auxiliar alunos com deficiência visual.
1360165708 material de_orientacao_extraido_do_site_do_ncldTaise Gomes
O documento é um guia sobre dislexia produzido pelo National Center for Learning Disabilities. Ele contém 13 capítulos sobre o que é dislexia, sinais comuns em diferentes idades e como identificar e tratar a dislexia.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sinais e sintomas de cada condição e estratégias para lidar com cada uma delas em ambientes educacionais, como estimulação contínua para síndrome de Down, criar rotinas para autismo e oportunizar brincadeiras em grupo para surdos.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
Observação: Para que as atividades com os pontos Braille (em tinta) apareçam corretamente, é necessário ter a fonte BrailleKiama instalada no seu computador.
El documento describe el origen y desarrollo del sistema Braille para ciegos. Fue creado por Louis Braille en 1827 y consiste en un alfabeto de 6 puntos en relieve que permite la lectura táctil. El Braille se enseña a los niños ciegos después de desarrollar destrezas motrices, sensoperceptivas y cognitivas, usando herramientas como la huevera, regleta amarilla y pizarra Braille.
O documento descreve o sistema Braille, um código de leitura e escrita tátil criado por Louis Braille para cegos. O Braille usa combinações de 6 pontos em relevo para representar letras, números e símbolos. O documento também discute a história do desenvolvimento do Braille e leis brasileiras que asseguram o direito dos cegos ao acesso à leitura por meio do Braille.
O documento descreve como são formadas as letras do alfabeto Braille, indicando quais pontos devem ser pressionados para formar cada letra tanto na leitura quanto na escrita. É explicado que na leitura os pontos ficam de um lado e na escrita ficam do outro lado.
El documento describe herramientas para enseñar el método Braille, incluyendo información sobre el alfabeto Braille, cómo se escribe y lee en Braille, y herramientas para padres y maestros para introducir el Braille. También cubre temas como la enseñanza del Braille, máquinas Braille, y etiquetado de objetos en el hogar y el aula para que los niños con discap
1) O documento lista os pontos braille utilizados para representar pontuação, sinais matemáticos e outros símbolos.
2) São descritos os padrões de pontos para vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação e outros.
3) Também são explicados os padrões para símbolos como porcentagem, multiplicação, divisão, sinais monetários e algarismos romanos.
O braille é um sistema de escrita utilizado por cegosJéssica Cristina
O braille é um sistema de escrita para cegos inventado por Louis Braille com 15 anos, composto por 6 pontos em relevo que formam letras, números e símbolos. O braille pode ser escrito manualmente com reglete e punção, em máquinas de datilografia ou impressoras especiais que permitem a produção de braille com gráficos.
Louis Braille, um menino francês que ficou cego aos 3 anos de idade, desenvolveu um sistema de leitura e escrita para cegos usando combinações de pontos em relevo que podiam ser lidos pelo tato. Após muita pesquisa e experimentação, ele criou o alfabeto Braille com 6 pontos que permitiu que os cegos lessem livros e música de forma independente.
El documento describe los símbolos del alfabeto braille y su formación. Explica que las letras de la "a" a la "j" usan los puntos 1,2,4 y 5 en las dos líneas superiores, mientras que de la "k" a la "t" añaden el punto 3. De la "u" a la "z" añaden el punto 6. Las vocales acentuadas, signos de puntuación, mayúsculas y números tienen símbolos específicos.
Este documento presenta una propuesta para enseñar el sistema Braille. Los objetivos son enseñar los elementos teóricos y metodológicos de la escritura y lectura Braille a maestros y alumnos ciegos. Se explican conceptos como cómo se escribe y lee en Braille, el alfabeto Braille, números, signos de puntuación y vocabulario básico. También se destacan características del desarrollo del niño ciego y oportunidades educativas que favorecen su aprendizaje.
Este documento resume la enseñanza del sistema braille. Explica que Louis Braille, a los 15 años, desarrolló el sistema braille para sacar a las personas ciegas de la oscuridad cultural. También describe la importancia del braille para las personas ciegas y propone una metodología pedagógica de tres etapas para enseñar el braille de manera más sencilla.
O documento descreve o Programa Rompendo Barreiras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que oferece cursos de leitura e escrita em Braille e recursos pedagógicos para alunos cegos ou com baixa visão. O programa capacita professores e graduandos, oferecendo cursos semestrais de Braille e acesso a computadores e materiais adaptados para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual.
Este documento presenta una guía didáctica sobre el sistema braille. Comienza explicando brevemente los sistemas de lectura y escritura que existieron antes del braille, los cuales no lograron ser soluciones definitivas. Luego describe la estructura y características básicas del sistema braille, así como los principios de la percepción háptica. Finalmente, se enfoca en la didáctica del aprendizaje del braille, incluyendo requisitos, destrezas, actividades, métodos de enseñanza y recursos materiales. El
O documento descreve como são formadas as letras do alfabeto Braille, indicando quais pontos devem ser pressionados para formar cada letra tanto na leitura quanto na escrita. É explicado que na leitura os pontos ficam de um lado e na escrita ficam do outro lado.
SAM 2011 na Biblioteca Braille Dorina Nowillcabraliana
O documento descreve os eventos realizados durante a Semana de Ação Mundial 2011 na Biblioteca Braille Dorina Nowill em Taguatinga, Distrito Federal, Brasil, incluindo a abertura do evento, participação de autores em Braille, exposições sobre a campanha, dramatizações de histórias inclusivas, apresentações culturais e distribuição de materiais sobre a campanha.
Estenografia Braille Para A LíNgua Portuguesaasustecnologia
Este documento apresenta um sistema de estenografia Braille para a língua portuguesa, com abreviaturas e sinais para agilizar a escrita e leitura de textos. É dividido em seções sobre abreviaturas, estenografia e normas de aplicação, com quadros auxiliares em ordem alfabética e braille. Tem como objetivo padronizar o uso da estenografia entre pessoas cegas no Brasil.
Normas Técnicas para a produção de textos em Brailleasustecnologia
Este documento fornece normas técnicas para a produção de textos em Braille no Brasil. Estabelece as etapas do processo, incluindo a adaptação do texto, transcrição, revisão e impressão. Fornece também diretrizes detalhadas para a formatação de diferentes elementos dos textos, como capas, notas de rodapé, tabelas e figuras.
Prototipagem virtual como auxilio no desenvolvimento de um Tablet BrailleEdward Thieme
O documento discute o desenvolvimento de um tablet Braille para auxiliar deficientes visuais e auditivos. Ele apresenta estatísticas sobre cegueira e deficiência visual no mundo, os recursos atuais como leitores de tela e displays Braille, e seus problemas como custo e limitação a páginas HTML bem construídas. O projeto do tablet Braille visa superar esses problemas oferecendo mobilidade, diversidade de formatos e custo reduzido.
Normas tecnicas para transcrição em braileneesufpa
Este documento fornece normas técnicas para a produção de textos em Braille no Brasil. Estabelece as etapas do processo, incluindo a adaptação do texto, transcrição, revisão e impressão. Fornece também diretrizes detalhadas para a transcrição de diferentes elementos dos textos, como capas, figuras, notas de rodapé e tabelas.
Este documento apresenta o novo manual internacional de musicografia braille, compilado por Bettye Krolick. O manual reúne as resoluções e decisões tomadas pelo Subcomitê de Musicografia Braille da União Mundial de Cegos entre 1982 e 1994, e inclui símbolos musicais de diversos países. O manual tem o objetivo de padronizar a notação musical em braille internacionalmente.
O documento fornece dicas sobre como conviver com pessoas cegas e surdas. Explica conceitos como cegueira, baixa visão, simbologia Braille, surdez, bilinguismo e LIBRAS. Também dá dicas como falar diretamente com deficientes visuais e auditivos, avisar sobre obstáculos e manter contato visual ao se comunicar com surdos.
Livreto Braille e Libras Grupo Jane, Fernanda Rohden e MôniaMônia Medeiros
O documento fornece dicas sobre como conviver com pessoas cegas e surdas. Explica conceitos como cegueira, baixa visão, simbologia Braille, surdez, bilinguismo e Língua Brasileira de Sinais. Apresenta dicas como falar diretamente com a pessoa, manter contato visual ao se comunicar com surdos e usar gestos para melhor expressão.
O documento discute os conceitos de deficiência visual, incluindo cegueira e baixa visão, e fornece orientações sobre como professores podem apoiar alunos com deficiência visual, como utilizando recursos de ampliação, contraste e iluminação adequados. Também discute avaliação funcional da visão e a importância de desenvolver outras habilidades sensoriais e de mobilidade.
O documento fornece diretrizes sobre como escrever com clareza, definindo o estilo do texto de acordo com o leitor e nível de linguagem. Aborda a importância de conhecer o público-alvo e suas necessidades para redigir de forma compreensível. Também discute os diferentes níveis de linguagem que podem ser usados na escrita.
O documento fornece 6 erros comuns que as pessoas cometem ao aprender inglês. Estes incluem: 1) Acreditar que precisa estudar gramática para aprender rápido, 2) Pensar que precisa morar fora do país, 3) Achar que só pode aprender quando jovem, 4) Precisar pensar em inglês para falar, 5) Ser fluente para ter benefícios, 6) Aprender só ouvindo/lendo sem falar.
Orientações sobre as atividades de alfabetização módulo 1con_seguir
O documento fornece orientações para professores do 4o ano sobre um material de apoio à alfabetização com foco na leitura e escrita inicial. O material usa textos da Prova Brasil para abordar as habilidades de forma diversificada e atender às necessidades individuais dos alunos. A equipe espera aprofundar a reflexão sobre o processo de alfabetização com a contribuição dos professores.
1. O documento discute 15 razões comuns que as pessoas dão para não aprenderem inglês de forma efetiva, como má gestão de tempo, busca de resultados rápidos, métodos ineficazes e descontinuidade no aprendizado.
2. O autor argumenta que a motivação intrínseca é essencial para o sucesso, e que o aprendizado requer contato diário com a língua por um período de dois a três anos.
3. Erros devem ser aceitos como parte natural do processo de aprendizagem, e a continuid
Este documento fornece dicas para aprender inglês. Em 3 frases ou menos:
1) O documento apresenta 40 dicas para aprender inglês de forma mais fácil, abordando tópicos como como estudar, gramática e dúvidas comuns. 2) Dicas incluem não ter medo de aprender, estudar com frequência, usar bons materiais didáticos e gramáticas, e praticar conversação. 3) O autor recomenda aulas particulares 3 vezes por semana combinadas com estudo em casa para assimilar a líng
O documento descreve a alfabetização da autora e conceitos de alfabetização e letramento. A autora relata ter sido alfabetizada na escola de maneira simples, utilizando cartazes, livros e atividades práticas com palavras curtas. Ela também define alfabetização, letramento e discute a importância de ambos no processo de aprendizagem.
O documento descreve a alfabetização da autora e conceitos de alfabetização e letramento. A autora relata ter sido alfabetizada na escola local utilizando cartazes, livros e atividades simples com letras, sílabas e palavras curtas. Ela também realizou testes com uma criança para avaliar seu nível de alfabetização e concluiu que alfabetização e letramento devem ocorrer conjuntamente.
O documento descreve a alfabetização da autora e conceitos de alfabetização e letramento. A autora relata ter sido alfabetizada na escola local utilizando cartazes, livros e atividades simples com letras, sílabas e palavras curtas. Ela também realizou testes com uma criança para avaliar seu nível de alfabetização e concluiu que alfabetização e letramento devem ocorrer conjuntamente.
As três atitudes essenciais para aprender inglês de forma rápida e sozinho são: 1) criar comprometimento através de uma visão clara de resultados; 2) alimentar a confiança e autoestima, evitando pensamentos negativos; 3) abraçar os erros como parte do processo de aprendizagem.
Os distúrbios de aprendizagem são caracterizados por problemas no sistema nervoso central que causam dificuldades específicas na aprendizagem, como ler, escrever ou fazer cálculos. É importante que professores reconheçam as diferenças destes alunos para fornecer o apoio adequado. A dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia são exemplos comuns de distúrbios de aprendizagem.
O documento discute a dislexia, incluindo sintomas, recomendações para professores e exemplos de pessoas disléxicas de sucesso. Uma pesquisa com alunos mostrou que cerca de 4% tinham dislexia. É importante diagnosticar cedo e ter paciência com esses alunos.
guia-ef-englishlive-aprender-ingles-sozinhoKarlla Costa
Este guia fornece dicas para aprender inglês sozinho, incluindo ler bastante em inglês, assistir filmes e séries com legendas, e aprender por associação conectando palavras em inglês a imagens. Aprender sozinho é gratificante, mas contar com uma escola de inglês online é essencial para construir conhecimento de qualidade com aulas ao vivo e conteúdo on-demand.
1. O documento discute equívocos comuns sobre a dificuldade da Língua Portuguesa e defende que nenhuma variedade linguística deve ser considerada inferior.
2. Apresenta a ideia de norma-padrão e variação linguística, explicando que mudanças na língua são naturais.
3. Argumenta que estudar a língua materna mesmo depois da escola é importante para seu uso em diferentes contextos.
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Alfabetiza€ ¦ção psicogen€ ¦ética e socio hist€ ¦óricaJu Dias
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1. APRENDENDO BRAILLE
COMPARAÇÃO DO BRAILLE COM A ESCRITA A TINTA
O Braille é um tipo de leitura e escrita para pessoas que são cegas ou
deficientes visuais que não conseguem usar a tinta.Portanto, a decisão se vai
ensinar o Braille para um aluno em particular, que seja surdocego, esta baseada
em alguns fatores assim como e feito na decisão de se ensinar à escrita a tinta.
A habilidade cognitiva do aluno, a praticabilidade de ler e escrever para ele,
projetando para o futuro seu estilo de vida, as habilidades sensoriais residuais e
o interesse dele.
Entretanto, algumas diferenças entre o Braille e a escrita a tinta, levam a
considerar outros fatores.
Primeiro, o Braille, requer habilidades diferentes da escrita a tinta. O
sistema e mais complexo ele não tem somente as letras do alfabeto, mas, a
mais ampla forma de Braille usada (Braille grau II), tem um grande número de
contrações e abreviações assim como símbolos de pontuações, os quais são
muito similares aos símbolos das letras.
As diferenças entre os símbolos em Braille são muito mais sutis que entre as
letras a tinta, e o reconhecimento freqüentemente, depende de fazer
discriminação detalhada. E também, menos fácil simplificar o Braille que a
escrita à tinta para aqueles que estão iniciando a ler. O olho, de maneira
razoável, relata facilmente letras grandes para aqueles que gradualmente
diminuem o tamanho, então nos podemos fazer as letras maiores, para aqueles
que estão começando a ler. As diferenças de tamanho no Braille, não são tão
fáceis, feitos com punções, alfinetes ou pontilhado grosso. Elas podem ser
úteis, quando você pode falar a respeito dos números pontilhados com o
aluno mas, isto requer um nível mais alto de linguagem que um jovem aluno
pode ler.
Não é impossível simplificar o Braille, mas é certamente menos fácil que a
tinta.
Geralmente falando, são requeridos os mais elevados desenvolvimentos das
habilidades cognitivas e perceptuais para o começo do leitor Braille do que
para o do leitor a tinta.
SEGUNDO, o Braille requer um tipo diferente de habilidades sensoriais-tátil
mais que o visual.
O estudante que e cego, necessitara de atividades táteis para prepará-lo
para ter discriminação tátil para detalhes na leitura Braille.
Braille também envolve uma boa quantidade de orientação espaciais, ambos
em reconhecimento de letras que diferem só na localização de pontilhados e
em seguir linhas numa maneira organizada através da pagina.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 1
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2. TERCEIRO - O Braille requer concentração e atenção para detalhes. Uma
simples palavra escrita pode ser vista num relance, não é a mesma numa
rápida passagem de ponta dos dedos numa palavra escrita em Braille, para um
leitor iniciante.
O detalhe e sutil, e a criança precisa prestar atenção, mover seus dedos com
paciência, e estar atenta a pequenas diferenças.
Freqüentemente e útil escolher, no começo, palavras escritas no Braille que
são de diferentes configurações assim como sejam apropriadas e significativas
para a criança. Se nos considerarmos todas estas diferenças entre Braille e tinta,
é evidente que a pessoa que vai aprender o Braille necessita muita motivação
a fim de conseguir sucesso no aprendizado.Assim, é importante inicialmente
expor a criança ao Braille, num contexto social.
A criança que e cega, necessita de muitas experiências para ajuda-la a
compreender as funções do Braille no mundo, assim como incontáveis
oportunidades para praticar a discriminação tátil.
A criança pode ser exposta ao Braille em muitas formas - etiquetas com
nomes, livros táteis simples, etiquetas nos seus objetos catalogados e sinais no
ambiente da escola.
Todas estas coisas irão dar a ela a idéia de que o Braille existe e que ele
leva uma informação e assim ira aumentando a motivação da criança para
aprender.
QUEM DEVERIA APRENDER BRAILLE?
É fácil ver se o estudante surdocego, que tem muitas capacidades, que
esta desenvolvendo bem a linguagem.e curioso a respeito do mundo e que é
brilhante na trajetória acadêmica,deveria ser ensinado em Braille se a palavra
impressa não e acessível a ela.
Ela necessitara de um modelo para ler e escrever a fim de progredir
academicamente.
É fácil, também de ver que o aluno que se esforça para desenvolver um
vocabulário básico para suas necessidades e que tem poucos conceitos
Sobre as atividades de vida diária, não e candidate ao Braille.
Mas, o que fazer a respeito de todos os estudantes que estão entre estes
dois níveis? É difícil tomar decisão a respeito deles.
Em nossa experiência esta decisão sempre depende da motivação e
interesse do individuo assim como de outros valores como habilidade de
atenção e tátil.
Nos conhecemos poucos alunos, com habilidades acadêmicas limitadas e
simples linguagem de conversação que tiveram motivação para colocar suas
idéias num papel e que amaram o Braille.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 2
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3. O nível gramatical e o vocabulário alcançado por eles foram limitados, e
eles não conseguiram ler livros.Mas eles se divertiam usando Braille para tais
coisas como estórias a respeito de suas atividades, letras simples, lista de
cumprimentos e esquema diário.Tais alunos continuarão a fazer algum uso do
Braille em suas vidas adultas. Outros, que poderiam ser capaz de aprender a
ler e escrever algumas palavras mas não sentem prazer nisto,provavelmente
não continuarão a menos que eles estejam num ambiente que lhes cobre isto.
Para um aluno que você tem duvidas, nos poderemos dizer TENTE. Faça
atividades de discriminação tátil e veja o quanto de habilidades táteis ele
desenvolve. Mostre-lhe algumas de suas palavras favoritas em Braille. Ajude-o
a escrever algumas palavras usando uma reglete. Qual e o seu interesse? Ele
responde? Este não deveria ser o seu maior foco no seu programa, mas
alguma experiência pode ser mostrada se for pratica para o aluno, e se ele
está motivado.Para alguns alunos, pode ser muito mais importante, usar a
equipe multidisciplinar da sacola para desenvolver o melhor possível, uma
linguagem interpessoal na pratica da comunicação diária e para expressar
suas idéias. Outros podem apreciar o Braille e isto pode ajuda-los a se
expressar numa maneira nova e mais permanente que só sinalizar.
Também não esta claro se nos deveríamos usar Braille ou tinta quando o
aluno tem uma deficiência visual severa mas e capaz de ver a escrita
ampliada (exemplo: escrita ampliada mecanicamente, escrita grossa preta em
papel branco etc...).
Ha muitas razoes para preferir a escrita à tinta ao invés do Braille, como
veremos a seguir. No entanto, alguns poucos casos em nossa experiência,
tem nos levado a preferir o Braille para estudantes acadêmicos com este grau
visual.
Um aluno que pode ler somente letra após letra, ou palavra após palavra,
porque e tudo que sua visão permite a ver,e um risco o não desenvolvimento
de habilidades para uma boa leitura.
Em tais casos, quando o aluno esta em padrões acadêmicos e necessita se
tornar um bom leitor a fim de progredir em todos os pontos. Braille e a melhor
escolha.Será muito difícil ensinar no começo, mas uma vez adquirida as
habilidades, isto ira prover um sistema mais eficiente para leitura de muitos
materiais e desenvolver uma boa habilidade de compreensão.
O aluno pode aprender alguma leitura da escrita a tinta e escrever para outros
propósitos, tais como escrever ou ler correspondência.
Se no entanto, o aluno provavelmente der uma limitada importância a leitura
e a usar mais para atividades de vida diária que para a aprendizagem Formal,
será melhor usar tinta,pois poderá aprender mais facilmente e será mais útil no
mundo.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 3
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4. Outra questão que pode ser levantada e se nos deveríamos ensinar Braille
para um aluno que tem um diagnostico visual que levara a cegueira.
Nos deveríamos prepara-lo para sua futura necessidade do Braille? Isto
também deve ser respondido individualmente. Em nossa experiência, é
freqüentemente muito difícil ao aluno aceitar esta idéia.É muito difícil ensinar
Braille lendo pelo tato se o aluno pode ver os pontinhos. A decisão depende
principalmente da compreensão, atitude e sentimento do individuo, a respeito de
seu futuro.
Quando eu ensinava Braille para o Gary, ele conhecia a sua perda de visão.
Ele ainda tinha uma boa acuidade visual, mas uma significante perda de visão. A
leitura em Braille era muito difícil para ele devido à falta de sensibilidade em seus
dedos.Então, embora ele conhecesse suas futuras necessidades do Braille, Ele se
rebelava em aprender a lê-lo.Minha decisão foi ensinar-lhe o sistema Braille
visualmente.Ele aprendeu os símbolos facilmente, usando um texto para adultos
videntes, lia visualmente como eu faço, e aprendeu a escrever Braille. Anos
depois, quando ele não pode continuar a ler em tinta, mudou facilmente para a
leitura tátil. Sua própria necessidade deu-lhe a motivação para faze-lo.
Alvin, um outro aluno que eu ensinei, para mini, parecia que necessitava do
Braille, pois ele só podia ler a tinta muito vagarosamente e com grande esforço.
Mas ele estava muito aflito a respeito do aumento de sua perda visual e não
queria aceitar qualquer signo visual usado por cego. Eu tinha que esperar seu
próprio interesse antes de mudar gradualmente seu sistema de leitura da tinta
para o Braille, e esperava que ele fosse motivado por um colega de classe que
gostasse do Braille.
Não iremos apresentar aqui uma descrição detalhada de como ensinar Braille,
o que pode ser encontrada nos livros de ensino de Braille para criança cega.
Mas nos consideraremos alguns pontos que relatam especificamente alunos
surdocegos e alguns palpites para professores de como eles começam o ensino
do Braille.
BRAILLE - RELATO DE ATIVIDADES.
A criança que aprende o Braille necessita de algumas habilidades especificas:
percepção tátil, orientação espacial e movimento organizado (direita, esquerda e
encima embaixo). Aqui estão algumas sugestões de atividades, algumas mais
podem ser encontradas nas referencias do ensino do Braille. E bom usar uma
variedade de materiais e lições para manter o aluno tão interessado quanto
possível (se sabe que as atividades perceptuais que envolvem discriminação de
forma e tamanho serão feitas antes).
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 4
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5. As atividades relatadas, deveriam ser feitas em situações do dia a dia só
assim elas terão significado para o estudante. As atividades de arte e projetos de
artesanato que tem resultados tangíveis são particularmente solicitadas para
praticar estas habilidades.
Muitas habilidades podem ser praticadas como parte de jogos que tem um
elemento social e interativo, assim como tátil também. Isto mantém as
habilidades conectadas com a comunicação
-Combinando e classificando objetos pequenos que requerem o uso da ponta
dos dedos.
-Combinando texturas, ser cuidadoso para começar com aquelas que são
pouco diferentes.
-Escolhendo 2 botões que são iguais.
-Combinando formas e desenhos formados por tubos colados claramente e
cartões ou por linhas feitas com sola aumentando o número de detalhes.
-Encontrando uma simples cela Braille no papel e cobrindo a com um
pontilhado (pedaços de feltro sã mais úteis pois, são mais táteis que papel
furado).
-Colocando um pontilhado em cada final de linha Braille, depois de seguir a
linha com os dedos.
-Encontrando a palavra em Braille em cada linha, Braille simples, e colocando
um ponto entre elas.Se a palavra e uma palavra favorita para o aluno, isto será
muito motivante.
-Combinando cartões que tem desenhos em Braille (não letras), feito com
linhas de letras I ou G ou quadrados com sinais e assim por diante.
-Colocando pequenos objetos dentro de um recipiente com muitos
espaços, seguindo da esquerda para a direita, de cima para baixo, usando uma
mão para localizar o espaço e outra para colocar o objeto. Use varios
brinquedos pedagógicos para desenvolver a habilidade de colocar coisas em
fileiras.
-Imitando ou continuando seqüências começadas pela professora, usando
uma grande variedade de materiais tais como contas, blocos, formas, carros e
peque nas bonecas ou brinquedos improvisados. Também, criando seqüências
para o professor copiar.
-Copiando configurações que requerem atenção para arranjo espacial:
colocando bolas dentro de seções de caixas de ovos com 6 espaços,
seguindo o arranjo do professor na própria caixa; fazendo um arranjo de pinos
misturados pela professora,estacionar carros de brinquedo em 6 espaços
(imitação de garagem) ou colocando animais de brinquedo dentro do espaço
no "celeiro".
O professor cria um padrão e a criança copia, e compare com o padrão ou
pela memória.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 5
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6. O aluno também pode criar um modelo e a professora copia.
E claro que você lera muitas outras idéias e variações.
Cada atividade pode ser em um nível crescente de dificuldades de acordo
com o progresso da criança, tornando as diferenças menos óbvias, os itens
menores e formas mais complexas.
Todos eles são mais fáceis que a discriminação de letras em Braille, então
é importante que o aluno desenvolva boas habilidades com estas atividades.
Que tal usar material comercial em Braille? Você precisa explora-los e o uso
possível para o aluno em particular.Alguns são úteis para os alunos que são
surdocegos. Alguns dependem de uma grande qualidade de linguagem e de ser
capaz de falar a respeito dos conceitos. Freqüentemente, os alunos não têm
habilidade de linguagem necessária no tempo em que eles estão fazendo as
atividades, mas algumas vezes os materiais podem ser usados em parte ou
adaptados.
COMEÇANDO O BRAILLE
Que aquele ponto tem grande significado. Ela pode acumular uns poucos
cartões o tempo todo e começar a distinguir um do outro, o qual ira dar-lhe um
sentimento de confiança.Com um processo igual a este, sua motivação para
aprender letras individuais, ira aumentar.
APRENDENDO LETRAS
Como você começa a ensinar letras para a criança que fala, você pode
associa-las com o nome falado das letras com a criança que sinaliza, você irá
relata-las com alfabeto manual.Se a criança não tem conhecimento do
alfabeto manual você necessitara ensina-los com o Braille, ela ira necessitar
algumas posições do alfabeto manual, pelo menos por sinais nomeados.
Você também pode associar toda a palavra em Braille com sinais.Algumas
vezes e difícil para o aluno reconhecer toda a palavra em Braille como uma
configuração total, sem conhecimento de letras em separado.
Antes o aluno necessitara aprender as letras e as palavras que são
formadas por combinações de letras.Conhecendo isto, você pode querer
preparar seu aluno para aprender palavras através da datilografia enquanto
você esta fazendo atividades em Braille.
Freqüentemente e mais fácil começar com poucas letras mais fáceis, para
reconhecer em Braille (ex.a,b,l,g,x), ensine o aluno a reconhecer e nomeá-las
com lições de combinações,encontrar diferenças, todas as letras iguais e assim
por diante.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 6
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7. Então você pode combinar estas 3 letras simples em palavras o mais cedo
possível, para ajudar o aluno a desenvolver a idéia que ler leva a um
significado. Por exemplo, você poderia usar a palavra "bagagem" e brincar de
ter muitas bolsas para abrir com brinquedos surpresa dentro.Ou usar a palavra
"bola" e brincar com uma ou muitos tipos de bolas.Você necessita algumas
palavras que permitam repetição suficiente para aprender enquanto continua a
ser divertido.
Você tenta ensinar ambos, o reconhecimento de letras e o conceito que
palavras escritas, através de objetos, como a palavra sinalizada ou falada ela
já usa para se comunicar.
Introduzindo algumas letras que são mais difíceis, pode ser inevitável você
tentar selecionar palavras que irão ser divertidas ou particularmente.
Claro, o problema com nome e que nos não temos nenhum controle da
dificuldade das letras ou do comprimento delas.
Mas se o estudante esta usando a primeira letra do seu nome como parte
de seu nome, ou talvez já conhece a datilologia de seu nome ou apelido, você
pode começar usando-o mesmo que algumas letras sejam difíceis.
Você pode usar o comprimento da palavra e então reconhece-lo por esta
razão.
Também, o aluno, pode ser mais motivado a praticar leitura daquelas letras
com o objetivo de conhecer seu nome.
O Braille difere em outra maneira da tinta: e mais fácil e divertido para
escrever que ler.Alunos estão freqüentemente muito motivados a usar a
escrita Braille.
E uma maquina e isto intriga algumas crianças. Você também pode tirar
algumas vantagens disto ensinando então a formar letras e palavras no Braille.
Veja as sugestões em manter jornais, mais cedo, no capitulo de idéias a
respeito de encorajar a linguagem expressiva com uma base regular.
Mesmo antes, quando o aluno esta começando a ler palavras, você pode
querer adicionar algumas palavras para o esquema de gravuras táteis,
diariamente (então o aluno poderia usar gravuras táteis tanto quanto objetos).
Você pode querer uma palavra em Braille para cada cartão de desenho, e
ela ira começar a se acostumar com as palavras, tateando-as cada dia, e
eventualmente ira reconhecer a palavra.
Se ela esta lendo mais demoradamente as palavras, você pode começar
com uma ou duas, primeiro colocando a palavra no cartão com desenho e
então trocando a palavra e a gravura,só então a palavra se torna seu símbolo
calendário.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 7
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8. Relembre que Braille pode ser menos real, se o papel esta mudado, então
você deve usar cartão com letras ou palavras em Braille para lição, ensine o
aluno que a parte de cima do cartão terá sempre uma linha em Braille, ou, que
a parte de cima do canto direito estará cortado, ou use algum outro símbolo
tátil que ira ajuda-Ia a assegurar-se que segura o cartão de maneira certa.
CONTRAÇÕES
Quando nos expomos à criança a contração no Braille? Nos deveremos
usa-la no começo ou primeiro só ensinar as letras? Como os outros objetivos,
eu penso que a resposta deve ser individual e depende do modo e do nível da
linguagem que o aluno tem quando começa o Braille. Nos queremos associar o
Braille com o conhecimento da linguagem que a criança já tem, então nos
devemos selecionar o método que ira funcionar melhor. Na maioria dos casos
o melhor é começar só com as letras do alfabeto, combinando-as em palavras
e relacionando-as diretamente ao alfabeto manual, pelo menos ate o aluno
estar confortável com a leitura deles. Muitas contrações são facilmente
confundidas com letras, e o aluno necessita estar muito familiarizado, primeiro
com as letras.Se o aluno usa sinal e não muito o alfabeto datilologico, o
professor pode querer usar contrações para palavras comuns tais como:
E,O,A, e DIINTRO.
É muito sensato usar as abreviaturas em Braille antes que contrações de 2
e 3 letras.
O aluno pode ser avisado que a abreviação e uma maneira menor de se
escrever a palavra, e pode aprender facilmente aquelas que só envolvem letras
simples ex: amigo...
Um aluno, por exemplo, aprendeu a escrever contrações antes de aprender
a ler todas elas, ela podia memorizar o ponto dos números melhor do que podia
fazer a discriminação tátil de letras mais difíceis e contrações. Aprendendo a
escreve-las dentão deu a ele um sentido de progresso e desenvolveu novas
habilidades, enquanto isto, evitou a confusão que viria da introdução de
novas formas. Gradualmente, ele aprendeu a ler algumas palavras contatadas
mais facilmente discrimináveis.
A contração da palavra toda para cada letra do alfabeto é fácil de aprender
e pode ser ensinada se o aluno pode captar a idéia da letra sozinha tendo um
significado diferente que quando ocorre numa palavra.Um aluno com mais
linguagem, ou um que aprendeu previamente a escrever a tinta e então
necessita mudar para o Braille, pode ser capaz de trabalhar com contração
desde o começo.
Contrações e abreviações variam no nível de dificuldades deles, as mais
simples podem ser ensinadas primeiro, com aquelas que são similar as letras
podem ser retardadas ate que as letras sejam aprendidas.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 8
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9. Também, muitas contrações ocorrem em palavras que estejam numa leitura
de alto nível e podem, não ser necessárias para o leitor que esteja
começando. Uma boa regra pode ser ensinar o que o aluno necessita e o que
pode aprender a discriminar mais facilmente, passando passo a passo como
ele aprende. Alguns alunos tem excelente discriminação tátil e pode
reconhecer mínimas diferenças,outros tem muito mais dificuldades com os
símbolos que são invertidos ou que diferem só do local na cela.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Embora a pessoa que e cega, seja mais freqüentemente habilitada em
discriminação tátil que aquelas que são videntes,uma boa maneira para avaliar
a dificuldade da que você esta pedindo para ser aluno fazer, é tentar você
mesma. Feche os olhos e lente fazer a mesma discriminação tátil que você
espera que ele fala. Tente esquecer seu conhecimento de letras e posição de
pontos e pense só no que você sente.
Ha uma grande diferença entre as coisas que são fáceis de discriminar
Visualmente e aquelas que são facilmente detectáveis pelo tato.
Você pode aprender um grande negocio treinando isto e mesmo
descobrindo porque o aluno esta fazendo alguns erros. Evite o uso excessivo
do Braille com jovens leitores ágeis. Eles necessitam estar experienciando a
palavra, estar fazendo explorando e tentando outras coisas, não só trabalhar
com palavras no papel. Não caia na armadilha de sentar muito com o Braille,
o qual pode ser uma tentação particular com o estudante que gosta dele.
Mesmo que a leitura vá indo bem, você necessita continuar a oferecer
experiências de vida real.
A maioria das vezes você ira necessitar fazer seu próprio material a fim
de controlar o vocabulário, nível de linguagem e nível do Braille. Algumas
vezes você pode ser capaz de usar sistema de leitura e materiais que são
aproveitáveis para a criança que e cega.
No entanto, estes materiais, freqüentemente, são um problema para os
alunos que são surdocegos por causa da limitação da linguagem destas
crianças. Algumas vezes você poderá usar textos escritos para surdos ou
para aqueles que tem problemas de linguagem e vocabulário. Alguns
estudantes nunca aprenderão ler livros e podem continuar a necessitar do
ensino em materiais escritos que sejam mais relatados dentro da própria
experiência deles.Alunos que estão em padrão acadêmico deveriam mudar de
materiais feitos, para aqueles mais comumente usados para leitura nas
series, na preparação para livros de leitura em outras áreas.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 9
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10. RESUMO
Não é possível dizer: "este e o método para ensinar Braille para estudantes
que são surdocegos”.
Como em todas as outras áreas, a variedade de diferenças individuais
requerem o uso de variedades de técnicas de ensino.
Alguns dos alunos, que temos ensinado que tem perda de visão
conheciam como era a escrita a tinta, então nosso foco era no sistema e
técnicas do Braille Alguns alunos eram ouvintes e nos podíamos falar a
respeito dos números de pontos para cada letra.Alguns tinham dificuldade
com a seqüência e tinham que aprender novas palavras, de maneira lenta,
com muita repetição.
Alguns alunos, tinham excelente percepção tátil e raramente perdiam
letras, outros faziam inversão na leitura.Você precisa encontrar o interesse e a
potência de seu aluno, mova-a no seu passo, construindo sobre o que ela
conhece e aprende facilmente, encontre maneiras para aumentar seus
problemas nas áreas, e a maioria das vezes, fazer leituras úteis e excitantes.
VIVIAN
No capitulo l, você encontrou Vivian com a idade de 16 anos. Mais tarde,
você ira encontra-la novamente como uma jovem mulher.
Vamos encontra-la agora com 9 anos de idade,depois de seus primeiros 4
meses neste programa particular, no nível que nos estamos discutindo neste
capitulo. Através do encontro dela neste nível, nos podemos começar a sentir
o progresso dela durante este estagio e a passagem para a vida adulta.
O que segue e um enxerto de relatório do progresso escrito quando Vivian
tinha 9 anos e comentários a respeito do desenvolvimento de viviam (note o
valor de tal relatório anedótico, qualquer professora lendo este relatório, terá
uma visão clara da personalidade,progresso e estilo de aprendizagem da
Vivian,que não poderia ser convencionada por listas ou instrumentos
estandarlizados sozinhos.
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
LINGUAGEM DE SINAIS / ALFABETO MANUAL
Vivian está aprendendo muito bem a linguagem de sinais. Ela compreendeu
sentenças simples sinalizadas e combinadas 2 e 3 sinais dentro de sentenças
criadas por ela mesma. Seu vocabulário não e estritamente limitado por objetos ou
ações que ela pode ver, assim mesmo, tais palavras constroem o volume do
vocabulário. Ela começou a usar “onde" apropriadamente, ela tem mostrado
alguma compreensão de "quem" e tem usado" um pouco "de maneira correta.
Recentemente ela tem usado "feliz" apropriadamente e parece compreender
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 10
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11. sinais com "triste" "sono"dentro do contexto.
Vivian se comunica com uma grande quantidade de adultos e criadas. Ela
tem muita dificuldade em datilologia. Recentemente ela tem começado a
fazer corretamente o seu nome com alfabeto manual, mas, a inda, algumas
vezes erra, a menos que ela esteja realmente concentrada. Ela aproxima
alguns outros nomes, o suficiente para serem reconhecidos.Vivian tem tido
algumas lições de alfabeto manual, copiando 3 a 4 palavra repetidamente até
que ela as soletre corretamente.Isto algumas vezes, requer um numero de
repetições.
LINGUAGEM ORAL
Levando em conta, que ela tem perda profunda e o fato de que ela nunca
usou amplificador sonoro, Vivian imita muito bem, alguns sons da fala, que são
mais fáceis.
Ela, algumas vezes trabalhara muito com um som especifico quando ela sabe
que a professora não esta satisfeita com sua primeira tentativa. Ela ira olhar
muito de perto a boca da professora, mas ela prefere não usar o método
Tadoma. Algumas vezes, ela pode ser induzida com agrados, a colocar sua
mão na face da professora.
Vivian usa sua voz para conseguir atenção. Ela aproxima a palavra falada
"mala" enquanto ela sinaliza-a. Recentemente tem estado dizendo "ou" quando
ela sinaliza "quem" ela começou a fazer isto por si mesma,como se estivesse
sendo ensinada, então, ela esta claro que ela esta fazendo alguma observação
dos lábios das pessoas, mesmo pensando, ela esta confiando nos sinais para
comunicação.
LEITURA - Vivian esta aprendendo a reconhecer os nomes de cinco pessoas
da sala,escritos a tinta. COMPREENSÃO DE GRAVURA - Vivian compreende
desenhos muito bem.
DESENVOLVIMENTO DOS CONCEITOS
EXPERIENCIAS SIMPLES - Vivian fica muito excitada a respeito de qualquer
viagem, fora do contexto.Ela apreciou uma expedição feita no outono, para
pegar maçã. Ela tem ido para a livraria da cidade, muitas vezes, e senta quieta,
olhando os livros enquanto ela esta lá. Ela foi ao shopping com sua professora
para comprar uni presente de aniversario para o colega de classe, e ela parecia
compreender que ela estava procurando por algo, para alguma outra criança,
não para si mesma. Ela foi ao restaurante e pensou que a gorjeta que a
professora colocou dentro do prato era um segredo.
Vivian esta observando muito as pessoas, coisas e acontecimentos ao redor
dela. Ela tinha notado que quando a luz do sinaleiro muda para vermelho, o
carro deve parar e quando fica verde o carro deve ir, quando esta num carro, ela
freqüentemente segue o caminho das luzes do transito e da ao motorista a
direção apropriada.
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12. DISCRIMINACAO PERCEPTUAL
Vivian tem um pouco de dificuldade em equiparar ou escolher coisas por cor,
tamanho ou forma.
No começo, ela teve algum problema, para separar blocos por espessura. Ela
completa bem os padrões ABAB, AABB e ABCABC. Ela tem considerável
dificuldade em copiar qualquer padrão, mesmo simples, usando quatro cubos de
cores diferentes, conseqüentemente ela não gosta desta atividade, e muito difícil
estar certo do que ela realmente não pode fazer só porque não esta totalmente
motivada a se concentrar suficientemente. Quando dado um registro de tempo,
no qual ela supõe que deve ter um tempo limitado entre equiparar ou relatar
coisas. Vivian não tem o habito de fazer a tarefa de cima para baixo e da
esquerda para a direita.
CONCEITOS DE NUMERO E DE TEMPO
Quando questionada sobre "quantos?" ela responde corretamente só para um
e dois, com alguma consistência.Ela não tem idéia a respeito do tempo de
acordo com o relógio, mas esta começando a ter alguma compreensão do
esquema semanal, Vivian também compreende o conceito de "mais tarde" e usa
o sinal.
COZINHANDO - Antes de cada lição, são feitas as gravuras, descrevendo os
passos envolvidos. Vivian se baseia nelas enquanto cozinha, como se estivesse
seguindo uma receita.Sua participação em qualquer lição de cozinha parece ser
pelo menos, particularmente dependente do seu interesse de comer, no final da
atividade.Vivian ainda e muito relutante em ajudar a limpar depois. A maioria
das Iições deste outono envolvem frutas.
ATIVIDADES CRIATIVAS
Recentemente, Vivian tem gastado muito do seu tempo livre para desenhar,
usualmente pessoas, freqüentemente ela, usando touca de enfermeira.
Ocasionalmente, depois ela tem desenhado umas poucas figuras não
relacionadas ao tema.
DESENVOLVIMENIO SENSORJAL
SENSIBILIDADE VISUAL - Vivian tem aprendido através dos anos,que
olhando através dos seus dedos com seu olho bom ela e capaz de focalizar mais
claramente. Ela parece fazer isso mais freqüentemente, quando olha alguma
coisa a pouca distancia. Ela pode ver razoavelmente bem a alguma distancia,
bem o bastante que algumas vezes ela identifica um prédio se ela esta passando
de carro. Quando olhando alguma coisa de perto, tal como um livro, ela
usualmente segura perto do olho bom.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 12
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13. FREQUENTEMENTE A MOTIVAÇÃO DA CRIANÇA VAI AUMENTAR E
MELHORAR A ATENÇÃO QUANDO A PROFESSORA INCLUI A SUAS COISAS
FAVORITAS.
SENSIBILIDADE AUDITIVA - Vivian nunca usou aparelho de amplificação
sonora,mas ela percebe os sons ambientais altos.
MOTOR FINO - Vivian tem um bom controle do lápis.Ela pode pintar dentro
de linhas se ela tenta e usa bem a tesoura.Seu desenho do corpo humano esta
diferente agora, pois inclui braços, dedos e pernas, ao invés de uma bolha
indiferenciada para o corpo.
Ela aparentemente ainda não esta completamente confortável com sua
habilidade para desenhar estas extremidades e algumas vezes pede por ajuda, se
a professora a esta observando. Sua tentativa em copiar seu nome esta mais
clara, apesar dela estar longe de ser correta, Vivian continua a fazer um "a"
muito informalmente. Quando desenha uma linha horizontal, Vivian quase
sempre vai da direita para a esquerda. lsto talvez devido ao fato dela ser
sinistra. Ela tem muito pouca dificuldade em copiar novos símbolos ou em fazer
letras do alfabeto manual.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
INTERACAO COM OS ADULTOS E COM AS CRIANCAS
Vivian é uma criança muito sociável, amigável com todos, ela raramente se
acanha frente aos outros, mesmo aos que lhe são estranhos. Ela algumas vezes
ira dizer "não" para suas professoras, mas ira acalmar-se se os adultos forem
firmes.
Ela usualmente é muito boa com as crian9as mais novas da sua classe, é ate
um pouco protetora e prestimosa.
Na maioria do tempo ela brinca bem com as outras crianças, mas tende a ser
implicante (por exemplo: morder bem vagarosamente um biscoito que a outra
criança queira) e algumas vezes e um pouco mandona. Ela e rápida para
perceber qual e a melhor coisa entre todas e sempre tenta obtê-la, algumas
vezes muda sua versão menos desejável para uma superior, adquirida por outra
criança. Vivian fica preocupada se uma de suas colegas de classe ou professora
está ausente.Ela e capaz de dividir com outro a sua alegria.
COMPORTAMENTO GERAL NA CLASSE
Vivian não gosta muito de trabalhar na mesa. Após 6 semanas de viagem
e atividades divertidas na escola de verão, Vivian teve um tempo difícil de
adaptação ao ambiente estruturado de sala de aula,o qual lhe exigia mais. Ela
fica muito feliz quando brincando e conversando, aprendendo linguagem e
conceitos de maneira informal, no entanto, ela não gosta de lições
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 13
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14. apresentadas de maneira acadêmica, indubitavelmente rejeita-as porque
elas lhe parecem serem aborrecidas.
Ha um número de hábitos de trabalho e maneiras de pensar as quais ela
precisa aprender, coisas que ela não desenvolveu primariamente porque ela
não freqüentou escola anteriormente.
Aparentemente, ela esta agora mais resignada a ser requisitada a fazer sua
Ii9ao do que antes. No entanto, parece provável que continue apresentando
dificuldade em algumas áreas, devido a sua falta de interesse.
RESUMO DOS PROGRESSOS
Vivian parece muito feliz na escola. Ela esta adaptada à vida escolar e
lentamente esta aprendendo a aceitar as demandas feitas sobre ela na sala de
aula.
Ela esta aprendendo muito bem, linguagem, através de sinais.O progresso
reportado tem uma imagem viva e total do desenvolvimento de Vivian neste
momento.O que podemos aprender através da comparação com a idade dela-
16 anos (idade em que ela foi encontrada no capitulo I) Nestes sete anos, o
interesse de Vivian e algumas resistências, permanecem:
-Ela e uma pessoa sociável.
-Ela tem uma visão para detalhes. (parece aprender em seqüência)
-Ela tem uma fascinação e ao mesmo tempo medo, por coisas médias.
-Ela prefere atividades ativas ao invés das mais acadêmicas. Em todas
estas tendências sementes do seu desenvolvimento tardio. Estes pontos de
personalidade e do estilo de aprendizagem, quando observados mais a fundo,
e mais como uma fonte de pesquisa do que uma limitação, fornecendo o
trampolim para o desenvolvimento da comunicação De fato,vocabulário e o
desenvolvimento da linguagem se constrói sobre seus próprios tópicos e
talentos,como descrito neste capitulo ajudou Vivian a se deslocar através da
realização do seu potencial. Quando, mais tarde, encontraremos Vivian como
uma adulta nós poderemos ver mais esta continuidade, e novamente
relembrar a importância da aprendizagem individual.
Fonte: CAPITULO 9: Desenvolvimento básico das formas de linguagem. - LIVRO: REMARKABLE 14
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