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e indicaram-nos imediatamente
e, imediatamente, indicaram-nos
Por fim, grelha-se
Normalmente, neste restaurante
É, de facto, a melhor maneira…
porque, de resto, a especialidade deste…
Alguns esqueceram-se de assinalar
os títulos (sublinhando o que queriam
fosse destacado).
1
Apresentação do divertimento
predileto de D. João V: elevação de uma
Basílica de São Pedro em miniatura.
Visita ritualizada do rei ao quarto da
esposa, D. Maria Ana, na tentativa de darem
um herdeiro à coroa portuguesa.
Promessa de D. João V aos frades
franciscanos de que mandaria construir um
convento em Mafra, se a rainha
engravidasse.
Narração dos sonhos de cada um dos
monarcas.
2
Gravidez da rainha, motivo para
reflexões do narrador sobre outros
"milagres" comprovativos das virtudes
dos franciscanos.
3
Descrição do Entrudo e da procissão
da Quaresma, cerimónia em que se
evidenciam as disparidades sociais.
4
Apresentação de Baltasar Sete-Sóis e
narração da sua viagem para Lisboa e dos
primeiros momentos na capital.
5
Descrição do auto de fé em que é
condenada Sebastiana de Jesus, mãe de
Blimunda, que…
1711 — «D. Maria Ana Josefa, que
chegou há mais de dois anos da Áustria»
(cap. I) [chegou em 1708]; «D. João V, um
homem que ainda não fez vinte e dois
anos» (cap. I) [nasceu em 1689]; «ainda
S. Francisco andava pelo mundo,
precisamente há quinhentos anos, em
mil duzentos e onze» (cap. II).
«D. Maria Ana não irá hoje ao auto de
fé. Está de luto por seu irmão José [...]
Apesar de já ir no quinto mês.» (cap. V).
Narrador
Presença
Heterodiegético (= não participante)
Homodiegético (= participante)
Ciência
De focalização omnisciente
De focalização interna
De focalização externa
*De focalização «interventiva» (cfr. comentários,
apartes, prolepses)
O narrador de Memorial do Convento é,
em geral, omnisciente, mas, por vezes,
focaliza-se numa personagem (e, então,
vemos os acontecimentos na perspetiva
dessa figura).
No trecho do capítulo V que temos no
manual («[Baltasar e Blimunda]», pp. 292-
293), percebemos que essa focalização
interna é feita através da personagem
Sebastiana, logo que começam a aparecer
deíticos que só fazem sentido se os
acontecimentos estiverem a ser vistos por
quem está a ser julgado no auto de fé. Não
se confunda esta focalização interna
esporádica — classificação do domínio da
ciência do narrador — com a participação
do narrador na história, enquanto
personagem. Nesse outro tipo de
classificação, quanto à presença do
narrador, diremos que é heterodiegético,
embora haja muitas primeiras pessoas,
que não chegam para o implicar como
homodiegético (isto é, como participante
na intriga).
[foi omitido o passo no manual]
Simeão de Oliveira e Sousa
não sendo padre, dava missa
«aquele que ali vai» (ll. 21-22)
Domingos Afonso Lagareiro
fingia-se santo
«aquele» (l. 25)
Padre António Teixeira de Sousa
«solicitava» mulheres
«e esta sou eu» (l. 26); mas também:
«tenho»; «me»; «aqui vou»; «as
minhas»; «comigo»; «ouvi», «minha»,
«mim», «ali está»; «já me viu»; etc.
Sebastiana Maria de Jesus
tem visões e é, em parte, cristã-nova
A focalização interna em Sebastiana
termina na antepenúltima linha da p. 292, com
uma sequência em que há discurso direto, ainda
que sem a pontuação convencional.
Transcreve as linhas 39-43, reformulando o
texto, de modo a ficar com a disposição mais
clássica do discurso direto. (Evita acrescentar
ou omitir palavras. Opera sobretudo com a
pontuação: travessões, parágrafo, etc.)
— Adeus, Blimunda, que não te
verei mais — murmurou Sebastiana.
— Adeus, Blimunda, que não te verei
mais — murmurou Sebastiana.
— Ali vai minha mãe — disse
Blimunda ao padre.
— Que nome é o seu? — perguntou
depois, voltando-se para o homem alto
que lhe estava perto.
— Baltasar Mateus — disse o homem,
naturalmente, assim reconhecendo o
direito de aquela mulher lhe fazer
perguntas — mas também me chamam
Sete-Sóis.
— Ali vai minha mãe — disse
Blimunda ao padre; depois, voltando-se
para o homem alto que lhe estava perto,
perguntou — Que nome é o seu?
3.1.
Ao regressar a casa com o padre
Bartolomeu Lourenço, Blimunda deixou a
porta aberta para receber Baltasar, que os
seguia. Mais tarde, durante a refeição,
Blimunda serviu-se da colher de Baltasar
depois de este ter acabado de comer
(embora pudesse ter usado a do padre,
que terminara antes de Baltasar).
3.2.
As falas de Baltasar e Blimunda
evidenciam o caráter transcendente da
sua união. Blimunda antevê a
necessidade de permanência daquele que
escolheu para que ambos se completem e
se concretizem humana e espiritualmente,
e anuncia-o, embora de forma enigmática,
a Baltasar.
a. Com a comparação do som das
«moedas de cobre» com o dos «ferros do
alforge» (ll. 1 e 2),
4. o narrador destaca a pobreza da
personagem.
b. Com a mudança na pessoa verbal do
pronome pessoal em «quem é ele, donde
vem, que vai ser deles» (l. 38),
3. o narrador antecipa a ligação entre
Baltasar e Blimunda.
c. Com a utilização do advérbio
«naturalmente» (l. 41),
1. o narrador salienta a espontaneidade e
a autenticidade da relação de Baltasar e
Blimunda.
d. Com a enumeração dos elementos
abrangidos pela «bênção» do padre
Bartolomeu (ll. 53-55),
2. o narrador sugere a aceitação da união
de Baltasar e Blimunda.
Obra
Marie Antoinette
Memorial do Convento
Rei
Luís XVI
João V
Comportamento sexual
Tímido (a certa altura, suspeito de
incapacidade para procriar).
Experimentado (insuspeito de impotência /
esterilidade / infertilidade, até porque
«abundam no reino bastardos da real
semente»).
Atitude face aos «deveres conjugais»
Por vezes, desinteressado da relação
sexual, embora meigo.
Burocrático: «duas vezes por semana
cumpre vigorosamente o seu dever real».
Relação com rainha
De amizade, afabilidade.
De indiferença, frieza.
Papel nas infidelidades conjugais
Traído pela rainha (cfr. Conde Farsen).
Trai a rainha (cfr. Madre Paula).
Papel nas infidelidades conjugais
Traído pela rainha (cfr. Conde Fersen).
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Contrato conjugal
Negociado (com Áustria).
Negociado (com Áustria).
«Conselheiro matrimonial»
O cunhado e os médicos.
O franciscano António (e o bispo D.
Nuno da Cunha).
Atividade de lazer
Caça, chaves
Construção de modelos (miniatura da
Basílica de São Pedro no Vaticano)
Rainha
Marie Antoinette
Maria Ana Josefa
Personalidade
Rebelde.
Passiva.
Sexualidade
Assaz livre.
Reprimida.
Desejo
Sonha com amante (com quem
concretizará um efetivo flirt).
Apenas em sonhos é infiel (mas logo
com o cunhado Francisco).
Interesses
Ópera, natureza.
Religião, igrejas.
Transpõe «Baltasar e Blimunda» para
contexto atual.
extensão será a que permitem 25-30 minutos.
Transpõe «Baltasar e Blimunda» para
contexto actual.
Deves encontrar correspondências que
mantenham estes denominadores comuns:
algum espetáculo ou reunião de gente — um
«Baltasar» (homem com alguma deficiência ou
idiossincrasia física); uma «Blimunda» (rapariga,
com algum poder fantástico); conhecimento e
aproximação (favorecidos por um familiar, uma
«Sebastiana»);
«primeiro encontro» do par — em casa; perto, um
adjuvante (um «Bartolomeu», que escusa de ser
padre); final igualmente sibilino.
Título será — como «Baltasar e
Blimunda» — os dois nomes dos vossos
protagonistas.
Em termos de forma, pode — mas não
obrigatoriamente — imitar-se:
reprodução do discurso no discurso
saramaguiana, pondo alguns passos em
discurso direto livre.
Note-se que, no Memorial, a sintaxe é perfeitamente
gramatical (embora pareça faltarem pontos finais,
porque as frases são longas, descritivas);
enumerações, polissíndeto, etc.
Título será — como «Baltasar e
Blimunda» — os dois nomes dos vossos
protagonistas.
TPC — Lê os textos expositivos
«Gastar, gastar, gastar» (pp. 284-285);
«Memorial do Convento: um imaginário
marcado pelo tempo» (p. 285); «Sete-Sóis
e Sete-Luas, heróis do pé descalço» (p.
296); e ainda os curtos trechos
enquadrados da p. 295 («O mistério do
sete» e «O simbolismo das alcunhas»).
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 72-73

  • 1.
  • 2. e indicaram-nos imediatamente e, imediatamente, indicaram-nos Por fim, grelha-se Normalmente, neste restaurante É, de facto, a melhor maneira… porque, de resto, a especialidade deste…
  • 3. Alguns esqueceram-se de assinalar os títulos (sublinhando o que queriam fosse destacado).
  • 4.
  • 5. 1 Apresentação do divertimento predileto de D. João V: elevação de uma Basílica de São Pedro em miniatura. Visita ritualizada do rei ao quarto da esposa, D. Maria Ana, na tentativa de darem um herdeiro à coroa portuguesa. Promessa de D. João V aos frades franciscanos de que mandaria construir um convento em Mafra, se a rainha engravidasse. Narração dos sonhos de cada um dos monarcas.
  • 6. 2 Gravidez da rainha, motivo para reflexões do narrador sobre outros "milagres" comprovativos das virtudes dos franciscanos. 3 Descrição do Entrudo e da procissão da Quaresma, cerimónia em que se evidenciam as disparidades sociais.
  • 7. 4 Apresentação de Baltasar Sete-Sóis e narração da sua viagem para Lisboa e dos primeiros momentos na capital. 5 Descrição do auto de fé em que é condenada Sebastiana de Jesus, mãe de Blimunda, que…
  • 8. 1711 — «D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria» (cap. I) [chegou em 1708]; «D. João V, um homem que ainda não fez vinte e dois anos» (cap. I) [nasceu em 1689]; «ainda S. Francisco andava pelo mundo, precisamente há quinhentos anos, em mil duzentos e onze» (cap. II). «D. Maria Ana não irá hoje ao auto de fé. Está de luto por seu irmão José [...] Apesar de já ir no quinto mês.» (cap. V).
  • 9.
  • 10. Narrador Presença Heterodiegético (= não participante) Homodiegético (= participante) Ciência De focalização omnisciente De focalização interna De focalização externa *De focalização «interventiva» (cfr. comentários, apartes, prolepses)
  • 11. O narrador de Memorial do Convento é, em geral, omnisciente, mas, por vezes, focaliza-se numa personagem (e, então, vemos os acontecimentos na perspetiva dessa figura). No trecho do capítulo V que temos no manual («[Baltasar e Blimunda]», pp. 292- 293), percebemos que essa focalização interna é feita através da personagem Sebastiana, logo que começam a aparecer deíticos que só fazem sentido se os acontecimentos estiverem a ser vistos por
  • 12. quem está a ser julgado no auto de fé. Não se confunda esta focalização interna esporádica — classificação do domínio da ciência do narrador — com a participação do narrador na história, enquanto personagem. Nesse outro tipo de classificação, quanto à presença do narrador, diremos que é heterodiegético, embora haja muitas primeiras pessoas, que não chegam para o implicar como homodiegético (isto é, como participante na intriga).
  • 13.
  • 14. [foi omitido o passo no manual] Simeão de Oliveira e Sousa não sendo padre, dava missa
  • 15. «aquele que ali vai» (ll. 21-22) Domingos Afonso Lagareiro fingia-se santo
  • 16. «aquele» (l. 25) Padre António Teixeira de Sousa «solicitava» mulheres
  • 17. «e esta sou eu» (l. 26); mas também: «tenho»; «me»; «aqui vou»; «as minhas»; «comigo»; «ouvi», «minha», «mim», «ali está»; «já me viu»; etc. Sebastiana Maria de Jesus tem visões e é, em parte, cristã-nova
  • 18.
  • 19. A focalização interna em Sebastiana termina na antepenúltima linha da p. 292, com uma sequência em que há discurso direto, ainda que sem a pontuação convencional. Transcreve as linhas 39-43, reformulando o texto, de modo a ficar com a disposição mais clássica do discurso direto. (Evita acrescentar ou omitir palavras. Opera sobretudo com a pontuação: travessões, parágrafo, etc.) — Adeus, Blimunda, que não te verei mais — murmurou Sebastiana.
  • 20. — Adeus, Blimunda, que não te verei mais — murmurou Sebastiana. — Ali vai minha mãe — disse Blimunda ao padre. — Que nome é o seu? — perguntou depois, voltando-se para o homem alto que lhe estava perto. — Baltasar Mateus — disse o homem, naturalmente, assim reconhecendo o direito de aquela mulher lhe fazer perguntas — mas também me chamam Sete-Sóis.
  • 21. — Ali vai minha mãe — disse Blimunda ao padre; depois, voltando-se para o homem alto que lhe estava perto, perguntou — Que nome é o seu?
  • 22.
  • 23. 3.1. Ao regressar a casa com o padre Bartolomeu Lourenço, Blimunda deixou a porta aberta para receber Baltasar, que os seguia. Mais tarde, durante a refeição, Blimunda serviu-se da colher de Baltasar depois de este ter acabado de comer (embora pudesse ter usado a do padre, que terminara antes de Baltasar).
  • 24. 3.2. As falas de Baltasar e Blimunda evidenciam o caráter transcendente da sua união. Blimunda antevê a necessidade de permanência daquele que escolheu para que ambos se completem e se concretizem humana e espiritualmente, e anuncia-o, embora de forma enigmática, a Baltasar.
  • 25.
  • 26. a. Com a comparação do som das «moedas de cobre» com o dos «ferros do alforge» (ll. 1 e 2), 4. o narrador destaca a pobreza da personagem.
  • 27. b. Com a mudança na pessoa verbal do pronome pessoal em «quem é ele, donde vem, que vai ser deles» (l. 38), 3. o narrador antecipa a ligação entre Baltasar e Blimunda.
  • 28. c. Com a utilização do advérbio «naturalmente» (l. 41), 1. o narrador salienta a espontaneidade e a autenticidade da relação de Baltasar e Blimunda.
  • 29. d. Com a enumeração dos elementos abrangidos pela «bênção» do padre Bartolomeu (ll. 53-55), 2. o narrador sugere a aceitação da união de Baltasar e Blimunda.
  • 30.
  • 33. Comportamento sexual Tímido (a certa altura, suspeito de incapacidade para procriar). Experimentado (insuspeito de impotência / esterilidade / infertilidade, até porque «abundam no reino bastardos da real semente»).
  • 34. Atitude face aos «deveres conjugais» Por vezes, desinteressado da relação sexual, embora meigo. Burocrático: «duas vezes por semana cumpre vigorosamente o seu dever real».
  • 35. Relação com rainha De amizade, afabilidade. De indiferença, frieza.
  • 36. Papel nas infidelidades conjugais Traído pela rainha (cfr. Conde Farsen). Trai a rainha (cfr. Madre Paula).
  • 37. Papel nas infidelidades conjugais Traído pela rainha (cfr. Conde Fersen). Trai a rainha (cfr. Madre Pau).
  • 38. Contrato conjugal Negociado (com Áustria). Negociado (com Áustria).
  • 39. «Conselheiro matrimonial» O cunhado e os médicos. O franciscano António (e o bispo D. Nuno da Cunha).
  • 40. Atividade de lazer Caça, chaves Construção de modelos (miniatura da Basílica de São Pedro no Vaticano)
  • 44. Desejo Sonha com amante (com quem concretizará um efetivo flirt). Apenas em sonhos é infiel (mas logo com o cunhado Francisco).
  • 46.
  • 47. Transpõe «Baltasar e Blimunda» para contexto atual. extensão será a que permitem 25-30 minutos.
  • 48. Transpõe «Baltasar e Blimunda» para contexto actual. Deves encontrar correspondências que mantenham estes denominadores comuns: algum espetáculo ou reunião de gente — um «Baltasar» (homem com alguma deficiência ou idiossincrasia física); uma «Blimunda» (rapariga, com algum poder fantástico); conhecimento e aproximação (favorecidos por um familiar, uma «Sebastiana»); «primeiro encontro» do par — em casa; perto, um adjuvante (um «Bartolomeu», que escusa de ser padre); final igualmente sibilino.
  • 49. Título será — como «Baltasar e Blimunda» — os dois nomes dos vossos protagonistas.
  • 50. Em termos de forma, pode — mas não obrigatoriamente — imitar-se: reprodução do discurso no discurso saramaguiana, pondo alguns passos em discurso direto livre. Note-se que, no Memorial, a sintaxe é perfeitamente gramatical (embora pareça faltarem pontos finais, porque as frases são longas, descritivas); enumerações, polissíndeto, etc. Título será — como «Baltasar e Blimunda» — os dois nomes dos vossos protagonistas.
  • 51. TPC — Lê os textos expositivos «Gastar, gastar, gastar» (pp. 284-285); «Memorial do Convento: um imaginário marcado pelo tempo» (p. 285); «Sete-Sóis e Sete-Luas, heróis do pé descalço» (p. 296); e ainda os curtos trechos enquadrados da p. 295 («O mistério do sete» e «O simbolismo das alcunhas»).