SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Rede de Atenção à Saúde 
Prof. Fernando A Silva
INTRODUÇÃO 
Redes de serviços de saúde 
“construções sociais, portanto, é interessante entender como 
isso ocorreu historicamente.” 
 Os desenhos de rede tecidos nos municípios brasileiros apresentam heranças 
históricas da política pública do nosso país, que na década de 70, desenvolveu 
um modelo centralizado e apoiado na divisão dos espaços que produzem cura 
e nos que fazem prevenção. 
 duas redes foram construídas e instaladas nos municípios: uma do Ministério 
da Previdência e outra do Ministéio da Saúde, sem que estes tivessem 
participação na gestão e organização delas, tornando o município apenas 
endereço das instituições de saúde (RIGHI, 2005, p. 75).
Rede de Atenção Integral á Saúde 
Arranjos organizativos onde os serviços de saúde são 
vinculados entre si em prol de objetivos comuns e mútua 
cooperação. 
Buscam garantir a integralidade do cuidado com equidade, 
qualidade, de forma descentralizada e de forma 
humanizada.
Rede de Atenção Integral á Saúde 
Porta de Entrada e Base para sua Organização ? 
UUBBSS 
E, todo o planejamento deve ter como fundamento a 
territorialização que permite a análise da situação do 
território segue as premissas do SUS da descentralização.
Rede de Atenção Integral á Saúde 
Sua constituição: 
Deve levar em consideração instrumentos que 
potencializem, combine e explore os múltiplos saberes e 
práticas de cada um dos atores envolvidos 
Não há expropriação de saberes
 A SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA DO PAÍS; 
 A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA; 
 A SITUAÇÃO ECONÔMICA; 
 O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE 
VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS. 
FONTE: MENDES (NO PRELO)
DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES 
AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE 
SAÚDE 
CONDIÇÕES AGUDAS 
•DURAÇÃO LIMITADA 
•MANIFESTAÇÃO ABRUPTA 
•AUTOLIMITADAS 
•DIAGNÓSTICO E 
PROGNÓSTICO USUALMENTE 
PRECISOS 
•INTERVENÇÃO 
USUALMENTE EFETIVA 
•RESULTADO: A CURA 
CONDIÇÕES CRÔNICAS 
DURAÇÃO LONGA 
MANIFESTAÇÃO GRADUAL 
NÃO AUTOLIMITADAS 
DIAGNÓSTICO E 
PROGNÓSTICO USUALMENTE 
INCERTOS 
INTERVENÇÃO USUALMENTE 
COM ALGUMA INCERTEZA 
RESULTADO: O CUIDADO 
FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
 FRAGMENTADO 
 COM CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA 
 COM DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS 
ECONÔMICOS 
 INEFICIÊNTE POR DESECONOMIA DE ESCALA 
 COM BAIXA QUALIDADE DOS SERVIÇOS 
 O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS 
CONDIÇÕES AGUDAS 
FONTE: MENDES (NO PRELO)
PROBLEMAS DA FRAGMENTAÇÃO DO 
SISTEMA 
• PEQUENA DIVERSIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE 
• DESORGANIZAÇÃO POR MEIO DE UM CONJUNTO DE PONTOS DE 
ATENDIMENTO ISOLADOS 
• INCOMUNICAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE: A CARÊNCIA 
DE SISTEMAS LOGÍSTICOS 
• SEM PRESTAÇÃO DE ATENÇÃO CONTÍNUA A POPULAÇÃO 
• PRECARIEDADE DA FUNÇÃO DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO 
PRIMÁRIA À SAÚDE 
• A FRAGILIDADE DOS MECANISMOS DE GOVERNANÇA DE REDES DE 
ATENÇÃO À SAÚDE 
• HIERARQUIZAÇÃO COM RELAÇÃO DE ORDEM DE IMPORTÂNCIA
A FRAGMENTAÇÃO NO SUS 
FONTE: MENDES (2002)
Alta 
Compl. 
Média 
Complexidade 
Atenção Básica 
FONTE: MENDES (2002)
PROBLEMAS DA 
HIERARQUIZAÇÃO 
Estabelece erroneamente que a Atenção Primária à Saúde é 
menos importante e complexa do que a Secundária e 
Terciária; 
Leva a desvalorização das ações da At. Primária à Saúde; 
Leva a diferente distribuição de incentivos.
Construção de redes: da hierarquia à 
conectividade 
HOSPITAL 
HOSPITAL/DIA 
CENTRO DE 
ENFERMAGEM 
ATENÇÃO 
DOMICILIAR 
AMBULATÓRIO 
ESPECIALIZADO 
UNIDADE 
BÁSICA DE 
SAÚDE 
UNIDADE 
DE 
GESTÃO 
FONTE: MENDES (NO PRELO) 
SADT SAF
É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS 
DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO 
NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE 
PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA 
CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO 
TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O 
CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E 
QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS 
SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA 
POPULAÇÃO 
FONTE: MENDES (NO PRELO)
Deste modo: 
É de suma importância a articulação e integração com a 
Vigilância em Saúde pois: 
•O processo de trabalho tem que ser condizente com o local; 
•O local, a comunidade, é o espaço da construção da 
intersetorialidade e do planejamento para as ações que visem a 
qualidade de vida; 
•Base da UBS onde temos ACS, ESF e NASF tornando possível a 
construção de um Projeto Terapêutico Singular e as Linhas de 
Cuidado.
Silva, Magalhães Junior, 2008, p. 81, diz: “malha que 
interconecta e integra os estabelecimentos e serviços de 
saúde de determinado território, organizando-os 
sistemicamente para que os diferentes níveis e densidades 
tecnológicas de atenção estejam articulados e adequados para 
o atendimento ao usuário e para a promoção da saúde”. 
Assim: a Atenção Básica deve ser a área estruturante do 
sistema de saúde local, sendo a porta de entrada da população 
ao sistema.
 Tecnologias leve/das relações: 
autonomização,vínculo, acolhimento, gestão como 
forma de governar processos de trabalho; 
 Tecnologia leve-dura: saberes estruturados: clínica 
médica, psicanalítica, epidemiologia; 
 Tecnologias duras: equipamentos, máquinas, normas, 
estruturas organizacionais. (Merhy, 1997)
 a definição do espaço territorial e da população de abrangência; 
 a identificação das ações e serviços de diversas características e 
diferentes densidades tecnológicas integrados e articulados; 
 fluxo que oriente os usuários a caminharem na rede, com ferramentas 
que possibilite identificar o usuário e prontuário que seja possível 
acessar em qualquer ponto do sistema; 
 sistemas de regulação com normas e protocolos que orientem o 
acesso, definam competências, responsabilidades e coordenação dos 
processos de decisão, segundo os mesmos autores. 
 (SILVA, MAGALHÃES JUNIOR, 2008)
 pelo aumento das doenças crônicas; 
 Envelhecimento da população; 
 pela possibilidade da integralidade e vínculo; 
 pelos gastos crescentes com o adoecimento. 
(SILVA, MAGALHÃES JUNIOR, 2008)
Macroestrutura: 
territorialização inadequada; 
Barreiras na organização 
dos serviços básicos; 
Falha na educação 
permanente.
Aspectos relacionais: 
comunicação; 
comunicação; 
questões éticas e morais; 
questões éticas e morais; 
características pessoais e profissionais; 
características pessoais e profissionais; 
falha na linha de cuidado; 
processo de trabalho; 
atendimento fragmentado; 
decisão pessoal dos gestores; 
relacionamento interpessoal. 
falha na linha de cuidado; 
processo de trabalho; 
atendimento fragmentado; 
decisão pessoal dos gestores; 
relacionamento interpessoal.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaRuth Milhomem
 
vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica Gladyanny Veras
 
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasilkellyschorro18
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeJesiele Spindler
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaMarcos Nery
 
Reforma sanitaria e a consolidação
Reforma sanitaria e a consolidaçãoReforma sanitaria e a consolidação
Reforma sanitaria e a consolidaçãoLuanapqt
 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE  POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE Valdirene1977
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
 

Mais procurados (20)

Estratégia saúde da família
Estratégia saúde da famíliaEstratégia saúde da família
Estratégia saúde da família
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Programa de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSFPrograma de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSF
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica vigilância epidemiológica
vigilância epidemiológica
 
Processo saúde doença
Processo saúde doençaProcesso saúde doença
Processo saúde doença
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Sanitária
 
SUS
SUSSUS
SUS
 
SUS e Políticas de Saúde - Medicina de Família e Comunidade e Saúde Coletiva
SUS e Políticas de Saúde - Medicina de Família e Comunidade e Saúde Coletiva SUS e Políticas de Saúde - Medicina de Família e Comunidade e Saúde Coletiva
SUS e Políticas de Saúde - Medicina de Família e Comunidade e Saúde Coletiva
 
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
 
Redes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúdeRedes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúde
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
 
Estrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamíliaEstrategiade saudefamília
Estrategiade saudefamília
 
Vigilância em saúde
Vigilância em saúdeVigilância em saúde
Vigilância em saúde
 
Reforma sanitaria e a consolidação
Reforma sanitaria e a consolidaçãoReforma sanitaria e a consolidação
Reforma sanitaria e a consolidação
 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE  POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 

Destaque

Tuberculose - TB
Tuberculose - TBTuberculose - TB
Tuberculose - TBferaps
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudesteferaps
 
Promação da Saúde
Promação da SaúdePromação da Saúde
Promação da Saúdeferaps
 
Risco e Vulnerabilidade
Risco e VulnerabilidadeRisco e Vulnerabilidade
Risco e Vulnerabilidadeferaps
 
Modelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeModelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeferaps
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseITPAC PORTO
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarlukeni2015
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdCatiaprof
 
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoTuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoAMLDRP
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
TuberculoseTAS2214
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaEuripedes A Barbosa
 
Micobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoMicobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoRosy Olmos Tufiño
 

Destaque (20)

Tuberculose - TB
Tuberculose - TBTuberculose - TB
Tuberculose - TB
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
 
Promação da Saúde
Promação da SaúdePromação da Saúde
Promação da Saúde
 
Risco e Vulnerabilidade
Risco e VulnerabilidadeRisco e Vulnerabilidade
Risco e Vulnerabilidade
 
Modelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúdeModelo de atenção integral à saúde
Modelo de atenção integral à saúde
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºdRenata thays e gabryella damascena 1ºd
Renata thays e gabryella damascena 1ºd
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida PintoTuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
Tuberculose (trabalho/apresentação ppt) - Ana Margarida Pinto
 
Aula tuberculose
Aula tuberculoseAula tuberculose
Aula tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Tuberculose Aula
Tuberculose   AulaTuberculose   Aula
Tuberculose Aula
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
 
Micobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapidoMicobacterias de crecimiento rapido
Micobacterias de crecimiento rapido
 

Semelhante a Rede Atenção Saúde SUS

Aula - SUS Princípios Doutrinários e Organizacionais
Aula - SUS Princípios Doutrinários e OrganizacionaisAula - SUS Princípios Doutrinários e Organizacionais
Aula - SUS Princípios Doutrinários e OrganizacionaisRogério de Mesquita Spínola
 
administração hospitalar
administração hospitalaradministração hospitalar
administração hospitalarbiblisaocamilo
 
Redes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúdeRedes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúdeRicardo Nunes
 
A saúde como política social
A saúde como política socialA saúde como política social
A saúde como política socialComunidadenegrafm
 
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdf
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfNOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdf
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
 
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Emilio Viegas
 
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Emilio Viegas
 
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdf
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdfgabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdf
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdfTHALLITADEFREITASRAM
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
 
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxsaude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeRede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
 
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdf
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdfWebpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdf
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdfFlaviadosSantosNasci1
 

Semelhante a Rede Atenção Saúde SUS (20)

Aula - SUS Princípios Doutrinários e Organizacionais
Aula - SUS Princípios Doutrinários e OrganizacionaisAula - SUS Princípios Doutrinários e Organizacionais
Aula - SUS Princípios Doutrinários e Organizacionais
 
Sergio_Redes_Atencao
Sergio_Redes_AtencaoSergio_Redes_Atencao
Sergio_Redes_Atencao
 
Redesatencao
RedesatencaoRedesatencao
Redesatencao
 
Aula 1 sus resumido
Aula 1 sus resumidoAula 1 sus resumido
Aula 1 sus resumido
 
administração hospitalar
administração hospitalaradministração hospitalar
administração hospitalar
 
Redes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúdeRedes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúde
 
A saúde como política social
A saúde como política socialA saúde como política social
A saúde como política social
 
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdf
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfNOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdf
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdf
 
Apres. carlão
Apres. carlãoApres. carlão
Apres. carlão
 
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
 
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
Anexo i termo_de_referencia_tecnica_2017-11-30_17_10_16
 
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdf
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdfgabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdf
gabriela_crespi_rede_de_atencao_a_saude.pdf
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
 
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxsaude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
 
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeRede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúde
 
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdf
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdfWebpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdf
Webpalestra_RededeAtençãoàSaúde.pdf
 
Enfermagem em saude_coletiva
Enfermagem em saude_coletivaEnfermagem em saude_coletiva
Enfermagem em saude_coletiva
 
Modelos assistenciais
Modelos assistenciaisModelos assistenciais
Modelos assistenciais
 
Modelo de atenção à saúde
Modelo de atenção à saúdeModelo de atenção à saúde
Modelo de atenção à saúde
 
Módulo 1 - aula 1
Módulo 1 - aula 1Módulo 1 - aula 1
Módulo 1 - aula 1
 

Mais de feraps

Etiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCEtiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCferaps
 
Corpo energético
Corpo energéticoCorpo energético
Corpo energéticoferaps
 
Humaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoHumaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoferaps
 
Carta usuarios saude
Carta usuarios saudeCarta usuarios saude
Carta usuarios saudeferaps
 
Mapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSMapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSferaps
 
Trabalho de campo
Trabalho de campoTrabalho de campo
Trabalho de campoferaps
 
Território e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - DoençaTerritório e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - Doençaferaps
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle socialferaps
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde susferaps
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúdeferaps
 
Políticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilPolíticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilferaps
 
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoVigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoferaps
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinaçãoferaps
 
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilIdentidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilferaps
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroferaps
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseferaps
 
Tec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaTec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaferaps
 
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleTermo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleferaps
 

Mais de feraps (19)

Etiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTCEtiologia na visão da MTC
Etiologia na visão da MTC
 
Corpo energético
Corpo energéticoCorpo energético
Corpo energético
 
Humaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teoricoHumaniza SUS marco teorico
Humaniza SUS marco teorico
 
Carta usuarios saude
Carta usuarios saudeCarta usuarios saude
Carta usuarios saude
 
Mapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVSMapa - territorialização e Papel do TVS
Mapa - territorialização e Papel do TVS
 
Trabalho de campo
Trabalho de campoTrabalho de campo
Trabalho de campo
 
Território e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - DoençaTerritório e o Processo Saúde - Doença
Território e o Processo Saúde - Doença
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle social
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde sus
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúde
 
Políticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasilPolíticas públicas no brasil
Políticas públicas no brasil
 
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempoVigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
Vigilância em saúde no Brasil ao longo do tempo
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
 
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasilIdentidade, diferença e desigualdades no brasil
Identidade, diferença e desigualdades no brasil
 
Formação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiroFormação do povo brasileiro
Formação do povo brasileiro
 
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de SaúdeProcesso Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúde
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
Tec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doençaTec vig saude saude doença
Tec vig saude saude doença
 
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleTermo de consentimento livre e esclarecido tcle
Termo de consentimento livre e esclarecido tcle
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Rede Atenção Saúde SUS

  • 1. Rede de Atenção à Saúde Prof. Fernando A Silva
  • 2. INTRODUÇÃO Redes de serviços de saúde “construções sociais, portanto, é interessante entender como isso ocorreu historicamente.”  Os desenhos de rede tecidos nos municípios brasileiros apresentam heranças históricas da política pública do nosso país, que na década de 70, desenvolveu um modelo centralizado e apoiado na divisão dos espaços que produzem cura e nos que fazem prevenção.  duas redes foram construídas e instaladas nos municípios: uma do Ministério da Previdência e outra do Ministéio da Saúde, sem que estes tivessem participação na gestão e organização delas, tornando o município apenas endereço das instituições de saúde (RIGHI, 2005, p. 75).
  • 3. Rede de Atenção Integral á Saúde Arranjos organizativos onde os serviços de saúde são vinculados entre si em prol de objetivos comuns e mútua cooperação. Buscam garantir a integralidade do cuidado com equidade, qualidade, de forma descentralizada e de forma humanizada.
  • 4. Rede de Atenção Integral á Saúde Porta de Entrada e Base para sua Organização ? UUBBSS E, todo o planejamento deve ter como fundamento a territorialização que permite a análise da situação do território segue as premissas do SUS da descentralização.
  • 5. Rede de Atenção Integral á Saúde Sua constituição: Deve levar em consideração instrumentos que potencializem, combine e explore os múltiplos saberes e práticas de cada um dos atores envolvidos Não há expropriação de saberes
  • 6.  A SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA DO PAÍS;  A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA;  A SITUAÇÃO ECONÔMICA;  O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS. FONTE: MENDES (NO PRELO)
  • 7. DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS •DURAÇÃO LIMITADA •MANIFESTAÇÃO ABRUPTA •AUTOLIMITADAS •DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS •INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA •RESULTADO: A CURA CONDIÇÕES CRÔNICAS DURAÇÃO LONGA MANIFESTAÇÃO GRADUAL NÃO AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA RESULTADO: O CUIDADO FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
  • 8.  FRAGMENTADO  COM CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA  COM DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS  INEFICIÊNTE POR DESECONOMIA DE ESCALA  COM BAIXA QUALIDADE DOS SERVIÇOS  O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS FONTE: MENDES (NO PRELO)
  • 9. PROBLEMAS DA FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA • PEQUENA DIVERSIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • DESORGANIZAÇÃO POR MEIO DE UM CONJUNTO DE PONTOS DE ATENDIMENTO ISOLADOS • INCOMUNICAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE: A CARÊNCIA DE SISTEMAS LOGÍSTICOS • SEM PRESTAÇÃO DE ATENÇÃO CONTÍNUA A POPULAÇÃO • PRECARIEDADE DA FUNÇÃO DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE • A FRAGILIDADE DOS MECANISMOS DE GOVERNANÇA DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • HIERARQUIZAÇÃO COM RELAÇÃO DE ORDEM DE IMPORTÂNCIA
  • 10. A FRAGMENTAÇÃO NO SUS FONTE: MENDES (2002)
  • 11. Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica FONTE: MENDES (2002)
  • 12. PROBLEMAS DA HIERARQUIZAÇÃO Estabelece erroneamente que a Atenção Primária à Saúde é menos importante e complexa do que a Secundária e Terciária; Leva a desvalorização das ações da At. Primária à Saúde; Leva a diferente distribuição de incentivos.
  • 13. Construção de redes: da hierarquia à conectividade HOSPITAL HOSPITAL/DIA CENTRO DE ENFERMAGEM ATENÇÃO DOMICILIAR AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE UNIDADE DE GESTÃO FONTE: MENDES (NO PRELO) SADT SAF
  • 14. É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (NO PRELO)
  • 15. Deste modo: É de suma importância a articulação e integração com a Vigilância em Saúde pois: •O processo de trabalho tem que ser condizente com o local; •O local, a comunidade, é o espaço da construção da intersetorialidade e do planejamento para as ações que visem a qualidade de vida; •Base da UBS onde temos ACS, ESF e NASF tornando possível a construção de um Projeto Terapêutico Singular e as Linhas de Cuidado.
  • 16. Silva, Magalhães Junior, 2008, p. 81, diz: “malha que interconecta e integra os estabelecimentos e serviços de saúde de determinado território, organizando-os sistemicamente para que os diferentes níveis e densidades tecnológicas de atenção estejam articulados e adequados para o atendimento ao usuário e para a promoção da saúde”. Assim: a Atenção Básica deve ser a área estruturante do sistema de saúde local, sendo a porta de entrada da população ao sistema.
  • 17.  Tecnologias leve/das relações: autonomização,vínculo, acolhimento, gestão como forma de governar processos de trabalho;  Tecnologia leve-dura: saberes estruturados: clínica médica, psicanalítica, epidemiologia;  Tecnologias duras: equipamentos, máquinas, normas, estruturas organizacionais. (Merhy, 1997)
  • 18.  a definição do espaço territorial e da população de abrangência;  a identificação das ações e serviços de diversas características e diferentes densidades tecnológicas integrados e articulados;  fluxo que oriente os usuários a caminharem na rede, com ferramentas que possibilite identificar o usuário e prontuário que seja possível acessar em qualquer ponto do sistema;  sistemas de regulação com normas e protocolos que orientem o acesso, definam competências, responsabilidades e coordenação dos processos de decisão, segundo os mesmos autores.  (SILVA, MAGALHÃES JUNIOR, 2008)
  • 19.  pelo aumento das doenças crônicas;  Envelhecimento da população;  pela possibilidade da integralidade e vínculo;  pelos gastos crescentes com o adoecimento. (SILVA, MAGALHÃES JUNIOR, 2008)
  • 20. Macroestrutura: territorialização inadequada; Barreiras na organização dos serviços básicos; Falha na educação permanente.
  • 21. Aspectos relacionais: comunicação; comunicação; questões éticas e morais; questões éticas e morais; características pessoais e profissionais; características pessoais e profissionais; falha na linha de cuidado; processo de trabalho; atendimento fragmentado; decisão pessoal dos gestores; relacionamento interpessoal. falha na linha de cuidado; processo de trabalho; atendimento fragmentado; decisão pessoal dos gestores; relacionamento interpessoal.