As aulas da próxima semana incluirão recitações e trabalhos de gramática. Além disso, haverá um questionário sobre uma leitura e é pedido que enviem versões limpas do trabalho devolvido e leiam sobre a Liga dos Campeões.
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 153-153 r
1.
2. Recitações começarão na próxima
semana (não seguiremos a ordem dos
textos; uma vez designados os recitadores,
não poderá haver adiamento).
Trabalho de gramática será também na
próxima semana (mas não logo na primeira
aula).
Questionário de escrutínio de leitura de
Memorial será também mesmo quase no
final de tudo.
3. São também trabalhos a terem em
conta (envio das versões limpas do que
eu for devolvendo; leituras da liga dos
campeões)
4.
5. [2015, 1.ª fase]
2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9
[«A dificuldade de narrar um odor (é impossível
fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a
metáforas e comparações lá chegamos) está
bem expressa no diálogo perfumado de ironia
das Investigações Filosóficas, quando
Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever
o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se
pela introdução de uma
(A) conclusão. | (B) transcrição. | (C)
explicação. | (D) enumeração.
6. [2015, 1.ª fase]
2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9
[«A dificuldade de narrar um odor (é impossível
fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a
metáforas e comparações lá chegamos) está
bem expressa no diálogo perfumado de ironia
das Investigações Filosóficas, quando
Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever
o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se
pela introdução de uma
(A) conclusão. | (B) transcrição. | (C)
explicação. | (D) enumeração.
7. [2015, 2.ª fase]
5. A utilização de dois pontos na linha 2 e
na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria
como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas
vezes já regressei – ao grosso volume do romance de
Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras
iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram
habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para
introduzir, respetivamente,
(A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma
explicação e uma citação. | (C) uma enumeração
e uma explicação. (D) uma enumeração e uma
citação.
8. [2015, 2.ª fase]
5. A utilização de dois pontos na linha 2 e
na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria
como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas
vezes já regressei – ao grosso volume do romance de
Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras
iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram
habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para
introduzir, respetivamente,
(A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma
explicação e uma citação. | (C) uma enumeração
e uma explicação. (D) uma enumeração e uma
citação.
9. [2014, 2.ª fase]
1.3. No contexto em que ocorre, a expressão
«Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou
fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma
reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas
judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de
manter sob anonimato os denunciantes e realizar o
confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado,
Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que
favoreceria a emergência de uma consciência moderna
do que se veio a designar mais tarde por Direitos
Humanos».]) é equivalente a
(A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C)
assim. | (D) além disso.
10. [2014, 2.ª fase]
1.3. No contexto em que ocorre, a expressão
«Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou
fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma
reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas
judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de
manter sob anonimato os denunciantes e realizar o
confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado,
Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que
favoreceria a emergência de uma consciência moderna
do que se veio a designar mais tarde por Direitos
Humanos».]) é equivalente a
(A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C)
assim. | (D) além disso.
11. [2014, época especial]
1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10
[«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa
descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os
estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não
diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem
dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de
ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo
infinito com as racionalmente definidas fronteiras do
real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque
se pretende destacar
(A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. |
(C) um sentido figurado. | (D) um título.
12. [2014, época especial]
1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10
[«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa
descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os
estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não
diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem
dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de
ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo
infinito com as racionalmente definidas fronteiras do
real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque
se pretende destacar
(A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. |
(C) um sentido figurado. | (D) um título.
13. [2013, 2.ª fase]
1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23),
relativamente à questão colocada na linha 21
[«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A
minha poesia é uma luta contra a morte. Contra
esse erro que é a morte. // Mas tem zonas
obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»],
corresponde
(A) à introdução de uma ideia nova, oposta à
anterior. | (B) a uma síntese da opinião do
entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da
obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se
pretende perguntar.
14. [2013, 2.ª fase]
1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23),
relativamente à questão colocada na linha 21
[«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A
minha poesia é uma luta contra a morte. Contra
esse erro que é a morte. // Mas tem zonas
obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»],
corresponde
(A) à introdução de uma ideia nova, oposta à
anterior. | (B) a uma síntese da opinião do
entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da
obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se
pretende perguntar.
15. [2013, época especial]
1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na
linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja
sempre nosso, assim, como um amor que se
conserva para repetir ou reaprender. Como
poderemos jurar fidelidade a um texto que se
desliga? É como não ter sentimentos,
descansar na morte, não permanecer vivo
enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor
(A) solicita uma informação. | (B) reforça
uma opinião. | (C) introduz uma ideia
nova. | (D) reformula um pedido.
16. [2013, época especial]
1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na
linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja
sempre nosso, assim, como um amor que se
conserva para repetir ou reaprender. Como
poderemos jurar fidelidade a um texto que se
desliga? É como não ter sentimentos,
descansar na morte, não permanecer vivo
enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor
(A) solicita uma informação. | (B) reforça
uma opinião. | (C) introduz uma ideia
nova. | (D) reformula um pedido.
19. adição / sequência
(e, não só… mas também, além disso)
conjunções copulativas
disjunção / alternativa
(ou, seja… seja, quer… quer, nem… nem)
conjunções disjuntivas
20. oposição / contraste
(mas, no entanto, todavia, contudo)
conjunções adversativas
causalidade (efeito)
(logo, assim, portanto, por isso)
conclusivas
justificação
(pois, porquanto, que)
explicativas
21. condição / hipótese
(se, a menos que, desde que, excepto se)
condicionais
consequência
(de tal modo que, tanto que)
consecutivas
causalidade (causa)
(porque, visto que, dado que, uma vez que)
causais
22. fim / finalidade / objetivo
(para que, a fim de que, para)
finais
comparação
(do mesmo modo, assim como, como)
comparativas
concessão
(embora, ainda que, apesar de que, se bem que)
concessivas
23. confirmação
(efetivamente, com efeito, na verdade)
exemplificação
(por exemplo, é o caso de)
ordem / sequencialização temporal
(em primeiro lugar, antes de mais, por último)
sequencialização espacial
(à direita, de um lado, em cima, à frente)
24. reformulação
(quer dizer, por outras palavras, ou melhor, [ou
seja])
reafirmação / confirmação / resumo
([ou seja], com efeito, de facto, na verdade, em
suma, em resumo)
25. 7. Em «que esqueceram de todo»
(linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a
fome que os rodeou, que esqueceram
de todo que havia letras e
pensamento»]), a conjunção «que»
estabelece uma relação de
a) substituição.
b) retoma.
c) consequência.
d) comparação.
26. 7. Em «que esqueceram de todo»
(linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a
fome que os rodeou, que esqueceram
de todo que havia letras e
pensamento»]), a conjunção «que»
estabelece uma relação de
a) substituição.
b) retoma.
c) consequência.
d) comparação.
27. 4) A locução «para que» (linha 2) permite
estabelecer na frase uma relação de
a) causalidade.
b) completamento.
c) finalidade.
d) retoma.
28. 4) A locução «para que» (linha 2) permite
estabelecer na frase uma relação de
a) causalidade.
b) completamento.
c) finalidade.
d) retoma.
29. 1) Com o uso da expressão «ou seja»
(linha 6), // a) a autora visa tornar mais
explícita a ideia que expôs na frase
anterior.
30. 1) Com a expressão «Numa palavra»
(linha 8), // c) o enunciador prenuncia
uma síntese das ideias anteriormente
expressas.
31. 4) Com o uso de «também» (linha 19), //
a) o enunciador estabelece uma
conexão aditiva.
32. 1) Com a expressão «para comprazer»
(linha 6), // e) o enunciador indica uma
finalidade.
33. O conector «Porém» (linha 22) introduz
uma relação de oposição entre o que
anteriormente foi dito e a ideia exposta
posteriormente.
34. O conector «assim que» (l. 30) introduz
uma ideia de
a) conclusão.
b) comparação.
c) tempo.
d) modo.
35. O conector «assim que» (l. 30) introduz
uma ideia de
a) conclusão.
b) comparação.
c) tempo.
d) modo.
36. A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz
uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo
só há ondas quando …, no Atlântico…»]
a)tempo.
b)condição.
c)causa.
d)contraste.
37. A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz
uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo
só há ondas quando …, no Atlântico…»]
a)tempo.
b)condição.
c)causa.
d)contraste.
38. Sobre os conectores, ver a
distribuição na p. 345 do manual, mas ter
também em conta a arrumação mais
simples que se assume na classificação
de orações (cfr. quadro, por exemplo em
NGDP, pp. 140-141)
49. Quem não sabe nadar não deve entrar no rio.
Sujeito
Subordinada substantiva relativa
50.
51. a) Embora ela não cante muito bem,
subordinada adverbial concessiva
todas a escutam,
subordinante
porque a letra da canção é muito bonita.
subordinada adverbial causal
52. b) Caso o Abel te telefone,
subordinada adverbial condicional
diz-lhe, por favor,
subordinante
que estarei na escola à hora combinada.
subordinada substantiva completiva
53. c) Logo que ele cheque,
subordinada adverbial temporal
manda-me chamar,
subordinante
que eu tenho de falar com ele antes da sessão.
coordenada explicativa
54. d) Quem se atrasar
subordinada substantiva relativa
perde o espetáculo,
subordinante
pois não pode entrar a meio.
coordenada explicativa
55. e) A Ana não lavou a loiça
coordenada
nem limpou a casa,
coordenada copulativa
mas passou a ferro toda a roupa.
coordenada adversativa
56. f) Por mais que eu lhe pedisse
subordinada adverbial concessiva
que viesse connosco,
subordinada substantiva completiva
não a consegui convencer.
subordinante
63. 4. Quando ouve Madalena, do lado de fora,
proferir palavras ternas, o Romeiro vive, por
alguns instantes, uma ilusão que enche o
seu coração de esperança. A ilusão e a
esperança do Romeiro devem-se ao facto
de este julgar que as palavras de Madalena
lhe são dirigidas. No momento em que
Madalena diz «meu Manuel!» (l. 18), a ilusão
acaba e surge, no Romeiro, a revolta que o
leva a quase avançar para um confronto
que esclareça, de vez, a situação.
Finalmente, o Romeiro recua, mantendo a
sua decisão anterior: «Não: o que é dito, é
dito.» (l. 21).
64. 5.
A exclamação de Telmo — «Por vós!»
(l. 8) — reflete o seu espanto face ao
equívoco em que cai o Romeiro. Na
verdade, Telmo compreende aquilo que o
Romeiro, cego pelo amor que continua a
nutrir por Madalena, ainda não tinha
compreendido, que as palavras de
Madalena nunca poderiam ter como
destinatário D. João de Portugal, mas
apenas Manuel de Sousa Coutinho.
65.
66. 4.
Madalena caracteriza o seu esposo como
homem de mérito, invejado por alguns
poderosos pelo seu valor e saber («Eles já te
querem tão mal pelo mais que tu vales que eles,
pelo teu saber», l. 3; «a superioridade do teu
mérito», ll 5-6). As decisões de Manuel mostram,
por seu turno: um homem de ação, firme e
decidido («e nós forçosamente havemos de sair
antes de eles entrarem», l. 11; «Por isso é
preciso já.», l. 11-12); um homem pragmático
(«Para a única parte para onde podemos ir: a
casa não é minha... mas é tua, Madalena.», l. 16).
67. 5.
Madalena, movida pelo amor ao esposo e
temendo a vingança dos poderosos, tenta refrear
a ação de Manuel («Meu adorado esposo, não te
deites a perder, não te arrebates. Que farás tu
contra esses poderosos?», ll. 2-3; «Manuel, meu
esposo, Manuel de Sousa, pelo nosso amor...», l.
6). Manuel, movido pelo desejo de defender os
seus valores, ignora os conselhos de Madalena e
de Jorge e ousa enfrentar os seus inimigos: «eles
querem vir para aqui amanhã de manhã; e nós
forçosamente havemos de sair antes de eles
entrarem» ( ll. 10-11).
68. Recitações começarão na próxima
semana (não seguiremos a ordem dos
textos; uma vez designados os recitadores,
não poderá haver adiamento).
Trabalho de gramática será também na
próxima semana (mas não logo na primeira
aula).
Questionário de escrutínio de leitura de
Memorial será também mesmo quase no
final de tudo (obrigatório para quem teve
menos de 13 no anterior).
69. São também trabalhos a terem em
conta (envio das versões limpas do que
eu for devolvendo; leituras da liga dos
campeões)