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Recitações começarão na próxima
semana (não seguiremos a ordem dos
textos; uma vez designados os recitadores,
não poderá haver adiamento).
Trabalho de gramática será também na
próxima semana (mas não logo na primeira
aula).
Questionário de escrutínio de leitura de
Memorial será também mesmo quase no
final de tudo.
São também trabalhos a terem em
conta (envio das versões limpas do que
eu for devolvendo; leituras da liga dos
campeões)
[2015, 1.ª fase]
2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9
[«A dificuldade de narrar um odor (é impossível
fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a
metáforas e comparações lá chegamos) está
bem expressa no diálogo perfumado de ironia
das Investigações Filosóficas, quando
Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever
o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se
pela introdução de uma
(A) conclusão. | (B) transcrição. | (C)
explicação. | (D) enumeração.
[2015, 1.ª fase]
2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9
[«A dificuldade de narrar um odor (é impossível
fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a
metáforas e comparações lá chegamos) está
bem expressa no diálogo perfumado de ironia
das Investigações Filosóficas, quando
Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever
o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se
pela introdução de uma
(A) conclusão. | (B) transcrição. | (C)
explicação. | (D) enumeração.
[2015, 2.ª fase]
5. A utilização de dois pontos na linha 2 e
na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria
como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas
vezes já regressei – ao grosso volume do romance de
Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras
iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram
habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para
introduzir, respetivamente,
(A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma
explicação e uma citação. | (C) uma enumeração
e uma explicação. (D) uma enumeração e uma
citação.
[2015, 2.ª fase]
5. A utilização de dois pontos na linha 2 e
na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria
como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas
vezes já regressei – ao grosso volume do romance de
Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras
iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram
habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para
introduzir, respetivamente,
(A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma
explicação e uma citação. | (C) uma enumeração
e uma explicação. (D) uma enumeração e uma
citação.
[2014, 2.ª fase]
1.3. No contexto em que ocorre, a expressão
«Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou
fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma
reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas
judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de
manter sob anonimato os denunciantes e realizar o
confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado,
Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que
favoreceria a emergência de uma consciência moderna
do que se veio a designar mais tarde por Direitos
Humanos».]) é equivalente a
(A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C)
assim. | (D) além disso.
[2014, 2.ª fase]
1.3. No contexto em que ocorre, a expressão
«Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou
fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma
reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas
judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de
manter sob anonimato os denunciantes e realizar o
confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado,
Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que
favoreceria a emergência de uma consciência moderna
do que se veio a designar mais tarde por Direitos
Humanos».]) é equivalente a
(A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C)
assim. | (D) além disso.
[2014, época especial]
1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10
[«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa
descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os
estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não
diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem
dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de
ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo
infinito com as racionalmente definidas fronteiras do
real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque
se pretende destacar
(A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. |
(C) um sentido figurado. | (D) um título.
[2014, época especial]
1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10
[«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa
descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os
estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não
diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem
dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de
ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo
infinito com as racionalmente definidas fronteiras do
real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque
se pretende destacar
(A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. |
(C) um sentido figurado. | (D) um título.
[2013, 2.ª fase]
1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23),
relativamente à questão colocada na linha 21
[«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A
minha poesia é uma luta contra a morte. Contra
esse erro que é a morte. // Mas tem zonas
obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»],
corresponde
(A) à introdução de uma ideia nova, oposta à
anterior. | (B) a uma síntese da opinião do
entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da
obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se
pretende perguntar.
[2013, 2.ª fase]
1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23),
relativamente à questão colocada na linha 21
[«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A
minha poesia é uma luta contra a morte. Contra
esse erro que é a morte. // Mas tem zonas
obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»],
corresponde
(A) à introdução de uma ideia nova, oposta à
anterior. | (B) a uma síntese da opinião do
entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da
obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se
pretende perguntar.
[2013, época especial]
1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na
linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja
sempre nosso, assim, como um amor que se
conserva para repetir ou reaprender. Como
poderemos jurar fidelidade a um texto que se
desliga? É como não ter sentimentos,
descansar na morte, não permanecer vivo
enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor
(A) solicita uma informação. | (B) reforça
uma opinião. | (C) introduz uma ideia
nova. | (D) reformula um pedido.
[2013, época especial]
1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na
linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja
sempre nosso, assim, como um amor que se
conserva para repetir ou reaprender. Como
poderemos jurar fidelidade a um texto que se
desliga? É como não ter sentimentos,
descansar na morte, não permanecer vivo
enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor
(A) solicita uma informação. | (B) reforça
uma opinião. | (C) introduz uma ideia
nova. | (D) reformula um pedido.
Indicar o sentido que um dado conector
estabelece.
adição / sequência
(e, não só… mas também, além disso)
conjunções copulativas
disjunção / alternativa
(ou, seja… seja, quer… quer, nem… nem)
conjunções disjuntivas
oposição / contraste
(mas, no entanto, todavia, contudo)
conjunções adversativas
causalidade (efeito)
(logo, assim, portanto, por isso)
conclusivas
justificação
(pois, porquanto, que)
explicativas
condição / hipótese
(se, a menos que, desde que, excepto se)
condicionais
consequência
(de tal modo que, tanto que)
consecutivas
causalidade (causa)
(porque, visto que, dado que, uma vez que)
causais
fim / finalidade / objetivo
(para que, a fim de que, para)
finais
comparação
(do mesmo modo, assim como, como)
comparativas
concessão
(embora, ainda que, apesar de que, se bem que)
concessivas
confirmação
(efetivamente, com efeito, na verdade)
exemplificação
(por exemplo, é o caso de)
ordem / sequencialização temporal
(em primeiro lugar, antes de mais, por último)
sequencialização espacial
(à direita, de um lado, em cima, à frente)
reformulação
(quer dizer, por outras palavras, ou melhor, [ou
seja])
reafirmação / confirmação / resumo
([ou seja], com efeito, de facto, na verdade, em
suma, em resumo)
7. Em «que esqueceram de todo»
(linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a
fome que os rodeou, que esqueceram
de todo que havia letras e
pensamento»]), a conjunção «que»
estabelece uma relação de
a) substituição.
b) retoma.
c) consequência.
d) comparação.
7. Em «que esqueceram de todo»
(linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a
fome que os rodeou, que esqueceram
de todo que havia letras e
pensamento»]), a conjunção «que»
estabelece uma relação de
a) substituição.
b) retoma.
c) consequência.
d) comparação.
4) A locução «para que» (linha 2) permite
estabelecer na frase uma relação de
a) causalidade.
b) completamento.
c) finalidade.
d) retoma.
4) A locução «para que» (linha 2) permite
estabelecer na frase uma relação de
a) causalidade.
b) completamento.
c) finalidade.
d) retoma.
1) Com o uso da expressão «ou seja»
(linha 6), // a) a autora visa tornar mais
explícita a ideia que expôs na frase
anterior.
1) Com a expressão «Numa palavra»
(linha 8), // c) o enunciador prenuncia
uma síntese das ideias anteriormente
expressas.
4) Com o uso de «também» (linha 19), //
a) o enunciador estabelece uma
conexão aditiva.
1) Com a expressão «para comprazer»
(linha 6), // e) o enunciador indica uma
finalidade.
O conector «Porém» (linha 22) introduz
uma relação de oposição entre o que
anteriormente foi dito e a ideia exposta
posteriormente.
O conector «assim que» (l. 30) introduz
uma ideia de
a) conclusão.
b) comparação.
c) tempo.
d) modo.
O conector «assim que» (l. 30) introduz
uma ideia de
a) conclusão.
b) comparação.
c) tempo.
d) modo.
A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz
uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo
só há ondas quando …, no Atlântico…»]
a)tempo.
b)condição.
c)causa.
d)contraste.
A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz
uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo
só há ondas quando …, no Atlântico…»]
a)tempo.
b)condição.
c)causa.
d)contraste.
Sobre os conectores, ver a
distribuição na p. 345 do manual, mas ter
também em conta a arrumação mais
simples que se assume na classificação
de orações (cfr. quadro, por exemplo em
NGDP, pp. 140-141)
Santo Ofício (Tribunal do)
In
quisição
Polícia
Coordenada Subordinada
a)Adversativa ------------------
b) ---------------- Substantiva completiva
C)Copulativa ------------------
d) ---------------- Adjetiva relativa restritiva
Coordenada Subordinada
e) Disjuntiva ------------------
f) ---------------- Adverbial temporal
g) ---------------- Adverbial consecutiva
h) ---------------- Adverbial condicional
Coordenada Subordinada
i) ----------------- Adverbial concessiva
j) Explicativa ----------------
k) ---------------- Adverbial causal
l) ---------------- Substantiva relativa
Quem não sabe nadar não deve entrar no rio.
Sujeito
Subordinada substantiva relativa
a) Embora ela não cante muito bem,
subordinada adverbial concessiva
todas a escutam,
subordinante
porque a letra da canção é muito bonita.
subordinada adverbial causal
b) Caso o Abel te telefone,
subordinada adverbial condicional
diz-lhe, por favor,
subordinante
que estarei na escola à hora combinada.
subordinada substantiva completiva
c) Logo que ele cheque,
subordinada adverbial temporal
manda-me chamar,
subordinante
que eu tenho de falar com ele antes da sessão.
coordenada explicativa
d) Quem se atrasar
subordinada substantiva relativa
perde o espetáculo,
subordinante
pois não pode entrar a meio.
coordenada explicativa
e) A Ana não lavou a loiça
coordenada
nem limpou a casa,
coordenada copulativa
mas passou a ferro toda a roupa.
coordenada adversativa
f) Por mais que eu lhe pedisse
subordinada adverbial concessiva
que viesse connosco,
subordinada substantiva completiva
não a consegui convencer.
subordinante
A 11
B 2
C 5
D 6
E 10
F 12
G 1
H 4
I 7
J 9
K 8
L 3
4. Quando ouve Madalena, do lado de fora,
proferir palavras ternas, o Romeiro vive, por
alguns instantes, uma ilusão que enche o
seu coração de esperança. A ilusão e a
esperança do Romeiro devem-se ao facto
de este julgar que as palavras de Madalena
lhe são dirigidas. No momento em que
Madalena diz «meu Manuel!» (l. 18), a ilusão
acaba e surge, no Romeiro, a revolta que o
leva a quase avançar para um confronto
que esclareça, de vez, a situação.
Finalmente, o Romeiro recua, mantendo a
sua decisão anterior: «Não: o que é dito, é
dito.» (l. 21).
5.
A exclamação de Telmo — «Por vós!»
(l. 8) — reflete o seu espanto face ao
equívoco em que cai o Romeiro. Na
verdade, Telmo compreende aquilo que o
Romeiro, cego pelo amor que continua a
nutrir por Madalena, ainda não tinha
compreendido, que as palavras de
Madalena nunca poderiam ter como
destinatário D. João de Portugal, mas
apenas Manuel de Sousa Coutinho.
4.
Madalena caracteriza o seu esposo como
homem de mérito, invejado por alguns
poderosos pelo seu valor e saber («Eles já te
querem tão mal pelo mais que tu vales que eles,
pelo teu saber», l. 3; «a superioridade do teu
mérito», ll 5-6). As decisões de Manuel mostram,
por seu turno: um homem de ação, firme e
decidido («e nós forçosamente havemos de sair
antes de eles entrarem», l. 11; «Por isso é
preciso já.», l. 11-12); um homem pragmático
(«Para a única parte para onde podemos ir: a
casa não é minha... mas é tua, Madalena.», l. 16).
5.
Madalena, movida pelo amor ao esposo e
temendo a vingança dos poderosos, tenta refrear
a ação de Manuel («Meu adorado esposo, não te
deites a perder, não te arrebates. Que farás tu
contra esses poderosos?», ll. 2-3; «Manuel, meu
esposo, Manuel de Sousa, pelo nosso amor...», l.
6). Manuel, movido pelo desejo de defender os
seus valores, ignora os conselhos de Madalena e
de Jorge e ousa enfrentar os seus inimigos: «eles
querem vir para aqui amanhã de manhã; e nós
forçosamente havemos de sair antes de eles
entrarem» ( ll. 10-11).
Recitações começarão na próxima
semana (não seguiremos a ordem dos
textos; uma vez designados os recitadores,
não poderá haver adiamento).
Trabalho de gramática será também na
próxima semana (mas não logo na primeira
aula).
Questionário de escrutínio de leitura de
Memorial será também mesmo quase no
final de tudo (obrigatório para quem teve
menos de 13 no anterior).
São também trabalhos a terem em
conta (envio das versões limpas do que
eu for devolvendo; leituras da liga dos
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 153-153 r

  • 1.
  • 2. Recitações começarão na próxima semana (não seguiremos a ordem dos textos; uma vez designados os recitadores, não poderá haver adiamento). Trabalho de gramática será também na próxima semana (mas não logo na primeira aula). Questionário de escrutínio de leitura de Memorial será também mesmo quase no final de tudo.
  • 3. São também trabalhos a terem em conta (envio das versões limpas do que eu for devolvendo; leituras da liga dos campeões)
  • 4.
  • 5. [2015, 1.ª fase] 2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9 [«A dificuldade de narrar um odor (é impossível fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a metáforas e comparações lá chegamos) está bem expressa no diálogo perfumado de ironia das Investigações Filosóficas, quando Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se pela introdução de uma (A) conclusão. | (B) transcrição. | (C) explicação. | (D) enumeração.
  • 6. [2015, 1.ª fase] 2. O uso de parênteses nas linhas 8 e 9 [«A dificuldade de narrar um odor (é impossível fazê-lo com precisão, apenas com o recurso a metáforas e comparações lá chegamos) está bem expressa no diálogo perfumado de ironia das Investigações Filosóficas, quando Wittgenstein pergunta: «Procuraste já descrever o aroma do café sem conseguir?»] justifica-se pela introdução de uma (A) conclusão. | (B) transcrição. | (C) explicação. | (D) enumeração.
  • 7. [2015, 2.ª fase] 5. A utilização de dois pontos na linha 2 e na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas vezes já regressei – ao grosso volume do romance de Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para introduzir, respetivamente, (A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma explicação e uma citação. | (C) uma enumeração e uma explicação. (D) uma enumeração e uma citação.
  • 8. [2015, 2.ª fase] 5. A utilização de dois pontos na linha 2 e na linha 8 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria como ler o resumo em lugar de regressar – como tantas vezes já regressei – ao grosso volume do romance de Eça de Queirós. […] Em ambas as versões as palavras iniciais são uma surpresa: “A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa no outono de 1875...”.»] serve para introduzir, respetivamente, (A) uma explicação e uma enumeração. | (B) uma explicação e uma citação. | (C) uma enumeração e uma explicação. (D) uma enumeração e uma citação.
  • 9. [2014, 2.ª fase] 1.3. No contexto em que ocorre, a expressão «Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de manter sob anonimato os denunciantes e realizar o confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado, Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que favoreceria a emergência de uma consciência moderna do que se veio a designar mais tarde por Direitos Humanos».]) é equivalente a (A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C) assim. | (D) além disso.
  • 10. [2014, 2.ª fase] 1.3. No contexto em que ocorre, a expressão «Por outro lado» (linha 19 [«Nesta linha, criticou fortemente a atuação da Inquisição e propôs uma reforma séria dos estilos, isto é, de algumas práticas judiciais deste tribunal, nomeadamente o facto de manter sob anonimato os denunciantes e realizar o confisco prévio dos bens dos arguidos. Por outro lado, Vieira foi um precursor de uma reflexão crítica que favoreceria a emergência de uma consciência moderna do que se veio a designar mais tarde por Direitos Humanos».]) é equivalente a (A) em contrapartida. | (B) por sua vez. | (C) assim. | (D) além disso.
  • 11. [2014, época especial] 1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10 [«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo infinito com as racionalmente definidas fronteiras do real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque se pretende destacar (A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. | (C) um sentido figurado. | (D) um título.
  • 12. [2014, época especial] 1.6. No texto, a palavra «nascimento» (linha 10 [«Foi nesta carta a Adolfo Casais Monteiro que Pessoa descreveu o «nascimento» de Caeiro. Apesar de os estudos pessoanos terem demonstrado que a carta não diz toda a verdade sobre a criação do heterónimo, nem dos poemas, a verdade é que aquilo que nela haverá de ficção serve para que Pessoa continue o seu jogo infinito com as racionalmente definidas fronteiras do real e do irreal.»]) encontra-se entre aspas porque se pretende destacar (A) uma citação. | (B) uma expressão irónica. | (C) um sentido figurado. | (D) um título.
  • 13. [2013, 2.ª fase] 1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23), relativamente à questão colocada na linha 21 [«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A minha poesia é uma luta contra a morte. Contra esse erro que é a morte. // Mas tem zonas obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»], corresponde (A) à introdução de uma ideia nova, oposta à anterior. | (B) a uma síntese da opinião do entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se pretende perguntar.
  • 14. [2013, 2.ª fase] 1.5. A questão iniciada por «Mas» (linha 23), relativamente à questão colocada na linha 21 [«A sua poesia ainda tem segredos para si? — A minha poesia é uma luta contra a morte. Contra esse erro que é a morte. // Mas tem zonas obscuras ou tudo nela é cristalino para si?»], corresponde (A) à introdução de uma ideia nova, oposta à anterior. | (B) a uma síntese da opinião do entrevistado. | (C) a uma leitura alternativa da obra do poeta. | (D) à clarificação daquilo que se pretende perguntar.
  • 15. [2013, época especial] 1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja sempre nosso, assim, como um amor que se conserva para repetir ou reaprender. Como poderemos jurar fidelidade a um texto que se desliga? É como não ter sentimentos, descansar na morte, não permanecer vivo enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor (A) solicita uma informação. | (B) reforça uma opinião. | (C) introduz uma ideia nova. | (D) reformula um pedido.
  • 16. [2013, época especial] 1.4. Ao utilizar a interrogação retórica, na linha 24 [«Amar um livro é pedir-lhe que seja sempre nosso, assim, como um amor que se conserva para repetir ou reaprender. Como poderemos jurar fidelidade a um texto que se desliga? É como não ter sentimentos, descansar na morte, não permanecer vivo enquanto espera por nós. É infiel.»], o autor (A) solicita uma informação. | (B) reforça uma opinião. | (C) introduz uma ideia nova. | (D) reformula um pedido.
  • 17.
  • 18. Indicar o sentido que um dado conector estabelece.
  • 19. adição / sequência (e, não só… mas também, além disso) conjunções copulativas disjunção / alternativa (ou, seja… seja, quer… quer, nem… nem) conjunções disjuntivas
  • 20. oposição / contraste (mas, no entanto, todavia, contudo) conjunções adversativas causalidade (efeito) (logo, assim, portanto, por isso) conclusivas justificação (pois, porquanto, que) explicativas
  • 21. condição / hipótese (se, a menos que, desde que, excepto se) condicionais consequência (de tal modo que, tanto que) consecutivas causalidade (causa) (porque, visto que, dado que, uma vez que) causais
  • 22. fim / finalidade / objetivo (para que, a fim de que, para) finais comparação (do mesmo modo, assim como, como) comparativas concessão (embora, ainda que, apesar de que, se bem que) concessivas
  • 23. confirmação (efetivamente, com efeito, na verdade) exemplificação (por exemplo, é o caso de) ordem / sequencialização temporal (em primeiro lugar, antes de mais, por último) sequencialização espacial (à direita, de um lado, em cima, à frente)
  • 24. reformulação (quer dizer, por outras palavras, ou melhor, [ou seja]) reafirmação / confirmação / resumo ([ou seja], com efeito, de facto, na verdade, em suma, em resumo)
  • 25. 7. Em «que esqueceram de todo» (linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a fome que os rodeou, que esqueceram de todo que havia letras e pensamento»]), a conjunção «que» estabelece uma relação de a) substituição. b) retoma. c) consequência. d) comparação.
  • 26. 7. Em «que esqueceram de todo» (linhas 24 e 25 [«foi tanta a negrura e a fome que os rodeou, que esqueceram de todo que havia letras e pensamento»]), a conjunção «que» estabelece uma relação de a) substituição. b) retoma. c) consequência. d) comparação.
  • 27. 4) A locução «para que» (linha 2) permite estabelecer na frase uma relação de a) causalidade. b) completamento. c) finalidade. d) retoma.
  • 28. 4) A locução «para que» (linha 2) permite estabelecer na frase uma relação de a) causalidade. b) completamento. c) finalidade. d) retoma.
  • 29. 1) Com o uso da expressão «ou seja» (linha 6), // a) a autora visa tornar mais explícita a ideia que expôs na frase anterior.
  • 30. 1) Com a expressão «Numa palavra» (linha 8), // c) o enunciador prenuncia uma síntese das ideias anteriormente expressas.
  • 31. 4) Com o uso de «também» (linha 19), // a) o enunciador estabelece uma conexão aditiva.
  • 32. 1) Com a expressão «para comprazer» (linha 6), // e) o enunciador indica uma finalidade.
  • 33. O conector «Porém» (linha 22) introduz uma relação de oposição entre o que anteriormente foi dito e a ideia exposta posteriormente.
  • 34. O conector «assim que» (l. 30) introduz uma ideia de a) conclusão. b) comparação. c) tempo. d) modo.
  • 35. O conector «assim que» (l. 30) introduz uma ideia de a) conclusão. b) comparação. c) tempo. d) modo.
  • 36. A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo só há ondas quando …, no Atlântico…»] a)tempo. b)condição. c)causa. d)contraste.
  • 37. A conjunção «Enquanto» (l. 26) introduz uma ideia de [«Enquanto no Mediterrâneo só há ondas quando …, no Atlântico…»] a)tempo. b)condição. c)causa. d)contraste.
  • 38. Sobre os conectores, ver a distribuição na p. 345 do manual, mas ter também em conta a arrumação mais simples que se assume na classificação de orações (cfr. quadro, por exemplo em NGDP, pp. 140-141)
  • 39. Santo Ofício (Tribunal do) In quisição Polícia
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Coordenada Subordinada a)Adversativa ------------------ b) ---------------- Substantiva completiva C)Copulativa ------------------ d) ---------------- Adjetiva relativa restritiva
  • 47. Coordenada Subordinada e) Disjuntiva ------------------ f) ---------------- Adverbial temporal g) ---------------- Adverbial consecutiva h) ---------------- Adverbial condicional
  • 48. Coordenada Subordinada i) ----------------- Adverbial concessiva j) Explicativa ---------------- k) ---------------- Adverbial causal l) ---------------- Substantiva relativa
  • 49. Quem não sabe nadar não deve entrar no rio. Sujeito Subordinada substantiva relativa
  • 50.
  • 51. a) Embora ela não cante muito bem, subordinada adverbial concessiva todas a escutam, subordinante porque a letra da canção é muito bonita. subordinada adverbial causal
  • 52. b) Caso o Abel te telefone, subordinada adverbial condicional diz-lhe, por favor, subordinante que estarei na escola à hora combinada. subordinada substantiva completiva
  • 53. c) Logo que ele cheque, subordinada adverbial temporal manda-me chamar, subordinante que eu tenho de falar com ele antes da sessão. coordenada explicativa
  • 54. d) Quem se atrasar subordinada substantiva relativa perde o espetáculo, subordinante pois não pode entrar a meio. coordenada explicativa
  • 55. e) A Ana não lavou a loiça coordenada nem limpou a casa, coordenada copulativa mas passou a ferro toda a roupa. coordenada adversativa
  • 56. f) Por mais que eu lhe pedisse subordinada adverbial concessiva que viesse connosco, subordinada substantiva completiva não a consegui convencer. subordinante
  • 57.
  • 58.
  • 59. A 11 B 2 C 5 D 6 E 10 F 12
  • 60. G 1 H 4 I 7 J 9 K 8 L 3
  • 61.
  • 62.
  • 63. 4. Quando ouve Madalena, do lado de fora, proferir palavras ternas, o Romeiro vive, por alguns instantes, uma ilusão que enche o seu coração de esperança. A ilusão e a esperança do Romeiro devem-se ao facto de este julgar que as palavras de Madalena lhe são dirigidas. No momento em que Madalena diz «meu Manuel!» (l. 18), a ilusão acaba e surge, no Romeiro, a revolta que o leva a quase avançar para um confronto que esclareça, de vez, a situação. Finalmente, o Romeiro recua, mantendo a sua decisão anterior: «Não: o que é dito, é dito.» (l. 21).
  • 64. 5. A exclamação de Telmo — «Por vós!» (l. 8) — reflete o seu espanto face ao equívoco em que cai o Romeiro. Na verdade, Telmo compreende aquilo que o Romeiro, cego pelo amor que continua a nutrir por Madalena, ainda não tinha compreendido, que as palavras de Madalena nunca poderiam ter como destinatário D. João de Portugal, mas apenas Manuel de Sousa Coutinho.
  • 65.
  • 66. 4. Madalena caracteriza o seu esposo como homem de mérito, invejado por alguns poderosos pelo seu valor e saber («Eles já te querem tão mal pelo mais que tu vales que eles, pelo teu saber», l. 3; «a superioridade do teu mérito», ll 5-6). As decisões de Manuel mostram, por seu turno: um homem de ação, firme e decidido («e nós forçosamente havemos de sair antes de eles entrarem», l. 11; «Por isso é preciso já.», l. 11-12); um homem pragmático («Para a única parte para onde podemos ir: a casa não é minha... mas é tua, Madalena.», l. 16).
  • 67. 5. Madalena, movida pelo amor ao esposo e temendo a vingança dos poderosos, tenta refrear a ação de Manuel («Meu adorado esposo, não te deites a perder, não te arrebates. Que farás tu contra esses poderosos?», ll. 2-3; «Manuel, meu esposo, Manuel de Sousa, pelo nosso amor...», l. 6). Manuel, movido pelo desejo de defender os seus valores, ignora os conselhos de Madalena e de Jorge e ousa enfrentar os seus inimigos: «eles querem vir para aqui amanhã de manhã; e nós forçosamente havemos de sair antes de eles entrarem» ( ll. 10-11).
  • 68. Recitações começarão na próxima semana (não seguiremos a ordem dos textos; uma vez designados os recitadores, não poderá haver adiamento). Trabalho de gramática será também na próxima semana (mas não logo na primeira aula). Questionário de escrutínio de leitura de Memorial será também mesmo quase no final de tudo (obrigatório para quem teve menos de 13 no anterior).
  • 69. São também trabalhos a terem em conta (envio das versões limpas do que eu for devolvendo; leituras da liga dos campeões)