O documento discute fármacos que atuam no sistema digestório, incluindo inibidores de secreção gástrica, antieméticos, catárticos, antidiarreicos e digestivos. É uma aula sobre o tema ministrada por Carlos Capistrano para estudantes de enfermagem.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
1. CENTRO UNIVERSITARIO FACEX – UNIFACEX
UP: FARMACOLOGIAAPLICADAA ENFERMAGEM
DOCENTE: CARLOS CAPISTRANO
DISCENTES: JAKELINE OLIVEIRA, SIMARA SILVA, JEANE XAVIER,
MARIA DA PIEDADE GUEDES, CÁTIA MARIA, IRLANIA DANTAS, JOSÉ
HUMBERTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX-UNIFACEX
UP: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
DOCENTE: DR. CARLOS CAPISTRANO
FÁRMACOS QUE ATUAM NO
SISTEMA DIGESTÓRIO
DISCENTES: JAKELINE OLIVEIRA, SIMARA SILVA, JEANE XAVIER, CÁTIA
MARIA, IRLANIA DANTAS, MARIA DA PIEDADE GUEDES, JOSÉ
HUMBERTO
2. Inibidores de secreção gástrica: Antagonistas dos
receptores H2, inibidores da bomba de próton, antiácidos e
protetores de mucosa.
Antiemético : Anti-histamínicos, anticolinérgicos,
antagonista de receptor dopaminérgico, antagonista do
receptor de serotonina.
Catárticos: Laxantes formadores de volume, Laxantes
lubrificantes, catárticos irritantes, catárticos salinos.
Antidiarreicos
Digestivos
3. Farmacocinética: é absorvida no intestino
com pico sérico de 60 a 90 minutos. É
metabolizado no fígado (meia vida de 2 horas)
e sua eliminação é a urina.
Efeitos Colaterais: diarreia, cefaleia, tontura,
dores musculares, erupções cutâneas e
hipergastrinemia, ginecomastia em homens,
inibe P450.
Interações: retardar o metabolismo de
anticoagulantes orais, fenitoina,
carbamazepina, teofilina e ADT.
4.
5. Ação: Antiulceroso, bloqueiam
receptores H2 inibindo
competitivamente, a ação da histamina
bem como a secreção gástrica.
EX: Cimetidina e Ranitidina
Uso Clínico: Acidez gástrica, esofagite,
hipersecreção gástrica, úlcera duodenal
e úlcera gástrica.
Não fumar durante o tratamento.
Contra indicações: lactantes, asma ou
doenças cardíacas, úlcera gástrica
maligna.
6. Ação: Inibição irreversível da
H+/K+- ATPase Inibe a secreção→
ácida tanto basal quanto
Estimulada.
Ex: Omeprazol e Pantoprazol .
Uso Clínico: úlceras do
estomago,úlcera duodenal,
esofagite de refluxo, infecção por
Helicobacter pylori, síndrome de
Zollinger-Ellison.
Contra indicação: câncer de
estomago, crianças lactantes.
7. Farmacocinética: a absorção intestinal com meia-vida
menor que 1 hora, metabolismo hepático e eliminação
de 80% é excretada na urina.
Efeitos Colaterais: cefaleia, tonturas, sonolência e
confusão mental, náuseas, diarreia, flatulência,
diminuição da absorção de vitamina B12.
Interações: interfere no metabolismo de diazepam,
fenitoína e warfrin aumentando a meia vida bem como
na absorção de drogas que dependem do pH gástrico
como cetoconazol, digoxina e ampicilina.
8. Ação: agem diretamente na mucosa
gastrintestinal neutralizando o HCl e
inibindo a atividade péptica através da
inibição da pepsina.
Uso Clínico: hiperacidez, refluxo
gastroesofágico, gastrite, úlcera péptica,
hérnia de hiato, hiperfosfatemia.
Contra indicações: Insuficiência renal.
Tratamento simultâneo com
Aureomicina. Pacientes que presentem
hipersensibilidade a qualquer um dos
componentes da fórmula.
9. Farmacocinética: como neutralizam o HCl não
precisam ser absorvidos, são distribuídos por
todo o TGI eliminados nas fezes.
Efeitos Colaterais: Antiácidos contendo
alumínio podem causar constipação podendo
levar a obstrução intestinal.
Interações: não utiliza em tratamento
simultâneo com aureomicina.
10. Ação: Inibe a bomba protônica H+,K+
ATPase, enzima responsável pela etapa
final da secreção ácida gástrica .
Uso Clínico: Cytocec está indicado para
o tratamento de úlceras gástricas e
duodenais ativas. diminuição lesões da
mucosa causadas por AINEs,
cicatrização de úlceras em geral.
Contra indicações: pode pôr em risco a
gravidez e seus efeitos sobre o feto
humano em desenvolvimento não são
conhecidos.Portanto, Cytotec não deve
ser usado pela mulher grávida.
11. Farmacocinética: após perder um radical éster,
forma o ácido de misoprostol. Sua absorção é
rápida, com metabolismo nos tecidos do corpo. A
excreção é feita pela urina.
Efeitos colaterais: náuseas, vômitos, diarreia,
fortes dores abdominais, febre, tremores, risco de
aborto.
Interações: não há evidência de interações com
drogas cardíacas, gastrintestinais, pulmonares ou
que atuam no SNC.
12.
13. O processo do vômito é coordenado pelo centro do vômito,
uma estrutura do sistema nervoso central (SNC),
conectado às seguintes estruturas:
Zona de gatilho dos quimiorreceptores;
Núcleo do trato solitário do nervo vago;
Antieméticos: Atuam como antagonistas dos receptores
presentes na zona de gatilho quimiorreceptora ou inibidores
das vias aferentes vagais.
Antagonistas do receptor 5-HT3: Ex. dolasetrona
Anti-histamínicos: Ex. Fernegan.
Antagonistas dos receptores muscarínicos:
Ex. Escopolamina.
Antagonistas dos receptores dopaminérgicos:
Ex. droperidol .
14. Ação: Antagonistas dos receptores H1da
histamina e agonistas α1e muscarínicos,
agem no aparelho vestibular evitando o
enjoo de movimento (cinetose).
Uso Clínico: nauseas,rinite alergica,
sedação,cinetose, na êmese pós-
operatória, labirintites.
Contra indicações: ataque de asma,
crianças com doença aguda ou
desidratação, dano cerebral, doença
cardiovascular, lactantes, epilepsia,
estado de coma.
15. Farmacocinética: rápida absorção VO, pico em 1-2 horas
e eficaz por 3-6 horas. Metabolização hepática e excreção
renal.
Efeito Colateral: sonolência, tonturas, turvação visual,
insônia, nervosismo, secura de boca, garganta e vias
respiratórias bem como retenção urinária.
Interações: potencializa drogas depressoras do SNC,
evitar o uso com inibidores da MAO, sedativos,
tranquilizantes, ototóxicos (mascara os sintomas de
ototoxicidade).
16. Ação: agem no centro do vômito,
bloqueiam estímulos do trato
solitário e agem nos
quimiorreceptores das drogas
citostáticas (quimioterápicos).
Uso Clínico: cinetose, náuseas,
vômitos pós-operatórios, controle da
dismenorreia ,úlcera duodenal,
úlcera de estomago.
Contra indicações: lactantes.
17. Farmacocinética: é absorvida no intestino e tem
efeito anticolinérgico periférico, inibindo a
transmissão ganglionar.
É metabolizada no fígado com eliminação renal.
Efeito Colateral: secura da boca, taquicardia,
vertigem, retenção urinária, pressão baixa, rubor.
Interações: intensifica a ação anticolinérgica de
antidepressivos e anti-histamínicos, aumenta a ação
taquicardia dos agentes beta-adrenérgicos.
18. Ação: bloqueia os receptores dopaminérgicos no
SNC e aumenta a sensibilidade dos tecidos à
acetilcolina.Estimula a motilidade do TGI
superior, aumenta a pressão esofágica
inferior,acelera o esvaziamento do estomago e
aumenta o trânsito intestinal.
Uso Clínico: náuseas e vômitos, esofagite com
refluxo.
Contraindicações: epilepsia, hemorragia
gastrointestinal, insuficiência hepática, IRC,
obstrução intestinal.
19. Farmacocinética: A absorção gastrintestinal e
mucosa retal. A meia-vida a é de 3 a 6 horas.
Metabolizado parcialmente pelo fígado e
eliminado sem alteração na urina.
Efeito Colateral: agitação, torcicolo, sonolência,
constipação, diarreia, edema oral e periorbital, e
galactorréia.
Interações: altera a velocidade de absorção de
algumas drogas (como paracetamol), reduz a
biodisponibilidade da cimetidina por VO.
20. Ação: é um potente antagonista,
altamente seletivo, dos receptores 5-
HT3 .
Uso Clínico: náuseas e vômitos em
geral.
Contra indicações: pacientes que
apresentam hipersensibilidade
conhecida à qualquer componente da
fórmula, e a crianças menores de 4
anos.
21. Farmacocinética: é absorvida pelo TGI, metabolizada
pelo fígado e eliminada é eliminada da circulação
sistêmica predominantemente por metabolismo
hepático.
Efeito Colateral: movimento circular involuntário dos
olhos, agitação, convulsões, visão turva, arritmia ,
lipotimia , cefaleia , constipação e soluços.
Interações: Não existem evidências que a ondansetrona
induza ou iniba o metabolismo de outras drogas.
22.
23. Ação: lubrificam e amolecem as fezes(impede a
dessecação).
Uso Clínico: utilizados como laxantes.
Farmacocinética: são absorvidos no intestino
(hidrolisados pela lipase intestinal), metabolizado pelo
fígado através da bile e eliminados nas fezes.
Efeitos Colaterais: aumento da resistência a insulina.
Interações: reduzem a absorção das vitaminas
lipossolúveis, aumentam a absorção sistêmica podendo
resultar em depósitos teciduais do óleo.
Ex: Óleo Vegetal.
24. Ação: aumenta o conteúdo
intraluminal por retenção
osmótica, formam um gel que
mantém as fezes hidratadas,
consequentemente acelerando o
trânsito intestinal .
Uso Clínico: usado como laxante
em casos de constipações em
geral.
25. Farmacocinética: como não são absorvidas
sistematicamente, os polissacarídeos são
convertidos pela flora intestinal em metabólitos
osmoticamente ativos, que retém água para o
intestino. São excretados nas fezes.
Efeito Colateral: o uso em excesso pode causar
constipação.
Interações: absorção diminuída de digoxina,
warfarin e salicilatos ocorre se essas drogas forem
tomadas concomitantemente.
26. Ação: estabelece a liquefação das fezes através da liberação
de água absorvida. Esta fluidificação estimula o peristaltismo.
Uso Clínico: constipações em geral.
Farmacocinética: absorvido no reto de metabolismo e
excreção locais.
Efeito Colateral: Não se conhecem efeitos colaterais
atribuídos ao preparado.
Interações: O preparado não produz, nem sofre interações
como outros medicamentos.
Ex: Minilax
27. Ação: Laxativo osmótico na constipação
intestinal habitual ou eventual.
Uso Clínico: Para normalizar o intestino, no
pós-operatório e no puerpério.
Para esvaziamento intestinal no preparo
para colonoscopia ,
retoscopia, partos
e urografia excretora. No tratamento do
íleo adinâmico pós-operatório.
Contra indicações: casos de hemorragias
agudas ou crises de retocolite
28. Ação: Aumenta a motilidade do TGI e a diminuição de
absorção de líquidos que são os principais fatores da
diarreia. Os antidiarreicos incluem os fármacos
antimotilidade, os adsorventes e fármacos que
modificam o transporte de água e eletrólitos.
Uso Clínico: diarreia, restauração da flora intestinal,
Contra indicações: Não são conhecidas, até o
momento, condições que contra-indiquem o uso
de Floratil e Floratil PEDIÁTRICO.
29. Farmacocinética: o medicamento não é absorvido
e age localmente; é excretado nas fezes.
Efeito Colateral: não são conhecidos relatos sobre
de reações adversas. Em algumas crianças pode-se
observar odor de fermento nas fezes, sem qualquer
significado nocivo.
Interações: não deve ser administrado juntamente
com agentes fungistáticos e fungicidas (poliênicos
e os derivados do imidazol) que poderiam inativar
o produto.
30. Ação: promovem o processo de digestão no trato
gastrointestinal e constituem um tipo de terapia de
reposição em estados carências de HCl, pancreatina,
pancrelipase, enzimas lactase.
Uso Clínico: patologias dispépticas (eructações,
flatulência, empachamento pós-prandial, distensão
abdominal epigástrica e dor abdominal).
Contraindicações: hipersensibilidade a quaisquer dos
componentes de sua fórmula e nos casos de hemorragia
e obstrução ou perfuração gastrintestinal.
Digeplus também é contraindicado em pacientes com
doença de Parkinson e com história de epilepsia.
31. Farmacocinética: absorvido pela mucosa intestinal
com biodisponibilidade de 32 a 97%. Sua
metabolização é hepática e a excreção é urinária.
Efeitos Colaterais: tontura, depressão, retenção
hídrica, galactorréia, fraqueza, reação alérgica,
constipação intestinal, diarreia, urticária.
Interações: Deve ser evitada a terapia
concomitante com antidepressivos e tricíclicos e
com aminas simpaticomiméticas.
32. VIANA, Dirce Laplaca, SILVA, Evandro de Sena,guia de medicamentos e
Cuidados de Enfermagem , 1ª Edição, 2012, são Caetano –SP, editora
Yends
www.google.com/imagens
www.medicina.net.com
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfj5YAH/antiemeticos
http://www.anestesiologia.org.br/pdfs/antiemeticos.pdf
www.tuasaude.com
Notas do Editor
Importante falar sucintamente sobre controle da secreção gástrica: nervoso e hormonal. Pode ser com imagem. Algo breve! Para que suas colegas entendam como agem os antagonistas.
Indicar outros exemplos, como a ranitidina!
Indicar outros exemplos como: pantoprazol!
Importante falar sobre o que é síndrome de Zollinger-Ellison.
Utilizar outros exemplos, ainda que não tenha imagem!