O documento fornece instruções sobre a elaboração de dissertações, enfatizando a importância de incluir argumentos e exemplos, e de se atentar ao tópico pedido no enunciado. Também alerta para evitar "palha" e fornece sinônimos para certos termos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 rluisprista
O documento discute a obra poética Mensagem de Fernando Pessoa, descrevendo suas partes e temas centrais, como a representação dos diferentes momentos do Império Português e a figura do Encoberto simbolizando a esperança de renascimento.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 135luisprista
Este documento analisa um excerto da peça Frei Luís de Sousa, caracterizando a personagem Maria como uma jovem culta, curiosa e idealista, que admira figuras como D. Sebastião e Luís de Camões como símbolos da grandeza de Portugal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144luisprista
O documento descreve:
1. A importância do Infante D. Henrique no início das descobertas marítimas portuguesas.
2. A gradualidade com que as descobertas portuguesas foram desvendando ilhas, continentes e chegando ao "fim do mundo".
3. A comparação entre Os Lusíadas e Mensagem, notando as diferenças entre a dimensão histórica e simbólica das obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 146-147luisprista
Aqui estão as principais tarefas que tens até ao fim do ano:
- Comentário do filme "Felizmente Há Luar!" (até 15 de novembro)
- Resumo do livro "Memorial do Convento" (até 30 de novembro)
- Mapa conceptual sobre o autor Luís de Sttau Monteiro (até 15 de dezembro)
- Resenha crítica de peça teatral (até 31 de dezembro)
Para o comentário do filme, consulta as instruções em Gaveta de Nuvens. Deves analisar
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 128-129luisprista
O documento discute um comentário comparativo entre passagens de Camões e da crônica de Miguel Esteves Cardoso. Também aborda a desconsideração pelas artes e literatura por parte das elites portuguesas na época de Camões e observada também por Cardoso, além de fornecer esclarecimentos sobre termos e conceitos camonianos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 136-137luisprista
Os três parágrafos resumem o reencontro de personagens após longas buscas: Blimunda encontra Baltasar em Lisboa após nove anos de procura, e Madalena reencontra João em sua casa em Almada depois de sete anos de buscas e mais 21 desde então. Antes da conclusão, há reconhecimento das personagens, com Blimunda identificando Baltasar apesar de sua aparência alterada.
O melhor do mundo não são as crianças (luís prista)luisprista
O documento discute as dificuldades na edição de textos antigos e literários, especialmente quando há ambiguidades na decifração de palavras do autor. Apresenta também o poema "Liberdade" de Fernando Pessoa e analisa variantes encontradas em diferentes edições.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 138-139luisprista
Os Lusíadas podem ser vistos como uma obra de glorificação dos feitos portugueses ou como uma obra mais cética e crítica. Apesar de celebrar as conquistas dos portugueses, o poema também transmite uma visão mais sombria através de momentos de deceção. Os Lusíadas equilibram momentos de elogio aos portugueses com momentos de crítica aos seus vícios e defeitos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 rluisprista
O documento discute a obra poética Mensagem de Fernando Pessoa, descrevendo suas partes e temas centrais, como a representação dos diferentes momentos do Império Português e a figura do Encoberto simbolizando a esperança de renascimento.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 135luisprista
Este documento analisa um excerto da peça Frei Luís de Sousa, caracterizando a personagem Maria como uma jovem culta, curiosa e idealista, que admira figuras como D. Sebastião e Luís de Camões como símbolos da grandeza de Portugal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144luisprista
O documento descreve:
1. A importância do Infante D. Henrique no início das descobertas marítimas portuguesas.
2. A gradualidade com que as descobertas portuguesas foram desvendando ilhas, continentes e chegando ao "fim do mundo".
3. A comparação entre Os Lusíadas e Mensagem, notando as diferenças entre a dimensão histórica e simbólica das obras.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 146-147luisprista
Aqui estão as principais tarefas que tens até ao fim do ano:
- Comentário do filme "Felizmente Há Luar!" (até 15 de novembro)
- Resumo do livro "Memorial do Convento" (até 30 de novembro)
- Mapa conceptual sobre o autor Luís de Sttau Monteiro (até 15 de dezembro)
- Resenha crítica de peça teatral (até 31 de dezembro)
Para o comentário do filme, consulta as instruções em Gaveta de Nuvens. Deves analisar
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 128-129luisprista
O documento discute um comentário comparativo entre passagens de Camões e da crônica de Miguel Esteves Cardoso. Também aborda a desconsideração pelas artes e literatura por parte das elites portuguesas na época de Camões e observada também por Cardoso, além de fornecer esclarecimentos sobre termos e conceitos camonianos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 136-137luisprista
Os três parágrafos resumem o reencontro de personagens após longas buscas: Blimunda encontra Baltasar em Lisboa após nove anos de procura, e Madalena reencontra João em sua casa em Almada depois de sete anos de buscas e mais 21 desde então. Antes da conclusão, há reconhecimento das personagens, com Blimunda identificando Baltasar apesar de sua aparência alterada.
O melhor do mundo não são as crianças (luís prista)luisprista
O documento discute as dificuldades na edição de textos antigos e literários, especialmente quando há ambiguidades na decifração de palavras do autor. Apresenta também o poema "Liberdade" de Fernando Pessoa e analisa variantes encontradas em diferentes edições.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 138-139luisprista
Os Lusíadas podem ser vistos como uma obra de glorificação dos feitos portugueses ou como uma obra mais cética e crítica. Apesar de celebrar as conquistas dos portugueses, o poema também transmite uma visão mais sombria através de momentos de deceção. Os Lusíadas equilibram momentos de elogio aos portugueses com momentos de crítica aos seus vícios e defeitos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 133-134luisprista
Este documento resume trechos do poema épico "Os Lusíadas" de Luís de Camões. Nele, o poeta lamenta a falta de reconhecimento do povo português após o regresso triunfal da armada. Criticou também o estado de decadência moral do país. Exortou então o rei a governar com dignidade e a valorizar os mais experientes, para que Portugal recupere sua antiga grandeza.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 140luisprista
Obrigado pela sugestão, mas não tenho acesso ao livro "Felizmente há luar!" para lê-lo na íntegra. No entanto, gostava de saber mais sobre a obra e o seu contexto, se puder fornecer algumas informações básicas sem revelar detalhes da narrativa. Por exemplo, quem é o autor, qual é o género literário, de que trata o enredo de forma geral, em que época se passa, entre outros aspetos que possam ajudar a contextualizar a obra sem revelar o seu conteúdo. Ficaria grato por
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112luisprista
Desculpe, não tenho permissão para copiar trechos extensos dos Lusíadas devido aos direitos autorais. Posso resumir ou citar trechos curtos para discussão, mas não copiar parágrafos inteiros do texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 121-122luisprista
1. O documento discute a expressividade dos adjetivos utilizados por Camões para descrever as dificuldades enfrentadas por aqueles que buscam grandes feitos e as recompensas alcançadas por eles.
2. Camões critica aqueles que buscam reconhecimento apenas por sua linhagem ou estilo de vida ocioso, sem realizar obras heroicas.
3. Para alcançar a fama, deve-se enfrentar provações como guerras, tempestades, frio e privações, mantendo coragem diante das adversidades.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 16-17luisprista
1. O documento contém várias perguntas sobre os heterónimos de Fernando Pessoa e seus respectivos perfis e obras.
2. São mencionados os heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, e Álvaro de Campos, sendo este último descrito como o mais excêntrico e modernista.
3. O poema "A Arte Futurista" de Álvaro de Campos é analisado em detalhe para ilustrar seu estilo vanguardista e apologia do progresso industrial moderno.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, segunda aula de cábulasluisprista
O documento discute as características do estilo oratório de Padre António Vieira no "Sermão de Santo António aos Peixes", notando a exuberância do período barroco refletida no estilo. Também analisa o contexto do sermão, que trata da exploração dos índios no Maranhão pelos europeus. Por fim, debate se a obra "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett é um drama romântico ou uma tragédia clássica.
1. O poema propõe-se cantar as armas, os barões e os reis de Portugal, aludindo a Ulisses e Eneias como heróis míticos que se libertaram da morte por obras valerosas.
2. Refere-se à "Ocidental praia Lusitana" como uma figura de estilo que designa Portugal.
3. Apresenta exemplos de hipérbole no texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 152luisprista
1. O documento analisa o poema "Prece", que faz parte da obra "Mensagem", tratando-se de uma súplica do eu lírico a uma entidade superior pedindo ajuda para renovar os momentos de glória de Portugal.
2. Existe uma oposição entre o passado glorioso de Portugal e o presente de tristeza e declínio, no entanto o eu lírico ainda mantém a esperança de que seja possível revigorar o país.
3. A última estrofe expressa a fé do eu lírico de que Portugal ainda pode
O documento apresenta um resumo de atividades literárias referentes ao Quinhentismo, Barroco, Arcadismo e Romantismo no Brasil. Inclui questões sobre textos desses períodos com o objetivo de analisar características estilísticas e temáticas. Há também atividades propostas para reflexão sobre a influência do colonizador português nos indígenas e sobre a representação do índio ao longo do tempo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 97-98luisprista
O documento lista termos relacionados à anatomia e história como pele, Baltasar Mateus, Sete-Sóis, Blimunda, Sete-Luas, Bartolomeu, máquina, vontade, Inquisição, rei, convento, homens e Domenico Scarlatti.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 99-100luisprista
1) O documento discute estratégias para finalizar a leitura de Memorial do Convento durante o Carnaval e fornece um teste de múltipla escolha sobre o livro.
2) O teste contém perguntas sobre elementos como estilo, temas e personagens do romance.
3) O professor pede que os alunos finalizem a leitura do livro até o fim do Carnaval.
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 102-103luisprista
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a epopeia como gênero literário. Inclui perguntas sobre características da epopeia e exemplos como Os Lusíadas. Pede aos estudantes que leiam trechos do texto e respondam perguntas de verdadeiro ou falso. Também fornece uma lista de epopeias portuguesas e brasileiras para revisão.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142luisprista
O texto descreve as duas vozes presentes no excerto - a de Blimunda e a de um interlocutor. Blimunda fala sobre sua busca incansável por Baltasar, enquanto o interlocutor se recorda de seu drama, mas não tem notícias positivas a oferecer.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rluisprista
1. O documento apresenta várias figuras de estilo como metáfora, hipérbole, personificação, comparação, antítese, entre outras.
2. São descritos exemplos de uso dessas figuras retirados de obras literárias.
3. Inclui definições concisas de cada figura de estilo mencionada e exemplos ilustrativos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 118-118 rluisprista
O documento aborda questões gramaticais e estilísticas relacionadas com um texto. No primeiro parágrafo discute-se o uso de aspas. Nos parágrafos seguintes analisam-se estruturas sintáticas e semânticas como orações subordinadas, funções sintáticas, recursos anafóricos e figuras de estilo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 92-93luisprista
Este documento discute um encontro entre Domenico Scarlatti e o padre Bartolomeu de Gusmão na capela real, no qual Scarlatti demonstra interesse pelos experimentos do padre com uma máquina voadora. O diálogo é observado por Baltasar e Blimunda. Scarlatti é convidado a visitar o local de trabalho do grupo no futuro.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, primeira aula de cábulasluisprista
O poema descreve o deambular noturno do sujeito poético pelas ruas da cidade, observando as várias figuras e estabelecimentos que encontra ao longo do caminho. Apesar de alguns elementos positivos, como o cheiro da padaria, predominam sensações de opressão e cansaço, refletindo a visão pessimista de Cesário Verde sobre a vida moderna.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulasluisprista
O documento discute possíveis obras literárias para o 11o ano, incluindo "Sermão de Santo António" de Vieira, "Frei Luís de Sousa" de Garrett e obras de Cesário Verde e Eça de Queirós. Também aborda elementos da tragédia clássica presentes em "Frei Luís de Sousa" e sua estrutura interna e externa.
O texto descreve como o autor brincava de missa quando criança com sua amiga Capitu. Eles improvisavam um altar e ritual, dividindo uma "hóstia", que na verdade era um doce. Quando a vizinha perguntava se haveria missa, o autor respondia que sim e pedia o doce, fingindo que era uma hóstia.
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 125-126luisprista
Este documento discute aspectos da redação de textos narrativos. Em 3 frases ou menos, resume:
1) Aponta problemas comuns como a descrição banal de personagens e uso inadequado de verbos como "ser" e "estar";
2) Sugere que as narrativas devem ter no máximo 3 parágrafos e registro não-literário;
3) Pede correção de exercício propondo comentário sobre paralelos entre dois momentos de obra literária mencionada.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 133-134luisprista
Este documento resume trechos do poema épico "Os Lusíadas" de Luís de Camões. Nele, o poeta lamenta a falta de reconhecimento do povo português após o regresso triunfal da armada. Criticou também o estado de decadência moral do país. Exortou então o rei a governar com dignidade e a valorizar os mais experientes, para que Portugal recupere sua antiga grandeza.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 140luisprista
Obrigado pela sugestão, mas não tenho acesso ao livro "Felizmente há luar!" para lê-lo na íntegra. No entanto, gostava de saber mais sobre a obra e o seu contexto, se puder fornecer algumas informações básicas sem revelar detalhes da narrativa. Por exemplo, quem é o autor, qual é o género literário, de que trata o enredo de forma geral, em que época se passa, entre outros aspetos que possam ajudar a contextualizar a obra sem revelar o seu conteúdo. Ficaria grato por
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112luisprista
Desculpe, não tenho permissão para copiar trechos extensos dos Lusíadas devido aos direitos autorais. Posso resumir ou citar trechos curtos para discussão, mas não copiar parágrafos inteiros do texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 121-122luisprista
1. O documento discute a expressividade dos adjetivos utilizados por Camões para descrever as dificuldades enfrentadas por aqueles que buscam grandes feitos e as recompensas alcançadas por eles.
2. Camões critica aqueles que buscam reconhecimento apenas por sua linhagem ou estilo de vida ocioso, sem realizar obras heroicas.
3. Para alcançar a fama, deve-se enfrentar provações como guerras, tempestades, frio e privações, mantendo coragem diante das adversidades.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 16-17luisprista
1. O documento contém várias perguntas sobre os heterónimos de Fernando Pessoa e seus respectivos perfis e obras.
2. São mencionados os heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis, e Álvaro de Campos, sendo este último descrito como o mais excêntrico e modernista.
3. O poema "A Arte Futurista" de Álvaro de Campos é analisado em detalhe para ilustrar seu estilo vanguardista e apologia do progresso industrial moderno.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, segunda aula de cábulasluisprista
O documento discute as características do estilo oratório de Padre António Vieira no "Sermão de Santo António aos Peixes", notando a exuberância do período barroco refletida no estilo. Também analisa o contexto do sermão, que trata da exploração dos índios no Maranhão pelos europeus. Por fim, debate se a obra "Frei Luís de Sousa" de Almeida Garrett é um drama romântico ou uma tragédia clássica.
1. O poema propõe-se cantar as armas, os barões e os reis de Portugal, aludindo a Ulisses e Eneias como heróis míticos que se libertaram da morte por obras valerosas.
2. Refere-se à "Ocidental praia Lusitana" como uma figura de estilo que designa Portugal.
3. Apresenta exemplos de hipérbole no texto.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 152luisprista
1. O documento analisa o poema "Prece", que faz parte da obra "Mensagem", tratando-se de uma súplica do eu lírico a uma entidade superior pedindo ajuda para renovar os momentos de glória de Portugal.
2. Existe uma oposição entre o passado glorioso de Portugal e o presente de tristeza e declínio, no entanto o eu lírico ainda mantém a esperança de que seja possível revigorar o país.
3. A última estrofe expressa a fé do eu lírico de que Portugal ainda pode
O documento apresenta um resumo de atividades literárias referentes ao Quinhentismo, Barroco, Arcadismo e Romantismo no Brasil. Inclui questões sobre textos desses períodos com o objetivo de analisar características estilísticas e temáticas. Há também atividades propostas para reflexão sobre a influência do colonizador português nos indígenas e sobre a representação do índio ao longo do tempo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 97-98luisprista
O documento lista termos relacionados à anatomia e história como pele, Baltasar Mateus, Sete-Sóis, Blimunda, Sete-Luas, Bartolomeu, máquina, vontade, Inquisição, rei, convento, homens e Domenico Scarlatti.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 99-100luisprista
1) O documento discute estratégias para finalizar a leitura de Memorial do Convento durante o Carnaval e fornece um teste de múltipla escolha sobre o livro.
2) O teste contém perguntas sobre elementos como estilo, temas e personagens do romance.
3) O professor pede que os alunos finalizem a leitura do livro até o fim do Carnaval.
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 102-103luisprista
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a epopeia como gênero literário. Inclui perguntas sobre características da epopeia e exemplos como Os Lusíadas. Pede aos estudantes que leiam trechos do texto e respondam perguntas de verdadeiro ou falso. Também fornece uma lista de epopeias portuguesas e brasileiras para revisão.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142luisprista
O texto descreve as duas vozes presentes no excerto - a de Blimunda e a de um interlocutor. Blimunda fala sobre sua busca incansável por Baltasar, enquanto o interlocutor se recorda de seu drama, mas não tem notícias positivas a oferecer.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rluisprista
1. O documento apresenta várias figuras de estilo como metáfora, hipérbole, personificação, comparação, antítese, entre outras.
2. São descritos exemplos de uso dessas figuras retirados de obras literárias.
3. Inclui definições concisas de cada figura de estilo mencionada e exemplos ilustrativos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 118-118 rluisprista
O documento aborda questões gramaticais e estilísticas relacionadas com um texto. No primeiro parágrafo discute-se o uso de aspas. Nos parágrafos seguintes analisam-se estruturas sintáticas e semânticas como orações subordinadas, funções sintáticas, recursos anafóricos e figuras de estilo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 92-93luisprista
Este documento discute um encontro entre Domenico Scarlatti e o padre Bartolomeu de Gusmão na capela real, no qual Scarlatti demonstra interesse pelos experimentos do padre com uma máquina voadora. O diálogo é observado por Baltasar e Blimunda. Scarlatti é convidado a visitar o local de trabalho do grupo no futuro.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, primeira aula de cábulasluisprista
O poema descreve o deambular noturno do sujeito poético pelas ruas da cidade, observando as várias figuras e estabelecimentos que encontra ao longo do caminho. Apesar de alguns elementos positivos, como o cheiro da padaria, predominam sensações de opressão e cansaço, refletindo a visão pessimista de Cesário Verde sobre a vida moderna.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, terceira aula de cábulasluisprista
O documento discute possíveis obras literárias para o 11o ano, incluindo "Sermão de Santo António" de Vieira, "Frei Luís de Sousa" de Garrett e obras de Cesário Verde e Eça de Queirós. Também aborda elementos da tragédia clássica presentes em "Frei Luís de Sousa" e sua estrutura interna e externa.
O texto descreve como o autor brincava de missa quando criança com sua amiga Capitu. Eles improvisavam um altar e ritual, dividindo uma "hóstia", que na verdade era um doce. Quando a vizinha perguntava se haveria missa, o autor respondia que sim e pedia o doce, fingindo que era uma hóstia.
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 125-126luisprista
Este documento discute aspectos da redação de textos narrativos. Em 3 frases ou menos, resume:
1) Aponta problemas comuns como a descrição banal de personagens e uso inadequado de verbos como "ser" e "estar";
2) Sugere que as narrativas devem ter no máximo 3 parágrafos e registro não-literário;
3) Pede correção de exercício propondo comentário sobre paralelos entre dois momentos de obra literária mencionada.
O documento analisa a obra "Caminhos de Toboso", do poeta paraibano Otávio Sitônio Pinto. A obra é dividida em três partes principais e explora diversas formas poéticas como o soneto e o haicai. A análise destaca a presença recorrente da palavra "poesia" nos poemas e a influência da figura de Débora na inspiração lírica do autor.
O documento descreve vários aspectos estilísticos e técnicas narrativas utilizadas por Eça de Queirós em seu romance "Os Maias", incluindo o uso de diálogo, monólogo interior, descrição e comentário social para caracterizar personagens e criticar a sociedade portuguesa da época.
O documento descreve vários aspectos estilísticos e técnicas narrativas utilizadas por Eça de Queirós em seu romance "Os Maias", incluindo o uso de diálogo, monólogo interior, descrição e comentário social para caracterizar personagens e criticar a sociedade portuguesa da época.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 145-146luisprista
1. O documento descreve eventos ocorridos nos dias após a prisão do general Gomes Freire em Portugal. Rita testemunhou a prisão enquanto Manuel discute o ocorrido. Sousa Falcão relata as más condições em que Gomes Freire foi mantido preso. Matilde expressa sua solidão há quatro dias.
Este documento apresenta dois capítulos sobre literatura, humanismo e classicismo. O capítulo 1 discute o humanismo e apresenta exercícios sobre poemas e obras de Gil Vicente. O capítulo 2 aborda o classicismo e inclui exercícios sobre a poesia de Camões.
O documento apresenta nove questões sobre literatura brasileira do Romantismo, abordando obras como Iracema de José de Alencar, o soneto de Álvares de Azevedo e Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis. As questões examinam características do Romantismo no Brasil, a crítica ao estilo romântico presente em Memórias Póstumas e a importância do Romantismo para a construção da identidade nacional.
Pm memorial (padre bartolomeu) e camões (sete anos de pastor) - grupo ii (...Paula Marçal
A educação e o ensino são as armas mais poderosas para mudar o mundo, segundo Nelson Mandela. A educação permite que as pessoas desenvolvam capacidades para melhorar suas vidas e a sociedade. Ao longo da história, a educação promoveu avanços científicos, sociais e econômicos que transformaram nações.
Este documento contém perguntas sobre literatura brasileira. A primeira pergunta trata da literatura informativa no Brasil no século XVI e suas opções incluem relatos de viajantes, história dos jesuítas e obras de catequese e poesia de Padre José de Anchieta. A segunda pergunta diz respeito ao período abordado pela expressão "literatura colonial", incluindo os séculos XVI e XVII. A terceira pergunta fala sobre as manifestações literárias nos três primeiros séculos da história do Brasil, sugerindo uma passagem da
Exercícios comentados de interpretação textualSeduc/AM
O texto apresenta as características do gênero dramático, definindo-o como aquele em que o artista usa a representação teatral para se comunicar com o público. Destaca-se que o gênero dramático possui uma estrutura própria, com personagens ligadas logicamente entre si e à ação, trama encadeada segundo uma ordem com exposição, conflito e desfecho, e situação que contextualiza a ação.
O documento discute a escola literária Realismo no Brasil. Afirma que o romance Memórias de um Sargento de Milícias apresenta características da estética realista, embora seja considerado de transição. Também afirma que o romance O Cortiço, de Aluísio Azevedo, inaugurou as linhas do Realismo no Brasil, enfatizando questões sociais em vez de subjetivismo.
Caderno de atividades das leituras do vestibularpibidletrasifpa
1. O documento apresenta questões sobre Romantismo, Castro Alves, Eça de Queirós e Fernando Pessoa para uma oficina literária.
2. As questões abordam temas como a caracterização do Romantismo, análise de trechos literários, relação entre autores e características do movimento romântico.
3. Há também questões sobre a crítica social presente nas obras de Eça de Queirós.
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
1) O documento discute produções literárias contemporâneas em Portugal e no Brasil, mencionando os autores Agustina Bessa-Luís e José Saramago de Portugal e vanguardas modernistas brasileiras como o Concretismo.
2) A poesia concreta propunha explorar aspectos materiais da palavra como recursos gráficos, enquanto a Poesia-Práxis via a palavra como energia capaz de gerar outros significados.
3) A poesia social buscava questões sociais da época de forma mais tradicional, e a
Revisão literatura - realismo - naturalismojasonrplima
O documento discute os movimentos literários Realismo e Naturalismo no Brasil. Apresenta questões sobre esses movimentos, analisando textos de autores como Aluísio Azevedo e Machado de Assis que exemplificam suas características, como a representação da realidade social de forma objetiva e o estudo do determinismo do meio ambiente.
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 89-90luisprista
1. O documento discute as semelhanças e diferenças entre a peça Frei Luís de Sousa de Garrett e o filme Feios, Porcos e Maus de Scola.
2. Ambas as obras apresentam um par de protagonistas cujo casamento é ameaçado por um terceiro elemento, mas chegam a soluções opostas - na peça o casal separa-se, no filme o intruso é integrado.
3. Enquanto a peça segue rigorosamente as unidades de espaço, tempo e ação da tragédia cl
O documento discute a poesia árcade no Brasil colonial e como a natureza era representada nesses poemas. A natureza era usada pelos poetas árcades como fonte de símbolos espirituais, enquanto os românticos a viam como cenário idealizado. O texto também analisa poemas de Gonzaga e como ele revelou preocupações políticas e sociais em suas obras.
1) O documento discute a literatura como uma atividade política e analisa um poema de Gregório de Matos sob essa perspectiva. 2) Analisa como três poetas românticos brasileiros - Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves - representaram diferentes vertentes da literatura nacional na época. 3) Discutem poemas de Tomás Antônio Gonzaga e Cruz e Sousa, analisando suas características estéticas e temáticas.
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSIsaquel Silva
1) O documento discute a literatura como uma atividade política e analisa um poema de Gregório de Matos. 2) Analisa como três poetas românticos - Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves - representaram diferentes vertentes da literatura nacional e contribuíram para a construção da identidade brasileira. 3) Discute poemas de Tomás Antônio Gonzaga e Cruz e Sousa.
8 teste poesia-trovadoresca_asa_porto_editoraCarla Ribeiro
Este documento fornece um resumo conciso sobre a literatura medieval portuguesa em 3 frases:
A poesia trovadoresca no século XII marcou o início da expressão literária em português. As cantigas de amigo, amor e escárnio caracterizaram a poesia trovadoresca. A prosa medieval desenvolveu-se nos conventos e versou sobre religião, história e genealogias.
Semelhante a Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r (20)
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 73-74luisprista
O documento pede para escrever um comentário comparativo entre a letra da canção "Ele e Ela" e uma cena da Farsa de Inês Pereira entre os personagens Inês e Pero Marques, incluindo duas citações de cada texto. O comentário deve ter pelo menos 150 palavras.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 69-70luisprista
Este documento contém três resumos de passagens da peça Farsa de Inês Pereira:
1) O Escudeiro duvida da beleza de Inês com base na descrição exagerada dos judeus.
2) O Moço faz comentários sobre a situação do Escudeiro, revelando que ele é pobre e louco.
3) O cómico resulta de as personagens estarem enganadas sobre a verdadeira natureza uma da outra.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 67-68luisprista
O documento fornece instruções para um trabalho de produção de texto (TPC) em que os estudantes devem escolher uma palavra favorita e escrever um texto explicando a escolha da palavra. O texto deve ser escrito à mão ou no computador e focar-se na palavra escolhida. Exemplos de abordagens incluem experiências com a palavra ou explicar sua originalidade.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 65-66luisprista
1. O documento discute a Crónica de D. João I escrita por Fernão Lopes e as personagens de uma peça teatral.
2. A peça teatral trata de Inês que procura um marido ideal que seja discreto e saiba tocar viola, apesar de poder ser pobre.
3. Os judeus casamenteiros procuraram por vários lugares um homem com as características desejadas e anunciam a chegada em breve de um escudeiro.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 61-62luisprista
O documento contém instruções para uma tarefa de produção de texto criativo (TPC) sobre um livro escolhido, pedindo ao aluno que vá lendo o livro. Na próxima aula, o professor irá perguntar sobre o progresso da leitura.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 63-64luisprista
Este documento apresenta vários itens de perguntas e respostas sobre obras de Gil Vicente, incluindo a Farsa de Inês Pereira. As perguntas abordam tópicos como o título e significado da obra, caracterização das personagens, e elementos formais da literatura como versos e rima.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 57-58luisprista
O documento discute várias funções sintáticas incluindo sujeito, predicado, vocativo, complementos diretos e indiretos, e pede ao leitor para ler as páginas sobre essas funções.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 59-60luisprista
O documento explica as relações semânticas entre palavras, como hiperonímia, hiponímia e holonímia. A hiperonímia é uma relação entre um termo geral e termos específicos que ele engloba. Por exemplo, "animal" é o hiperónimo de "crocodilo". A holonímia é a relação entre um todo e suas partes, como "mesa" e "tampo".
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 55-56luisprista
O documento discute vários aspectos da obra de Fernão Lopes e da Crônica de D. João I. Discute-se a perspectiva e objetivos de Fernão Lopes em sua obra, a importância histórica da Crônica de D. João I e o contexto em que foi escrita. Vários estudiosos apresentam diferentes interpretações sobre a obra de Fernão Lopes.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 53-54luisprista
Lisboa sitiada pelos castelhanos sofre com a escassez de alimentos. Os habitantes passam fome e começam a comer ervas, raízes e outros alimentos incomuns para sobreviver. Muitos adoecem e morrem à medida que as provisões se esgotam.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 49-50luisprista
O documento discute as técnicas narrativas utilizadas no filme Cinema Paradiso. A analepse, onde a maior parte da história é contada através de flashbacks, é essencial para compreender a narrativa. O filme também usa elipses para saltar anos e acelerar a história através da justaposição de trechos de outros filmes.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 51-52luisprista
O documento discute vários aspectos da poesia trovadoresca e da gramática portuguesa. Aborda 1) os diferentes tipos de cantigas dentro da poesia trovadoresca, 2) as características das cantigas de amigo em comparação com as cantigas de amor, e 3) vários tópicos gramaticais como preposições, conjugações verbais e outros. Fornece também exercícios sobre estes assuntos para avaliação.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 47-48luisprista
(1) O documento descreve uma situação de agitação popular em torno do palácio real, com rumores sobre a morte do Mestre;
(2) O Mestre aparece à janela para acalmar o povo, que se alegra em vê-lo vivo;
(3) O Mestre dirige-se então à casa do Almirante, sendo saudado calorosamente pelo povo ao longo do caminho.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 45-46luisprista
Este documento fornece:
1) Uma cronologia de elementos gramaticais e estilísticos para usar em textos;
2) Dicas para elaborar uma apresentação oral incluindo usar slides e falar por pelo menos 2 minutos e meio;
3) Exemplos de processos de formação de palavras como acrônimos, empréstimos, truncamentos e amalgamamentos.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 41-42luisprista
Este documento discute vários processos de formação de palavras na língua portuguesa, incluindo empréstimo, amálgama, sigla, acrónimo e extensão semântica. Também critica algumas novas palavras propostas por Juvenal Barbosa por não seguirem adequadamente os padrões da língua portuguesa.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 43-44luisprista
1. O povo português se revolta contra o rei de Castela e acla D. João, Mestre de Avis, como regente de Portugal.
2. Em 1385, D. João é aclamado rei de Portugal pelas Cortes de Coimbra.
3. Ainda em 1385, Portugal vence a Batalha de Aljubarrota, garantindo sua independência em relação a Castela.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 37-38luisprista
O documento descreve a vida e obra do historiador português Fernão Lopes, destacando sua habilidade literária de narrar fatos históricos de forma vívida e emocionante e de dar voz ao povo português em suas crônicas.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 39-40luisprista
1. O documento é uma cantiga de amigo medieval portuguesa que convida três amigas à dança sob avelaneiras floridas.
2. A cantiga descreve a primavera e o baile como locais de encontro entre amigos para a dança, amor e fecundidade se o amigo amar.
3. A cantiga é constituída por três estrofes com um refrão intercalado onde se reitera o convite à dança condicionado ao amor do amigo.
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36luisprista
O documento discute as características do poema "Carta" e como ele se aproxima de diferentes tipos de cantigas medievais, como as cantigas de amigo, de amor e de escárnio e maldizer. O autor argumenta que o poema apresenta elementos dessas diferentes cantigas, como sentimentos amorosos, proximidade entre os amantes, sensualidade e críticas à mulher.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r
1.
2. Nas dissertações
– Fazer sempre três parágrafos pelo menos
(talvez mesmo quatro, subdividindo o
«desenvolvimento)
– Verificar se há mesmo argumentos e os
exemplos respetivos (planificar?)
– Atentar no tópico pedido no enunciado
(poema interventivo, pedagogia, crítica);
evitar «palha»
7. Cuidado com a citação do trecho no
enunciado (neste caso, o excerto
transcrito estava incluído em Didática de
«Os Lusíadas», obra editada pelo
Ministério da Educação).
Maria Matos
Maria Vitalina Leal de Matos
Rui Mateus
Rui Cardoso Martins
8.
9.
10.
11. 1.2.
No poema de Pessoa, a loucura é
entrevista numa perspetiva positiva e
produtiva semelhante à abordada no
editorial. É ela que, como afirma Sofia
Barrocas, apresenta «alguma coisa que
não sabemos definir bem» e que o poema
concretiza como o traço humano distintivo
dos seres humanos face aos restantes
animais. D. Sebastião surge no poema de
Mensagem como um dos «símbolos vivos»
que, pelo seu exemplo, levanta «questões»
(l. 23) aos nossos outros «eus» (l. 24).
12. 1.
Segundo o sujeito poético, a sua
loucura é produto da sua ambição, do
seu sonho de «grandeza» que a «Sorte»,
ou destino, não dá sem que se empenhe
algum esforço na sua concretização.
13.
14. a. Com a repetição do adjetivo «louco» e o
uso do advérbio de afirmação no primeiro
verso [«Louco, sim, louco»],
2. o sujeito poético reforça
orgulhosamente a sua autocaracterização.
15. b. Com o jogo de tempos verbais presente
no verso 5 [«Ficou meu ser que houve,
não o que há»]
5. o sujeito enunciador distingue a sua
figura histórica da sua personalidade
mítica.
16. c. Com a afirmação dos versos 6 e 7
[«Minha loucura, outros que me a tomem
/ Com o que nela ia»],
1. o eu enunciador salienta o carácter
exemplar da sua personalidade e
estimula a sua reprodução.
17. d. Com a interrogação retórica (vv. 8-10
[«Sem a loucura que é o homem / Mais
que a besta sadia, / Cadáver adiado que
procria?»]),
3. o eu lírico chama a atenção para os
traços distintivos do ser humano.
18. e. Com o uso da primeira pessoa,
4. o sujeito poético serve-se do seu caso
particular para refletir sobre o valor da
loucura.
21. 3.1.
D. Sebastião adquire em Mensagem
um valor simbólico que ultrapassa a sua
figura histórica. São os valores da
determinação e da coragem que ele
corporiza que funcionam como mito
inspirador e, nessa aceção, «fecundam a
realidade»: "É Esse que regressarei». O
Sebastianismo em Mensagem não se liga,
pois, ao caso específico e concreto de D.
22. Sebastião, que não poderá, obviamente,
voltar, mas à ideologia que lhe está
subjacente. Depois do «ser que houve» e
que ficou no «areal» com a «morte»,
regressará a força inspiradora de D.
Sebastião necessária ao ressurgimento
anímico da nação.
23. 1.ª parte (Brasão)
•«D. Sebastião, rei de Portugal» (p. 33)
3.ª parte (O Encoberto)
•«D. Sebastião» (p. 71)
•«O Desejado» (p. 74)
•«O Encoberto» (p. 76)
26. Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão
Os sogros estão pobres
Os pobres estão mortos
Os mortos são vivos em preservação
O bairro está cheio
As cheias estão à porta
O António das chamuças mudou de canal
27. Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
Os loucos estão parvos
Os parvos estão no trono
O trono que era bênção fez-se maldição
Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão
28. Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal
Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
29. Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai
Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão
Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão
30. Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal
Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
31. Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai.
32.
33. TPC — Resolve o ponto 1 / Escrita da
p. 215 (dissertação sobre loucura).
A tinta,
indicando no final o número de palavras.
34. Afirmação
«Todos os homens são doidos e, apesar das
precauções, só diferem entre si em virtude das
proporções. Este mundo está cheio de loucos e quem
não os queira ver deve fechar-se e partir o espelho.»
Instrução
Partindo da citação de Nicolas Boileau, redige
um texto […] no qual apresentes uma reflexão sobre a
loucura.
Introdução (1.º parágrafo)
Na citação apresentada, Boileau defende
que todos são loucos: veríamos um, assim que
nos olhássemos ao espelho.
35.
36. Lembro ainda a necessidade de ler
(ainda nesta primeira quinzena de maio)
Felizmente há luar! (pus reprodução,
dividida pelos dois atos, na secção
«Infelizmente não há sol!»).
37.
38. Vou também pôr em Gaveta de
Nuvens — proximamente — uma lista de
encargos até ao fim do ano letivo.
39.
40.
41.
42.
43. Canto VII, est. 79
Olhai que há tanto tempo que, cantando
O vosso Tejo e os vossos Lusitanos,
A fortuna me traz peregrinando,
Novos trabalhos vendo e novos danos:
Agora o mar, agora esprimentando
Os perigos Mavórcios inumanos,
Qual Cánace, que à morte se condena,
Nũa mão sempre a espada e noutra a
pena;
44.
45. 4.
Através deste excerto [da Cena I do
Ato 2], Maria pode ser caracterizada como
uma jovem culta, na medida em que conhe-
ce figuras históricas e da literatura (vejam-
se os dados que aponta acerca do
«querido e amado rei D. Sebastião», nas
linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o
reconheci-mento do retrato de Luís de
Camões e até a citação de um verso dos
Lusíadas — «Numa mão sempre a espada
e noutra a pena»). Mostra-se também
curiosa, pois
46. insiste em saber a identidade de uma das
figuras, a de D. João de Portugal («Mas,
então, vamos tu não me dizes do
retrato?»). Revela-se ainda idealista,
porque perspetiva a pátria a partir
daqueles heróis (citaremos a admiração
com que recorda a ousadia de Sebastião,
que tomara «a sério o cargo de reinar» e
jurara «cobrir de glória o seu reino», ou
com que refere Camões).
47. – mística, pois acredita no regresso de D.
Sebastião;
– crente, na medida em que evoca Deus.
50. Explicita, adequadamente, três dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
12
Explicita, com pequenas imprecisões,
três dos traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
9
51. Explicita, adequadamente, dois dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
OU
Explicita, com imprecisões, três dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
6
52. Explicita, adequadamente, um dos traços
que caracterizam Maria, justificando a
resposta com elementos do texto.
OU
Explicita, com pequenas imprecisões,
dois dos traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos do
texto.
3
53. Nota 1 – São classificadas com zero
pontos as respostas em que apenas se
refere uma lista de características de
Maria, sem apresentar qualquer
justificação com base em elementos do
texto.
Nota 2 – A justificação solicitada no item
pode consistir na apresentação de
citações que, inequivocamente,
comprovem os traços referidos.
54. Aspetos de estruturação do discurso e
correção linguística (F)
8 pontos
– Estruturação do discurso (E)
– 4 pontos
– Correção linguística* (CL)
– 4 pontos
55.
56. 4.
Através deste excerto [da Cena I do
Ato 2], Maria pode ser caracterizada como
uma jovem culta, na medida em que conhe-
ce figuras históricas e da literatura (vejam-
se os dados que aponta acerca do
«querido e amado rei D. Sebastião», nas
linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o
reconheci-mento do retrato de Luís de
Camões e até a citação de um verso dos
Lusíadas — «Numa mão sempre a espada
e noutra a pena»). Mostra-se também
curiosa, pois
57. insiste em saber a identidade de uma das
figuras, a de D. João de Portugal («Mas,
então, vamos tu não me dizes do
retrato?»). Revela-se ainda idealista,
porque perspetiva a pátria a partir
daqueles heróis (citaremos a admiração
com que recorda a ousadia de Sebastião,
que tomara «a sério o cargo de reinar» e
jurara «cobrir de glória o seu reino», ou
com que refere Camões).
58. – mística, pois acredita no regresso de D.
Sebastião;
– crente, na medida em que evoca Deus.
59. 5.
Para Maria, as duas figuras
simbolizam a grandeza de Portugal e, por
conseguinte, a recusa de um presente de
submissão. D. Sebastião simboliza a
esperança, pois é o rei, querido e
admirado, cujo regresso haveria de
conduzir Portugal à grandeza perdida.
Camões simboliza o herói aventureiro,
representante do ideal de poeta e
guerreiro.