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demasiada informalidade
tipo textual (era argumentativo)
coisas (escolher o léxico)
mesóclise (ir-nos-ia)
[2016, 2.ª fase]
5. Nas linhas 13 e 15, a palavra «se» [se
não fosse a providência dos cronistas, … |
uma gota de água se me desenha na
memória] é
(A) uma conjunção em ambos os casos.
(B) um pronome em ambos os casos.
(C) um pronome e uma conjunção,
respetivamente.
(D) uma conjunção e um pronome,
respetivamente.
[2016, época especial]
6. Nas expressões «Se chega» (linha 15) e «se
desnuda» (linha 16), as palavras sublinhadas
são [Se chega às terras de outros povos na
bagagem do colonizador, em breve sai e se
desnuda e se alimenta, e adormece e procria.]
(A) conjunção e pronome, respetivamente.
(B) pronome e conjunção, respetivamente.
(C) conjunções, em ambos os casos.
(D) pronomes, em ambos os casos.
conjunção subordinativa condicional
Se chega às terras de outros povos na
bagagem do colonizador,
oração subordinada adverbial condicional
em breve sai subordinante / coordenada
pronome
e se desnuda coordenada copulativa
e se alimenta, coordenada copulativa
e adormece coordenada copulativa
e procria. coordenada copulativa
[2015, 1.ª fase]
4. Na expressão «desde as imagens mais
triviais às mais sofisticadas» (linha 18),
os adjetivos significam, respetivamente,
(A) comuns e sensuais.
(B) conhecidas e misteriosas.
(C) banais e requintadas.
(D) sugestivas e luxuosas.
*[2015, época especial]
5. A anteposição do pronome «lhe» (linha 35)
justifica-se pela [aquilo que efetivamente lhe
acrescentou mundo, foi ter ido, ter estado lá
realmente, ter olhado em volta.»]
(A) presença de uma expressão adverbial enfática.
(B) presença de um advérbio de negação.
(C) sua integração numa frase em discurso indireto
livre.
(D) sua integração numa oração subordinada
relativa.
[2014, 2.ª fase]
1.7. No excerto «Denunciou as estruturas de
corrupção, que considerava uma espécie de
cancro que afetava gravemente a missão dos
governos e o superior interesse do Reino e dos
súbditos do rei.» (linhas 9 a 11), as palavras
sublinhadas são
(A) um pronome e uma conjunção,
respetivamente.
(B) uma conjunção e um pronome,
respetivamente.
(C) pronomes em ambos os contextos.
(D) conjunções em ambos os contextos.
pronome relativo subordinante
Denunciou as estruturas de corrupção,
que considerava uma espécie de cancro
subordinada adjetiva relativa explicativa
que afetava gravemente a missão dos
governos e o superior interesse do Reino e
dos súbditos do rei.
subordinada adjetiva relativa restritiva
pronome relativo
[2014, época especial]
1.7. No excerto «Inês Pedrosa refere que Caeiro
seria a “figura da musa” para o poeta, que aliás o
descreve em termos helénicos, louro como um
deus grego.» (linhas 18-19), as palavras
sublinhadas são
(A) um pronome e uma conjunção, respetivamente.
(B) uma conjunção e um pronome, respetivamente.
(C) pronomes em ambos os casos.
(D) conjunções em ambos os casos.
conjunção completiva
subordinante sub. subst. completiva
Inês Pedrosa refere que Caeiro seria a
“figura da musa” para o poeta,
pronome relativo
subordinada adjetiva relativa explicativa
que aliás o descreve em termos helénicos
[Uma sugestão de correção deste grupo I-B do
exame de 2010, 1.ª fase:]
Blimunda, a personagem ficcionada e
criada por Saramago, contrasta com as demais
figuras femininas por ser dotada de poderes
sobrenaturais que lhe permitem ver tanto o
interior dos corpos como debaixo da terra.
São estas qualidades extraordinárias que
determinam a participação da personagem na
concretização do sonho de voar que, se
inicialmente pertencia ao padre Bartolomeu, de-
pressa se apoderou do casal do povo. Mas, se
Blimunda não possuísse o dom de ver o interior
das coisas, a passarola poderia nunca ter voado,
pois era ela quem verificava o estado dos
materiais utilizados e foi ela quem recolheu as
duas mil vontades humanas necessárias ao voo
da máquina.
Assim, confirma-se a importância da
personagem na concretização do sonho, dado
que obteve as vontades necessárias e apoiou
Baltasar na construção da passarola.
(130 palavras)
[Outra:]
Em Memorial do Convento, de José
Saramago, a personagem Blimunda Sete-Luas,
mulher de Baltasar Sete-Sóis, era dotada de
poderes sobrenaturais. Possuía uma
extraordinária capacidade de vidência,
conseguia ver no interior dos corpos e debaixo
da terra. Assim, quando Baltasar levou
Blimunda à quinta onde se encontrava a
máquina voadora, construída pelo padre
Bartolomeu Lourenço e por Baltasar, Blimunda
deu excelentes opiniões sobre os materiais
necessários para a sua construção — uma forja,
um fole, quatro muros.
A sua intervenção foi também decisiva
para que a máquina levantasse voo, pois
recolheu duas mil vontades de corpos
humanos, escolhendo as procissões para o
fazer, e foi com elas que se encheram as
esferas que, juntamente com o Sol, o âmbar
e os ímanes, impulsionaram a máquina a
erguer-se no ar.
(128 palavras)
Começa por se considerar que o
convento de Mafra é o {centro / epicentro
/ diâmetro / fulcro} de Memorial do
Convento.
A primeira cena (da adaptação feita pelo
grupo Éter} tem como personagens {D.
João V e D. Nuno da Cunha / D. João V e
um franciscano / Bartolomeu e Baltasar /
D. João V e o padre Bartolomeu}.
Para Carlos Reis, o começo do romance
tem alguma coisa de {surrealista /
inesperado / paródico / satírico}.
O narrador do documentário considera
que naquele tempo andavam de mãos
dadas os poderes {espiritual e carnal /
temporal e espiritual / espiritual e militar /
espiritual e secular}.
Considera ainda que a construção do
convento é, relativamente ao que o autor
quer contar, o {fim último / ponto de
partida / âmago / tronco}.
Saramago nasceu em 1922 numa aldeia
{alentejana / ribatejana / minhota / da
Côte d’Azur}.
Antes de profissional da escrita,
Saramago foi {mendigo, arrumador de
carros, banqueiro / futebolista, modelo,
ator / serralheiro, funcionário
administrativo, desenhador / professor,
funcionário administrativo, publicitário}
O seu primeiro romance foi {A terra do
pecado / Terra do pecado / Os Maias /
Levantado do Chão}
A viúva de Saramago chama-se {Pilar del
Rio / Pila del Rio / Pilar del Mar / Pilar del
Ribero}.
 
Para ela, o marido, ao trabalhar,
assemelhava-se a um {artista ou
compositor / artesão ou camponês /
operário têxtil e futebolista / revisor e
burocrata}.
Por dia, Saramago escrevia, geralmente,
{duas / três / quatro / cinco} páginas.
Rui Tavares descobre em duas
personagens de livros de José Saramago
semelhanças com o escritor, reportando-
se a {Levantado do Chão e Ensaio sobre
a Cegueira / História do Cerco de Lisboa e
Todos os nomes / A viagem do elefante e
Ensaio sobre a lucidez / A Caverna e O
homem duplicado}.
No fim dos anos cinquenta, José
Saramago trabalhou em {Paris / editora /
Espanha / escolas}.
Tornar-se-ia depois, por alturas do 25 de
abril, diretor-adjunto do {Diário de
Notícias / Voz Ativa / Jornal de Letras /
Diário de Lisboa}
É demitido aos {cinquenta / zero / cento e
dez / cinquenta e três} anos.
Manual de pintura e caligrafia é um
{manual / ensaio de romance / poema em
prosa / flop}.
O primeiro livro em que Saramago
subverteu as regras de pontuação foi
{Memorial do Convento / Levantado do
Chão / As pequenas memórias / A
Jangada de Pedra}.
Quando descobriu Memorial do
Convento, a então jornalista e futura
mulher de Saramago estava
acompanhada de {quatro amigas / cinco
amigas / três caniches / setenta e oito
amigos}.
Carlos Reis destaca no amor de
Blimunda e Baltasar o tratar-se de um
amor {físico / intuitivo / carnal /
platónico}.
Rui Tavares considera Bartolomeu de
Gusmão um {barroco / pré-iluminista /
aldrabão da pior espécie / padre castiço}.
Quem conseguiu vinte certas?
TPC — Vê resto do documentário (em
Gaveta de Nuvens há link).
A tinta
É imprescindível acabar de ler (mesmo)
Memorial do Convento.
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 94-95

  • 1.
  • 2. demasiada informalidade tipo textual (era argumentativo) coisas (escolher o léxico) mesóclise (ir-nos-ia)
  • 3.
  • 4. [2016, 2.ª fase] 5. Nas linhas 13 e 15, a palavra «se» [se não fosse a providência dos cronistas, … | uma gota de água se me desenha na memória] é (A) uma conjunção em ambos os casos. (B) um pronome em ambos os casos. (C) um pronome e uma conjunção, respetivamente. (D) uma conjunção e um pronome, respetivamente.
  • 5. [2016, época especial] 6. Nas expressões «Se chega» (linha 15) e «se desnuda» (linha 16), as palavras sublinhadas são [Se chega às terras de outros povos na bagagem do colonizador, em breve sai e se desnuda e se alimenta, e adormece e procria.] (A) conjunção e pronome, respetivamente. (B) pronome e conjunção, respetivamente. (C) conjunções, em ambos os casos. (D) pronomes, em ambos os casos.
  • 6. conjunção subordinativa condicional Se chega às terras de outros povos na bagagem do colonizador, oração subordinada adverbial condicional em breve sai subordinante / coordenada pronome e se desnuda coordenada copulativa e se alimenta, coordenada copulativa e adormece coordenada copulativa e procria. coordenada copulativa
  • 7. [2015, 1.ª fase] 4. Na expressão «desde as imagens mais triviais às mais sofisticadas» (linha 18), os adjetivos significam, respetivamente, (A) comuns e sensuais. (B) conhecidas e misteriosas. (C) banais e requintadas. (D) sugestivas e luxuosas.
  • 8. *[2015, época especial] 5. A anteposição do pronome «lhe» (linha 35) justifica-se pela [aquilo que efetivamente lhe acrescentou mundo, foi ter ido, ter estado lá realmente, ter olhado em volta.»] (A) presença de uma expressão adverbial enfática. (B) presença de um advérbio de negação. (C) sua integração numa frase em discurso indireto livre. (D) sua integração numa oração subordinada relativa.
  • 9. [2014, 2.ª fase] 1.7. No excerto «Denunciou as estruturas de corrupção, que considerava uma espécie de cancro que afetava gravemente a missão dos governos e o superior interesse do Reino e dos súbditos do rei.» (linhas 9 a 11), as palavras sublinhadas são (A) um pronome e uma conjunção, respetivamente. (B) uma conjunção e um pronome, respetivamente. (C) pronomes em ambos os contextos. (D) conjunções em ambos os contextos.
  • 10. pronome relativo subordinante Denunciou as estruturas de corrupção, que considerava uma espécie de cancro subordinada adjetiva relativa explicativa que afetava gravemente a missão dos governos e o superior interesse do Reino e dos súbditos do rei. subordinada adjetiva relativa restritiva pronome relativo
  • 11. [2014, época especial] 1.7. No excerto «Inês Pedrosa refere que Caeiro seria a “figura da musa” para o poeta, que aliás o descreve em termos helénicos, louro como um deus grego.» (linhas 18-19), as palavras sublinhadas são (A) um pronome e uma conjunção, respetivamente. (B) uma conjunção e um pronome, respetivamente. (C) pronomes em ambos os casos. (D) conjunções em ambos os casos.
  • 12. conjunção completiva subordinante sub. subst. completiva Inês Pedrosa refere que Caeiro seria a “figura da musa” para o poeta, pronome relativo subordinada adjetiva relativa explicativa que aliás o descreve em termos helénicos
  • 13.
  • 14. [Uma sugestão de correção deste grupo I-B do exame de 2010, 1.ª fase:] Blimunda, a personagem ficcionada e criada por Saramago, contrasta com as demais figuras femininas por ser dotada de poderes sobrenaturais que lhe permitem ver tanto o interior dos corpos como debaixo da terra. São estas qualidades extraordinárias que determinam a participação da personagem na concretização do sonho de voar que, se inicialmente pertencia ao padre Bartolomeu, de- pressa se apoderou do casal do povo. Mas, se
  • 15. Blimunda não possuísse o dom de ver o interior das coisas, a passarola poderia nunca ter voado, pois era ela quem verificava o estado dos materiais utilizados e foi ela quem recolheu as duas mil vontades humanas necessárias ao voo da máquina. Assim, confirma-se a importância da personagem na concretização do sonho, dado que obteve as vontades necessárias e apoiou Baltasar na construção da passarola. (130 palavras)
  • 16. [Outra:] Em Memorial do Convento, de José Saramago, a personagem Blimunda Sete-Luas, mulher de Baltasar Sete-Sóis, era dotada de poderes sobrenaturais. Possuía uma extraordinária capacidade de vidência, conseguia ver no interior dos corpos e debaixo da terra. Assim, quando Baltasar levou Blimunda à quinta onde se encontrava a máquina voadora, construída pelo padre Bartolomeu Lourenço e por Baltasar, Blimunda deu excelentes opiniões sobre os materiais necessários para a sua construção — uma forja, um fole, quatro muros.
  • 17. A sua intervenção foi também decisiva para que a máquina levantasse voo, pois recolheu duas mil vontades de corpos humanos, escolhendo as procissões para o fazer, e foi com elas que se encheram as esferas que, juntamente com o Sol, o âmbar e os ímanes, impulsionaram a máquina a erguer-se no ar. (128 palavras)
  • 18.
  • 19. Começa por se considerar que o convento de Mafra é o {centro / epicentro / diâmetro / fulcro} de Memorial do Convento.
  • 20. A primeira cena (da adaptação feita pelo grupo Éter} tem como personagens {D. João V e D. Nuno da Cunha / D. João V e um franciscano / Bartolomeu e Baltasar / D. João V e o padre Bartolomeu}.
  • 21. Para Carlos Reis, o começo do romance tem alguma coisa de {surrealista / inesperado / paródico / satírico}.
  • 22. O narrador do documentário considera que naquele tempo andavam de mãos dadas os poderes {espiritual e carnal / temporal e espiritual / espiritual e militar / espiritual e secular}.
  • 23. Considera ainda que a construção do convento é, relativamente ao que o autor quer contar, o {fim último / ponto de partida / âmago / tronco}.
  • 24. Saramago nasceu em 1922 numa aldeia {alentejana / ribatejana / minhota / da Côte d’Azur}.
  • 25. Antes de profissional da escrita, Saramago foi {mendigo, arrumador de carros, banqueiro / futebolista, modelo, ator / serralheiro, funcionário administrativo, desenhador / professor, funcionário administrativo, publicitário}
  • 26. O seu primeiro romance foi {A terra do pecado / Terra do pecado / Os Maias / Levantado do Chão}
  • 27. A viúva de Saramago chama-se {Pilar del Rio / Pila del Rio / Pilar del Mar / Pilar del Ribero}.  
  • 28. Para ela, o marido, ao trabalhar, assemelhava-se a um {artista ou compositor / artesão ou camponês / operário têxtil e futebolista / revisor e burocrata}.
  • 29. Por dia, Saramago escrevia, geralmente, {duas / três / quatro / cinco} páginas.
  • 30. Rui Tavares descobre em duas personagens de livros de José Saramago semelhanças com o escritor, reportando- se a {Levantado do Chão e Ensaio sobre a Cegueira / História do Cerco de Lisboa e Todos os nomes / A viagem do elefante e Ensaio sobre a lucidez / A Caverna e O homem duplicado}.
  • 31. No fim dos anos cinquenta, José Saramago trabalhou em {Paris / editora / Espanha / escolas}.
  • 32. Tornar-se-ia depois, por alturas do 25 de abril, diretor-adjunto do {Diário de Notícias / Voz Ativa / Jornal de Letras / Diário de Lisboa}
  • 33. É demitido aos {cinquenta / zero / cento e dez / cinquenta e três} anos.
  • 34. Manual de pintura e caligrafia é um {manual / ensaio de romance / poema em prosa / flop}.
  • 35. O primeiro livro em que Saramago subverteu as regras de pontuação foi {Memorial do Convento / Levantado do Chão / As pequenas memórias / A Jangada de Pedra}.
  • 36. Quando descobriu Memorial do Convento, a então jornalista e futura mulher de Saramago estava acompanhada de {quatro amigas / cinco amigas / três caniches / setenta e oito amigos}.
  • 37. Carlos Reis destaca no amor de Blimunda e Baltasar o tratar-se de um amor {físico / intuitivo / carnal / platónico}.
  • 38. Rui Tavares considera Bartolomeu de Gusmão um {barroco / pré-iluminista / aldrabão da pior espécie / padre castiço}.
  • 40.
  • 41. TPC — Vê resto do documentário (em Gaveta de Nuvens há link).
  • 42.
  • 44.
  • 45. É imprescindível acabar de ler (mesmo) Memorial do Convento.