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Nas dissertações
– Fazer sempre três parágrafos pelo menos
(talvez mesmo quatro, subdividindo o
«desenvolvimento)
– Verificar se há mesmo argumentos e os
exemplos respetivos (planificar?)
– Atentar no tópico pedido no enunciado
(poema interventivo, pedagogia, crítica);
evitar «palha»
derivado a
devido a
por causa de
as críticas
o poeta critica
o que é criticado
O facto da poesia ser épica
O facto de a poesia ser épica
oração (infinitiva)
são vistos como sendo cultos
são vistos como cultos
Cuidado com a citação do trecho no
enunciado (neste caso, o excerto
transcrito estava incluído em Didática de
«Os Lusíadas», obra editada pelo
Ministério da Educação).
Maria Matos
Maria Vitalina Leal de Matos
Rui Mateus
Rui Cardoso Martins
1.2.
No poema de Pessoa, a loucura é
entrevista numa perspetiva positiva e
produtiva semelhante à abordada no
editorial. É ela que, como afirma Sofia
Barro­cas, apresenta «alguma coisa que
não sabemos definir bem» e que o poema
concretiza como o traço humano distintivo
dos seres humanos face aos restan­tes
animais. D. Sebastião surge no poema de
Mensagem como um dos «símbolos vivos»
que, pelo seu exemplo, levanta «questões»
(l. 23) aos nossos outros «eus» (l. 24).
1.
Segundo o sujeito poético, a sua
loucura é produto da sua ambição, do
seu sonho de «grandeza» que a «Sorte»,
ou destino, não dá sem que se empenhe
algum esforço na sua concretização.
a. Com a repetição do adjetivo «louco» e o
uso do advérbio de afirmação no primeiro
verso [«Louco, sim, louco»],
2. o sujeito poético reforça
orgulhosamente a sua autocaracterização.
b. Com o jogo de tempos verbais presente
no verso 5 [«Ficou meu ser que houve,
não o que há»]
5. o sujeito enunciador distingue a sua
figura histórica da sua personalidade
mítica.
c. Com a afirmação dos versos 6 e 7
[«Minha loucura, outros que me a tomem
/ Com o que nela ia»],
1. o eu enunciador salienta o carácter
exemplar da sua personalidade e
estimula a sua reprodução.
d. Com a interrogação retórica (vv. 8-10
[«Sem a loucura que é o homem / Mais
que a besta sadia, / Cadáver adiado que
procria?»]),
3. o eu lírico chama a atenção para os
traços distintivos do ser humano.
e. Com o uso da primeira pessoa,
4. o sujeito poético serve-se do seu caso
particular para refletir sobre o valor da
loucura.
a = 2; b = 5; c = 1; d = 3; e = 4
3.1.
D. Sebastião adquire em Mensagem
um valor simbólico que ultrapassa a sua
figura histórica. São os valores da
determinação e da coragem que ele
corporiza que funcionam como mito
inspirador e, nessa aceção, «fecundam a
realidade»: "É Esse que regressarei». O
Sebastianismo em Mensagem não se liga,
pois, ao caso específico e concreto de D.
Sebastião, que não poderá, obviamente,
voltar, mas à ideologia que lhe está
subjacente. Depois do «ser que houve» e
que ficou no «areal» com a «morte»,
regressará a força inspiradora de D.
Sebastião necessária ao ressurgimento
anímico da nação.
1.ª parte (Brasão)
•«D. Sebastião, rei de Portugal» (p. 33)
3.ª parte (O Encoberto)
•«D. Sebastião» (p. 71)
•«O Desejado» (p. 74)
•«O Encoberto» (p. 76)
Os Loucos Estão Certos
(Diabo na Cruz)
Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão
Os sogros estão pobres
Os pobres estão mortos
Os mortos são vivos em preservação
O bairro está cheio
As cheias estão à porta
O António das chamuças mudou de canal
Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
Os loucos estão parvos
Os parvos estão no trono
O trono que era bênção fez-se maldição
Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão
Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal
Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai
Os loucos estão certos
Os certos estão fartos
Os fartos são modernos com os pés no chão
Os trilhos estão cruzados
A fome aí à espera
O tio veio ao casório para insultar o irmão
Os padres comem putos
Os putos comem ratos
Na igreja de São Torpes hoje há bacanal
Os loucos estão certos
É preciso ouvi-los
Foram avisados não nos querem mal
Ai, ai, ai
Já que a gente se habitua ao ai
Ai, ai, ai
Já que a borga continua
Já que o ritmo não recua
Seja o filho avô do pai.
TPC — Resolve o ponto 1 / Escrita da
p. 215 (dissertação sobre loucura).
A tinta,
indicando no final o número de palavras.
Afirmação
«Todos os homens são doidos e, apesar das
precauções, só diferem entre si em virtude das
proporções. Este mundo está cheio de loucos e quem
não os queira ver deve fechar-se e partir o espelho.»
Instrução
Partindo da citação de Nicolas Boileau, redige
um texto […] no qual apresentes uma reflexão sobre a
loucura.
Introdução (1.º parágrafo)
Na citação apresentada, Boileau defende
que todos são loucos: veríamos um, assim que
nos olhássemos ao espelho.
Lembro ainda a necessidade de ler
(ainda nesta primeira quinzena de maio)
Felizmente há luar! (pus reprodução,
dividida pelos dois atos, na secção
«Infelizmente não há sol!»).
Vou também pôr em Gaveta de
Nuvens — proximamente — uma lista de
encargos até ao fim do ano letivo.
Canto VII, est. 79
Olhai que há tanto tempo que, cantando
O vosso Tejo e os vossos Lusitanos,
A fortuna me traz peregrinando,
Novos trabalhos vendo e novos danos:
Agora o mar, agora esprimentando
Os perigos Mavórcios inumanos,
Qual Cánace, que à morte se condena,
Nũa mão sempre a espada e noutra a
pena;
4.
Através deste excerto [da Cena I do
Ato 2], Maria pode ser caracterizada como
uma jovem culta, na medida em que conhe-
ce figuras históricas e da literatura (vejam-
se os dados que aponta acerca do
«querido e amado rei D. Sebastião», nas
linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o
reconheci-mento do retrato de Luís de
Camões e até a citação de um verso dos
Lusíadas — «Numa mão sempre a espada
e noutra a pena»). Mostra-se também
curiosa, pois
insiste em saber a identidade de uma das
figuras, a de D. João de Portugal («Mas,
então, vamos tu não me dizes do
retrato?»). Revela-se ainda idealista,
porque perspetiva a pátria a partir
daqueles heróis (citaremos a admiração
com que recorda a ousadia de Sebastião,
que tomara «a sério o cargo de reinar» e
jurara «cobrir de glória o seu reino», ou
com que refere Camões).
– mística, pois acredita no regresso de D.
Sebastião;
– crente, na medida em que evoca Deus.
4.
20 pontos
Aspetos de conteúdo (C)
12 pontos
Explicita, adequadamente, três dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
12
Explicita, com pequenas imprecisões,
três dos traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
9
Explicita, adequadamente, dois dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
OU
Explicita, com imprecisões, três dos
traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos
do texto.
6
Explicita, adequadamente, um dos traços
que caracterizam Maria, justificando a
resposta com elementos do texto.
OU
Explicita, com pequenas imprecisões,
dois dos traços que caracterizam Maria,
justificando a resposta com elementos do
texto.
3
Nota 1 – São classificadas com zero
pontos as respostas em que apenas se
refere uma lista de características de
Maria, sem apresentar qualquer
justificação com base em elementos do
texto.
Nota 2 – A justificação solicitada no item
pode consistir na apresentação de
citações que, inequivocamente,
comprovem os traços referidos.
Aspetos de estruturação do discurso e
correção linguística (F)
8 pontos
– Estruturação do discurso (E)
– 4 pontos
– Correção linguística* (CL)
– 4 pontos
4.
Através deste excerto [da Cena I do
Ato 2], Maria pode ser caracterizada como
uma jovem culta, na medida em que conhe-
ce figuras históricas e da literatura (vejam-
se os dados que aponta acerca do
«querido e amado rei D. Sebastião», nas
linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o
reconheci-mento do retrato de Luís de
Camões e até a citação de um verso dos
Lusíadas — «Numa mão sempre a espada
e noutra a pena»). Mostra-se também
curiosa, pois
insiste em saber a identidade de uma das
figuras, a de D. João de Portugal («Mas,
então, vamos tu não me dizes do
retrato?»). Revela-se ainda idealista,
porque perspetiva a pátria a partir
daqueles heróis (citaremos a admiração
com que recorda a ousadia de Sebastião,
que tomara «a sério o cargo de reinar» e
jurara «cobrir de glória o seu reino», ou
com que refere Camões).
– mística, pois acredita no regresso de D.
Sebastião;
– crente, na medida em que evoca Deus.
5.
Para Maria, as duas figuras
simbolizam a grandeza de Portugal e, por
conseguinte, a recusa de um presente de
submissão. D. Sebastião simboliza a
esperança, pois é o rei, querido e
admirado, cujo regresso haveria de
conduzir Portugal à grandeza perdida.
Camões simboliza o herói aventureiro,
representante do ideal de poeta e
guerreiro.
Frei Luís de Sousa
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r

  • 1.
  • 2. Nas dissertações – Fazer sempre três parágrafos pelo menos (talvez mesmo quatro, subdividindo o «desenvolvimento) – Verificar se há mesmo argumentos e os exemplos respetivos (planificar?) – Atentar no tópico pedido no enunciado (poema interventivo, pedagogia, crítica); evitar «palha»
  • 4. as críticas o poeta critica o que é criticado
  • 5. O facto da poesia ser épica O facto de a poesia ser épica oração (infinitiva)
  • 6. são vistos como sendo cultos são vistos como cultos
  • 7. Cuidado com a citação do trecho no enunciado (neste caso, o excerto transcrito estava incluído em Didática de «Os Lusíadas», obra editada pelo Ministério da Educação). Maria Matos Maria Vitalina Leal de Matos Rui Mateus Rui Cardoso Martins
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 1.2. No poema de Pessoa, a loucura é entrevista numa perspetiva positiva e produtiva semelhante à abordada no editorial. É ela que, como afirma Sofia Barro­cas, apresenta «alguma coisa que não sabemos definir bem» e que o poema concretiza como o traço humano distintivo dos seres humanos face aos restan­tes animais. D. Sebastião surge no poema de Mensagem como um dos «símbolos vivos» que, pelo seu exemplo, levanta «questões» (l. 23) aos nossos outros «eus» (l. 24).
  • 12. 1. Segundo o sujeito poético, a sua loucura é produto da sua ambição, do seu sonho de «grandeza» que a «Sorte», ou destino, não dá sem que se empenhe algum esforço na sua concretização.
  • 13.
  • 14. a. Com a repetição do adjetivo «louco» e o uso do advérbio de afirmação no primeiro verso [«Louco, sim, louco»], 2. o sujeito poético reforça orgulhosamente a sua autocaracterização.
  • 15. b. Com o jogo de tempos verbais presente no verso 5 [«Ficou meu ser que houve, não o que há»] 5. o sujeito enunciador distingue a sua figura histórica da sua personalidade mítica.
  • 16. c. Com a afirmação dos versos 6 e 7 [«Minha loucura, outros que me a tomem / Com o que nela ia»], 1. o eu enunciador salienta o carácter exemplar da sua personalidade e estimula a sua reprodução.
  • 17. d. Com a interrogação retórica (vv. 8-10 [«Sem a loucura que é o homem / Mais que a besta sadia, / Cadáver adiado que procria?»]), 3. o eu lírico chama a atenção para os traços distintivos do ser humano.
  • 18. e. Com o uso da primeira pessoa, 4. o sujeito poético serve-se do seu caso particular para refletir sobre o valor da loucura.
  • 19. a = 2; b = 5; c = 1; d = 3; e = 4
  • 20.
  • 21. 3.1. D. Sebastião adquire em Mensagem um valor simbólico que ultrapassa a sua figura histórica. São os valores da determinação e da coragem que ele corporiza que funcionam como mito inspirador e, nessa aceção, «fecundam a realidade»: "É Esse que regressarei». O Sebastianismo em Mensagem não se liga, pois, ao caso específico e concreto de D.
  • 22. Sebastião, que não poderá, obviamente, voltar, mas à ideologia que lhe está subjacente. Depois do «ser que houve» e que ficou no «areal» com a «morte», regressará a força inspiradora de D. Sebastião necessária ao ressurgimento anímico da nação.
  • 23. 1.ª parte (Brasão) •«D. Sebastião, rei de Portugal» (p. 33) 3.ª parte (O Encoberto) •«D. Sebastião» (p. 71) •«O Desejado» (p. 74) •«O Encoberto» (p. 76)
  • 24.
  • 25. Os Loucos Estão Certos (Diabo na Cruz)
  • 26. Os loucos estão certos Os certos estão fartos Os fartos são modernos com os pés no chão Os sogros estão pobres Os pobres estão mortos Os mortos são vivos em preservação O bairro está cheio As cheias estão à porta O António das chamuças mudou de canal
  • 27. Os loucos estão certos É preciso ouvi-los Foram avisados não nos querem mal Os loucos estão parvos Os parvos estão no trono O trono que era bênção fez-se maldição Os trilhos estão cruzados A fome aí à espera O tio veio ao casório para insultar o irmão
  • 28. Os padres comem putos Os putos comem ratos Na igreja de São Torpes hoje há bacanal Os loucos estão certos É preciso ouvi-los Foram avisados não nos querem mal Ai, ai, ai Já que a gente se habitua ao ai Ai, ai, ai
  • 29. Já que a borga continua Já que o ritmo não recua Seja o filho avô do pai Os loucos estão certos Os certos estão fartos Os fartos são modernos com os pés no chão Os trilhos estão cruzados A fome aí à espera O tio veio ao casório para insultar o irmão
  • 30. Os padres comem putos Os putos comem ratos Na igreja de São Torpes hoje há bacanal Os loucos estão certos É preciso ouvi-los Foram avisados não nos querem mal
  • 31. Ai, ai, ai Já que a gente se habitua ao ai Ai, ai, ai Já que a borga continua Já que o ritmo não recua Seja o filho avô do pai.
  • 32.
  • 33. TPC — Resolve o ponto 1 / Escrita da p. 215 (dissertação sobre loucura). A tinta, indicando no final o número de palavras.
  • 34. Afirmação «Todos os homens são doidos e, apesar das precauções, só diferem entre si em virtude das proporções. Este mundo está cheio de loucos e quem não os queira ver deve fechar-se e partir o espelho.» Instrução Partindo da citação de Nicolas Boileau, redige um texto […] no qual apresentes uma reflexão sobre a loucura. Introdução (1.º parágrafo) Na citação apresentada, Boileau defende que todos são loucos: veríamos um, assim que nos olhássemos ao espelho.
  • 35.
  • 36. Lembro ainda a necessidade de ler (ainda nesta primeira quinzena de maio) Felizmente há luar! (pus reprodução, dividida pelos dois atos, na secção «Infelizmente não há sol!»).
  • 37.
  • 38. Vou também pôr em Gaveta de Nuvens — proximamente — uma lista de encargos até ao fim do ano letivo.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Canto VII, est. 79 Olhai que há tanto tempo que, cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos, A fortuna me traz peregrinando, Novos trabalhos vendo e novos danos: Agora o mar, agora esprimentando Os perigos Mavórcios inumanos, Qual Cánace, que à morte se condena, Nũa mão sempre a espada e noutra a pena;
  • 44.
  • 45. 4. Através deste excerto [da Cena I do Ato 2], Maria pode ser caracterizada como uma jovem culta, na medida em que conhe- ce figuras históricas e da literatura (vejam- se os dados que aponta acerca do «querido e amado rei D. Sebastião», nas linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o reconheci-mento do retrato de Luís de Camões e até a citação de um verso dos Lusíadas — «Numa mão sempre a espada e noutra a pena»). Mostra-se também curiosa, pois
  • 46. insiste em saber a identidade de uma das figuras, a de D. João de Portugal («Mas, então, vamos tu não me dizes do retrato?»). Revela-se ainda idealista, porque perspetiva a pátria a partir daqueles heróis (citaremos a admiração com que recorda a ousadia de Sebastião, que tomara «a sério o cargo de reinar» e jurara «cobrir de glória o seu reino», ou com que refere Camões).
  • 47. – mística, pois acredita no regresso de D. Sebastião; – crente, na medida em que evoca Deus.
  • 48.
  • 49. 4. 20 pontos Aspetos de conteúdo (C) 12 pontos
  • 50. Explicita, adequadamente, três dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. 12 Explicita, com pequenas imprecisões, três dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. 9
  • 51. Explicita, adequadamente, dois dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. OU Explicita, com imprecisões, três dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. 6
  • 52. Explicita, adequadamente, um dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. OU Explicita, com pequenas imprecisões, dois dos traços que caracterizam Maria, justificando a resposta com elementos do texto. 3
  • 53. Nota 1 – São classificadas com zero pontos as respostas em que apenas se refere uma lista de características de Maria, sem apresentar qualquer justificação com base em elementos do texto. Nota 2 – A justificação solicitada no item pode consistir na apresentação de citações que, inequivocamente, comprovem os traços referidos.
  • 54. Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F) 8 pontos – Estruturação do discurso (E) – 4 pontos – Correção linguística* (CL) – 4 pontos
  • 55.
  • 56. 4. Através deste excerto [da Cena I do Ato 2], Maria pode ser caracterizada como uma jovem culta, na medida em que conhe- ce figuras históricas e da literatura (vejam- se os dados que aponta acerca do «querido e amado rei D. Sebastião», nas linhas 3-8, bem como, na segunda fala, o reconheci-mento do retrato de Luís de Camões e até a citação de um verso dos Lusíadas — «Numa mão sempre a espada e noutra a pena»). Mostra-se também curiosa, pois
  • 57. insiste em saber a identidade de uma das figuras, a de D. João de Portugal («Mas, então, vamos tu não me dizes do retrato?»). Revela-se ainda idealista, porque perspetiva a pátria a partir daqueles heróis (citaremos a admiração com que recorda a ousadia de Sebastião, que tomara «a sério o cargo de reinar» e jurara «cobrir de glória o seu reino», ou com que refere Camões).
  • 58. – mística, pois acredita no regresso de D. Sebastião; – crente, na medida em que evoca Deus.
  • 59. 5. Para Maria, as duas figuras simbolizam a grandeza de Portugal e, por conseguinte, a recusa de um presente de submissão. D. Sebastião simboliza a esperança, pois é o rei, querido e admirado, cujo regresso haveria de conduzir Portugal à grandeza perdida. Camões simboliza o herói aventureiro, representante do ideal de poeta e guerreiro.
  • 60.
  • 61. Frei Luís de Sousa