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O uso das aspas no primeiro parágrafo
deve-se
a) à demarcação de uma fala.
b) à identificação de uma tradução.
c) à delimitação de uma citação.
d) à marcação de uma definição.
O sujeito da primeira frase do segundo
parágrafo [Deduz-se] é
a) composto.
b) subentendido.
c) indeterminado.
d) expletivo. (com verbos como «haver»,
«chover», «nevar»)
O conector «pois» (l. 4) apresenta um
valor
a) explicativo.
b) conclusivo.
c) causal.
d) consecutivo.
Conclusivo:
Deduz-se, pois, que a epopeia […]
portanto
Explicativo:
Estava com fome, pois não tinha comido.
porquanto
O segmento «A lenda invade a Epopeia,
porque as indefinições, o
desconhecimento, a transmissão oral, que
abarca gerações, criam uma aura de
misticismo» (ll. 8-9) integra três orações,
uma das quais subordinada
a) final.
b) substantiva completiva.
c) adjetiva relativa explicativa.
d) substantiva relativa.
«a Epopeia» cumpre a função sintática
de
«A lenda invade a Epopeia […]»
a) complemento indireto.
b) complemento oblíquo.
c) modificador do grupo verbal.
d) complemento direto.
Com o uso do pronome «a» (l. 9) para
recuperar o referente «Epopeia» (l. 8), o
enunciador serve-se da
a) anáfora.
b) catáfora.
c) elipse.
d) correferência não anafórica.
O termo «anacrónica» (l. 10) é usado
com o sentido de
a) futurista.
b) atual.
c) passadista.
d) virtual.
Em termos estilísticos, para além de uma
enumeração, o segmento «o desejo dos
povos de exaltar, supervalorizar, deificar, imortalizar os
seus heróis» (ll. 11-12) apresenta ainda
a) uma personificação.
b) um polissíndeto.
c) uma gradação.
d) uma anáfora.
O referente retomado pelo pronome
«eles» (l. 12) é
«imortalizar os seus heróis, ganhando
com eles»
a) «os seus heróis» (l. 12).
b) «povos» (l. 11).
c) «bizarros» (l. 11».
d) «O mito» (l. 11).
«aqueles» (l. 23) pertence à classe dos
aqueles em quem… (pron.)
aqueles gatos são míopes (det.)
a) determinantes demonstrativos.
b) pronomes indefinidos.
c) determinantes relativos.
d) pronomes demonstrativos.
Na expressão «vão-se valorizando» (l.
25) a ação é perspetivada como
a) acabada.
b) pontual.
c) progressiva.
d) habitual.
«seus» (l. 25) pertence à classe dos
os seus valores (det.)
a) determinantes possessivos.
b) pronomes possessivos.
c) pronomes pessoais.
d) pronomes indefinidos.
O elemento «que» utilizado em
«acreditando que os seus valores servem
a coletividade» (ll. 25-26) pertence à classe
a) dos pronomes relativos.
b) das conjunções subordinativas
completivas.
c) das conjunções subordinativas
consecutivas
d) das conjunções subordinativas causais.
Com o recurso aos travessões nas linhas
31 e 32, o enunciador pretende
— navegadores, guerreiros, reis,
missionários, … —
a) separar uma citação d’Os Lusíadas.
b) introduzir um argumento dedutivo.
c) isolar uma enumeração exemplificativa.
d) demarcar um comentário pessoal.
O particípio passado «votadas» (l. 32),
usado com valor adjetival, é utilizado com
o sentido de
a)«eleitas».
b)«dedicadas».
c)«imunes».
d)«submetidas».
O constituinte sublinhado no segmento
«O herói, apesar dos nomes reais e
históricos, é coletivo» (l. 37) apresenta um
valor
a)adversativo.
b)consecutivo.
c)explicativo.
d)concessivo.
«dois» (l. 38) é um
a)quantificador existencial.
b)adjetivo numeral.
c)quantificador numeral.
d)quantificador universal.
A palavra «personagens-tipo» (ll. 38-39) é
palavra + palavra
a)um composto morfológico. (radical + radical
radical + palavra)
b)um composto morfossintático.
c)uma amálgama.
d)uma truncação.
O grupo nominal «Nuno Álvares Pereira»
(l. 39) desempenha a função sintática de
a)sujeito.
b)predicativo do sujeito.
c)complemento direto.
d)modificador apositivo do nome.
A palavra «que» (l. 40) pertence à classe
o qual
Vasco da Gama, o navegador, que
concentra
a)dos pronomes relativos.
b)das conjunções completivas.
c) das conjunções comparativas.
d) das conjunções consecutivas.
GRUPO III
[O grupo III pretende avaliar a capacidade
de escrita.
Recorda as fases que deve seguir a
elaboração de um texto — planificação,
textualização e revisão — e respeita-as,
aplicando-te na redação também ao nível da
correção linguística.
Utiliza uma caligrafia legível e não te
esqueças de estruturar devidamente a tua
composição, marcando com parágrafos as
mudanças de assunto e utilizando conectores
adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
Como o tema do texto que deves
produzir pode partir de uma citação, deves
remeter para os elementos nela presentes
que suscitam a tua reflexão ou comprovam
as tuas afirmações.
É igualmente muito importante
recorrer ao número de argumentos e de
exemplos solicitados no enunciado da
pergunta e res-peitar os limites de
extensão indicados.]
Neste grupo deves redigir um texto
expositivo-argumentativo, focando, por
norma, um tema atual, respeitando todas as
instruções fornecidas:
A. que tenha entre duzentas e trezentas
palavras.
Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas
palavras ou menos de duzentas implica uma
desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se
não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua
resposta é classificada de imediato com zero pontos,
independentemente do conteúdo do texto que tenhas
escrito.
B. que respeite o tema da citação
apresentada (mesmo que não tenhas
percebido bem a citação, normalmente o
respetivo tema é destacado no enunciado da
pergunta — «apresente uma reflexão sobre a
importância da literatura para o ser
humano»).
C. que apresente, no mínimo, dois
argumentos e que cada um deles seja
ilustrado com, pelo menos, um exemplo
significativo.
Textualiza (isto é, passa a redação já
com «sintaxe») um / dois dos parágrafos
deste guião (introdução ou conclusão +
um dos argumentos).
TPC — Completa a planificação que
começaste agora.
Alegoria (cria-se um mundo em que o
aceitável é a má discussão e se estranha
os verdadeiros argumentos);
Ironia (porque percebemos que quem criou
o sketch procura dizer que o contrário do
que se afirma é que está certo);
Hipérbole (a alegoria resulta de um
exagero do que já acontece em debates,
aqui e ali, e se pretende criticar).
Ironia
Paradoxo ou Oxímoro (entre imagem e
legenda e o que afirma)
1.
A = 5
B = 3
C = 1
D = 7
E = 2
F = 6
G = 4
2.
Texto 1: narrativo
2.
Texto 1: narrativo
Texto 2: preditivo
2.
Texto 1: narrativo
Texto 2: preditivo
Texto 3: descritivo
1. Instrucional
1. Instrucional
2. Descritivo; conversacional
7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o
valor da ciência? E quais são os perigos da
ciência? De facto, a ciência como processo
intelectual de descoberta do mundo é
inofensiva. É melhor saber do que não saber.
Mas a atividade que o homem exerce ou pode
exercer no mundo, uma vez em posse do
conhecimento científico, é sempre arriscada»] é
predominantemente
(A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. |
(D) argumentativo.
7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o
valor da ciência? E quais são os perigos da
ciência? De facto, a ciência como processo
intelectual de descoberta do mundo é
inofensiva. É melhor saber do que não saber.
Mas a atividade que o homem exerce ou pode
exercer no mundo, uma vez em posse do
conhecimento científico, é sempre arriscada»] é
predominantemente
(A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. |
(D) argumentativo.
1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça
continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano,
parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus
tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por
mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que
Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a
pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como
reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária
operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e
invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As
literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas,
e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de
então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A
narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se,
naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto
que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve
reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia
nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos
dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a
propósito, embora venha. Como um dia veremos.»] é
predominantemente
(A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. |
(D) expositivo.
1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça
continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano,
parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus
tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por
mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que
Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a
pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como
reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária
operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e
invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As
literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas,
e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de
então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A
narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se,
naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto
que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve
reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia
nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos
dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a
propósito, embora venha. Como um dia veremos.»] é
predominantemente
(A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. |
(D) expositivo.
A didascália
O espaço em FLS
Os três cenários
Funcionalidade do cenário
sobre Lisboa; o retrato incendiado; um
espaço que era de D. João; a galeria de
retratos; a proximidade com igreja S. Paulo;
a visão da igreja
Frei Luís de Sousa: drama romântico ou
tragédia clássica?
Ver no manual do 11.º a «Memória ao
Conservatório Real» (pp. 147-148)
[Garrett defende que obra é híbrida]
Também as pp. 219-220.
Pertence ao género trágico
pela «índole» (isto é, pelo assunto)
•Simplicidade da ação (unidade de ação);
•Relativa unidade de espaço e de tempo (dois
espaços, mas ambos em Almada; não serão 24 horas, mas
também não é mais do que uma semana);
•Personagens de «alta estirpe» (social, moral);
•Estrutura tripartida: exposição, com
apresentação das personagens, esboço do
conflito, sentimento da presença da força oculta
do destino (ananké), revelada por indícios que
apontam para desfecho trágico; progressão
dramática (em que se descobrem as
categorias da tragédia clássica —
desenvolvimento do conflito, a partir da hybris
[desafio das personagens à ordem estabelecida];
caminho progressivo para o clímax [ponto
culminante da ação], em que se desvenda um
mistério ligado a uma relação de parentesco
(reconhecimento: anagnórise); sofrimento das
personagens (pathos) intensifica-se); desenlace
com catástrofe (fim das personagens é a morte
(física, social, afetiva)
•Inspira no público terror e piedade
•Coro (Telmo, Frei Jorge, …)
Tem também características de drama
romântico pela «forma»
Uso da prosa
Linguagem próxima da realidade vivida pelas
personagens (não solene, como na tragédia)
Lei das três unidades não é cumprida
escrupulosamente
E ainda por
Patriotismo e nacionalismo (Manuel,
Maria…)
Acontecimento de cariz sentimental e
amoroso
Valorização dos sentimentos humanos
das personagens; da liberdade individual
Homem inserido no seu contexto
histórico e social
Amar pelos dois
Subordinadas adverbiais condicionais
Subordinadas substantivas completivas
Se um dia alguém perguntar por mim,
Diz que vivi para te amar.
Antes de ti, só existi
Cansado e sem nada para dar.
Meu bem, ouve as minhas preces:
Peço que regresses, que me voltes a
querer.
Eu sei que não se ama sozinho,
Talvez devagarinho possas voltar a aprender.
Meu bem, ouve as minhas preces:
Peço que regresses, que me voltes a querer.
Eu sei que não se ama sozinho,
Talvez devagarinho possas voltar a aprender.
Se o teu coração não quiser ceder,
[Se] Não sentir paixão, [Se] não quiser sofrer
Sem fazer planos do que virá depois,
O meu coração pode amar pelos dois.
Nunca me fui embora
Subordinadas adjetivas relativas
Subordinadas substantivas completivas
Subordinadas substantivas relativas
Eu já nem quero outra coisa
Além de ficar bem onde estou
A casa onde nasci
O bairro onde cresci
O tempo que eu vivi
A vida que eu escolhi
Não trocava o que eu tenho
Por quem eu não sou
Sinto que já perdi muita coisa
Mas, para perder, eu tive de encontrar
O muito que eu errei
O tanto (que) eu passei
Tudo que eu larguei
E a todos que abracei
Foi uma aventura e tanto
E eu aqui estou
Há sempre um dia novo
À espera de quem se põe a jeito
E faz acontecer um pouco
E se dá também
E nem supõe que é capaz
Há sempre um dia novo
À espera de alguém
E falta ainda tanta coisa
Ainda tenho tanto para contar
Um amor para ser
Um dia para tentar
Um amor para ter
E mais para cantar
E a vida [que] não pense que me vai
escapar
Há sempre um dia novo
À espera de quem se põe a jeito
E faz acontecer um pouco
E se dá também
E nem supõe que é capaz
Há sempre um dia novo
À espera de alguém
Há sempre um dia novo
À espera de quem se põe a jeito
E faz acontecer um pouco
E se dá também
E nem supõe que é capaz
Há sempre um dia novo
À espera de alguém
Há sempre um dia novo
À espera de alguém
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 118-118 r

  • 1.
  • 2. O uso das aspas no primeiro parágrafo deve-se a) à demarcação de uma fala. b) à identificação de uma tradução. c) à delimitação de uma citação. d) à marcação de uma definição.
  • 3. O sujeito da primeira frase do segundo parágrafo [Deduz-se] é a) composto. b) subentendido. c) indeterminado. d) expletivo. (com verbos como «haver», «chover», «nevar»)
  • 4. O conector «pois» (l. 4) apresenta um valor a) explicativo. b) conclusivo. c) causal. d) consecutivo.
  • 5. Conclusivo: Deduz-se, pois, que a epopeia […] portanto Explicativo: Estava com fome, pois não tinha comido. porquanto
  • 6. O segmento «A lenda invade a Epopeia, porque as indefinições, o desconhecimento, a transmissão oral, que abarca gerações, criam uma aura de misticismo» (ll. 8-9) integra três orações, uma das quais subordinada a) final. b) substantiva completiva. c) adjetiva relativa explicativa. d) substantiva relativa.
  • 7. «a Epopeia» cumpre a função sintática de «A lenda invade a Epopeia […]» a) complemento indireto. b) complemento oblíquo. c) modificador do grupo verbal. d) complemento direto.
  • 8. Com o uso do pronome «a» (l. 9) para recuperar o referente «Epopeia» (l. 8), o enunciador serve-se da a) anáfora. b) catáfora. c) elipse. d) correferência não anafórica.
  • 9. O termo «anacrónica» (l. 10) é usado com o sentido de a) futurista. b) atual. c) passadista. d) virtual.
  • 10. Em termos estilísticos, para além de uma enumeração, o segmento «o desejo dos povos de exaltar, supervalorizar, deificar, imortalizar os seus heróis» (ll. 11-12) apresenta ainda a) uma personificação. b) um polissíndeto. c) uma gradação. d) uma anáfora.
  • 11. O referente retomado pelo pronome «eles» (l. 12) é «imortalizar os seus heróis, ganhando com eles» a) «os seus heróis» (l. 12). b) «povos» (l. 11). c) «bizarros» (l. 11». d) «O mito» (l. 11).
  • 12. «aqueles» (l. 23) pertence à classe dos aqueles em quem… (pron.) aqueles gatos são míopes (det.) a) determinantes demonstrativos. b) pronomes indefinidos. c) determinantes relativos. d) pronomes demonstrativos.
  • 13. Na expressão «vão-se valorizando» (l. 25) a ação é perspetivada como a) acabada. b) pontual. c) progressiva. d) habitual.
  • 14. «seus» (l. 25) pertence à classe dos os seus valores (det.) a) determinantes possessivos. b) pronomes possessivos. c) pronomes pessoais. d) pronomes indefinidos.
  • 15. O elemento «que» utilizado em «acreditando que os seus valores servem a coletividade» (ll. 25-26) pertence à classe a) dos pronomes relativos. b) das conjunções subordinativas completivas. c) das conjunções subordinativas consecutivas d) das conjunções subordinativas causais.
  • 16. Com o recurso aos travessões nas linhas 31 e 32, o enunciador pretende — navegadores, guerreiros, reis, missionários, … — a) separar uma citação d’Os Lusíadas. b) introduzir um argumento dedutivo. c) isolar uma enumeração exemplificativa. d) demarcar um comentário pessoal.
  • 17. O particípio passado «votadas» (l. 32), usado com valor adjetival, é utilizado com o sentido de a)«eleitas». b)«dedicadas». c)«imunes». d)«submetidas».
  • 18. O constituinte sublinhado no segmento «O herói, apesar dos nomes reais e históricos, é coletivo» (l. 37) apresenta um valor a)adversativo. b)consecutivo. c)explicativo. d)concessivo.
  • 19. «dois» (l. 38) é um a)quantificador existencial. b)adjetivo numeral. c)quantificador numeral. d)quantificador universal.
  • 20. A palavra «personagens-tipo» (ll. 38-39) é palavra + palavra a)um composto morfológico. (radical + radical radical + palavra) b)um composto morfossintático. c)uma amálgama. d)uma truncação.
  • 21. O grupo nominal «Nuno Álvares Pereira» (l. 39) desempenha a função sintática de a)sujeito. b)predicativo do sujeito. c)complemento direto. d)modificador apositivo do nome.
  • 22. A palavra «que» (l. 40) pertence à classe o qual Vasco da Gama, o navegador, que concentra a)dos pronomes relativos. b)das conjunções completivas. c) das conjunções comparativas. d) das conjunções consecutivas.
  • 23.
  • 24. GRUPO III [O grupo III pretende avaliar a capacidade de escrita. Recorda as fases que deve seguir a elaboração de um texto — planificação, textualização e revisão — e respeita-as, aplicando-te na redação também ao nível da correção linguística. Utiliza uma caligrafia legível e não te esqueças de estruturar devidamente a tua composição, marcando com parágrafos as mudanças de assunto e utilizando conectores adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
  • 25. Como o tema do texto que deves produzir pode partir de uma citação, deves remeter para os elementos nela presentes que suscitam a tua reflexão ou comprovam as tuas afirmações. É igualmente muito importante recorrer ao número de argumentos e de exemplos solicitados no enunciado da pergunta e res-peitar os limites de extensão indicados.]
  • 26.
  • 27.
  • 28. Neste grupo deves redigir um texto expositivo-argumentativo, focando, por norma, um tema atual, respeitando todas as instruções fornecidas: A. que tenha entre duzentas e trezentas palavras. Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas palavras ou menos de duzentas implica uma desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua resposta é classificada de imediato com zero pontos, independentemente do conteúdo do texto que tenhas escrito.
  • 29. B. que respeite o tema da citação apresentada (mesmo que não tenhas percebido bem a citação, normalmente o respetivo tema é destacado no enunciado da pergunta — «apresente uma reflexão sobre a importância da literatura para o ser humano»). C. que apresente, no mínimo, dois argumentos e que cada um deles seja ilustrado com, pelo menos, um exemplo significativo.
  • 30.
  • 31. Textualiza (isto é, passa a redação já com «sintaxe») um / dois dos parágrafos deste guião (introdução ou conclusão + um dos argumentos).
  • 32.
  • 33. TPC — Completa a planificação que começaste agora.
  • 34.
  • 35. Alegoria (cria-se um mundo em que o aceitável é a má discussão e se estranha os verdadeiros argumentos); Ironia (porque percebemos que quem criou o sketch procura dizer que o contrário do que se afirma é que está certo); Hipérbole (a alegoria resulta de um exagero do que já acontece em debates, aqui e ali, e se pretende criticar).
  • 36.
  • 37. Ironia Paradoxo ou Oxímoro (entre imagem e legenda e o que afirma)
  • 38.
  • 39.
  • 40. 1. A = 5 B = 3 C = 1 D = 7 E = 2 F = 6 G = 4
  • 43. 2. Texto 1: narrativo Texto 2: preditivo Texto 3: descritivo
  • 46. 7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o valor da ciência? E quais são os perigos da ciência? De facto, a ciência como processo intelectual de descoberta do mundo é inofensiva. É melhor saber do que não saber. Mas a atividade que o homem exerce ou pode exercer no mundo, uma vez em posse do conhecimento científico, é sempre arriscada»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. | (D) argumentativo.
  • 47. 7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o valor da ciência? E quais são os perigos da ciência? De facto, a ciência como processo intelectual de descoberta do mundo é inofensiva. É melhor saber do que não saber. Mas a atividade que o homem exerce ou pode exercer no mundo, uma vez em posse do conhecimento científico, é sempre arriscada»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. | (D) argumentativo.
  • 48. 1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano, parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas, e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se, naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a propósito, embora venha. Como um dia veremos.»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. | (D) expositivo.
  • 49. 1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano, parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas, e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se, naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a propósito, embora venha. Como um dia veremos.»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. | (D) expositivo.
  • 50.
  • 51. A didascália O espaço em FLS Os três cenários Funcionalidade do cenário sobre Lisboa; o retrato incendiado; um espaço que era de D. João; a galeria de retratos; a proximidade com igreja S. Paulo; a visão da igreja
  • 52. Frei Luís de Sousa: drama romântico ou tragédia clássica? Ver no manual do 11.º a «Memória ao Conservatório Real» (pp. 147-148) [Garrett defende que obra é híbrida] Também as pp. 219-220.
  • 53. Pertence ao género trágico pela «índole» (isto é, pelo assunto) •Simplicidade da ação (unidade de ação); •Relativa unidade de espaço e de tempo (dois espaços, mas ambos em Almada; não serão 24 horas, mas também não é mais do que uma semana); •Personagens de «alta estirpe» (social, moral); •Estrutura tripartida: exposição, com apresentação das personagens, esboço do conflito, sentimento da presença da força oculta do destino (ananké), revelada por indícios que apontam para desfecho trágico; progressão dramática (em que se descobrem as
  • 54. categorias da tragédia clássica — desenvolvimento do conflito, a partir da hybris [desafio das personagens à ordem estabelecida]; caminho progressivo para o clímax [ponto culminante da ação], em que se desvenda um mistério ligado a uma relação de parentesco (reconhecimento: anagnórise); sofrimento das personagens (pathos) intensifica-se); desenlace com catástrofe (fim das personagens é a morte (física, social, afetiva) •Inspira no público terror e piedade •Coro (Telmo, Frei Jorge, …)
  • 55. Tem também características de drama romântico pela «forma» Uso da prosa Linguagem próxima da realidade vivida pelas personagens (não solene, como na tragédia) Lei das três unidades não é cumprida escrupulosamente E ainda por
  • 56. Patriotismo e nacionalismo (Manuel, Maria…) Acontecimento de cariz sentimental e amoroso Valorização dos sentimentos humanos das personagens; da liberdade individual Homem inserido no seu contexto histórico e social
  • 57.
  • 58. Amar pelos dois Subordinadas adverbiais condicionais Subordinadas substantivas completivas
  • 59. Se um dia alguém perguntar por mim, Diz que vivi para te amar. Antes de ti, só existi Cansado e sem nada para dar.
  • 60. Meu bem, ouve as minhas preces: Peço que regresses, que me voltes a querer. Eu sei que não se ama sozinho, Talvez devagarinho possas voltar a aprender.
  • 61. Meu bem, ouve as minhas preces: Peço que regresses, que me voltes a querer. Eu sei que não se ama sozinho, Talvez devagarinho possas voltar a aprender.
  • 62. Se o teu coração não quiser ceder, [Se] Não sentir paixão, [Se] não quiser sofrer Sem fazer planos do que virá depois, O meu coração pode amar pelos dois.
  • 63. Nunca me fui embora Subordinadas adjetivas relativas Subordinadas substantivas completivas Subordinadas substantivas relativas
  • 64. Eu já nem quero outra coisa Além de ficar bem onde estou A casa onde nasci O bairro onde cresci O tempo que eu vivi A vida que eu escolhi Não trocava o que eu tenho Por quem eu não sou
  • 65. Sinto que já perdi muita coisa Mas, para perder, eu tive de encontrar O muito que eu errei O tanto (que) eu passei Tudo que eu larguei E a todos que abracei Foi uma aventura e tanto E eu aqui estou
  • 66. Há sempre um dia novo À espera de quem se põe a jeito E faz acontecer um pouco E se dá também E nem supõe que é capaz Há sempre um dia novo À espera de alguém
  • 67. E falta ainda tanta coisa Ainda tenho tanto para contar Um amor para ser Um dia para tentar Um amor para ter E mais para cantar E a vida [que] não pense que me vai escapar
  • 68. Há sempre um dia novo À espera de quem se põe a jeito E faz acontecer um pouco E se dá também E nem supõe que é capaz Há sempre um dia novo À espera de alguém
  • 69. Há sempre um dia novo À espera de quem se põe a jeito E faz acontecer um pouco E se dá também E nem supõe que é capaz Há sempre um dia novo À espera de alguém Há sempre um dia novo À espera de alguém
  • 70.
  • 71. TPC — Completa a planificação que começaste agora.