1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
Vocativos em diálogo
1.
2. Vocativo, delimitado por vírgula(s)
Tu consegues, puto.
Eu sei lá, Tozé.
Diz-me, Tomás, o que foi?
Olha, Catarina, hoje…
Boa tarde, meus senhores.
Desculpa, João.
Vem, minha querida.
Então, homem, acorde.
3. Bom dia, Gui.
Que estás a fazer, Anne?
Espera, Liliana.
Já viste, Amarelo?
Que surpresa, filhinha!
Acalma-te, Cecília.
Vamos jantar, meus queridos.
Não se preocupe, mãe.
Boa noite, senhor cão.
Que pergunta estúpida, Miguel.
4. Sobre a didascália do cenário:
•Uso do presente
•Descrição (não narração)
9. A distensão do tempo em Frei Luís de
Sousa
a) torna a ação inverosímil.
b) cumpre os cânones da tragédia
clássica. [24 horas; um só cenário]
c) não compromete o cumprimento da lei
das três unidades na peça.
d) concorre para a concentração do
espaço.
10. A utilização do determinante possessivo
na expressão «nosso texto» (l.12)
a) constitui uma estratégia de
aproximação ao leitor.
b) destaca a autoria da peça.
c) representa uma utilização do plural
majestático. [«Fomos eleito(s) ontem»]
d) evidencia o distanciamento crítico do
autor.
11. A mutação de espaço entre os dois primeiros
atos da tragédia garrettiana
a) sucede por força dos cânones clássicos [ao
contrário] e assume-se como indispensável para
o progresso da ação.
b) decorre da atuação de uma personagem
[Manuel de Sousa] e configura-se indispensável
para o progresso da ação.
c) decorre da atuação de uma personagem,
embora seja pouco significativa para o
desenvolvimento do conflito.
d) sucede por força dos cânones clássicos,
decorre da atuação de diversas personagens e é
fundamental para o evoluir da ação.
12. A caracterização de Telmo como «dupla
consciência de toda a família» (l. 33) salienta
a) a função da personagem na peça, enquanto
crítico da dicotomia [= divisão] temporal
passado/presente.
b) a função da personagem na peça, como
conselheiro da família no presente.
c) a importância da personagem na peça,
enquanto confidente de D. João de Portugal no
passado.
d) as duas funções da personagem na peça,
como coro e escudeiro. (não é disparatada)
13. No contexto, a expressão «trave-mestra»
(l. 36) significa
a) tipo de texto.
b) núcleo temático.
c) mecanismo comunicativo.
d) determinismo.
14. A repetição da expressão «através de» (ll. 40-43)
a) realça a presença contínua de D. João de
Portugal em cena.
b) salienta os indícios trágicos que se
avolumam no decorrer da ação.
c) acentua a possibilidade de uma leitura
sebastianista da personagem de D. João de
Portugal.
d) destaca os elementos da enumeração que
apresenta os meios pelos quais se concretiza a
presença de D. João de Portugal em cena.
15. No segundo parágrafo (ll. 34-43), destaca-
se a importância para a peça
a) de agouros, sinas, sinais e cocós de cão.
b) da anankê [= destino, fatalidade] e da
presença, quase sempre indireta, de D. João.
c) da fatalidade e da sua ligação a D. João IV [D.
João de Portugal não é rei].
d) da fatalidade.
16. Segundo Palmira Nabais, Frei Luís de
Sousa é,
a) sem dúvida, uma tragédia.
b) no fundo, um drama romântico, mais do uma
tragédia clássica.
c) com efeito, uma tragédia segundo o exato
modelo clássico.
d) em termos gerais, uma tragédia.
17. O tipo textual de «Esta é uma verdadeira
tragédia...», excerto de texto maior de
Palmira Nabais, é
a) o dramático.
b) o instrucional. [= indicações; avisos]
c) o expositivo-argumentativo
d) o trágico-dramático.
19. No segundo período do texto (ll. 3-4),
«tudo isto» tem a função sintática de
a) sujeito simples.
b) complemento direto.
c) sujeito nulo indeterminado.
d) sujeito composto.
20. Tudo isto podemos encontrar no FLS =
[Nós] Podemos encontrar tudo isto
sujeito encontrá-lo
complemento direto
21. Na linha 14, «D. João de Portugal» tem a
função sintática de
a) vocativo.
b) modificador restritivo do nome.
c) modificador apositivo do nome.
d) sujeito.
23. Na linha 10, «esta» tem a função sintática
de
a) predicativo do sujeito.
b) predicativo do complemento direto.
c) sujeito.
d) complemento direto.
24. Estava esta, na tragédia clássica, subme-
tida ao respeito do seguinte esquema =
Sujeito
Esta estava, na tragédia clássica, subme-
tida ao respeito do seguinte esquema
25. Com o uso do conector «pois» (l. 9), o
enunciador
a) introduz um nexo de causalidade.
b) exprime a consequência de um ato
apresentado antes.
c) introduz um nexo de consequência.
d) introduz um nexo de oposição.
26. Os vocábulos «fatalismo» (l. 20) e
«fatalidade» (l. 36) contribuem para a
coesão
a) interfrásica.
b) temporal.
c) lexical.
d) frásica.
27. Com o uso do conector «antes» (l. 35), o
enunciador
a) introduz um nexo de causalidade.
b) marca a anterioridade.
c) remete para o facto apresentado antes.
d) introduz um nexo de oposição.
sem artifícios inúteis, antes concorrendo todos
= ao contrário
28. O complexo verbal «podemos dizer» (l. 1)
transmite um valor modal de
a) probabilidade. (modalidade epistémica)
b) obrigatoriedade.
c) possibilidade. (modalidade deôntica)
d) duração.
29. Os termos «Família» (l. 12) e «criados» (l.
12) são, no contexto,
a) sinónimos.
b) hiperónimo e hipónimo,
respetivamente.
c) antónimos.
d) holónimo e merónimo, respetivamente.
a Família, em que se integram os criados
30. A passagem «Igualmente romântico é o
estatuto das personagens» (l. 15)
concretiza um ato ilocutório
a) compromissivo.
b) assertivo.
c) diretivo.
d) expressivo.
31. Com o uso do travessão (ll. 7, 8, 14 e 16), o
enunciador
a) separa partes de diálogo e momentos de
simples narração.
b) introduz exemplos confirmativos das
afirmações anteriores.
c) faz enumerações que, de certo modo,
contradizem o que dissera antes.
d) introduz remissões para outros trabalhos.
32.
33. Questionário sobre «Esta é uma
verdadeira tragédia...» e «Tragédia
romântica» (aula 87-88 85-86)
Leitura em voz alta dramatizada (tepecê
da aula 77-78, concretizado ao longo do
resto do período)
34. Redações que ainda não devolvo:
– Conclusão de um texto argumentativo sobre
«Sermão [...]»;
– Princípios e finais de romances de Eça
36. Não lhes direi agora uma média (por
áreas), como fiz no 1.º período).
Esta nota incorpora a nota do 1.º período.
Farei portanto uma descrição
relativamente à evolução.
Recomendarei a solução para ter melhor
nota no final.
37. Terei de descer a nota em casos de,
repetidamente, se falhar as tarefas pedidas
(para casa).
38. Terei em conta no próximo período o que
venha depois a ser entregue de trabalhos
(grandes) atrasados.
Não me custa nada fazer subidas de
notas razoáveis, se no próximo período
houver mudança de atitude nesses
casos.
42. Mudança de casa
Chegada à nova casa, em São Francisco,
desilude Riley (que tinha boas memórias
do Minnesota).
Chegada ao palácio de D. João de
Portugal suscita curiosidade de Maria (que
até gostara do fogo posto à casa do pai).
43. Emoções e sentimentos
Alegria, tristeza, raiva, repulsa, medo
condicionam vida de Riley.
Destino, honra, vergonha, fé, patriotismo
condicionam vida de Maria.
44. «Ilhas»
Hóquei no gelo é visto como estímulo
positivo para o equilíbrio de Riley.
Literatura e sebastianismo são vistos
como prejudiciais ao equilíbrio de Maria.
45. Sonhos
Bing Bong é o amigo imaginário,
esquecido, de Riley.
O regresso de D. Sebastião é quimera em
que ainda crê Maria.
46. «Coro da tragédia grega»
As emoções comentam ação e reações
de Riley.
Telmo e Jorge comentam ação e reações
de Maria.
47. Desfecho
Depois de esboçar fuga para o Minnesota,
Riley integra-se bem na nova cidade. Há
uma redenção, uma salvação inesperada,
para que contribui o diálogo com os pais.
Depois de apelar à manutenção do lar mas
não conseguir demover os pais da
intenção de abandonarem a vida secular,
Maria sucumbe. Neste final triunfa a
fatalidade, o destino.
48.
49. TPC (para férias) — (i) Termina, ou,
pelo menos, avança decisivamente, em
Os Maias (haverá questionários de
compreensão, para verificar se a leitura
tem sido mesmo feita, logo no recomeço
ou poucos dias depois). (ii) Se for caso
disso, recupera tarefas atrasadas.