SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
JACUNDÁ
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/MENTAL
Professora: Rosana
"Somos diferentes, mas não queremos ser
transformados em desiguais. As nossas vidas só
precisam ser acrescidas de recursos especiais”.
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA – EDUCAÇÃO
ESPECIAL
 Constituição Federal: Artigos 5º; 205; 206 (incisos I e VII); 208 (incisos
 III e V).
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei nº
 9.394, de 20 de dezembro de 1996): Artigos 4º (inciso III); 58
 (parágrafos 1º a 3º); 59 (incisos I a IV).
 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
 Inclusiva, MEC, 2008
 Deliberação CEE nº 68/2007
 Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008.
 Decreto Federal nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.
 Decreto Federal nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.]
Todos esses documentos podem ser consultados na página do CAPE na
internet (http://cape.edunet.sp.gov.br, menu Legislação).
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/MENTAL
Segundo D´Antino, a definição de deficiência mental mais difundida
e aceita é a da Associação Americana de Deficiência Mental, de
1992, que representa um avanço conceitual :
“Deficiência mental corresponde a um funcionamento intelectual
significativamente abaixo da média, coexistindo com outras
limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de
habilidades adaptativas:
Comunicação, auto cuidado, habilidades sociais, participação
familiar e comunitária, autonomia, saúde e segurança,
funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho, manifestando-se antes
dos dezoito anos de idade”
D´Antino (1997, p.97)
CARACTERÍSTICAS
Segundo descrição da Associação Americana sobre Deficiência Intelectual
do Desenvolvimento (AIDD), pessoas com déficit intelectual possuem o
Quociente de Inteligência (QI) inferior à média. Elas possuem limitações em
ao menos dois tipos de habilidades: comunicação, autocuidado, funções
acadêmicas, adaptação social, vida no lar, segurança e saúde, dentre
outras.
De acordo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae),
quase sempre a deficiência intelectual costuma ser resultado de uma
alteração no cérebro causada por condições genéticas. Mas uma pessoa
com necessidades especiais também pode ter sofrido com distúrbios na
gestação, problemas no parto e até mesmo após o nascimento. Dentre os
principais tipos de deficiência intelectual estão as síndromes de Down, X-
Frágil, Prader-Willi, Angelman e Williams
"DEFICIÊNCIA MENTAL“
Segundo a educadora Ana Beatriz Araújo, da APAE de Salvador,
as deficiências intelectual e mental são sinônimos. O último
termo, porém, foi banido pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em 2004. “São dois termos que querem dizer a mesma coisa.
Houve uma mudança de nomenclatura em relação à deficiência
intelectual para não confundir com o transtorno mental”, afirma.
A ONU optou por excluir a expressão "deficiência mental" para
evitar a confusão e a discriminação destas pessoas, que
representam 5% da população mundial, de acordo com a
Organização Mundial da Saúde (OMS
Como identificar a Deficiência Intelectual?
Observando-se duas coisas :
1- a capacidade do cérebro da pessoa para aprender, resolver problemas,
encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a
esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual
2- a competência necessária para viver com autonomia e independência na
comunidade em que se insere (a esta competência também se chama
comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo).
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado
por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos,
psiquiatras, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e
análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a
criança.
COMO LIDAR COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL NA ESCOLA?
As limitações impostas pela deficiência dependem muito do
desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados,
variando bastante de uma criança para outra.
Em geral, a deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança
interprete conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte
do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando
os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostrar exemplos
concretos para ilustrar idéias mais complexas.
O professor é capaz de identificar rapidamente o que o aluno não é capaz
de fazer. O melhor caminho para se trabalhar, no entanto, é identificar as
competências e habilidades que o aluno tem.
Propor atividades paralelas com conteúdos mais simples ou diferentes, não
caracteriza uma situação de inclusão.
É preciso redimensionar o conteúdo com relação ás formas de exposição,
flexibilizar o tempo para a realização das atividades e usar estratégias
diversificadas, como a ajuda dos colegas de sala o que também contribui
para a integração e para a socialização do aluno.
Em sala, também é importante a mediação do adulto no que diz respeito à
organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência intelectual,
previamente, o que será necessário para realizar determinada tarefa e quais
etapas devem ser seguidas é fundamental.
MOTIVAÇÃO
Os fatores motivacionais afetam o desempenho de alunos com
Deficiência Intelectual. Dentre esses fatores se destacam a qualidade
das relações sociais, as interações sociais negativas, a expectativa de
fracasso, a dependência dos outros e a baixa autoestima.
No plano pedagógico:
1- Reconhecer o esforço do aluno;
2- Acompanhar o aluno em seu percurso de resolução de problema
quando ele apresenta dificuldade, mas jamais fazer a tarefa em seu
lugar;
3- Propor ao aluno problemas compatíveis com o seu nível de
desenvolvimento (zona de desenvolvimento proximal);
ATENÇÃO
Na deficiência intelectual o sujeito possui déficit de atenção, sente dificuldade em
orientar sua atenção para aquilo que realmente interessa, comprometendo o
desenvolvimento do aluno:
 No ritmo de aprendizagem;
 Na resolução de problemas;
 Na transferência de informações no interior de um procedimento.
No plano pedagógico, é fundamental:
1- Dar orientações breves e precisas aos alunos;
2- Solicitar ao aluno que explore sistematicamente e descreva o material sobre o qual ele
deve trabalhar;
3- Explicar para o aluno exatamente o que está sendo solicitado dele (compreensão do
problema);
4- propor atividades de aprendizagem significativas e de interesse do aluno;
5- orientar o aluno a verificar suas respostas.
MEMÓRIA
Os sujeitos com deficiência intelectual possuem dificuldades no processo da memória.
Suas causas podem ser tanto de natureza estrutural como na ausência de utilização de
estratégias cognitivas de reagrupamento ou de repetição interna que dificulta o
processamento da memória a curto prazo.
No plano pedagógico:
1- Solicitar que o aluno formule com suas próprias palavras a demanda do professor ;
2- Perguntar ao aluno se ele já realizou aprendizagens ou problemas semelhantes;
3- interrogar frequentemente o aluno sobre as orientações para a realização da tarefa;
4- Solicitar ao aluno que verifique se ele respeitou as orientações para a realização da
tarefa;
5- Pedir ao aluno que organize as informações, reagrupando-as de maneira que possibilite a
conservação da informação;
6- Ajudar ao aluno a dar sentido ao seu percurso
O QUE CONSIDERAR ENTÃO NA PRÁTICA
PEDAGÓGICA?
1. Desenvolvimento de habilidades/recursos que estão em conexão com
o ensino voltado para as diferenças.
2. Análise dos objetivos que estão sendo perseguidos com relação ao
ensino voltado para as diferenças.
3. Identificação das principais estratégias de ensino que desenvolve em
sala de aula.
4. Compreensão das estratégias utilizadas.
5. Reflexão sobre a eficácia das estratégias e atividades no atendimento às
diferenças.
6. Reflexão sobre a leitura que faz da dinâmica dos seus alunos desde que
estão sujeitos a esse contexto de ensino.
AS AULAS DEVEM...
 Partir de um planejamento que envolva a organização da rotina, o
clima social da aula, as estratégias e os recursos pedagógicos.
 Ajudar os alunos a atribuir significado pessoal à aprendizagem.
 Explorar as idéias prévias antes de iniciar nova aprendizagem.
 Adotar uma variedade de estratégias e possibilidades de escolha.
 Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa.
 Dar oportunidade para que os alunos pratiquem e apliquem com
autonomia o que foi aprendido.
 Preparar e organizar os materiais e recursos de aprendizagem.
 Monitorar permanentemente o processo de aprendizagem dos alunos
para ajustar o ensino.
COMO SUPERAR ESSES DESAFIOS?
•Pautar-se pelas potencialidades dos alunos;
•Implementar atividades cooperativas/colaborativas (Aprendizagem
cooperativa);
•Considerar os diferentes níveis, ritmos e estilos de aprendizagem;
•Rever concepções;
•Romper com o modelo conservador de ensino;
•Oferecer opções de materiais diferenciados para a realização de uma
mesma atividade;
•Fortalecer as Interações entre professor-aluno e dos alunos entre si;
•Estabelecer expectativas positivas.
COMO PASSAR INFORMAÇÕES DE ALUNOS
COM DEFICIÊNCIA PARA A COORDENAÇÃO?
Faça um relatório com a adequação curricular e os objetivos do
trabalho, de maneira a ajudar o professor do ano seguinte a
planejar novos desafios de acordo com as possibilidades do
estudante. Em uma ficha, relate suas habilidades, os
atendimentos que recebe, as instituições que já frequentou, as
ações que deram certo e as aprendizagens alcançadas. Inclua os
registros dos cuidadores e dos profissionais do Atendimento
Especializado (AEE). A ficha pode ser anexada ao protocolo de
AEE.
A
IMPORTÂNCIA DO REGISTRO
VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE
O aluno não
sabe.
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de
aprendizado
Não tem
limites é
nervoso.
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois...
Ainda não desenvolveu habilidades para o convívio
no ambiente
escolar, pois...
Tem o
costume de
roubar é
agressivo.
Apresenta dificuldades de autocontrole quando...
É bagunceiro
relaxado,
porco não
sabe nada.
Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e
de cuidados
com seus pertences.
a Aprendeu algumas noções, mais necessita
desenvolver...
É largado da
família.
Apresenta ser desassistido pela família, pois...
VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE
É agressivo. Demonstra agressividade em situações de conflito; usa
de meios
físicos para alcançar o que deseja.
É desobediente. Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos
adultos;
tem dificuldades em cumprir regras...
É apático,
distraído.
Ainda não demonstra interesse em participar das
atividades propostas; muitas vezes parece se desligar
da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso. Costuma utilizar inverdade para justificar seus atos ou
relatar as atitudes dos colegas.
É fofoqueiro. Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos
colegas.
É chiclete. É muito afetuoso; demonstra constantemente seu
carinho.
É egoísta Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma
coletiva.
É sonso e
dissimulado.
Em situações de conflito coloca-se como espectador,
mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso. Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço,
porém logo parte para brincadeiras e outras atividades.
É mimado. Aparenta desejar atenções diferenciadas para si,
solicitando
que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido,
isolado, antissocial.
Evita o contato e o diálogo com os colegas e professores
preferindo permanecer sozinho;
Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do
convívio
social.
É tagarela. Costuma falar mais do que o necessário, não respeitando
os
momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja. Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou
afrontar.
Possui distúrbio de
comportamento.
Apresenta comportamento pouco comum para sua idade
o que desfavorece o seu convívio no grupo, tais como...
EXEMPLOS DE ALGUMAS
ATIVIDADES ADAPTADAS
Exemplo de algumas atividades adaptadas
ATIVIDADES DE PORTUGUÊS
PRODUÇÃO TEXTUAL ILUSTRADA
MELHOR COMPREENSÃO PARA O
ALUNO COM DEFICIENIA
INTELECTUAL.
ATIVIDADES DE PORTUGUÊS COM
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PARECE SER
BEM SIMPLES E BASTANTE COMPREENSÍVEL,
MAS PARA UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL NÃO TEM MUITO SENTIDO.
OBESERVE AS ATIVIDADES DE MATMÁTICA A
SEGUIR E COMPARE, UMA É DE CONTINHAS
DE ADIÇÃO QUE NORMALMENTE OS
PROFESSORES USAM NA SALA DE AULA
COMUM, MAS SERÁ QUE TEM ALGUM
SENTIDO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL, OU ATÉ MESMO PARA
AQUELES COM DIFICULDADES DE APRENDER
CÁLCULOS, SERÁ QUE A PROXIMA ATIVIDADE
É MAIS FACIL PARA ELES?
O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE FRENTE À
ESCOLA INCLUSIVA: FACES E INTERFACES
“ GENTE NÃO NASCE PRONTA E VAI SE GASTANDO;
GENTE NASCE NÃO PRONTA E VAI SE FAZENDO.”
 Cortella, 2009

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório de acompanhamento do professor de aee
Relatório de acompanhamento do professor de aeeRelatório de acompanhamento do professor de aee
Relatório de acompanhamento do professor de aeeAugusto Bertotto
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialstraraposa
 
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.pipatcleopoldina
 
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
 
Manual do aee
Manual do aeeManual do aee
Manual do aeeIsa ...
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilLucas Silva
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDeisiane Cazaroto
 
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTRO
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROAdaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTRO
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROeejadyr
 
Plano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarPlano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarBelister Paulino
 
260 adaptacçoes curriculares para autistas.
260 adaptacçoes curriculares para autistas.260 adaptacçoes curriculares para autistas.
260 adaptacçoes curriculares para autistas.SimoneHelenDrumond
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializadoceciliaconserva
 
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educaçãoSimoneHelenDrumond
 

Mais procurados (20)

Relatório de acompanhamento do professor de aee
Relatório de acompanhamento do professor de aeeRelatório de acompanhamento do professor de aee
Relatório de acompanhamento do professor de aee
 
Plano de ação 2011
Plano de ação 2011Plano de ação 2011
Plano de ação 2011
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especial
 
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.
Modelo de Plano de Desenvolvimento Individual para alunos com deficiência.
 
Planejamento 1º periodo
Planejamento 1º periodoPlanejamento 1º periodo
Planejamento 1º periodo
 
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...Inclusão escolar  o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...
 
Manual do aee
Manual do aeeManual do aee
Manual do aee
 
Inclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação InfantilInclusão na Educação Infantil
Inclusão na Educação Infantil
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTRO
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTROAdaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTRO
Adaptação curricular - EE PROFESSORA JADYR G. CASTRO
 
Plano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarPlano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão Escolar
 
Autismo e educação
Autismo e educaçãoAutismo e educação
Autismo e educação
 
260 adaptacçoes curriculares para autistas.
260 adaptacçoes curriculares para autistas.260 adaptacçoes curriculares para autistas.
260 adaptacçoes curriculares para autistas.
 
Como atuar com o AEE
Como atuar com o AEEComo atuar com o AEE
Como atuar com o AEE
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Relatório estágio
Relatório  estágioRelatório  estágio
Relatório estágio
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação
81 planejamento brincando a aprendendo com a matemática autismo e educação
 

Destaque

Tapiri def. intelectual
Tapiri def. intelectualTapiri def. intelectual
Tapiri def. intelectualdonnassol
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualJaime Balbino
 
Orientações Pedagógicas: Deficiências
Orientações Pedagógicas: Deficiências Orientações Pedagógicas: Deficiências
Orientações Pedagógicas: Deficiências Jardeane Fontenele
 
Cadernodeatividades
CadernodeatividadesCadernodeatividades
CadernodeatividadesIsa ...
 
Caderno educacao especial miolo
Caderno educacao especial   mioloCaderno educacao especial   miolo
Caderno educacao especial mioloIsa ...
 
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetização
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_AlfabetizaçãoAtividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetização
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetizaçãosrentesupor
 
Jogos e brincadeiras a deficientes
Jogos e brincadeiras a deficientesJogos e brincadeiras a deficientes
Jogos e brincadeiras a deficientesAna Sebastião
 
Curriculos Alternativos
Curriculos AlternativosCurriculos Alternativos
Curriculos Alternativosguestb20a74
 
Mini Dicionário de Inglês ampliado
Mini Dicionário de Inglês ampliadoMini Dicionário de Inglês ampliado
Mini Dicionário de Inglês ampliadoIsa ...
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularJuvenal Alves
 
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Contos maravilhosos para criar história
Contos maravilhosos para criar históriaContos maravilhosos para criar história
Contos maravilhosos para criar históriaIsa ...
 
Atividades_rótulos
Atividades_rótulosAtividades_rótulos
Atividades_rótulosIsa ...
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
 
Apostila da matemática_alfabetização2015
Apostila da matemática_alfabetização2015Apostila da matemática_alfabetização2015
Apostila da matemática_alfabetização2015Isa ...
 

Destaque (18)

Tapiri def. intelectual
Tapiri def. intelectualTapiri def. intelectual
Tapiri def. intelectual
 
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectualAlfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
Alfabetização com inclusão de crianças com deficiência intelectual
 
Orientações Pedagógicas: Deficiências
Orientações Pedagógicas: Deficiências Orientações Pedagógicas: Deficiências
Orientações Pedagógicas: Deficiências
 
Cadernodeatividades
CadernodeatividadesCadernodeatividades
Cadernodeatividades
 
Caderno educacao especial miolo
Caderno educacao especial   mioloCaderno educacao especial   miolo
Caderno educacao especial miolo
 
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetização
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_AlfabetizaçãoAtividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetização
Atividades Pedagógicas 1_2_ano_Alfabetização
 
Síntese do caderno
Síntese do cadernoSíntese do caderno
Síntese do caderno
 
Jogos e brincadeiras a deficientes
Jogos e brincadeiras a deficientesJogos e brincadeiras a deficientes
Jogos e brincadeiras a deficientes
 
Curriculos Alternativos
Curriculos AlternativosCurriculos Alternativos
Curriculos Alternativos
 
Mini Dicionário de Inglês ampliado
Mini Dicionário de Inglês ampliadoMini Dicionário de Inglês ampliado
Mini Dicionário de Inglês ampliado
 
Deficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na EscolaDeficiência Intelectual na Escola
Deficiência Intelectual na Escola
 
Sugestões de Materiais e Recursos
Sugestões de Materiais e RecursosSugestões de Materiais e Recursos
Sugestões de Materiais e Recursos
 
Portfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricularPortfolio adaptação curricular
Portfolio adaptação curricular
 
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do  autista por simone helen drumond
75 jogos e brincadeiras na aprendizagem do autista por simone helen drumond
 
Contos maravilhosos para criar história
Contos maravilhosos para criar históriaContos maravilhosos para criar história
Contos maravilhosos para criar história
 
Atividades_rótulos
Atividades_rótulosAtividades_rótulos
Atividades_rótulos
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
 
Apostila da matemática_alfabetização2015
Apostila da matemática_alfabetização2015Apostila da matemática_alfabetização2015
Apostila da matemática_alfabetização2015
 

Semelhante a Educação de alunos com deficiência intelectual

Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de Leitores
Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de LeitoresJorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de Leitores
Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de LeitoresAndreia Carla Lobo
 
Intelectual
IntelectualIntelectual
IntelectualPatikaka
 
Educação inclusiva deficiência intelectual
Educação inclusiva deficiência intelectualEducação inclusiva deficiência intelectual
Educação inclusiva deficiência intelectualPatricia Ronconi da Rocha
 
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais  saee blogCópia de salas de recursos multifuncionais  saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blogMarli Gomes
 
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais  saee blogCópia de salas de recursos multifuncionais  saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blogMarli Gomes
 
Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blogMarli Gomes
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaunidadebetinho
 
Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Stefanie Rodrigues
 
Crianças com dificuldade de aprendizagem
Crianças com dificuldade de aprendizagemCrianças com dificuldade de aprendizagem
Crianças com dificuldade de aprendizagemJanison Correia
 
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsO papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsRosemeire Fernanda
 
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”andreadc
 
Apresentação ebm osmar cunha canasvieiras
Apresentação ebm osmar cunha   canasvieirasApresentação ebm osmar cunha   canasvieiras
Apresentação ebm osmar cunha canasvieirasosmarcunha
 

Semelhante a Educação de alunos com deficiência intelectual (20)

DESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdfDESAFIOS PROFESSOR.pdf
DESAFIOS PROFESSOR.pdf
 
Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de Leitores
Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de LeitoresJorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de Leitores
Jorge Barbosa - II Encontro DiáRIo de Leitores
 
Intelectual
IntelectualIntelectual
Intelectual
 
Atendimento
AtendimentoAtendimento
Atendimento
 
Educação inclusiva deficiência intelectual
Educação inclusiva deficiência intelectualEducação inclusiva deficiência intelectual
Educação inclusiva deficiência intelectual
 
educação inclusiva
educação inclusivaeducação inclusiva
educação inclusiva
 
Progestão modulo 4
Progestão modulo 4Progestão modulo 4
Progestão modulo 4
 
Curso completo jp
Curso completo jpCurso completo jp
Curso completo jp
 
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais  saee blogCópia de salas de recursos multifuncionais  saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
 
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais  saee blogCópia de salas de recursos multifuncionais  saee blog
Cópia de salas de recursos multifuncionais saee blog
 
Sala de Recursos blog
Sala de Recursos  blogSala de Recursos  blog
Sala de Recursos blog
 
Inclusão deficiência intelectual
Inclusão deficiência intelectualInclusão deficiência intelectual
Inclusão deficiência intelectual
 
E D Especial
E D  EspecialE D  Especial
E D Especial
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
 
Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.Projeto integrador - Educação Especial.
Projeto integrador - Educação Especial.
 
Crianças com dificuldade de aprendizagem
Crianças com dificuldade de aprendizagemCrianças com dificuldade de aprendizagem
Crianças com dificuldade de aprendizagem
 
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsO papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEs
 
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”
A Deficiência Mental “Níveis e Tipos”
 
Apresentação ebm osmar cunha canasvieiras
Apresentação ebm osmar cunha   canasvieirasApresentação ebm osmar cunha   canasvieiras
Apresentação ebm osmar cunha canasvieiras
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Educação de alunos com deficiência intelectual

  • 1. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JACUNDÁ COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/MENTAL Professora: Rosana "Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais”.
  • 2. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA – EDUCAÇÃO ESPECIAL  Constituição Federal: Artigos 5º; 205; 206 (incisos I e VII); 208 (incisos  III e V).  Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei nº  9.394, de 20 de dezembro de 1996): Artigos 4º (inciso III); 58  (parágrafos 1º a 3º); 59 (incisos I a IV).  Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação  Inclusiva, MEC, 2008  Deliberação CEE nº 68/2007  Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008.  Decreto Federal nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.  Decreto Federal nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.] Todos esses documentos podem ser consultados na página do CAPE na internet (http://cape.edunet.sp.gov.br, menu Legislação).
  • 3. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL/MENTAL Segundo D´Antino, a definição de deficiência mental mais difundida e aceita é a da Associação Americana de Deficiência Mental, de 1992, que representa um avanço conceitual : “Deficiência mental corresponde a um funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, coexistindo com outras limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: Comunicação, auto cuidado, habilidades sociais, participação familiar e comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, lazer e trabalho, manifestando-se antes dos dezoito anos de idade” D´Antino (1997, p.97)
  • 4. CARACTERÍSTICAS Segundo descrição da Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento (AIDD), pessoas com déficit intelectual possuem o Quociente de Inteligência (QI) inferior à média. Elas possuem limitações em ao menos dois tipos de habilidades: comunicação, autocuidado, funções acadêmicas, adaptação social, vida no lar, segurança e saúde, dentre outras. De acordo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), quase sempre a deficiência intelectual costuma ser resultado de uma alteração no cérebro causada por condições genéticas. Mas uma pessoa com necessidades especiais também pode ter sofrido com distúrbios na gestação, problemas no parto e até mesmo após o nascimento. Dentre os principais tipos de deficiência intelectual estão as síndromes de Down, X- Frágil, Prader-Willi, Angelman e Williams
  • 5. "DEFICIÊNCIA MENTAL“ Segundo a educadora Ana Beatriz Araújo, da APAE de Salvador, as deficiências intelectual e mental são sinônimos. O último termo, porém, foi banido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2004. “São dois termos que querem dizer a mesma coisa. Houve uma mudança de nomenclatura em relação à deficiência intelectual para não confundir com o transtorno mental”, afirma. A ONU optou por excluir a expressão "deficiência mental" para evitar a confusão e a discriminação destas pessoas, que representam 5% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS
  • 6. Como identificar a Deficiência Intelectual? Observando-se duas coisas : 1- a capacidade do cérebro da pessoa para aprender, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual 2- a competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo). Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, psiquiatras, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a criança.
  • 7. COMO LIDAR COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA ESCOLA? As limitações impostas pela deficiência dependem muito do desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados, variando bastante de uma criança para outra. Em geral, a deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostrar exemplos concretos para ilustrar idéias mais complexas. O professor é capaz de identificar rapidamente o que o aluno não é capaz de fazer. O melhor caminho para se trabalhar, no entanto, é identificar as competências e habilidades que o aluno tem. Propor atividades paralelas com conteúdos mais simples ou diferentes, não caracteriza uma situação de inclusão.
  • 8. É preciso redimensionar o conteúdo com relação ás formas de exposição, flexibilizar o tempo para a realização das atividades e usar estratégias diversificadas, como a ajuda dos colegas de sala o que também contribui para a integração e para a socialização do aluno. Em sala, também é importante a mediação do adulto no que diz respeito à organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência intelectual, previamente, o que será necessário para realizar determinada tarefa e quais etapas devem ser seguidas é fundamental.
  • 9. MOTIVAÇÃO Os fatores motivacionais afetam o desempenho de alunos com Deficiência Intelectual. Dentre esses fatores se destacam a qualidade das relações sociais, as interações sociais negativas, a expectativa de fracasso, a dependência dos outros e a baixa autoestima. No plano pedagógico: 1- Reconhecer o esforço do aluno; 2- Acompanhar o aluno em seu percurso de resolução de problema quando ele apresenta dificuldade, mas jamais fazer a tarefa em seu lugar; 3- Propor ao aluno problemas compatíveis com o seu nível de desenvolvimento (zona de desenvolvimento proximal);
  • 10. ATENÇÃO Na deficiência intelectual o sujeito possui déficit de atenção, sente dificuldade em orientar sua atenção para aquilo que realmente interessa, comprometendo o desenvolvimento do aluno:  No ritmo de aprendizagem;  Na resolução de problemas;  Na transferência de informações no interior de um procedimento. No plano pedagógico, é fundamental: 1- Dar orientações breves e precisas aos alunos; 2- Solicitar ao aluno que explore sistematicamente e descreva o material sobre o qual ele deve trabalhar; 3- Explicar para o aluno exatamente o que está sendo solicitado dele (compreensão do problema); 4- propor atividades de aprendizagem significativas e de interesse do aluno; 5- orientar o aluno a verificar suas respostas.
  • 11. MEMÓRIA Os sujeitos com deficiência intelectual possuem dificuldades no processo da memória. Suas causas podem ser tanto de natureza estrutural como na ausência de utilização de estratégias cognitivas de reagrupamento ou de repetição interna que dificulta o processamento da memória a curto prazo. No plano pedagógico: 1- Solicitar que o aluno formule com suas próprias palavras a demanda do professor ; 2- Perguntar ao aluno se ele já realizou aprendizagens ou problemas semelhantes; 3- interrogar frequentemente o aluno sobre as orientações para a realização da tarefa; 4- Solicitar ao aluno que verifique se ele respeitou as orientações para a realização da tarefa; 5- Pedir ao aluno que organize as informações, reagrupando-as de maneira que possibilite a conservação da informação; 6- Ajudar ao aluno a dar sentido ao seu percurso
  • 12. O QUE CONSIDERAR ENTÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA? 1. Desenvolvimento de habilidades/recursos que estão em conexão com o ensino voltado para as diferenças. 2. Análise dos objetivos que estão sendo perseguidos com relação ao ensino voltado para as diferenças. 3. Identificação das principais estratégias de ensino que desenvolve em sala de aula. 4. Compreensão das estratégias utilizadas. 5. Reflexão sobre a eficácia das estratégias e atividades no atendimento às diferenças. 6. Reflexão sobre a leitura que faz da dinâmica dos seus alunos desde que estão sujeitos a esse contexto de ensino.
  • 13. AS AULAS DEVEM...  Partir de um planejamento que envolva a organização da rotina, o clima social da aula, as estratégias e os recursos pedagógicos.  Ajudar os alunos a atribuir significado pessoal à aprendizagem.  Explorar as idéias prévias antes de iniciar nova aprendizagem.  Adotar uma variedade de estratégias e possibilidades de escolha.  Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa.  Dar oportunidade para que os alunos pratiquem e apliquem com autonomia o que foi aprendido.  Preparar e organizar os materiais e recursos de aprendizagem.  Monitorar permanentemente o processo de aprendizagem dos alunos para ajustar o ensino.
  • 14. COMO SUPERAR ESSES DESAFIOS? •Pautar-se pelas potencialidades dos alunos; •Implementar atividades cooperativas/colaborativas (Aprendizagem cooperativa); •Considerar os diferentes níveis, ritmos e estilos de aprendizagem; •Rever concepções; •Romper com o modelo conservador de ensino; •Oferecer opções de materiais diferenciados para a realização de uma mesma atividade; •Fortalecer as Interações entre professor-aluno e dos alunos entre si; •Estabelecer expectativas positivas.
  • 15. COMO PASSAR INFORMAÇÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA PARA A COORDENAÇÃO? Faça um relatório com a adequação curricular e os objetivos do trabalho, de maneira a ajudar o professor do ano seguinte a planejar novos desafios de acordo com as possibilidades do estudante. Em uma ficha, relate suas habilidades, os atendimentos que recebe, as instituições que já frequentou, as ações que deram certo e as aprendizagens alcançadas. Inclua os registros dos cuidadores e dos profissionais do Atendimento Especializado (AEE). A ficha pode ser anexada ao protocolo de AEE.
  • 17. VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE O aluno não sabe. O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado Não tem limites é nervoso. Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois... Ainda não desenvolveu habilidades para o convívio no ambiente escolar, pois... Tem o costume de roubar é agressivo. Apresenta dificuldades de autocontrole quando... É bagunceiro relaxado, porco não sabe nada. Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidados com seus pertences. a Aprendeu algumas noções, mais necessita desenvolver... É largado da família. Apresenta ser desassistido pela família, pois...
  • 18. VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE É agressivo. Demonstra agressividade em situações de conflito; usa de meios físicos para alcançar o que deseja. É desobediente. Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; tem dificuldades em cumprir regras... É apático, distraído. Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos. É mentiroso. Costuma utilizar inverdade para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas. É fofoqueiro. Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas. É chiclete. É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho.
  • 19. É egoísta Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva. É sonso e dissimulado. Em situações de conflito coloca-se como espectador, mesmo quando está clara a sua participação. É preguiçoso. Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço, porém logo parte para brincadeiras e outras atividades. É mimado. Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades. É deprimido, isolado, antissocial. Evita o contato e o diálogo com os colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social. É tagarela. Costuma falar mais do que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio. Tem a boca suja. Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar. Possui distúrbio de comportamento. Apresenta comportamento pouco comum para sua idade o que desfavorece o seu convívio no grupo, tais como...
  • 21. Exemplo de algumas atividades adaptadas
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. ATIVIDADES DE PORTUGUÊS PRODUÇÃO TEXTUAL ILUSTRADA MELHOR COMPREENSÃO PARA O ALUNO COM DEFICIENIA INTELECTUAL.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. ATIVIDADES DE PORTUGUÊS COM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PARECE SER BEM SIMPLES E BASTANTE COMPREENSÍVEL, MAS PARA UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NÃO TEM MUITO SENTIDO.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. OBESERVE AS ATIVIDADES DE MATMÁTICA A SEGUIR E COMPARE, UMA É DE CONTINHAS DE ADIÇÃO QUE NORMALMENTE OS PROFESSORES USAM NA SALA DE AULA COMUM, MAS SERÁ QUE TEM ALGUM SENTIDO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, OU ATÉ MESMO PARA AQUELES COM DIFICULDADES DE APRENDER CÁLCULOS, SERÁ QUE A PROXIMA ATIVIDADE É MAIS FACIL PARA ELES?
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE FRENTE À ESCOLA INCLUSIVA: FACES E INTERFACES
  • 43. “ GENTE NÃO NASCE PRONTA E VAI SE GASTANDO; GENTE NASCE NÃO PRONTA E VAI SE FAZENDO.”  Cortella, 2009