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ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE /
ESF
Andrezza Beatriz Oliveira
andrezzabeatriz@gmail.com
FONTE: IBGE (2004)
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO
BRASIL
* Até 1970 dados só d e capit ais
Fonte Barbosa Silva et alii(2003)
TENDÊNCIAS DA MORTALIDADE
POR GRUPOS DE CAUSAS
BRASIL – 1930/2000
A CRISE DO MODELO DE ATENÇÃO
À SAÚDE NO SUS
 UMA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE DUPLA
CARGA DA DOENÇA COM PREDOMINÂNCIA
RELATIVA DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
 UM MODELO DE ATENÇÃO VOLTADO PARA
AS CONDIÇÕES AGUDAS
A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS
ATENÇÃO
HOSPITALAR
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AMBULATORIAL
ESPECIALIZADA
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PRIMÁRIA
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B
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
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DOENÇA
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PA
AMBULATORIA
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AS DIFERENÇAS ENTRE AS
CONDIÇÕES AGUDAS E AS
CONDIÇÕES CRÔNICAS DE
SAÚDE
CONDIÇÕES AGUDAS
• DURAÇÃO LIMITADA
• MANIFESTAÇÃO
ABRUPTA
• AUTOLIMITADAS
• DIAGNÓSTICO E
PROGNÓSTICO
USUALMENTE
PRECISOS
• INTERVENÇÃO
USUALMENTE EFETIVA
• RESULTADO: A CURA
CONDIÇÕES CRÔNICAS
 DURAÇÃO LONGA
 MANIFESTAÇÃO GRADUAL
 NÃO AUTOLIMITADAS
 DIAGNÓSTICO E
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USUALMENTE INCERTOS
 INTERVENÇÃO
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ALGUMA INCERTEZA
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A MUDANÇA DO MODELO DE
ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS
• DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
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OS SISTEMAS
FRAGMENTADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• PARA O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
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AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
O CONCEITO DE REDE DE
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É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE
SERVIÇOS DE SAÚDE, COM O CENTRO DE
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NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE
PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA
CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO
- NO TEMPO CERTO, NO LUGAR
CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A
QUALIDADE CERTA - E QUE SE
RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS
SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A
ESSA POPULAÇÃO
AS FORMAS ALTERNATIVAS DE
ORGANIZAÇÃO DO SUS
Alta
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Média
Complexidade
Atenção Básica
ORGANIZAÇÃ
O
HIERÁRQUICA
REDE
HORIZONTAL
APS
ATENÇÃO BÁSICA
 conjunto de ações de saúde no âmbito
individual e coletivo que abrangem a
promoção e proteção da saúde, prevenção
de agravos, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da saúde.
 considera o sujeito em sua singularidade,
complexidade, integralidade, e inserção
sociocultural e busca a promoção de sua
saúde, a prevenção e tratamento de doenças
e a redução de danos ou de sofrimentos que
possam comprometer suas possibilidades de
viver de modo saudável.
FUNDAMENTOS
 Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços
de saúde
 porta de entrada preferencial do sistema de saúde
 Efetivar a integralidade em seus vários aspectos
 Desenvolver relações de vínculo e
responsabilização entre as equipes e a população
garantindo a continuidade das ações de saúde e a
longitudinalidade do cuidado
 valorizar os profissionais de saúde (formação e
capacitação);
 avaliação e acompanhamento sistemático dos
resultados alcançados (planejamento e
programação);
 estimular a participação popular e o controle social.
CARACTERÍSTICAS
 é uma forma de organização dos serviços de saúde,
tendo como perspectiva as necessidades em saúde
da população;
 tem capacidade para responder a 85% das
necessidades em saúde;
 dedica-se aos problemas mais freqüentes (simples
ou complexos);
 Primeiro contato (porta de entrada ao sistema de
saúde).
PRINCÍPIOS
ORDENADORES
 Primeiro Contato
 Longitudinalidade do cuidado (ou vínculo e
responsabilização)
 Integralidade (ou abrangência)
 Coordenação do cuidado (ou organização
das respostas ao conjunto de necessidades)
 Atenção Básica -> engloba Atenção Primária;
 SUS x Atenção Básica:
 Hierarquização (1ária, 2ária e 3ária);
 Pacto pela Saúde:

Vida: saúde do idoso e Atenção Básica (qualidade de
vida com alto grau de resolutividade = PSF (ESF) +
PACS;

Gestão;
Áreas estratégicas de atuação
da Atenção Básica
 Para operacionalização da política no Brasil
utiliza-se de uma estratégia nacional
prioritária, que é a Saúde da Família de
acordo com os preceitos do Sistema Único
de Saúde.
SAÚDE DA FAMÍLIA
Estratégia prioritária de mudança de
modelo de atenção
POLÍTICA NACIONAL DA
ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)
 Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006
 Estabelece a revisão de diretrizes e normas
para a organização da Atenção Básica para o
Programa Saúde da Família (PSF) e o
Programa Agentes Comunitários de Saúde
(PACS).
ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIA
PRINCÍPIOS
• Integralidade
• Intersetorialidade
• Territorialização e Adscrição de
Clientela
• Equipe multiprofissional com
planejamento integrado
• Responsabilização e Vínculo da Equipe
com a população adscrita
•
Territorialização e Adscrição
de Clientela
 Território específico - área geográfica de
abrangência da Unidade / Equipe de Saúde
 Adscrição de clientela: cada equipe se
responsabiliza por cerca de 1.000 famílias dentro
da sua área geografica (de 2.400 a 4.500
habitantes)
 Campos de atuação:
• Promoção da Saúde
• Prevenção de doenças , agravos e complicações
• Tratamento
COMPOSIÇÃO
Mínimo de:
 1 Médico generalista
 1 Enfermeira
 1 Auxiliar de Enfermagem
 4 a 6 Agentes Comunitários de Saúde (ACS)
 Jornada de trabalho ↔ 8hs/dia = 40 hs semanais
EQUIPE DE SAÚDE BUCAL (ESB)
 1 Cirurgião-Dentista
 1 Auxiliar de Consultório Dentário
Equipe Multidisciplinar
Responsabilidades mínimas:
 Diagnóstico do território e população adscrita à
equipe e Unidade Básica
 Diagnóstico da situação de saúde das famílias –
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culturais e epidemiológicos
 Elaboração do plano de Saúde integral-
atividades da equipe, redirecionamento do
modelo assistencial com participação da
comunidade
 Assistência integral a doenças prevalentes:
ações programáticas e atendimento a demanda
espontânea
Responsabilidades mínimas:
Vigilância em Saúde
Promoção da saúde e prevenção de agravos
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Promover ações intersetoriais com organizações
comunitárias formais e informais e ações
educativas para grupos prioritários e população
em geral
Incentivo a participação social através dos
Conselhos de Saúde
Agentes Comunitários de Saúde-
ACS
 Pessoa da comunidade, selecionado e treinado;
 Profissão regulamentada em lei;
 Trabalha com a equipe de profissionais
 Elo entre a comunidade e os serviços de saúde;
 Identifica áreas e situações de risco individual e
coletivo
 Orienta a promoção e a proteção da saúde;
 Notifica aos serviços de saúde as doenças que
necessitam de vigilância;
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ambientes e condições favoráveis à saúde
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PROCESSO DE TRABALHO
PROCESSO DE TRABALHO
 Planejamento local das atividades – deve ser
dinâmico e acompanhar as mudanças ocorridas na
comunidade
 Cadastramento das famílias – informações
demográficas, sócio-econômicas, sócio-culturais, do
meio ambiente e sanitárias
 Diagnóstico das condições de vida e de saúde –
identificação dos problemas de saúde mais
prevalentes e detecção de situações de risco
PROCESSO DE TRABALHO
 Identificação de Microáreas de risco – áreas que
possuem fatores de risco e/ou barreiras geográficas
ou culturais e indicadores de saúde ruins
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PROCESSO DE TRABALHO
 Organização da demanda – através da identificação
de problemas, abordagem coletiva, monitoramento
das doenças crônicas, assistência domiciliar
 Trabalho em equipe
 Atenção domiciliar – a visita domiciliar é realizada
pelo ACS que garante o vínculo família-ESF
PROCESSO DE TRABALHO
 Trabalho com grupos – através dos ciclos vitais,
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serviço, de forma supervisionada, contínua e eficaz
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA
ATENÇÃO BÁSICA (SIAB)
Os instrumentos de coleta de dados são:
 Ficha A: cadastramento das famílias
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Criança)
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EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
NO SUS – 1994/2006
Evolução da Implantação das
Equipes Saúde da Família (BRASIL,
1998)
Fonte:
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Evolução da Implantação das
Equipes Saúde da Família (BRASIL,
2002)
Fonte:
MS/D.A.B.)
Evolução da Implantação das
Equipes Saúde da Família BRASIL
(Julho/2007)
Fonte:
MS/D.A.B.)
Referências
Bibliográficas
 ANDRADE, S.M.; SOARES, D.A.; CORDONI
JÚNIOR, L.C. (orgs.). Bases da saúde
coletiva. Londrina: UEL, 2001.
 CONH, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil:
políticas e organização de serviços. 6
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
 www.saude.gov.br
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  • 1. ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE / ESF Andrezza Beatriz Oliveira andrezzabeatriz@gmail.com
  • 2. FONTE: IBGE (2004) A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL
  • 3.
  • 4. * Até 1970 dados só d e capit ais Fonte Barbosa Silva et alii(2003) TENDÊNCIAS DA MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS BRASIL – 1930/2000
  • 5. A CRISE DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS  UMA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE DUPLA CARGA DA DOENÇA COM PREDOMINÂNCIA RELATIVA DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS  UM MODELO DE ATENÇÃO VOLTADO PARA AS CONDIÇÕES AGUDAS
  • 6. A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS ATENÇÃO HOSPITALAR ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA ATENÇÃO PRIMÁRIA A B INTERNAÇÃO HOSPITALAR SEVERIDADE DA DOENÇA TEMPO PA AMBULATORIA L
  • 7. AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS • DURAÇÃO LIMITADA • MANIFESTAÇÃO ABRUPTA • AUTOLIMITADAS • DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS • INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA • RESULTADO: A CURA CONDIÇÕES CRÔNICAS  DURAÇÃO LONGA  MANIFESTAÇÃO GRADUAL  NÃO AUTOLIMITADAS  DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS  INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA  RESULTADO: O CUIDADO
  • 8. A MUDANÇA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS • DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS CONDIÇÕES AGUDAS: OS SISTEMAS FRAGMENTADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • PARA O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS: AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
  • 9. O CONCEITO DE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA POPULAÇÃO
  • 10. AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica ORGANIZAÇÃ O HIERÁRQUICA REDE HORIZONTAL APS
  • 11. ATENÇÃO BÁSICA  conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde.  considera o sujeito em sua singularidade, complexidade, integralidade, e inserção sociocultural e busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável.
  • 12. FUNDAMENTOS  Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde  porta de entrada preferencial do sistema de saúde  Efetivar a integralidade em seus vários aspectos  Desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado  valorizar os profissionais de saúde (formação e capacitação);  avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados (planejamento e programação);  estimular a participação popular e o controle social.
  • 13. CARACTERÍSTICAS  é uma forma de organização dos serviços de saúde, tendo como perspectiva as necessidades em saúde da população;  tem capacidade para responder a 85% das necessidades em saúde;  dedica-se aos problemas mais freqüentes (simples ou complexos);  Primeiro contato (porta de entrada ao sistema de saúde).
  • 14. PRINCÍPIOS ORDENADORES  Primeiro Contato  Longitudinalidade do cuidado (ou vínculo e responsabilização)  Integralidade (ou abrangência)  Coordenação do cuidado (ou organização das respostas ao conjunto de necessidades)
  • 15.  Atenção Básica -> engloba Atenção Primária;  SUS x Atenção Básica:  Hierarquização (1ária, 2ária e 3ária);  Pacto pela Saúde:  Vida: saúde do idoso e Atenção Básica (qualidade de vida com alto grau de resolutividade = PSF (ESF) + PACS;  Gestão;
  • 16. Áreas estratégicas de atuação da Atenção Básica
  • 17.  Para operacionalização da política no Brasil utiliza-se de uma estratégia nacional prioritária, que é a Saúde da Família de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. SAÚDE DA FAMÍLIA Estratégia prioritária de mudança de modelo de atenção
  • 18. POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)  Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006  Estabelece a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
  • 20. PRINCÍPIOS • Integralidade • Intersetorialidade • Territorialização e Adscrição de Clientela • Equipe multiprofissional com planejamento integrado • Responsabilização e Vínculo da Equipe com a população adscrita •
  • 21. Territorialização e Adscrição de Clientela  Território específico - área geográfica de abrangência da Unidade / Equipe de Saúde  Adscrição de clientela: cada equipe se responsabiliza por cerca de 1.000 famílias dentro da sua área geografica (de 2.400 a 4.500 habitantes)  Campos de atuação: • Promoção da Saúde • Prevenção de doenças , agravos e complicações • Tratamento
  • 22. COMPOSIÇÃO Mínimo de:  1 Médico generalista  1 Enfermeira  1 Auxiliar de Enfermagem  4 a 6 Agentes Comunitários de Saúde (ACS)  Jornada de trabalho ↔ 8hs/dia = 40 hs semanais EQUIPE DE SAÚDE BUCAL (ESB)  1 Cirurgião-Dentista  1 Auxiliar de Consultório Dentário Equipe Multidisciplinar
  • 23. Responsabilidades mínimas:  Diagnóstico do território e população adscrita à equipe e Unidade Básica  Diagnóstico da situação de saúde das famílias – aspectos socioeconômicos, demográficos, culturais e epidemiológicos  Elaboração do plano de Saúde integral- atividades da equipe, redirecionamento do modelo assistencial com participação da comunidade  Assistência integral a doenças prevalentes: ações programáticas e atendimento a demanda espontânea
  • 24. Responsabilidades mínimas: Vigilância em Saúde Promoção da saúde e prevenção de agravos -foco na família e comunidade Promover ações intersetoriais com organizações comunitárias formais e informais e ações educativas para grupos prioritários e população em geral Incentivo a participação social através dos Conselhos de Saúde
  • 25. Agentes Comunitários de Saúde- ACS  Pessoa da comunidade, selecionado e treinado;  Profissão regulamentada em lei;  Trabalha com a equipe de profissionais  Elo entre a comunidade e os serviços de saúde;  Identifica áreas e situações de risco individual e coletivo  Orienta a promoção e a proteção da saúde;  Notifica aos serviços de saúde as doenças que necessitam de vigilância;  Mobiliza a comunidade para a conquista de ambientes e condições favoráveis à saúde
  • 28. PROCESSO DE TRABALHO  Planejamento local das atividades – deve ser dinâmico e acompanhar as mudanças ocorridas na comunidade  Cadastramento das famílias – informações demográficas, sócio-econômicas, sócio-culturais, do meio ambiente e sanitárias  Diagnóstico das condições de vida e de saúde – identificação dos problemas de saúde mais prevalentes e detecção de situações de risco
  • 29. PROCESSO DE TRABALHO  Identificação de Microáreas de risco – áreas que possuem fatores de risco e/ou barreiras geográficas ou culturais e indicadores de saúde ruins  Elaboração de plano de ação  Mapeamento da área de atuação – representação (no papel) da área de atuação da ESF
  • 30. PROCESSO DE TRABALHO  Organização da demanda – através da identificação de problemas, abordagem coletiva, monitoramento das doenças crônicas, assistência domiciliar  Trabalho em equipe  Atenção domiciliar – a visita domiciliar é realizada pelo ACS que garante o vínculo família-ESF
  • 31. PROCESSO DE TRABALHO  Trabalho com grupos – através dos ciclos vitais, grupos mais vulneráveis (crianças, gestantes, idosos...)  Educação permanente – preferencialmente em serviço, de forma supervisionada, contínua e eficaz
  • 32. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA (SIAB) Os instrumentos de coleta de dados são:  Ficha A: cadastramento das famílias  Ficha B-GES: acompanhamento de gestantes  Ficha B-HA: acompanhamento de hipertensos  Ficha B-DIA: acompanhamento de diabéticos  Ficha B-TB: acompanhamento de pacientes com tuberculose  Ficha B-HAN: acompanhamento de pacientes com hanseníase  Ficha C: acompanhamento de crianças (Cartão da Criança)  Ficha D: registro de atividades, procedimentos e notificações
  • 33. EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO SUS – 1994/2006
  • 34. Evolução da Implantação das Equipes Saúde da Família (BRASIL, 1998) Fonte: MS/D.A.B.)
  • 35. Evolução da Implantação das Equipes Saúde da Família (BRASIL, 2002) Fonte: MS/D.A.B.)
  • 36. Evolução da Implantação das Equipes Saúde da Família BRASIL (Julho/2007) Fonte: MS/D.A.B.)
  • 37. Referências Bibliográficas  ANDRADE, S.M.; SOARES, D.A.; CORDONI JÚNIOR, L.C. (orgs.). Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001.  CONH, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.  www.saude.gov.br