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a pessoa
as coisas
algo
esse alguém
«Olhar é importante» ad nauseam
citar parte dos versos de Mia Couto
veem (ver)
vêm (vir)
Se eu vir (ver)
Se eu vier (vir)
1.ª & 8.ª
Versão com Zeferino
Camões escreve tão bem, que não o
suporto.
subordinada adverbial consecutiva
Declaramos que nos opomos a isso.
subordinada substantiva completiva
declaramo-lo
Comeu o bolo, bebeu a aguardente,
trincou a noz.
coordenada assindética
Sempre que chove, a ESJGF fica
alagada.
subordinada adverbial temporal
Odeio os alunos que não sabem orações
substantivas.
subordinada adjetiva relativa restritiva
Ainda que o Benfica perca, lá estarei no
Marquês.
subordinada adverbial concessiva
As Tágides deram-lhe inspiração.
complemento indireto
O bom do Gama foi enganado pelo rei de
Mombaça.
complemento agente da passiva
O rei de Mombaça enganou o bom do
Gama.
Vi Ângela, mas abandonei-a.
complemento direto
O rei ouviu o discurso com atenção.
modificador do grupo verbal
Que fez o rei com atenção? Ouviu o
discurso.
Harriet tinha Jones por ingénuo.
predicativo do complemento direto
= Harriet considerava Jones ingénuo
Vasco da Gama foi à Índia.
complemento oblíquo
*Que fez Vasco da Gama à Índia? Foi.
aquela turma, numa escola onde
determinante (demonstrativo)
com sorte, se estudava
preposição
ou se brincava.
conjunção (coordenativa disjuntiva)
[o] ataque (= deverbal de «atacar»)
derivação não afixal
atacar > ataque
arruivado
derivação por parassíntese
a + ruivo + ado
*arruivo
*ruivado
geologia
composição morfológica
radical + radical
Queres ir comigo ao cinema?
diretivo
Encontrei o Zeferino no restaurante.
assertivo
Versão com mousse de chocolate
És de tal modo irritante, que te odeio.
subordinada adverbial consecutiva
Diria que este trabalho de gramática é
facílimo.
subordinada substantiva completiva
Diria isso
Di-lo-ia
Mal o tempo mudou, foi à praia.
subordinada adverbial temporal
Conhé, que jogava à baliza, era o meu
ídolo.
subordinada adjetiva relativa explicativa
Se pudesse, via esta pergunta no
telemóvel.
subordinante
Soube-lhe bem, apesar de que os ovos
estavam estragados.
subordinada adverbial concessiva
O rei melindano ouviu atentamente.
modificador do grupo verbal
Que fez o rei melindano atentamente? Ouviu.
Gostas do ‘Tia Albertina’ que te dei?
complemento indireto
Na 3.ª pessoa:
… que lhe dei
O Gama vinha de Lisboa.
complemento oblíquo
*Que fazia o Gama de Lisboa? Vinha.
Jonas considerava a pesca de salmão no
Iémen uma loucura.
predicativo do complemento direto
Trata-me bem, por favor.
complemento direto
* Trata-lhe bem
Trata-o bem
O chato discurso foi ouvido pelo coitado
do rei.
complemento agente da passiva
Na ativa:
O coitado do rei ouviu o chato do discurso.
 
tinha um carro que todos invejavam,
pronome (relativo)
quando
conjunção (subordinativa temporal)
a viam sair.
pronome (pessoal)
esclarecer
derivação por parassíntese
es + claro + ecer
*esclaro
*clarecer
saca-rolhas
composição morfossintática
palavra + palavra
[o] alcance
derivação não afixal
alcançar > alcance
Creio que nem todas as mesas estão
ocupadas.
assertivo
São, como devo fazer esta mousse de
chicolate?
diretivo
Oblíquo
Parassíntese
5.ª & 7.ª
Versão com cocó de cão
A Lu andou ao sol, ficou doente, foi
internada.
coordenada assindética
A Amélia, que foi minha namorada, está
bonita.
subordinada adjetiva relativa explicativa
Estava já com fome, pois almoçara
apenas insetos.
coordenada explicativa
O professor anunciou que os alunos
estavam aprovados.
subordinada substantiva completiva
anunciou-o
anunciou isso
Saiu, depois que a noite chegou.
subordinada adverbial temporal
Estava tanto calor, que todos se
despiram.
subordinada adverbial consecutiva
A ideia foi-lhe apresentada por
Heliodoro.
complemento agente da passiva
Na ativa:
Heliodoro apresentou-lhe a ideia.
Camões dedicou o livro a Sebastião.
complemento indireto
dedicou-lhe
Irritei-te desnecessariamente.
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3.ª pessoa:
Irritei-o
Salvador gostava de Helena.
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*Que fazia Salvador de Helena? Gostava.
 
A secretária elegeu a pesca do salmão
como a solução ideal.
predicativo do complemento direto
Pôs o telemóvel sob a carteira para
enganar o professor.
modificador do grupo verbal
Que fez para enganar o professor? Pôs o
telemóvel sob a carteira.
pretendia que se vivia bem
conjunção (subordinativa completiva)
em Lisboa, embora
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Perda
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radical + radical
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Não te agrada esta nossa decisão?
diretivo
Este cocó de cão não estava aqui há
pouco.
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Cantas tão bem, que fico logo alegre.
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Mal entrou, o ambiente ficou diferente.
subordinada adverbial temporal
O Vicente, que é um bom homem, tem
dívidas tremendas.
subordinada adjetiva relativa explicativa
O diretor avisou que as matrículas
estavam encerradas.
subordinada substantiva completiva
Não tinha dinheiro, portanto não comprei
nada.
coordenada conclusiva
Chegou, viu e venceu.
coordenada assindética
Camões pediu inspiração a Calíope.
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pediu-lhe
A família de Ernesto foi para a Toscânia.
complemento oblíquo
*Que fez a família de Ernesto para a Toscânia? Foi.
A pesca do salmão no Iémen foi
impulsionada pelo xeque.
complemento agente da passiva
Na ativa:
O xeque impulsionou a pesca do salmão no
Iémen.
Vou pôr a mesa quando chegar o
salmão.
modificador do grupo verbal
O povo não nomeou D. João V seu
governante.
predicativo do complemento direto
Leva-me ao Iémen.
complemento direto
Na 3.ª pessoa:
Leva-o ao Iémen.
a equipa que vencera
pronome (relativo)
os colegas de Paris,
preposição
mas não parecia.
conjunção (coordenativa adversativa)
Encurtar
derivação por parassíntese
en + curto + ar
*curtar
*encurto
chave [(= ‘solução’)]
extensão semântica
piscicultura
composição morfológica
radical + palavra
Declaro-me felicíssimo com esta minha
nova vida.
expressivo
O Heliodoro já foi à rua fazer cocó?
diretivo
Oblíquo
Parassíntese
7. No último parágrafo [«Falo do tempo e de
pedras, e, contudo, é em homens que penso.
Porque são eles a verdadeira matéria do tempo,
a pedra de cima e a pedra de baixo, a gota de
água que é sangue e é também suor. Porque
são eles a paciente coragem, e a longa espera, e
o esforço sem limites, a dor aceite e recusada —
duzentos anos, se assim tiver de ser.»], são
utilizados vários recursos estilísticos, entre os
quais
(A) a sinestesia e a anáfora. | (B) a ironia e a
sinestesia. | (C) a anáfora e a hipérbole. | (D) a
hipérbole e a ironia.
6. Na expressão «paisagens olfativas»
(linha 27), o autor utiliza
(A) uma metonímia. | (B) um eufemismo. |
(C) um paradoxo. | (D) uma sinestesia.
6. No contexto em que ocorre, a expressão
«grosso volume do romance de Eça de Queirós»
(linha 4 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria
como ler o resumo em lugar de regressar —
como tantas vezes já regressei — ao grosso
volume do romance de Eça de Queirós [= Os
Maias].»]) constitui um exemplo de
(A) perífrase. | (B) hipálage. | (C) eufemismo. | (D)
paradoxo.
1.5. Na expressão «deflagração
extraordinária» (linha 18) [«Não viveu,
porém, e infelizmente, a deflagração
extraordinária operada no seio das
certezas e dos objetos, decomposição
dos seres visíveis e invisíveis que viria a
produzir as grandes experiências
literárias do século XX.»], a autora
recorre a
(A) uma antítese. | (B) um oxímoro. | (C)
uma metáfora. | (D) um eufemismo
1.7. Na expressão «Oh, nossa deslumbrante desgraça
mudadora» (linha 14; [As casas de papel são modos de
pensar na tangibilidade do texto, na manualidade de que
ele dependeu para ser lido. São modos de pensar nos
autores. Cada autor como um lugar e um abrigo. Um lugar.
Ler um livro é estar num autor. Preciso de pensar nos
objetos para acreditar nos lugares. Oh, nossa
deslumbrante desgraça mudadora, não consigo sentir-me
bonito dentro de um Kindle, de um iPad ou de um Kobo.
Penso em mim melhor numa coisa entre capas. A
ilustração sem pilhas. As letras sem pilhas. Eternas e sem
mudanças. De confiança.]), o autor recorre à
(A) hipálage. | (B) metáfora. | (C) metonímia. | (D)
ironia
As antíteses expressam a oposição
entre os valores ensinados aos filhos
(valentia, justiça, lealdade) e a realidade
político-social, na qual vinga quem é
cobarde, injusto e desleal. Deste modo,
Matilde põe em evidência a hipocrisia
instalada na sociedade, que aparenta
defender determinados valores, mas
promove quem não os pratica.
Na sequência da reflexão anterior,
Matilde interroga-se ironicamente sobre a
necessidade de se ensinar a viver em
conformidade com a hipocrisia a fim de
alcançar a paz e a felicidade, ainda que tal
signifique uma vida pautada pela
alienação, pelo conformismo e pela
indignidade.
A metáfora «São o pão quotidiano dos
grandes» (linhas 12 e 13) associa os
«pequenos», os socialmente frágeis, ao
pão. Assim, tal como o pão acompanha
sempre os outros alimentos, também o
povo é alimento constante para os
poderosos.
Através da metáfora, o orador sublinha,
por um lado, a insaciável ganância dos
poderosos e, por outro, a vulnerabilidade
dos pequenos, submetidos a uma
exploração sem tréguas.
Com o recurso à interrogação
retórica, o orador conduz o auditório à
tomada de consciência de que a
exploração dos «pequenos» por parte dos
poderosos é um comportamento
condenável.
Assumida esta condenação por parte
do auditório, Vieira acusa-o de ter, também
ele, um comportamento em tudo
semelhante ao anteriormente apontado.
Courtois: um pássaro gigante que
apareceu a voar.
Metáfora
Hipérbole
Penteia a bola e acaricia-a.
Metáfora
Jogada construída e inventada pelo
caldeirão do feiticeiro Hazard.
Metáfora / Imagem ?
Dois braços e quatro pernas — mas
haverá quem jure ter visto quatro pernas
e quatro braços.
Hipérbole
Olhos de matador, dentes de coelho.
Metáfora
?
Há a velocidade da luz, há a velocidade
do som e há velocidade de Robben.
Enumeração
Anáfora
Hipérbole
Valbuena, o Astérix de cabelo curto.
Perífrase
Antonomásia
Neste momento, na Austrália, estão
todos os cangurus aos saltos.
Hipérbole
Metonímia
À medida que arrancava, ia ultrapassando
a população russa.
Metáfora / Imagem
Hipérbole
Metonímia
Não tem nenhuma hipótese de ganhar
um concurso de beleza.
(= é feio)
Eufemismo
Lítote(s) ?
É um poema de futebol em velocidade.
Metáfora
A forma de perder tem de ser igual à de
ganhar e vice versa.
Pleonasmo
Mensagem
Ortónimo
• eu fragmentado
• fingimento poético
• dor de pensar
• nostalgia da infância
• sonho
Heterónimos
1
O poema refere um «país» imaginado
— «em sonho triste» (v. 1); «Nos meus
desejos existe» (v. 2) —, vago e impreciso,
dado que só existe em sonhos
—«longinquamente» (v. 3); «Nesse país
por onde erra / Meu longínquo divagar.»
(vv. 14-15). A imagem final que é dada
desse país — um «impossível jardim» (v.
20) — acentua o seu carácter irreal.
2
De acordo com a segunda estrofe, a
experiência da passagem do tempo é
marcada pela espontaneidade ou
inconsciência — «Vive-se como se nasce /
Sem o querer nem saber» (vv. 6-7) — e pela
renovação cíclica da vida — «O tempo
morre e renasce / Sem que o sintamos
correr.» (vv. 9-10).
Deste modo, tratando-se de um tempo
circular, não-linear, não há consciência da
sua passagem.
3
O verso «É uma infância sem fim.» (v.
17) constitui uma representação
metafórica própria do «ser feliz» (v. 5) e
relaciona-se com vários elementos: a
anulação do «sentir» (v. 11), do «desejar»
(v. 11) e do «amor» (v. 13); a ausência de
sofrimento — «Tão suave é viver assim»
(v. 19); a não consciência da passagem do
tempo — «Sem que o sintamos correr.»
(v. 10); o carácter onírico dessa felicidade.
No v. 1, há uma hipálage. Justifica e
explica a expressividade deste recurso.
A expressão «sonho triste» constitui
uma hipálage, já que o adjetivo «triste»,
que, numa interpretação gramatical
(denotativa), modifica o nome «sonho»,
caracteriza, no fundo, o sujeito poético
(o «proprietário» do sonho) no momento
em que sonha. Ao longo do texto
percebe-se que o sonho em causa até
concretizaria uma vivência «suave» (v.
19), onde se seria «feliz» (v. 4); é a
tristeza presente do eu que o faz desejar
o sonho (v. 2).
Como se pode interpretar a presença
de duas palavras da mesma família, o
advérbio «longinquamente» (v. 3) e o
adjetivo «longínquo» (v. 15)?
O advérbio e o adjetivo acentuam o
afastamento do mundo sonhado pelo
sujeito lírico relativamente ao mundo real.
Fica assim mais demarcada, e inacessível,
a felicidade que envolve o sonho.
Explica como na última estrofe o
sujeito poético caracteriza o sonho que
foi esboçando ao longo do poema.
O sonho — ou a felicidade que conota
— é identificado com a infância (e, ao
contrário da verdadeira, «sem fim»). Ao
mesmo tempo, o sujeito poético tem
noção de que esse paraíso (esse «jardim»)
é «impossível» (v. 20).
«Às vezes, em sonho triste»
(Fernando Pessoa / Beto Betuk)
Às vezes, em sonho triste
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz.
Vive-se como se nasce
Sem o querer nem saber.
Nessa ilusão de viver
O tempo morre e renasce
Sem que o sintamos correr.
O sentir e o desejar
São banidos dessa terra.
O amor não é amor
Nesse país por onde erra
Meu longínquo divagar.
Nem se sonha nem se vive:
É uma infância sem fim.
Parece que se revive
Tão suave é viver assim
Nesse impossível jardim.
TPC — (1) Lê os textos ensaísticos
nas pp. 318-319; (2) Procura ir fixando a
classificação das orações (até
memorizando as principais conjunções
que as introduzem).
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O olhar é importante

  • 1.
  • 2. a pessoa as coisas algo esse alguém «Olhar é importante» ad nauseam citar parte dos versos de Mia Couto
  • 3. veem (ver) vêm (vir) Se eu vir (ver) Se eu vier (vir)
  • 4.
  • 7. Camões escreve tão bem, que não o suporto. subordinada adverbial consecutiva
  • 8. Declaramos que nos opomos a isso. subordinada substantiva completiva declaramo-lo
  • 9. Comeu o bolo, bebeu a aguardente, trincou a noz. coordenada assindética
  • 10.
  • 11. Sempre que chove, a ESJGF fica alagada. subordinada adverbial temporal
  • 12. Odeio os alunos que não sabem orações substantivas. subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 13. Ainda que o Benfica perca, lá estarei no Marquês. subordinada adverbial concessiva
  • 14. As Tágides deram-lhe inspiração. complemento indireto
  • 15. O bom do Gama foi enganado pelo rei de Mombaça. complemento agente da passiva O rei de Mombaça enganou o bom do Gama.
  • 16. Vi Ângela, mas abandonei-a. complemento direto
  • 17. O rei ouviu o discurso com atenção. modificador do grupo verbal Que fez o rei com atenção? Ouviu o discurso.
  • 18. Harriet tinha Jones por ingénuo. predicativo do complemento direto = Harriet considerava Jones ingénuo
  • 19. Vasco da Gama foi à Índia. complemento oblíquo *Que fez Vasco da Gama à Índia? Foi.
  • 20. aquela turma, numa escola onde determinante (demonstrativo)
  • 21. com sorte, se estudava preposição
  • 22. ou se brincava. conjunção (coordenativa disjuntiva)
  • 23. [o] ataque (= deverbal de «atacar») derivação não afixal atacar > ataque
  • 24. arruivado derivação por parassíntese a + ruivo + ado *arruivo *ruivado
  • 26. Queres ir comigo ao cinema? diretivo
  • 27. Encontrei o Zeferino no restaurante. assertivo
  • 28. Versão com mousse de chocolate
  • 29. És de tal modo irritante, que te odeio. subordinada adverbial consecutiva
  • 30. Diria que este trabalho de gramática é facílimo. subordinada substantiva completiva Diria isso Di-lo-ia
  • 31. Mal o tempo mudou, foi à praia. subordinada adverbial temporal
  • 32. Conhé, que jogava à baliza, era o meu ídolo. subordinada adjetiva relativa explicativa
  • 33. Se pudesse, via esta pergunta no telemóvel. subordinante
  • 34. Soube-lhe bem, apesar de que os ovos estavam estragados. subordinada adverbial concessiva
  • 35. O rei melindano ouviu atentamente. modificador do grupo verbal Que fez o rei melindano atentamente? Ouviu.
  • 36. Gostas do ‘Tia Albertina’ que te dei? complemento indireto Na 3.ª pessoa: … que lhe dei
  • 37. O Gama vinha de Lisboa. complemento oblíquo *Que fazia o Gama de Lisboa? Vinha.
  • 38. Jonas considerava a pesca de salmão no Iémen uma loucura. predicativo do complemento direto
  • 39. Trata-me bem, por favor. complemento direto * Trata-lhe bem Trata-o bem
  • 40. O chato discurso foi ouvido pelo coitado do rei. complemento agente da passiva Na ativa: O coitado do rei ouviu o chato do discurso.  
  • 41. tinha um carro que todos invejavam, pronome (relativo)
  • 43. a viam sair. pronome (pessoal)
  • 44. esclarecer derivação por parassíntese es + claro + ecer *esclaro *clarecer
  • 46. [o] alcance derivação não afixal alcançar > alcance
  • 47. Creio que nem todas as mesas estão ocupadas. assertivo
  • 48. São, como devo fazer esta mousse de chicolate? diretivo
  • 50.
  • 52. Versão com cocó de cão
  • 53. A Lu andou ao sol, ficou doente, foi internada. coordenada assindética
  • 54.
  • 55. A Amélia, que foi minha namorada, está bonita. subordinada adjetiva relativa explicativa
  • 56. Estava já com fome, pois almoçara apenas insetos. coordenada explicativa
  • 57. O professor anunciou que os alunos estavam aprovados. subordinada substantiva completiva anunciou-o anunciou isso
  • 58. Saiu, depois que a noite chegou. subordinada adverbial temporal
  • 59. Estava tanto calor, que todos se despiram. subordinada adverbial consecutiva
  • 60. A ideia foi-lhe apresentada por Heliodoro. complemento agente da passiva Na ativa: Heliodoro apresentou-lhe a ideia.
  • 61. Camões dedicou o livro a Sebastião. complemento indireto dedicou-lhe
  • 63. Salvador gostava de Helena. complemento oblíquo *Que fazia Salvador de Helena? Gostava.  
  • 64. A secretária elegeu a pesca do salmão como a solução ideal. predicativo do complemento direto
  • 65. Pôs o telemóvel sob a carteira para enganar o professor. modificador do grupo verbal Que fez para enganar o professor? Pôs o telemóvel sob a carteira.
  • 66. pretendia que se vivia bem conjunção (subordinativa completiva)
  • 68. a olhassem de soslaio. pronome (pessoal)
  • 71. esvoaçar derivação por parassíntese es + voo + açar *esvoo *voaçar
  • 72. Não te agrada esta nossa decisão? diretivo
  • 73. Este cocó de cão não estava aqui há pouco. assertivo
  • 74. Versão com cocó de Heliodoro
  • 75. Cantas tão bem, que fico logo alegre. subordinada adverbial consecutiva
  • 76. Mal entrou, o ambiente ficou diferente. subordinada adverbial temporal
  • 77. O Vicente, que é um bom homem, tem dívidas tremendas. subordinada adjetiva relativa explicativa
  • 78. O diretor avisou que as matrículas estavam encerradas. subordinada substantiva completiva
  • 79. Não tinha dinheiro, portanto não comprei nada. coordenada conclusiva
  • 80. Chegou, viu e venceu. coordenada assindética
  • 81. Camões pediu inspiração a Calíope. complemento indireto pediu-lhe
  • 82. A família de Ernesto foi para a Toscânia. complemento oblíquo *Que fez a família de Ernesto para a Toscânia? Foi.
  • 83. A pesca do salmão no Iémen foi impulsionada pelo xeque. complemento agente da passiva Na ativa: O xeque impulsionou a pesca do salmão no Iémen.
  • 84. Vou pôr a mesa quando chegar o salmão. modificador do grupo verbal
  • 85. O povo não nomeou D. João V seu governante. predicativo do complemento direto
  • 86. Leva-me ao Iémen. complemento direto Na 3.ª pessoa: Leva-o ao Iémen.
  • 87. a equipa que vencera pronome (relativo)
  • 88. os colegas de Paris, preposição
  • 89. mas não parecia. conjunção (coordenativa adversativa)
  • 90. Encurtar derivação por parassíntese en + curto + ar *curtar *encurto
  • 93. Declaro-me felicíssimo com esta minha nova vida. expressivo
  • 94. O Heliodoro já foi à rua fazer cocó? diretivo
  • 96.
  • 97. 7. No último parágrafo [«Falo do tempo e de pedras, e, contudo, é em homens que penso. Porque são eles a verdadeira matéria do tempo, a pedra de cima e a pedra de baixo, a gota de água que é sangue e é também suor. Porque são eles a paciente coragem, e a longa espera, e o esforço sem limites, a dor aceite e recusada — duzentos anos, se assim tiver de ser.»], são utilizados vários recursos estilísticos, entre os quais (A) a sinestesia e a anáfora. | (B) a ironia e a sinestesia. | (C) a anáfora e a hipérbole. | (D) a hipérbole e a ironia.
  • 98. 6. Na expressão «paisagens olfativas» (linha 27), o autor utiliza (A) uma metonímia. | (B) um eufemismo. | (C) um paradoxo. | (D) uma sinestesia.
  • 99. 6. No contexto em que ocorre, a expressão «grosso volume do romance de Eça de Queirós» (linha 4 [«Hesitei nesta escolha: pensei que seria como ler o resumo em lugar de regressar — como tantas vezes já regressei — ao grosso volume do romance de Eça de Queirós [= Os Maias].»]) constitui um exemplo de (A) perífrase. | (B) hipálage. | (C) eufemismo. | (D) paradoxo.
  • 100. 1.5. Na expressão «deflagração extraordinária» (linha 18) [«Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX.»], a autora recorre a (A) uma antítese. | (B) um oxímoro. | (C) uma metáfora. | (D) um eufemismo
  • 101. 1.7. Na expressão «Oh, nossa deslumbrante desgraça mudadora» (linha 14; [As casas de papel são modos de pensar na tangibilidade do texto, na manualidade de que ele dependeu para ser lido. São modos de pensar nos autores. Cada autor como um lugar e um abrigo. Um lugar. Ler um livro é estar num autor. Preciso de pensar nos objetos para acreditar nos lugares. Oh, nossa deslumbrante desgraça mudadora, não consigo sentir-me bonito dentro de um Kindle, de um iPad ou de um Kobo. Penso em mim melhor numa coisa entre capas. A ilustração sem pilhas. As letras sem pilhas. Eternas e sem mudanças. De confiança.]), o autor recorre à (A) hipálage. | (B) metáfora. | (C) metonímia. | (D) ironia
  • 102. As antíteses expressam a oposição entre os valores ensinados aos filhos (valentia, justiça, lealdade) e a realidade político-social, na qual vinga quem é cobarde, injusto e desleal. Deste modo, Matilde põe em evidência a hipocrisia instalada na sociedade, que aparenta defender determinados valores, mas promove quem não os pratica. Na sequência da reflexão anterior, Matilde interroga-se ironicamente sobre a necessidade de se ensinar a viver em
  • 103. conformidade com a hipocrisia a fim de alcançar a paz e a felicidade, ainda que tal signifique uma vida pautada pela alienação, pelo conformismo e pela indignidade.
  • 104. A metáfora «São o pão quotidiano dos grandes» (linhas 12 e 13) associa os «pequenos», os socialmente frágeis, ao pão. Assim, tal como o pão acompanha sempre os outros alimentos, também o povo é alimento constante para os poderosos. Através da metáfora, o orador sublinha, por um lado, a insaciável ganância dos poderosos e, por outro, a vulnerabilidade dos pequenos, submetidos a uma exploração sem tréguas.
  • 105. Com o recurso à interrogação retórica, o orador conduz o auditório à tomada de consciência de que a exploração dos «pequenos» por parte dos poderosos é um comportamento condenável. Assumida esta condenação por parte do auditório, Vieira acusa-o de ter, também ele, um comportamento em tudo semelhante ao anteriormente apontado.
  • 106.
  • 107. Courtois: um pássaro gigante que apareceu a voar. Metáfora Hipérbole
  • 108. Penteia a bola e acaricia-a. Metáfora
  • 109. Jogada construída e inventada pelo caldeirão do feiticeiro Hazard. Metáfora / Imagem ?
  • 110. Dois braços e quatro pernas — mas haverá quem jure ter visto quatro pernas e quatro braços. Hipérbole
  • 111. Olhos de matador, dentes de coelho. Metáfora ?
  • 112. Há a velocidade da luz, há a velocidade do som e há velocidade de Robben. Enumeração Anáfora Hipérbole
  • 113. Valbuena, o Astérix de cabelo curto. Perífrase Antonomásia
  • 114. Neste momento, na Austrália, estão todos os cangurus aos saltos. Hipérbole Metonímia
  • 115. À medida que arrancava, ia ultrapassando a população russa. Metáfora / Imagem Hipérbole Metonímia
  • 116. Não tem nenhuma hipótese de ganhar um concurso de beleza. (= é feio) Eufemismo Lítote(s) ?
  • 117. É um poema de futebol em velocidade. Metáfora
  • 118. A forma de perder tem de ser igual à de ganhar e vice versa. Pleonasmo
  • 119.
  • 120. Mensagem Ortónimo • eu fragmentado • fingimento poético • dor de pensar • nostalgia da infância • sonho Heterónimos
  • 121.
  • 122. 1 O poema refere um «país» imaginado — «em sonho triste» (v. 1); «Nos meus desejos existe» (v. 2) —, vago e impreciso, dado que só existe em sonhos —«longinquamente» (v. 3); «Nesse país por onde erra / Meu longínquo divagar.» (vv. 14-15). A imagem final que é dada desse país — um «impossível jardim» (v. 20) — acentua o seu carácter irreal.
  • 123. 2 De acordo com a segunda estrofe, a experiência da passagem do tempo é marcada pela espontaneidade ou inconsciência — «Vive-se como se nasce / Sem o querer nem saber» (vv. 6-7) — e pela renovação cíclica da vida — «O tempo morre e renasce / Sem que o sintamos correr.» (vv. 9-10). Deste modo, tratando-se de um tempo circular, não-linear, não há consciência da sua passagem.
  • 124. 3 O verso «É uma infância sem fim.» (v. 17) constitui uma representação metafórica própria do «ser feliz» (v. 5) e relaciona-se com vários elementos: a anulação do «sentir» (v. 11), do «desejar» (v. 11) e do «amor» (v. 13); a ausência de sofrimento — «Tão suave é viver assim» (v. 19); a não consciência da passagem do tempo — «Sem que o sintamos correr.» (v. 10); o carácter onírico dessa felicidade.
  • 125.
  • 126. No v. 1, há uma hipálage. Justifica e explica a expressividade deste recurso.
  • 127. A expressão «sonho triste» constitui uma hipálage, já que o adjetivo «triste», que, numa interpretação gramatical (denotativa), modifica o nome «sonho», caracteriza, no fundo, o sujeito poético (o «proprietário» do sonho) no momento em que sonha. Ao longo do texto percebe-se que o sonho em causa até concretizaria uma vivência «suave» (v. 19), onde se seria «feliz» (v. 4); é a tristeza presente do eu que o faz desejar o sonho (v. 2).
  • 128. Como se pode interpretar a presença de duas palavras da mesma família, o advérbio «longinquamente» (v. 3) e o adjetivo «longínquo» (v. 15)?
  • 129. O advérbio e o adjetivo acentuam o afastamento do mundo sonhado pelo sujeito lírico relativamente ao mundo real. Fica assim mais demarcada, e inacessível, a felicidade que envolve o sonho.
  • 130. Explica como na última estrofe o sujeito poético caracteriza o sonho que foi esboçando ao longo do poema.
  • 131. O sonho — ou a felicidade que conota — é identificado com a infância (e, ao contrário da verdadeira, «sem fim»). Ao mesmo tempo, o sujeito poético tem noção de que esse paraíso (esse «jardim») é «impossível» (v. 20).
  • 132.
  • 133. «Às vezes, em sonho triste» (Fernando Pessoa / Beto Betuk) Às vezes, em sonho triste Nos meus desejos existe Longinquamente um país Onde ser feliz consiste Apenas em ser feliz.
  • 134. Vive-se como se nasce Sem o querer nem saber. Nessa ilusão de viver O tempo morre e renasce Sem que o sintamos correr.
  • 135. O sentir e o desejar São banidos dessa terra. O amor não é amor Nesse país por onde erra Meu longínquo divagar.
  • 136. Nem se sonha nem se vive: É uma infância sem fim. Parece que se revive Tão suave é viver assim Nesse impossível jardim.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141. TPC — (1) Lê os textos ensaísticos nas pp. 318-319; (2) Procura ir fixando a classificação das orações (até memorizando as principais conjunções que as introduzem).