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narrador
sujeito poético
autor
«…». Esta citação mostra que
O passo «…» mostra que
Em «…», o narrador ….
Duas citações
Duas explicações
4.
A frase «perdoemos-lhe a óbvia comparação
clás-sica», poderá ter subjacente uma intenção
do narra-dor de constatar, ironicamente, uma
comparação estereotipada usada por Scarlatti; a
frase «sabe ele lá como é o corpo de Blimunda
debaixo das roupas grosseiras que veste»
poderá representar uma crí-tica a Scarlatti que
se pronuncia sobre um assunto que
desconhece, embora, simultaneamente, seja um
elogio à beleza de Blimunda; a frase «Baltasar
não é apenas o tição negro que parece, além de
não ser coxo como foi Vulcano, maneta sim, mas
isso também Deus é.» implica a
valorização da condição de Baltasar em
relação a Vulcano, por não ser coxo e ter o
amor incondicional da sua amada
Blimunda; a frase «sobre Vulcano também
Baltasar ganha, por-que se o deus perdeu
a deusa, este homem não perderá a
mulher.» traduz uma afirmação da fideli-
dade e do amor entre Baltasar e Blimunda.
Lê «Epopeia» (pp. 154-155) e resolve
os itens de verdadeiro-falso.
a. A epopeia, sendo um poema, pertence
ao modo lírico.
A epopeia pertence ao modo narrativo
b. Um texto épico deve despertar um
interesse alargado, embora possa incluir
situa-ções e figuras inverosímeis.
interesse alargado mas através das
«personagens» e acontecimentos» com
«uma certa credibilidade».
c. Os acontecimentos relatados numa
epopeia destinam-se a provocar espanto
e a incutir respeito nos leitores.
d. Os heróis de uma narrativa épica são
marcados apenas pela excelência física.
Os heróis de uma narrativa épica são
marcados pela excelência física e moral
(«nobreza de espírito»).
e. O género épico é determinado por
diversas regras de produção.
f. A utilização do maravilhoso na epopeia
visa embelezar os acontecimentos
narrados e contribuir para o estatuto de
excecionalidade dos heróis e respetivas
ações.
g. O Renascimento introduziu na epopeia
uma vertente humana do herói, que
adquire uma dimensão coletiva
simbólica.
(a) celebrar;
(b) superior;
(c) contrário;
(d) mitologia;
(e) Proposição;
(f) musas;
(g) meio;
(h) analepse;
(i) oponentes;
(j) externa;
(k) Dedicatória;
(l) oitavas;
(m) ação;
(n) História;
(o) reflexões;
(p) conselheiro.
Abre o livro nas pp. 157-159, para
lembrares a estrutura de Os Lusíadas.
O trabalho é para ser feito em
dupla (nas carteiras com dois
colegas) ou individualmente.
Nos trabalhos em dupla, devem
escrever em ambas as folhas.
Por favor, tratar os livros com os
cuidados que qualquer livro merece:
Não forçar a lombada, e os cadernos,
espalmando-os;
Não escrever sobre eles;
Não folhear bruscamente, arriscando
rasgos;
Não os besuntar com o sebo das
vossas mãos imundas e nojentas.
Não insistas demasiado em
encontrar os limites das várias partes
(Proposição, Invocação, Dedicatória,
Narração), se não for logo evidente.
estância = estrofe
Homero, Ilíada [séc. VIII a.C.]
Aventuras de Aquiles, durante o
último ano da Guerra de Tróia.
vinte e quatro cantos
Homero, Odisseia [séc. VIII a.C.]
Aventuras de Ulisses no regresso da
Guerra de Tróia, até chegar a Ítaca.
vinte quatro cantos
Virgílio, Eneida [séc. I a.C.]
Aventuras de Eneias, desde a queda de
Tróia até à fundação de Roma.
doze cantos
Ludovico Ariosto, Orlando Furioso [1516]
Aventuras cavaleirescas e amorosas (luta
entre cristãos e mouros).
quarenta e seis cantos
Torquato Tasso, Jerusalém Libertada [1581]
Conquista da Palestina, na primeira
cruzada.
vinte cantos
Kalevala [1849]
Proezas de vários heróis míticos
finlandeses.
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Jerónimo Corte-Real, Sucesso do
segundo cerco de Diu, 1546
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Africano, 1611
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Gabriel Pereira de Castro, Ulisseia ou
Lisboa Edificada, 1636
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heroico da liberdade portugueza,
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irregular
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António José Viale, Bosquejo metrico
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memoria do Senhor Dom Miguel de
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Feitos de D. Miguel.
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Carlos Alberto Nunes, Os Brasileidas,
1938
História do Brasil.
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sem delimitação estrófica
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Camões do Rossio [Caetano da Silva
Souto-Maior], A Martinhada, séc. XVIII
«Sensualidades generosas» de Frei
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Santarenaida, 1792
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António Diniz da Cruz e Silva, O
Hyssope, 1808
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bispo de Elvas e o deão da respectiva
Sé.
oito cantos
não há estrofes regulares
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João Jorge de Carvalho, Gaticanea ou
cruelissima guerra entre os cães e
os gatos [...], 1816
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quatro cantos
sem regularidade estrófica
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[Nuno Pato Moniz], Agostinheida, 1817
Vida e feitos do Padre José Agostinho de
Macedo, grande inimigo do autor.
nove cantos
sem delimitação estrófica
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J. M. P. [Camilo Aureliano Silva e
Sousa], Os Ratos da Alfandega de
Pantana, 1849
Irregularidades na administração na
alfândega do Porto.
oito cantos
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A Revolução, 1850
«Golpe de estado» em 1846.
seis cantos
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Alexandre de Almeida Garrett, As Viagens
a Leixões ou a Troca das Nereidas, 1855
Crítica de costumes no Porto.
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Francisco de Almeida, Os Lusiadas do
seculo XIX, 1865
Acontecimentos políticos em Portugal,
no século XIX.
cinco cantos
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Manuel Roussado, Roberto, 1867
Paródia a D. Jayme, de Tomaz Ribeiro.
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Quatro estudantes de Evora, Parodia ao
primeiro canto dos Lusiadas de
Camões, 1880
Bebedice de alguns eborenses.
um canto
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Pedro de Azevedo Tojal, Foguetario,
1904
Fogo de artifício por um cónego, por
alturas dos esponsais de D. José e
Mariana Vitória.
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Marco António, Republicaniadas, 1913
Peripécias no início da República.
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Um velho tripeiro, «A Carrileida».
Poema épico-commercial, 1917
Decadência da Companhia Carris do
Porto.
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Octávio de Medeiros, Affonseida, 1925
Afonso Costa.
seis cantos
oitavas
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Padre Ângelo do Carmo Minhava,
Cabrilíada, 1947
Uma viagem ao Cabril.
três cantos
oitavas
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Amândio Vilares, Portuscale, s.d.
Serviço militar em África.
dez cantos
décimas
decassílabos
p. 195
Lusíadas (Anaquim)
Este é o nosso triste fado
Do vamos andando e do pobre coitado
Velha canção em que a culpa é do estado
Por ser o espelho do reinado
E a história por mais do que uma vez
Foi mais cruel que a de Pedro e Inês
Levou-nos o que tanta falta nos fez
Sem deixar razões ou porquês
Temos fuga ao fisco, estradas de alto risco
Temos valiosos costumes e tradições
Que eu não percebo, se nos maldizemos,
quais as razões?
Temos chico-espertos, burlas e protestos
Temos tantos motivos p’ra sorrir
Que eu nem imagino qual será a desculpa
que vem a seguir…
Gosto tanto deste país
Só não entendo o que o faz feliz
Se é rir da miséria de outros quando a vemos
Ou chorar da nossa própria quando a temos
Gosto tanto deste país
Só não entendo quando ele se diz
Senhor de um futuro maturo, duro, mas seguro
E eu juro que ainda não o vi
Os queixumes, sei-os de cor
Endereçados, a Nosso Senhor
Intercalados, com suspiro ou dor
De um bom sofredor.
Dentro de momentos, seguem-se os lamentos
Não há dinheiro p’rós medicamentos
Não há dinheiro p’ra tanto sustento
Tão longe vão outros tempos.
Gosto tanto deste país
Só não entendo o que o faz feliz
Se é rir da miséria de outros quando a vemos
Ou chorar da nossa própria quando a temos
Gosto tanto deste país
Só não entendo quando ele se diz
Senhor de um futuro maturo, duro mas seguro
Eu juro que ainda não o vi.
TPC — Prepara leitura em voz alta
das três estâncias de Os Lusíadas na p.
161, bem como das quatro estâncias na
p. 164. (Para conseguires leitura
razoável, não chegará reconheceres as
estrofes pouco antes da aula. Pretende-
se uma leitura profissional.)
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 102-103

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. «…». Esta citação mostra que O passo «…» mostra que Em «…», o narrador ….
  • 7.
  • 8. 4. A frase «perdoemos-lhe a óbvia comparação clás-sica», poderá ter subjacente uma intenção do narra-dor de constatar, ironicamente, uma comparação estereotipada usada por Scarlatti; a frase «sabe ele lá como é o corpo de Blimunda debaixo das roupas grosseiras que veste» poderá representar uma crí-tica a Scarlatti que se pronuncia sobre um assunto que desconhece, embora, simultaneamente, seja um elogio à beleza de Blimunda; a frase «Baltasar não é apenas o tição negro que parece, além de não ser coxo como foi Vulcano, maneta sim, mas
  • 9. isso também Deus é.» implica a valorização da condição de Baltasar em relação a Vulcano, por não ser coxo e ter o amor incondicional da sua amada Blimunda; a frase «sobre Vulcano também Baltasar ganha, por-que se o deus perdeu a deusa, este homem não perderá a mulher.» traduz uma afirmação da fideli- dade e do amor entre Baltasar e Blimunda.
  • 10.
  • 11. Lê «Epopeia» (pp. 154-155) e resolve os itens de verdadeiro-falso.
  • 12.
  • 13. a. A epopeia, sendo um poema, pertence ao modo lírico. A epopeia pertence ao modo narrativo
  • 14. b. Um texto épico deve despertar um interesse alargado, embora possa incluir situa-ções e figuras inverosímeis. interesse alargado mas através das «personagens» e acontecimentos» com «uma certa credibilidade».
  • 15. c. Os acontecimentos relatados numa epopeia destinam-se a provocar espanto e a incutir respeito nos leitores.
  • 16. d. Os heróis de uma narrativa épica são marcados apenas pela excelência física. Os heróis de uma narrativa épica são marcados pela excelência física e moral («nobreza de espírito»).
  • 17. e. O género épico é determinado por diversas regras de produção.
  • 18. f. A utilização do maravilhoso na epopeia visa embelezar os acontecimentos narrados e contribuir para o estatuto de excecionalidade dos heróis e respetivas ações.
  • 19. g. O Renascimento introduziu na epopeia uma vertente humana do herói, que adquire uma dimensão coletiva simbólica.
  • 20.
  • 21. (a) celebrar; (b) superior; (c) contrário; (d) mitologia; (e) Proposição;
  • 22. (f) musas; (g) meio; (h) analepse; (i) oponentes; (j) externa;
  • 23. (k) Dedicatória; (l) oitavas; (m) ação; (n) História; (o) reflexões; (p) conselheiro.
  • 24.
  • 25. Abre o livro nas pp. 157-159, para lembrares a estrutura de Os Lusíadas.
  • 26. O trabalho é para ser feito em dupla (nas carteiras com dois colegas) ou individualmente. Nos trabalhos em dupla, devem escrever em ambas as folhas.
  • 27. Por favor, tratar os livros com os cuidados que qualquer livro merece: Não forçar a lombada, e os cadernos, espalmando-os; Não escrever sobre eles; Não folhear bruscamente, arriscando rasgos; Não os besuntar com o sebo das vossas mãos imundas e nojentas.
  • 28. Não insistas demasiado em encontrar os limites das várias partes (Proposição, Invocação, Dedicatória, Narração), se não for logo evidente.
  • 30.
  • 31. Homero, Ilíada [séc. VIII a.C.] Aventuras de Aquiles, durante o último ano da Guerra de Tróia. vinte e quatro cantos
  • 32. Homero, Odisseia [séc. VIII a.C.] Aventuras de Ulisses no regresso da Guerra de Tróia, até chegar a Ítaca. vinte quatro cantos
  • 33. Virgílio, Eneida [séc. I a.C.] Aventuras de Eneias, desde a queda de Tróia até à fundação de Roma. doze cantos
  • 34. Ludovico Ariosto, Orlando Furioso [1516] Aventuras cavaleirescas e amorosas (luta entre cristãos e mouros). quarenta e seis cantos
  • 35. Torquato Tasso, Jerusalém Libertada [1581] Conquista da Palestina, na primeira cruzada. vinte cantos
  • 36. Kalevala [1849] Proezas de vários heróis míticos finlandeses. cinquenta cantos
  • 37.
  • 38. Jerónimo Corte-Real, Sucesso do segundo cerco de Diu, 1546 Cerco de Diu; D. João de Castro. vinte e um cantos sem rima sem delimitação estrófica decassílabos
  • 39. Vasco Mouzinho de Quevedo, Afonso Africano, 1611 Conquista de Arzila por Afonso V. doze cantos oitavas decassílabos
  • 40. Gabriel Pereira de Castro, Ulisseia ou Lisboa Edificada, 1636 Lenda da fundação de Lisboa. dez cantos oitavas decassílabos
  • 41. José Martins Rua, Pedreida. Poema heroico da liberdade portugueza, 1843 Vida e feitos de D. Pedro IV. dez cantos oitavas decassílabos
  • 42. José Agostinho de Macedo, O Oriente, 1854 Viagem à Índia. doze cantos oitavas decassílabos
  • 43.
  • 44. José Agostinho de Macedo, Newton, 1854 Newton. quatro cantos sem delimitação estrófica sem rima decassílabos
  • 45. Tomás Ribeiro, D. Jayme, 1862 Rivalidades entre Portugal e Espanha. nove cantos irregular irregular
  • 46. José Agostinho de Macedo, A Creação, 1865 O Universo. um canto oitavas decassílabos
  • 47. António José Viale, Bosquejo metrico da historia de Portugal, 1866 História de Portugal. seis cantos oitavas decassílabos
  • 48. Augusto Bacelar, Migueleida. Poema em memoria do Senhor Dom Miguel de Bragança, 1867 Feitos de D. Miguel. três cantos oitavas decassílabos
  • 49. Carlos Alberto Nunes, Os Brasileidas, 1938 História do Brasil. nove cantos + um epílogo sem delimitação estrófica sem rima decassílabos
  • 50.
  • 51. Camões do Rossio [Caetano da Silva Souto-Maior], A Martinhada, séc. XVIII «Sensualidades generosas» de Frei Martinho de Barros, confessor de el-rei. dois cantos oitavas decassílabos
  • 52. Francisco de Paula de Figueiredo, Santarenaida, 1792 Um taberneiro e as suas aventuras entre Baco (vinho) e Neptuno (água). oito cantos [nem sempre oitavas] decassílabos
  • 53. António Diniz da Cruz e Silva, O Hyssope, 1808 Uma questão de cerimonial entre o bispo de Elvas e o deão da respectiva Sé. oito cantos não há estrofes regulares decassílabos
  • 54. João Jorge de Carvalho, Gaticanea ou cruelissima guerra entre os cães e os gatos [...], 1816 Guerra entre cães e gatos, em Mafra. quatro cantos sem regularidade estrófica decassílabos
  • 55. [Nuno Pato Moniz], Agostinheida, 1817 Vida e feitos do Padre José Agostinho de Macedo, grande inimigo do autor. nove cantos sem delimitação estrófica decassílabos
  • 56. J. M. P. [Camilo Aureliano Silva e Sousa], Os Ratos da Alfandega de Pantana, 1849 Irregularidades na administração na alfândega do Porto. oito cantos oitavas decassílabos
  • 57. A Revolução, 1850 «Golpe de estado» em 1846. seis cantos oitavas decassílabos
  • 58. Alexandre de Almeida Garrett, As Viagens a Leixões ou a Troca das Nereidas, 1855 Crítica de costumes no Porto. doze cantos quadras heptassílabos
  • 59. Francisco de Almeida, Os Lusiadas do seculo XIX, 1865 Acontecimentos políticos em Portugal, no século XIX. cinco cantos oitavas decassílabos
  • 60. Manuel Roussado, Roberto, 1867 Paródia a D. Jayme, de Tomaz Ribeiro. nove cantos variável variável
  • 61. Quatro estudantes de Evora, Parodia ao primeiro canto dos Lusiadas de Camões, 1880 Bebedice de alguns eborenses. um canto oitavas decassílabos
  • 62. Pedro de Azevedo Tojal, Foguetario, 1904 Fogo de artifício por um cónego, por alturas dos esponsais de D. José e Mariana Vitória. seis cantos oitavas decassílabos
  • 63. Marco António, Republicaniadas, 1913 Peripécias no início da República. quatro cantos oitavas decassílabos
  • 64. Um velho tripeiro, «A Carrileida». Poema épico-commercial, 1917 Decadência da Companhia Carris do Porto. cinco cantos oitavas decassílabos
  • 65. Octávio de Medeiros, Affonseida, 1925 Afonso Costa. seis cantos oitavas decassílabos
  • 66. Padre Ângelo do Carmo Minhava, Cabrilíada, 1947 Uma viagem ao Cabril. três cantos oitavas decassílabos
  • 67. Amândio Vilares, Portuscale, s.d. Serviço militar em África. dez cantos décimas decassílabos
  • 68.
  • 69.
  • 71. Lusíadas (Anaquim) Este é o nosso triste fado Do vamos andando e do pobre coitado Velha canção em que a culpa é do estado Por ser o espelho do reinado E a história por mais do que uma vez Foi mais cruel que a de Pedro e Inês Levou-nos o que tanta falta nos fez Sem deixar razões ou porquês
  • 72. Temos fuga ao fisco, estradas de alto risco Temos valiosos costumes e tradições Que eu não percebo, se nos maldizemos, quais as razões? Temos chico-espertos, burlas e protestos Temos tantos motivos p’ra sorrir Que eu nem imagino qual será a desculpa que vem a seguir…
  • 73. Gosto tanto deste país Só não entendo o que o faz feliz Se é rir da miséria de outros quando a vemos Ou chorar da nossa própria quando a temos Gosto tanto deste país Só não entendo quando ele se diz Senhor de um futuro maturo, duro, mas seguro E eu juro que ainda não o vi
  • 74. Os queixumes, sei-os de cor Endereçados, a Nosso Senhor Intercalados, com suspiro ou dor De um bom sofredor. Dentro de momentos, seguem-se os lamentos Não há dinheiro p’rós medicamentos Não há dinheiro p’ra tanto sustento Tão longe vão outros tempos.
  • 75. Gosto tanto deste país Só não entendo o que o faz feliz Se é rir da miséria de outros quando a vemos Ou chorar da nossa própria quando a temos Gosto tanto deste país Só não entendo quando ele se diz Senhor de um futuro maturo, duro mas seguro Eu juro que ainda não o vi.
  • 76.
  • 77. TPC — Prepara leitura em voz alta das três estâncias de Os Lusíadas na p. 161, bem como das quatro estâncias na p. 164. (Para conseguires leitura razoável, não chegará reconheceres as estrofes pouco antes da aula. Pretende- se uma leitura profissional.)