Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): trabalho multiprofissional, envolvimento e valorização das famílias e políticas públicas são pontos fundamentais para a consolidação da rede de cuidados.
Material de 20 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
...
Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Transtorno do Espectro Autista (TEA): trabalho multiprofissional, envolvimento e valorização das famílias e políticas públicas são pontos fundamentais para a consolidação da rede de cuidados.
Material de 20 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
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Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
II Projeto Integrador - Univesp Polo Mococa SPSancléia Passos
Projeto Integrador Univesp - Polo Mococa SP
O projeto aborda a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas particulares do munício de Mococa SP.
Fundamentos para trabalhar o tema Halloween na nossa escola.Janderly Reis
Alguns professores gostariam de trabalhar o tema Halloween na nossa escola. Outros, por sua vez, apresentavam certa resistência mediante a crendices vinculadas a questões religiosas. Partindo dessa necessidade, levei a ideia de apresentar o objetivo principal de se trabalhar o tema sugerido com o objetivo de esclarecer dúvidas apresentadas por cada profissional ali presente.
A música na educação infantil traz a possibilidade de se trabalhar diversos conceitos acerca da aprendizagem da criança, sempre com algo inusitado levando-a a estabelecer relações psicossociais no universo educacional, interagindo e aprendendo com ritmos variados.
O objetivo principal deste trabalho é mostrar as condições de trabalho pedagógico a cerca de pesquisas feitas nas escolas da cidade de Currais Novos/RN
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA
PLENA
JARNDERLY LUCAS DOS REIS
AUTISMO: os desafios da inclusão na escola
regular
ORIENTADORA: PROF.ª: Ms. AURA MARIA DOS SANTOS LIMA
CURRAIS NOVOS/RN
2013
2. INTRODUÇÃO
A finalidade desta pesquisa veio a
partir da convivência com o autismo
há alguns anos e pelo fato de estar
diante de situações reais a favor e em
alguns casos, contra a inclusão de
crianças autistas em sala de aula de
ensino regular.
4. AUTISMO
O autismo é uma desordem comportame
ntal
com
a
etiologia
ainda
desconhecida, na qual o principal sintoma
é um déficit severo no contato
social. Esses déficits surgem nas
primeiras idades do indivíduo e perduram
ao longo da vida.
Camargos Jr. (2002, p. 64)
5. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
[...] embora possa haver de fato um quadro
devastador aos três anos de idade, alguns
jovens autistas, ao contrário das
expectativas, podem conseguir desenvolver
uma linguagem satisfatória, alcançar
habilidades sociais e mesmo conquistas
altamente
intelectuais...
mesmo
se
encobrindo de uma singularidade autista...
até profunda [...]
Sacks (1965, p. 260)
6. A INCLUSÃO EDUCACIONAL E SOCIAL
[...] incluir não é simplesmente inserir uma
pessoa na sua comunidade e nos ambientes
destinados
à
sua
educação, saúde, lazer, trabalho. Incluir
implica acolher a todos os membros de um
dado grupo, independentemente de suas
peculiaridades; é considerar que as pessoas
são seres únicos, diferentes uns dos outros
e, portanto, sem condições de serem
categorizados.
Mantoan, (2000, pp. 55-60)
7. O PROCESSO INCLUSIVO NA ESCOLA
REGULAR
Em uma escola pública em contexto de
inclusão escolar, constatamos que o tipo
de convivência estabelecida na classe
independe da presença de alunos com
deficiência, bem como, as dificuldades
de inserção não estão relacionadas à
deficiência, mas a forma como a criança
é educada.
Figueiredo (2008, p.35)
8. A INCLUSÃO DA CRIANÇA AUTISTA
NA ESCOLA
Quando pensamos em criança autista na
escola, não estamos excluindo que ela
tenha
atendimento
educacional
especializado. Como toda criança autista
vê seus irmãos, primos e vizinhos irem
para a escola, para eles não irem para a
escola é uma forma de comprometer o
desenvolvimento social deles.
Belisário Filho (2010, p.8)
9. A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
AUTISTA
A criança com autismo é capaz de
aprender,
como
as
outras
crianças, entretanto, faz-se necessária
a utilização de técnicas e intervenções
que
facilitem
esse
processo,
considerando
as
características e especificidades do
modo de ser e estar no mundo dessa
criança.
Coscia (2010, p. 19)
10. DESAFIOS DA INCLUSÃO DA CRIANÇA
AUTISTA NA ESCOLA REGULAR
Não temos condições de afirmar o
quanto uma criança pode ou não
aprender. O importante é que os
professores entendam que existem
diferenças
individuais
entre
quaisquer
crianças,
existem
preferências
e
ritmos
de
aprendizagem [...]
Mantoan (2001, p. 24)
11. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A presente pesquisa realizou-se na
Escola Municipal Presidente Castelo
Branco situada
em Currais
Novos/RN.
A mesma foi escolhida por atender a
uma criança com Transtorno do
Espectro Autista.
12. METODOLOGIA
Objetivo da Intervenção
Socioescolar:
• Relatar os desafios do professor com
a criança autista na sala de aula.
• Observação e entrevista;
• Roda de conversa com os professores
e gestores da escola.
13. RESULTADO DA COLETA DE DADOS
Crianças com esse transtorno podem ter
problemas ao usar e entender a
comunicação não-verbal. Isso inclui o
uso de gestos, expressões faciais e
linguagem corporal. Esta preocupação
estimula em alguns casos o profissional a
procurar auxílio juntamente com a
família e/ou com o profissional de
Atendimento Educacional Especializado.
14. ANÁLISE FINAL
Os professores se angustiam por não
ter uma espécie de “manual” que
lhes indiquem a maneira correta e
fundamental para o exercício da
prática pedagógica levando o aluno
autista
a
desenvolver
suas
habilidades de forma positiva ao
aprendizado.
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho destaca-se a necessidade de
compreender a importância de se trabalhar
com a criança autista através de amor e
paciência sempre em busca de conhecer
suas especificidades e estimular suas
habilidades compreendendo e valorizando
o autista como um ser humano com
inúmeras sensações e que essas devem ser
conhecidas, respeitadas e estimuladas.
16. REFERÊNCIAS
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Caminhos pedagógicos da inclusão: como
estamos implementando a educação (de qualidade) para todos nas escolas
brasileiras. São Paulo: Memnon, 2001.
KANNER, L. Earle Infantile Autism Revisidet. In Childhood Pstchosis: initial
studies and new insights, edited by V.H. Wiston & Sons, pp.137-141, 1973.
MEC. Programa de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. Vol. 1Fundamentação Filosófica- Brasília, 2004
BRASIL. Secretaria De Educação Especial/MEC. O Atendimento Educacional
Especializado na Educação Inclusiva. Inclusão – Revista da Educação Especial.
V.5. Nº 1 Janeiro/Julho 2010.
FILHO, Belisário José Ferreira. Inclusão: Revista Educação Especial. Brasília, v.
5, nº1, p.4-11, Jan/Jul. 2010.
18. AGRADECIMENTO ESPECIAL
A essa equipe que verdadeiramente
soube valorizar a amizade num
compromisso de parceria e lealdade.
Obrigada!!!
Jarnderly Reis