Aula apresentada por Claudia Tartaglia Reis, tutora do Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente, da ENSP - Universidade Nova de Lisboa, durante webinar sobre 'Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderança', realizado pelo Proqualis em novembro de 2018.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
O documento discute como avaliar a cultura de segurança em hospitais, apresentando o questionário validado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) como uma ferramenta para medir 12 dimensões da cultura de segurança. O questionário é aplicado a profissionais para identificar aspectos fortalecidos e fragilizados da cultura com vistas a melhorias contínuas.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
O documento discute como avaliar a cultura de segurança em hospitais, apresentando o questionário validado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) como uma ferramenta para medir 12 dimensões da cultura de segurança. O questionário é aplicado a profissionais para identificar aspectos fortalecidos e fragilizados da cultura com vistas a melhorias contínuas.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Este documento apresenta um estudo realizado no centro cirúrgico de um hospital particular da cidade de Criciúma-SC com o objetivo de mapear os riscos presentes no setor. Foram aplicados questionários para identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos, e com base nisso foi elaborado um mapa de riscos para o centro cirúrgico hospitalar.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de segurança do paciente, incluindo erros médicos comuns, fatores que contribuem para incidentes e desafios globais para promover a segurança do paciente.
2. Apresenta exemplos de erros médicos frequentes como overdose de medicamentos e cirurgias no órgão errado, e discute fatores sistêmicos e individuais que podem resultar em danos aos pacientes.
3. Discutem definições importantes como cultura de segurança, incidentes e eventos adversos de acordo com a Classificação
Metas internacionais de seguranca do pacienteMarco Lamim
As metas internacionais de segurança do paciente incluem: 1) identificação correta do paciente usando nome completo e data de nascimento, 2) comunicação efetiva entre profissionais de saúde, e 3) uso seguro de medicamentos para evitar erros de prescrição e administração.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
E-book Valorizar Pessoas - RH - low.pdfESCOLALEITAO
O documento discute estratégias para construir uma cultura de sucesso nas organizações por meio da valorização de pessoas. Aborda a importância da gestão da diversidade e inclusão, do bem-estar e saúde mental dos funcionários, e do aprendizado e desenvolvimento contínuos.
O documento discute como desenvolver e manter uma cultura de conhecimento eficaz. Ele delineia os objetivos da sessão, como influenciar culturas organizacionais, descrever culturas de conhecimento efetivas, e discute estratégias como diagnosticar e melhorar uma cultura de conhecimento.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Este documento apresenta um estudo realizado no centro cirúrgico de um hospital particular da cidade de Criciúma-SC com o objetivo de mapear os riscos presentes no setor. Foram aplicados questionários para identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos, e com base nisso foi elaborado um mapa de riscos para o centro cirúrgico hospitalar.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de segurança do paciente, incluindo erros médicos comuns, fatores que contribuem para incidentes e desafios globais para promover a segurança do paciente.
2. Apresenta exemplos de erros médicos frequentes como overdose de medicamentos e cirurgias no órgão errado, e discute fatores sistêmicos e individuais que podem resultar em danos aos pacientes.
3. Discutem definições importantes como cultura de segurança, incidentes e eventos adversos de acordo com a Classificação
Metas internacionais de seguranca do pacienteMarco Lamim
As metas internacionais de segurança do paciente incluem: 1) identificação correta do paciente usando nome completo e data de nascimento, 2) comunicação efetiva entre profissionais de saúde, e 3) uso seguro de medicamentos para evitar erros de prescrição e administração.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
E-book Valorizar Pessoas - RH - low.pdfESCOLALEITAO
O documento discute estratégias para construir uma cultura de sucesso nas organizações por meio da valorização de pessoas. Aborda a importância da gestão da diversidade e inclusão, do bem-estar e saúde mental dos funcionários, e do aprendizado e desenvolvimento contínuos.
O documento discute como desenvolver e manter uma cultura de conhecimento eficaz. Ele delineia os objetivos da sessão, como influenciar culturas organizacionais, descrever culturas de conhecimento efetivas, e discute estratégias como diagnosticar e melhorar uma cultura de conhecimento.
1) O documento discute o conceito de cultura organizacional, definindo-a como um conjunto de valores, crenças e pressupostos compartilhados que influenciam o comportamento dos membros da organização.
2) A cultura organizacional é influenciada principalmente pelos fundadores da organização e se desenvolve ao longo do tempo por meio de processos como socialização de novos membros.
3) Elementos-chave da cultura organizacional incluem valores, políticas de recursos humanos, comunicação e estrutura do trabalho.
O documento descreve a "Pirâmide da Segurança Psicológica", que apresenta os diferentes níveis necessários para garantir a segurança psicológica no ambiente de trabalho: 1) Ambiente físico seguro, 2) Apoio organizacional, 3) Desenvolvimento profissional e pessoal, e no topo, 4) Segurança psicológica para expressar ideias sem medo. A pirâmide destaca a importância de cada nível para criar um clima de confiança onde os funcionários possam dar o melhor de si.
O documento discute como medir os resultados na gestão de pessoas em organizações de maneira efetiva. É importante desenvolver indicadores qualitativos e quantitativos que foquem nos benefícios para os colaboradores e empresa, levando em conta o planejamento estratégico de longo prazo e diferentes partes interessadas. A ligação entre indicadores, causas, processos e consequências é fundamental para o sucesso organizacional.
O documento discute como medir os resultados na gestão de pessoas em organizações de maneira efetiva. É importante desenvolver indicadores qualitativos e quantitativos que foquem nos benefícios para os colaboradores e empresa, levando em conta o planejamento estratégico de longo prazo e diferentes partes interessadas. A ligação entre indicadores, causas, processos e consequências é fundamental para o sucesso organizacional.
O documento discute competências gerenciais e tomada de decisão. Aborda como as competências podem agregar valor às organizações e indivíduos, identificando conhecimentos, habilidades e atitudes importantes. Também explica o processo de tomada de decisão, comparando-o à resolução de problemas e discutindo aspectos que influenciam a qualidade das decisões.
O documento discute formas de dar feedback aos colaboradores sobre seu desempenho e desenvolvimento. Aborda a comunicação como um processo contínuo de envio e recebimento de mensagens entre emissor e receptor, e define feedback como processo de fornecer dados para melhorar o desempenho. Também fornece dicas para dar feedback de forma específica, imparcial e oportuna.
O '5S' é uma metodologia de origem japonesa para a organização de quaisquer ambientes, principalmente os de trabalho.
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'5S' is the name of a workplace organization methodology that uses a list of five Japanese words which are seiri, seiton, seiso, seiketsu and shitsuke.
1) O documento discute empreendedorismo e gestão de clínicas, incluindo visão, missão e valores, liderança, desafios de marketing médico e gestão de conflitos.
2) Fatores-chave do clima organizacional são discutidos, como também a relação entre clima, motivação, desempenho e satisfação no trabalho.
3) Técnicas como ouvir ativamente, estabelecer empatia e conduzir conversas difíceis são apresentadas para melhorar a relação médico-paciente.
Mundo ki Caminhos para o desenvolvimento Humano e Organizacionaljbgiljr
Programa de promoção de saúde física, mental e espiritualidade para empresas e organizações visando o crescimento sustentável e aumento da felicidade de todos os colaboradores
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de diagnóstico organizacional, definindo-o como um instrumento para levantar e avaliar diferentes aspectos de uma empresa, como vendas, relacionamentos, processos e finanças. Em seguida, descreve os objetivos e etapas de realização de um diagnóstico, incluindo a coleta e análise de dados para gerar informações e conhecimento que apoiem a tomada de decisões na empresa. Por fim, menciona dois modelos que podem ser usados como referência para realizar diagnósticos organizacion
Este documento apresenta o planejamento estratégico da INK para o dia 1, com o objetivo de inspirar, formar e conectar organizações sociais de Sorocaba e Votorantim. A apresentação inclui detalhes sobre a gerente de metodologia Morgana Krieger e sua experiência, além de abordar tópicos como identidade organizacional, análise estratégica, teoria de mudança e marco lógico.
O documento discute conceitos importantes da gestão de pessoas, incluindo qualidade de vida no trabalho, capital intelectual, saúde e segurança no trabalho. Também aborda doenças relacionadas ao trabalho como LER e distúrbios psíquicos, além de conceitos como ergonomia.
Atuar em equipe de forma eficaz - Tópico 4_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os princípios do trabalho em equipe na área da saúde, incluindo a formação e desenvolvimento de equipes, características de equipes eficazes, técnicas de comunicação e resolução de conflitos. Recomenda a aplicação destes princípios pelos estudantes da área da saúde em suas interações com equipes de cuidados de saúde.
O documento discute o clima organizacional e sua relação com a cultura organizacional. Ele fornece definições de clima organizacional e cultura organizacional, explica como são avaliados e como afetam o desempenho dos funcionários e da organização.
O documento discute o clima e a cultura organizacional. Explica que o clima reflete a cultura e descreve como a cultura se manifesta através de valores, comportamentos e pressupostos. Também discute fatores que influenciam a cultura e a importância de avaliar o clima para melhorar o desempenho e a motivação dos funcionários.
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O documento discute como criar uma cultura organizacional saudável através do método SuperFoco. Uma cultura saudável é forte e adaptativa, onde os valores são claramente compreendidos e há espaço para mudança. Ao seguir os sete passos da Jornada para a Efetividade, as organizações podem alinhar estratégia, processos e pessoas, emergindo uma nova cultura baseada em identidade, melhoria contínua e criação de valor para o cliente.
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O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
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(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
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O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Aula sobre Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderança
1. Cláudia Tartaglia Reis, MPH, PhD
Avaliação da cultura de segurança do
paciente e o papel da liderança
2. Objetivos
1. Definir cultura e a sua importância
2. Elencar os componentes-chave de uma cultura
de segurança forte
3. Descrever os principais passos para a mudança
da cultura destacando o papel da liderança
4. Fornecer exemplos de como utilizar dados da
avaliação da cultura para identificar
oportunidades de melhoria na sua organização.
3. Introdução
Cultura Organizacional
“A cultura expressa a maneira como pensamos -
nossos valores, nossas atitudes, nossas percepções
e crenças. E também como agimos, nossos hábitos
e comportamentos típicos”
As crenças, valores e normas partilhados
orientam as pessoas sobre:
O que deve ser feito.
Como deve ser feito.
“o que nós esperamos dos outros, o que nós
consideramos normal, e o modo como nos
comportamos” (BCPSQC, 2017)
4. Introdução
Como você definiria a cultura em seu local de
trabalho?
Cada organização e cada equipe dentro dela
possui a sua cultura própria
Todos nós temos capacidade de influenciar a
cultura modelando-a através do modo como
interagimos com o outro, como nós
respondemos, como nós nos comportamos.
(BCPSQC, 2017)
5. Introdução
Por que a cultura é importante?
Uma cultura de segurança forte permite gerenciar melhor os
riscos, diminuir o número de eventos adversos e obter
melhores resultados para os pacientes
Trabalho em equipe fortalecido aumento da segurança e
qualidade do cuidado de saúde
(Manser 2009; The Health Foundation, 2011)
Fortalecer a cultura melhora a saúde psicológica dos
profissionais, aumenta o engajamento e a satisfação com o
trabalho (Bodie, 2012)
6. Componentes-chave de uma cultura forte
Justiça organizacional
Respeito e ausência de intimidação ou discriminação no
local de trabalho
Os membros da equipe são incentivados ao crescimento
e desenvolvimento profissional
(BCPSQC, 2017)
7. Componentes-chave de uma cultura forte
Liderança
Forte impacto sobre a cultura e moral
Dedicado à segurança do paciente, oferece suporte
aos prestadores de cuidado no dia-a-dia, gerencia
conflitos, compartilha informações em tempo oportuno
e de maneira transparente
8. Componentes-chave de uma cultura forte
Segurança psicológica
Refere-se ao conforto e facilidade em falar, compartilhar ideias, dar
sugestões ou fazer perguntas. Possui dois componentes principais:
1. O grau em que as pessoas sentem que seus comentários e
contribuições são recebidos com respeito pelas outras pessoas da
organização
2. Visibilidade e transparência da comunicação
(criar oportunidades para as pessoas fazerem comentários e
contribuições)
9. Componentes-chave de uma cultura forte
Cultura justa
As pessoas não são culpadas por erros causados pelos processos
do cuidado; aprende-se a partir dos eventos para evitar que eles
voltem a ocorrer. A organização deve abordar os fatores humanos,
ambientais e do sistema que contribuem para criar uma cultura de
segurança
A resposta apropriada aos eventos adversos e near-misses
notificados ao longo do tempo constroi confiança
10. Componentes-chave de uma cultura forte
Condições de trabalho
A qualidade do ambiente de trabalho é melhorada com capacitação
de profissionais novos e atuais, supervisão de estagiários, dotação
de pessoal apropriada e carga de trabalho razoável
O grau em que as pessoas sentem que têm as informações
necessárias para prestar assistência ao paciente também é um fator
de condições de trabalho
Envolver toda a equipe na identificação de melhorias
11. Componentes-chave de uma cultura forte
Confiança
Elemento essencial do trabalho em equipe e da comunicação
aberta. Em um ambiente confiável e seguro, os membros da equipe
podem admitir seus erros e discutir abertamente questões sem
medo de consequêcias negativas
A confiança interpessoal entre os membros da equipe facilita a
cooperação e reduz a necessidade de monitorar o comportamento
uns dos outros
12. Componentes-chave de uma cultura forte
Transparência
Compartilhar informações de maneira aberta e em tempo hábil;
pedra angular da qualidade e responsabilidade
Disponibilizar informações aos profissionais prestadores do cuidado
tem impacto de grande alcance na cultura; facilita o trabalho e
demonstra que o gerenciamento é favorável
13. Componentes-chave de uma cultura forte
Trabalho em equipe e Comunicação
Trabalho em equipe de alta qualidade, colaboração, comunicação e
resolução de conflitos levam a uma cultura mais forte
Os padrões de trabalho em equipe geralmente são aprendidos e
muitas vezes se acumulam com o tempo
Quando o trabalho em equipe é frágil, os profissionais de saúde
sentem que seus colegas não são cooperativos, que suas vozes
não são ouvidas e que seus esforços não são apoiados.
14. Componentes-chave de uma cultura forte
Clima de segurança
O clima de segurança é o nível percebido de compromisso e foco
na segurança do paciente dentro da área de trabalho.
Envolve a capacidade de comunicar preocupações com a
segurança, bem como falar e aprender com os eventos adversos.
Quando as pessoas indicam que não acreditam que haja um bom
clima de segurança, elas nos dizem que não veem uma real
dedicação à segurança.
15. Componentes-chave de uma cultura forte
Segurança cultural
A segurança cultural é um resultado baseado no engajamento
respeitoso que reconhece e se esforça para lidar com os
desequilíbrios de poder inerentes aos sistemas de saúde.
A segurança cultural está atrelada a humildade cultural -
“reconhecer humildemente a si mesmo como aprendiz quando se
trata de entender a experiência do outro. É um processo de
autorreflexão para entender vieses pessoais e sistêmicos para
desenvolver e manter processos e relacionamentos respeitosos
baseados na confiança mútua”. Ao promover ambientes que
garantam a segurança e a humildade cultural, podemos promover
um sistema de saúde mais responsivo e seguro.
16. Qual o papel da liderança no
desenvolvimento da cultura de segurança?
17. Questões norteadoras antes de iniciar
(BCPSQC, 2017)
Quais áreas apresentam maior oportunidade de melhoria?
Onde você pode ter sucesso inicial que ajudará a orientar o trabalho?
Você tem apoio formal e informal da liderança para melhorar a cultura de sua
equipe?
Você é encorajado a relatar problemas relacionados à segurança do paciente?
Você se sente seguro em falar quando vê ou ouve algo que lhe diz respeito?
Como as informações são compartilhadas em sua área de trabalho?
18. Por onde começar?
(BCPSQC, 2017)
Quais elementos fundamentais de uma cultura saudável precisam de
trabalho?
Como as pessoas respondem a erros e near-misses em sua área de trabalho?
Você discute eventos passados e trabalha para evitar que eles aconteçam
novamente?
Como sua equipe gerencia o desacordo? Você trabalha em conjunto para
resolver problemas?
O que você faz para receber novos membros da equipe?
Quando você e sua equipe tiveram um dia desafiador, mas recompensador,
como você celebra ou reconhece um trabalho bem feito?
Como o estresse e a carga de trabalho afetam o seu trabalho? Os outros
compartilham a carga de trabalho e se ajudam?
19. Qual o papel da liderança no
desenvolvimento da cultura de segurança?
Articular normas atitudinais e comportamentais que criam
valor para os pacientes, profissionais de saúde e para
organização de forma a proteger melhor contra os riscos.
CUIDADO DE SAÚDE SEGURO META PRIORITÁRIA E
INEGOCIÁVEL
20. 1. Garantir a Segurança Psicológica
Enviar mensagens baseadas nos valores centrais da
organização continuamente
Promover um ambiente de assistência colaborativo, com
atitudes positivas, respeito e trabalho em prol de um objetivo
comum
Assegurar que ninguém hesite em expor dúvidas ou
preocupações sobre um paciente ou qualquer circunstância
que coloque a organização em risco – favorecer o
pensamento e a linguagem crítica
21. 2. Promover a Justiça Organizacional –
Cultura Justa
Discutir abertamente os incidentes de segurança, EA, seus fatores
contribuintes e o pensamento sistêmico
Identificar oportunidades e conscientizar sobre as falhas no sistema
que precisam ser corrigidas
Apoiar a imparcialidade organizacional – adotar algoritmos simples que
torne seguro discutir eventos e aprender com eles entre
INDIVÍDUOS E COMPORTAMENTOS INSEGUROS
X
INDIVÍDUOS HABILIDOSOS CONFIGURADOS A FALHAREM EM
SISTEMAS INSEGUROS
Responsabilizar pessoas por comportamentos inaceitáveis que criam
riscos
22. 3. Apoiar um sistema de aprendizagem
Promover a aprendizagem e melhorias sistemáticas que sejam
visíveis e tangíveis aos profissionais da linha de frente do cuidado –
demonstrar o interesse na solução de problemas identificados com
feedback sistemático às pessoas envolvidas
Apoiar um sistema de aprendizagem – indicadores de processo;
registros do trabalho realizado para melhorar resultados; e
monitoramento das soluções dos problemas identificados.
Estar PRESENTES e ATIVOS, PARTICIPANTES e
CONSISTENTES no diálogo
“Face time is the currency of leadership” (Jim Connway)
24. 1. ESTABELECER UMA VISÃO
CONVINCENTE PARA A SEGURANÇA
A visão da organização reflete prioridades
que quando alinhadas à missão
estabelecem uma base sólida para o
trabalho.
SEGURANÇA PARA O PACIENTE
SEGURANÇA PARA OS COLABORADORES
SEGURANÇA COMO VALOR CENTRAL
25. 2. CONSTRUIR UM CLIMA DE CONFIANÇA,
RESPEITO E INCLUSÃO
TRANSVERSAL A TODA A ORGANIZAÇÃO
INCLUIR OS PACIENTES E FAMILIARES
CONFIANÇA, RESPEITO e INCLUSÃO -
padrões inegociáveis que devem abranger
desde a sala da diretoria, departamentos
clínicos e todos os colaboradores.
26. 3. SELECIONAR, DESENVOLVER
E ENGAJAR A SUA DIRETORIA
CONSELHOS ADMINISTRATIVOS – papel vital na criação
e manutenção da cultura de segurança
CEOs – promover a educação dos membros do Conselho
sobre a ciência da segurança básica – processos para
manter pacientes e colaboradores seguros
DIRETORIAS – garantir que os indicadores que avaliam
a segurança organizacional e a cultura de segurança
sejam implementados, revisados e analisados
sistematicamente
27. 4. PRIORIZAR A SEGURANÇA NA SELEÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DOS LÍDERES
CEOs e Diretoria – incluir a responsabilidade pela
segurança como parte da estratégia de
desenvolvimento da liderança
Identificar médicos, enfermeiros e outros líderes
clínicos como “campeões da segurança”, capazes de
influenciar seus pares = reduzir a distância entre o
desenvolvimento da liderança administrativa e clínica
Conceber e promover o treinamento de segurança
para todos os líderes executivos e clínicos e,
posteriormente, disseminar por toda a organização.
28. 5. LIDERAR E RECOMPENSAR UMA
CULTURA JUSTA
Os líderes devem possuir compreensão clara sobre os
princípios e comportamentos de uma cultura justa e
comprometer-se a ensinar a modelá-los:
- Focar na abordagem dos problemas do sistema que contribuem
para ocorrência de erros e danos
- Encorajar a notificação de eventos adversos, near-misses, e
circunstâncias notificáveis
- Responsabilizar clínicos e colaboradores quando protocolos e
procedimentos são negligenciados
- Oferecer suporte aos colaboradores quando incidentes ocorrem
- Emponderar os colaboradores (clínicos e não clínicos) a
expressar preocupações sobre ameaças à segurança do
paciente e a deles próprios.
29. 6. estabelecer expectativas de
comportamento organizacional
Líderes de todos os níveis são responsáveis por estabelecer a
atenção plena em segurança para todos os clínicos e colaboradores,
modelando comportamentos e ações
TRANSPARÊNCIA, TRABALHO EM EQUIPE EFETIVO,
COMUNICAÇÃO ATIVA, FEEDBACK DIRETO E OPORTUNO
30. Engajar
pessoas
Avaliar o
status atual
Identificar e
analisar
oportunidades
Definir
fundamentos
Testar
mudanças
Escolher
recursos/
ferramentas
(BCPSQC, 2017)
Passos para auxiliar você a fazer mudanças na cultura
31. Engajar
pessoas
Avaliar o
status atual
Identificar e
analisar
oportunidades
Definir
fundamentos
Testar
mudanças
Escolher
recursos/
ferramentas
(BCPSQC, 2017)
Passos para auxiliar você a fazer mudanças na cultura
https://bcpsqc.ca/wp-
content/uploads/2018/03/culture-toolkit_web.pdf
32. Avaliando o status atual da cultura de segurança
O cuidado de saúde como um processo social profundo
Líderes devem obter, usar e disseminar dados e
informações que identificam fragilidades e
potencialidades de sua equipe
Avaliar e compreender a cultura de segurança ao
nível da unidade/setor por meio de instrumentos
validados, com uma taxa de resposta superior a
60% em todas as unidades.
Leonard e Frankel, 2012
33. Percepções concordantes e positivas da “segurança
psicológica”, “trabalho em equipe” e “liderança” entre os
colaboradores
ambientes de cuidados mais seguros para pacientes
e profissionais.
Diferentes tipos de profissionais estão tendo interações
sociais semelhantes e positivas.
Leonard e Frankel, 2012
34. Percepções discrepantes sobre dimensões da cultura
de segurança forte indicador de uma cultura
disfuncional o que pode gerar um risco clínico
importante
Um número significativo de colaboradores hesita em falar, teme em
notificar incidentes, ou tem percepções da liderança abaixo do
ideal
áreas-chave para desenvolver ações de melhoria.
Leonard e Frankel, 2012
35. Avaliando o status atual da cultura de segurança
Como selecionar o melhor instrumento de avaliação
Quais recursos precisaremos?
Nós temos o conhecimento necessário?
Queremos algumas ideias de onde começarmos ou
queremos dados robustos?
36. Avaliação do papel da liderança X análise das dimensões da
cultura de segurança por unidade/setor
AVALIAÇÃO DA
LIDERANÇA
DIMENSÕES DA CULTURA DE SEGURANÇA
(HSOPSC) (AHRQ, 2016)
% RESPOSTAS
POSITIVAS
SEGURANÇA
PSICOLÓGICA
- Abertura da Comunicação
- Frequência da notificação de eventos
PERCEPÇÃO SOBRE A
LIDERANÇA
- Suporte da gestão para a segurança do
paciente
- Expectativas do supervisor/chefe e
ações promotoras da segurança do
paciente
APRENDIZADO
CONTÍNUO – CIÊNCIA DA
MELHORIA
- Aprendizado organizacional – melhoria
contínua
- Feedback e comunicação sobre erros
TRABALHO EM EQUIPE –
LINGUAGEM CRÍTICA
- Trabalho em equipe
- Percepção geral da segurança
CULTURA JUSTA - Respostas não punitivas aos erros*
37. Avaliação do papel da liderança X análise das dimensões da
cultura de segurança por unidade/setor
DIMENSÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA
Itens componentes
% de respostas
positivas
organizacional
% de respostas
positivas UTI
Abertura da Comunicação 55 63
C2- Os profissionais têm liberdade para
dizer ao ver algo que pode afetar
negativamente o cuidado do paciente.
63 65
C4- Os profissionais sentem-se à vontade
para questionar as decisões ou ações de
seus superiores.
36 55
C6R- Os profissionais têm receio de
perguntar quando algo parece não estar
certo.
67 69
38. Análise das dimensões da cultura de segurança por unidade/setor
As análises dos dados sobre a cultura de segurança por
unidade/setor devem ser realizadas de maneira aberta e
segura, com ênfase absoluta nas oportunidades de melhoria.
Considere como priorizar áreas a trabalhar em primeiro lugar
(usar sistema de votação ou escolher áreas que tiveram
resultados mais negativos?)
Permita que a apresentação dos dados seja um momento que
sua equipe pense criticamente sobre os resultados e
cheguem a delinear um plano de ação juntos (o que será
esperado deles e como eles podem se envolver).
39. Análise das dimensões da cultura de segurança
33 estudos de 21 países dimensões da cultura de segurança
fortalecidas e fragilizadas
40. Análise das dimensões da cultura de segurança
33 estudos de 21 países dimensões da cultura de segurança
fortalecidas e fragilizadas
Dimensões fortalecidas (> ou = 75%):
- Trabalho em equipe dentro das unidades (78-89%) em 14 estudos
- Aprendizado organizacional – melhoria contínua (71-88%) em 11
estudos
Dimensões fragilizadas (< ou = 50%):
- Respostas não punitivas aos erros (3,5 a 47%) em 22 estudos
- Dotação de pessoal (14 a 45%) em 18 estudos
- Mudança de turno e transições do cuidado (24,6-49,7%) em 12 estudos
- Trabalho em equipe entre as unidades (24,6-44%) em 10 estudos
- Suporte da gestão para segurança do paciente (5,4-39%) 8 estudos
41. Considerações Finais
A jornada em direção à construção de uma cultura de
segurança do paciente e dos colaboradores requer vigilância
e o mais alto nível de dedicação
Mudar a cultura nem sempre é um caminho fácil. Não
desista! Construir um cultura forte para sua equipe ajuda a
criar um ambiente de trabalho mais feliz, melhora a
comunicação e resulta em um melhor cuidado prestado ao
paciente.
Criar e representar uma visão convincente para a cultura de
segurança deve ser não só uma obrigação mas um privilégio
de todos os líderes
A mudança de cultura é um processo contínuo
42. REFERÊNCIAS
BC Patient Safety & Quality Council. Culture Change Toolbox. Version 2,
2017. Disponível em https://bcpsqc.ca/wp-content/uploads/2018/03/culture-
toolkit_web.pdf
Bodie, GD. Listening as positive communication. In: T. Socha & M. Pitts,
editors. The positive side of interpersonal communication. New York: Peter
Lang; 2012.
IHI/NPSF/LLI/ACHE. Leading a Culture of Safety: A Blueprint for Success.
2017.
Leonard M, Frankel A. How can leaders influence a safety culture? The
Health Foundation Inspiring Improvement. Thought paper May 2012.
Sorra J, Gray L, Streagle S et al. AHRQ Hospital Survey on Patient Safety
Culture: User’s guide. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and
Quality, 2016.
Weaver SJ, Lubomksi LH, Wilson RF et al. Promoting a Culture of Safety as a
Patient Safety Strategy: a Systematic Review. Ann Intern Med 2013; March 5;
158 (502): 369-374.