SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Dificuldades, Transtornos, Deficiências e Síndromes
O Aprendizado em Pauta
Conhecimentos essenciais para parceria entre Educadores e
Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
Anaí Haeser Peña (psicóloga escolar)
Elizete Ferreira Medeiros (pedagoga)
Cada um receberá um papel.
Solicitamos que identifique com sua turma:
Quantos alunos há em sua turma no total
Quantos apresentam dificuldades ou problemas de
aprendizado?
Quantos têm transtorno de aprendizado?
Quantos têm alguma deficiência, síndrome?
Quantos têm altas habilidades?
Como está o aprendizado em sua
turma?
1- Cada um receberá um giz e
uma folha em branco e deverá
realizar a ordem que será dada a
todos coletivamente.
Pra início de conversa...
2- Você não pode ver o trabalho do
outro, nem mostrar o seu trabalho para
ninguém enquanto estiver realizando a
atividade.
ESPERO QUE VOCÊ CONSIGA
CONCLUIR!
• porte elevado
• olhos pequenos
• rabo comprido
• orelhas salientes
• pés enormes
• coberto de pêlos
Desenhe um animal que possua:
Ao finalizar seu
desenho entregue-o
à Equipe para ser
fixado no mural.
Observando os trabalhos apresentados a que
conclusão podemos chegar?
Cada um reage de forma diferente, diante da mesma
ordem, pois cada um responde de acordo com suas
experiências. Cada um vê o mundo de maneira
diferente!
A forma como planejamos e aplicamos atividades de
ensino pode ter impactos variados entre os estudantes
de uma mesma turma, gerar diferentes compreensões.
Refletindo sobre o processo de
ensino aprendizagem
Há uma frase corrente, na qual se diz que para
entender o processo de ensino-aprendizagem é
preciso compreender o homem na sua
complexidade.
Considerando essa frase e a experiência com a
atividade dos desenhos reflita:
Ao planejarmos nossa aula todos os alunos receberão a
proposta do mesmo jeito?
O resultado atingido será igual sempre?
PENSAR EM INCLUSÃO É PENSAR NA DIFERENÇA, NA
DIVERSIDADE QUE NÃO NECESSARIAMENTE ESTA LIGADA A
PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DEFICIÊNCIA!
Também está relacionado a proporcionar adaptações,
ajustes necessários para atender à demanda
apresentada pelo estudante.
Heterogeneidade x Homogeneidade
nas turmas
Link:
http://www.youtube.com/watch?v=DA0eLEwNmAs&feature=share
&list=LLSSljle0surEIn63gc5l9XQ&index=40
MUDANDO PARADIGMAS NA EDUCAÇÃO
RSA ANIMATE
Sr. KEN ROBINSON
O ciclo de aprendizagem é visto como uma etapa da escolaridade de
pelo menos dois anos escolares, idealmente de três ou quatro.
Os alunos que ingressam no ciclo o percorrem juntos, sob a
responsabilidade dos mesmos professores.
Os percursos de formação são individualizados, mas não há
repetência nem qualquer seleção ou certificação durante o ciclo.
A avaliação é formativa; ela permite comandar as aprendizagens e os
percursos de formação de modo que todos os alunos atinjam:
a- os objetivos de final de ciclo;
b- os conhecimentos e,
c- as habilidades e competências
A ideia de ciclos na Educação
FONTE: http://slideplayer.com.br/slide/1241998/
1º ANO – O aluno deverá compreender o
funcionamento do sistema de leitura e da escrita
alfabética para ler e escrever palavras e pequenos
textos significativos que possuam encadeamento de
ideias.
Metas Dos Anos Iniciais
2º ANO – O aluno deverá compreender e conhecer o uso da
escrita com diferentes funções, valorizando-a como prática
de interação social. Deverá produzir textos escritos de
diferentes gêneros, adequados aos objetivos do
destinatário e ao contexto, com ênfase na estruturação do
texto (parágrafos e pontuação inicial). Interferir regras de
uso da língua a partir da análise de regularidades e aplicá-las
em produções escritas, revisões e leituras. Ler com
desenvoltura diversos textos, adequando as estratégias de
leitura aos objetivos da própria leitura.
Metas Dos Anos Iniciais
3º ANO – O aluno deverá produzir textos escritos, com
coesão e coerência, organizando-o em parágrafos,
empregando regras de pontuação e ortográficas
aproximando-se das convenções gráficas; ler diversos
gêneros textuais, com fluência e compreensão.
Metas Dos Anos Iniciais
4º e 5º ANOS – O currículo é um instrumento de apoio á
reflexão e à prática do(a) professor(a) e deve ser utilizado
em favor do aprendizado.
(Circular n° 45/2012- COENF)
Metas Dos Anos Iniciais
Como trabalhar o conteúdo e atender às
necessidades diversas dos alunos ao mesmo
tempo?
E quando há aqueles que...
- não conseguem acompanhar?
- não desenvolveram pré-requisitos?
- parecem “não progredir” no aprendizado?
É necessário...
- parar,
- repensar,
- observar,
- rever objetivos, metas, ações.
É preciso buscar parcerias...
- com outros colegas professores,
- com a coordenação pedagógica,
- com o Serviço de Orientação Educacional e Equipe
Especializada de Apoio à Aprendizagem.
Quem encaminhar à Equipe?
Alunos que apresentam atraso no desenvolvimento;
Alunos que, após esgotados todas as intervenções da
escola, continuam apresentando dificuldades de
aprendizagem (que intervenções seriam?);
Alunos com histórico de multirrepetência, defasagem
idade/série;
Alunos com suspeitas de serem portadores de deficiências
ou transtornos.
Dificuldades, Transtornos de Aprendizagem,
Deficiências, TDG, Síndromes
40% 6% 2%
Transtorno – Esclarecimentos sobre o
tema
É usado de forma a evitar problemas ainda maiores inerentes
ao uso de termos tais como “doença” ou “enfermidade”.
Indica a existência de um conjunto de sintomas ou
comportamentos clinicamente reconhecível associado, na
maioria dos casos, a sofrimento e interferência com
funções pessoais
(CID - 10, 1992, p. 5).
Características importantes dos
transtornos de aprendizagem
Iniciam na infância;
Relacionam-se a um comprometimento ou atraso no
desenvolvimento de funções que são fortemente relacionadas
à maturação biológica do sistema nervoso central;
Tem um curso estável que não envolve remissões
(desaparecimentos) e recaídas que tendem a ser
características de muitos transtornos mentais;
Não são simples consequência da falta de oportunidade de
aprender.
O importante na democratização do ensino não é
fazer como se cada um houvesse aprendido, mas
permitir a cada um aprender. Quando não se
consegue isso, a solução não é esconder a cabeça na
areia, mas reconhecer o fracasso (...) para retomar o
trabalho. Aí está a verdadeira clivagem: frente a
desigualdades de aquisições e de níveis escolares
devidamente constatados, uns baixam os braços e
invocam a fatalidade e os limites da natureza humana,
outros buscam novas estratégias. (Perrenoud, 1995)
Reflexão final sobre
heterogeneidade
Percebendo e lidando com NEE
Conhecendo o aluno tal qual é:
Observar e registrar as características dos alunos
Verificar a história educativa
Conhecer fatores contextuais
Sistematizar as necessidades que apresentam e as potencialidades
Variar as estratégias e instrumentos de ensino e avaliação
Buscando apoio:
Essas características observadas começaram há muito tempo?
Há fatores contextuais associados?
Houve variação nas estratégias e instrumentos de ensino e isso
influenciou no desempenho escolar?
Um processo educativo que se aplica a
todos
Conhecer
o aluno
Proporcionar
adaptações
Avaliar o
processo
Como está o
aprendizado em sua
turma?
Cada um receberá um papel.
Solicitamos que identifique com sua turma:
1. Quantos alunos há em sua turma no total
2. Quantos apresentam dificuldades ou problemas de
aprendizado?
3. Quantos têm transtorno de aprendizado?
4. Quantos têm alguma deficiência, síndrome?
5. Quantos têm altas habilidades?
O processo de ensino-
aprendizado como uma
moeda....
- Tem 2 faces
- Tem 1 lateral circular (não
tem cantos!)
- Tem seu valor inscrito em
um sistema monetário,
- Tem seu sentido e
significado elaborados em
uma cultura...
“Só desperta paixão
de aprender quem
tem paixão de ensinar.”
Paulo Freire
Obrigada pela atenção!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conselho de classe_e_serie
Conselho de classe_e_serieConselho de classe_e_serie
Conselho de classe_e_serie
Rosemary Batista
 
Dinâmica das emoções
Dinâmica das emoçõesDinâmica das emoções
Dinâmica das emoções
Thais Fraga
 
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo iiPesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
Adriana Melo
 
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptxOBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
DANIELEAGNERBEDIN
 
Aula 4- Relacionamento interpessoal
Aula 4- Relacionamento interpessoalAula 4- Relacionamento interpessoal
Aula 4- Relacionamento interpessoal
Renata Conversani
 

Mais procurados (20)

Conselho de classe_e_serie
Conselho de classe_e_serieConselho de classe_e_serie
Conselho de classe_e_serie
 
Diretrizes que norteiam os caminhos da escola: Conselho de Classe
Diretrizes que norteiam os caminhos da escola:   Conselho de ClasseDiretrizes que norteiam os caminhos da escola:   Conselho de Classe
Diretrizes que norteiam os caminhos da escola: Conselho de Classe
 
Dinâmica das emoções
Dinâmica das emoçõesDinâmica das emoções
Dinâmica das emoções
 
Projeto de pesquisa ufc
Projeto de pesquisa ufcProjeto de pesquisa ufc
Projeto de pesquisa ufc
 
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo iiPesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
Pesquisa de satisfação escola ativa módulo ii
 
RPG e Educação
RPG e EducaçãoRPG e Educação
RPG e Educação
 
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptxOBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
OBSERVAÇÃO SALA DE AULA_ METODOLOGIAS ATIVAS_ OFICINA_FINAL 2022 (1).pptx
 
Oratória
OratóriaOratória
Oratória
 
Mentoria
Mentoria Mentoria
Mentoria
 
Aula absenteísmo e rotatividade
Aula   absenteísmo e rotatividade Aula   absenteísmo e rotatividade
Aula absenteísmo e rotatividade
 
O Trabalho em Equipe
O Trabalho em EquipeO Trabalho em Equipe
O Trabalho em Equipe
 
Feedback
FeedbackFeedback
Feedback
 
PPT Planejamento 2018
PPT  Planejamento 2018PPT  Planejamento 2018
PPT Planejamento 2018
 
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013
Reunião professores coordenadores   conselho de classe 2013Reunião professores coordenadores   conselho de classe 2013
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013
 
SAEB 2023 Apresentação.pdf
SAEB 2023 Apresentação.pdfSAEB 2023 Apresentação.pdf
SAEB 2023 Apresentação.pdf
 
Aula 4- Relacionamento interpessoal
Aula 4- Relacionamento interpessoalAula 4- Relacionamento interpessoal
Aula 4- Relacionamento interpessoal
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Treinamento & Desenvolvimento
Treinamento & DesenvolvimentoTreinamento & Desenvolvimento
Treinamento & Desenvolvimento
 
Relato ìrio fonoaudioloìgico thiago fleming
Relato ìrio fonoaudioloìgico thiago flemingRelato ìrio fonoaudioloìgico thiago fleming
Relato ìrio fonoaudioloìgico thiago fleming
 
Liderança e Trabalho em Equipe
Liderança e Trabalho em EquipeLiderança e Trabalho em Equipe
Liderança e Trabalho em Equipe
 

Destaque

Guia tp enfermeria 2011
Guia tp enfermeria 2011Guia tp enfermeria 2011
Guia tp enfermeria 2011
fernandavillar
 
Proyecto educativo institucional 2012
Proyecto educativo institucional 2012Proyecto educativo institucional 2012
Proyecto educativo institucional 2012
vicente fierro
 
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
Agustin del Castillo
 
La prueba en materia penal
La prueba en materia penalLa prueba en materia penal
La prueba en materia penal
Rogelio Armando
 

Destaque (20)

Anúncios quase impossíveis
Anúncios quase impossíveisAnúncios quase impossíveis
Anúncios quase impossíveis
 
Kit jogos pedagógicos
Kit jogos pedagógicosKit jogos pedagógicos
Kit jogos pedagógicos
 
Lengua 8 3
Lengua 8 3Lengua 8 3
Lengua 8 3
 
Programa de trazabilidad 583802
Programa de trazabilidad 583802Programa de trazabilidad 583802
Programa de trazabilidad 583802
 
Historia negra
Historia negraHistoria negra
Historia negra
 
Crisis - Restrategizate. (HD-07)
Crisis - Restrategizate. (HD-07)Crisis - Restrategizate. (HD-07)
Crisis - Restrategizate. (HD-07)
 
HD07- Crisis (Tratamiento de las crisis financieras en la empresa)
HD07- Crisis (Tratamiento de las crisis financieras en la empresa)HD07- Crisis (Tratamiento de las crisis financieras en la empresa)
HD07- Crisis (Tratamiento de las crisis financieras en la empresa)
 
Estudio Economico
Estudio EconomicoEstudio Economico
Estudio Economico
 
Brand strategy for Hoa Loc Mangoes - A case of SOHAFARM Hoa Loc Mangoes
Brand strategy for Hoa Loc Mangoes - A case of SOHAFARM Hoa Loc MangoesBrand strategy for Hoa Loc Mangoes - A case of SOHAFARM Hoa Loc Mangoes
Brand strategy for Hoa Loc Mangoes - A case of SOHAFARM Hoa Loc Mangoes
 
Guia tp enfermeria 2011
Guia tp enfermeria 2011Guia tp enfermeria 2011
Guia tp enfermeria 2011
 
Seguridad en Informatica - Luis Castellanos
Seguridad en Informatica - Luis CastellanosSeguridad en Informatica - Luis Castellanos
Seguridad en Informatica - Luis Castellanos
 
Proyecto educativo institucional 2012
Proyecto educativo institucional 2012Proyecto educativo institucional 2012
Proyecto educativo institucional 2012
 
Feminismo para no feministas
Feminismo para no feministasFeminismo para no feministas
Feminismo para no feministas
 
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
#CAF Lineamientos Codigo Latinoamericano #GobiernoCorporativo
 
La prueba en materia penal
La prueba en materia penalLa prueba en materia penal
La prueba en materia penal
 
Guia del Premio
Guia del PremioGuia del Premio
Guia del Premio
 
2 aritmetica parti-partii-partiii_001-035
2 aritmetica parti-partii-partiii_001-0352 aritmetica parti-partii-partiii_001-035
2 aritmetica parti-partii-partiii_001-035
 
Normas Generales De Auditoria
Normas Generales De AuditoriaNormas Generales De Auditoria
Normas Generales De Auditoria
 
Contribución de la planeación al proceso de formación de investigadores en in...
Contribución de la planeación al proceso de formación de investigadores en in...Contribución de la planeación al proceso de formación de investigadores en in...
Contribución de la planeación al proceso de formación de investigadores en in...
 
Hábeas corpus
Hábeas corpusHábeas corpus
Hábeas corpus
 

Semelhante a O aprendizado em pauta palestra da ec arniqueira

1 como interagir com o disléxico em sala de aula
1   como interagir com o disléxico em sala de aula1   como interagir com o disléxico em sala de aula
1 como interagir com o disléxico em sala de aula
KLEBERSILV
 
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógicoDificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
assessoriapedagogica
 
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagemO que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
Maria Masarela Passos
 
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinar
Perrenoud, phillipie   dez competencias para ensinarPerrenoud, phillipie   dez competencias para ensinar
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinar
marcaocampos
 

Semelhante a O aprendizado em pauta palestra da ec arniqueira (20)

1 como interagir com o disléxico em sala de aula
1   como interagir com o disléxico em sala de aula1   como interagir com o disléxico em sala de aula
1 como interagir com o disléxico em sala de aula
 
Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2Dificuldade de aprendizagem.2
Dificuldade de aprendizagem.2
 
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógicoDificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
 
ppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).pptppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
 
Planejamento escolar e sequências didáticas
Planejamento escolar e sequências didáticasPlanejamento escolar e sequências didáticas
Planejamento escolar e sequências didáticas
 
Planejamento escolar e sequências didáticas
Planejamento escolar e sequências didáticasPlanejamento escolar e sequências didáticas
Planejamento escolar e sequências didáticas
 
Segunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresSegunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadores
 
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagemO que são realmente as dificuldades de aprendizagem
O que são realmente as dificuldades de aprendizagem
 
Capacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteCapacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parte
 
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinar
Perrenoud, phillipie   dez competencias para ensinarPerrenoud, phillipie   dez competencias para ensinar
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinar
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
OT Recuperação Intensiva 2013 - parte1
OT Recuperação Intensiva 2013 - parte1OT Recuperação Intensiva 2013 - parte1
OT Recuperação Intensiva 2013 - parte1
 
Competencia Prof
Competencia ProfCompetencia Prof
Competencia Prof
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiais
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...
 
Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.Formação continuada de professores.
Formação continuada de professores.
 
Projecto_de_Tutoria.pptx
Projecto_de_Tutoria.pptxProjecto_de_Tutoria.pptx
Projecto_de_Tutoria.pptx
 
sd-m4
sd-m4sd-m4
sd-m4
 
Aprendizagem significativa e dislexia
Aprendizagem significativa e dislexiaAprendizagem significativa e dislexia
Aprendizagem significativa e dislexia
 

Mais de Anaí Peña

Workshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educaçãoWorkshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educação
Anaí Peña
 

Mais de Anaí Peña (20)

Workshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educaçãoWorkshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educação
 
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino MédioEncontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
Encontro SEEDF - CRE TAG - Anos Finais & Ensino Médio
 
Os desafios do tdah nos processos de ensino aprendizagem sopee
Os desafios do tdah nos processos de ensino aprendizagem sopeeOs desafios do tdah nos processos de ensino aprendizagem sopee
Os desafios do tdah nos processos de ensino aprendizagem sopee
 
Tdah e seus desafios na escola do século xxi sopee
Tdah e seus desafios na escola do século xxi   sopeeTdah e seus desafios na escola do século xxi   sopee
Tdah e seus desafios na escola do século xxi sopee
 
Apresentação da nova psicóloga
Apresentação da nova psicólogaApresentação da nova psicóloga
Apresentação da nova psicóloga
 
Apresentação da equipe de apoio da UNIEB
Apresentação da equipe de apoio da UNIEBApresentação da equipe de apoio da UNIEB
Apresentação da equipe de apoio da UNIEB
 
Formação UNIEB - Desafios a inclusão
Formação UNIEB -   Desafios a inclusãoFormação UNIEB -   Desafios a inclusão
Formação UNIEB - Desafios a inclusão
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricular
 
Material de apoio do seaa
Material de apoio do seaaMaterial de apoio do seaa
Material de apoio do seaa
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
 
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente
 
Estratégias didático pedagógicas para a inclusão tdah
Estratégias didático pedagógicas para a inclusão tdahEstratégias didático pedagógicas para a inclusão tdah
Estratégias didático pedagógicas para a inclusão tdah
 
Estratégias didático pedagógicas para a qualidade da relação prof aluno tdah
Estratégias didático pedagógicas para a qualidade da relação prof aluno tdahEstratégias didático pedagógicas para a qualidade da relação prof aluno tdah
Estratégias didático pedagógicas para a qualidade da relação prof aluno tdah
 
Avaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamental
Avaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamentalAvaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamental
Avaliação da aprendizagem na educação infantil e 1o ano do ensino fundamental
 
Projeto cei 1 abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
Projeto cei 1   abordagem à problemas de comportamento na educação infantilProjeto cei 1   abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
Projeto cei 1 abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
 
Mapeamento institucional devolutiva
Mapeamento institucional   devolutivaMapeamento institucional   devolutiva
Mapeamento institucional devolutiva
 
Discalculia
DiscalculiaDiscalculia
Discalculia
 
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...
 
Relato de uma experiência de trabalho em equipe na EEAA
Relato de uma experiência de trabalho em equipe na EEAARelato de uma experiência de trabalho em equipe na EEAA
Relato de uma experiência de trabalho em equipe na EEAA
 
Mapeamento institucional concepções docentes
Mapeamento institucional   concepções docentesMapeamento institucional   concepções docentes
Mapeamento institucional concepções docentes
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

O aprendizado em pauta palestra da ec arniqueira

  • 1. Dificuldades, Transtornos, Deficiências e Síndromes O Aprendizado em Pauta Conhecimentos essenciais para parceria entre Educadores e Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem Anaí Haeser Peña (psicóloga escolar) Elizete Ferreira Medeiros (pedagoga)
  • 2. Cada um receberá um papel. Solicitamos que identifique com sua turma: Quantos alunos há em sua turma no total Quantos apresentam dificuldades ou problemas de aprendizado? Quantos têm transtorno de aprendizado? Quantos têm alguma deficiência, síndrome? Quantos têm altas habilidades? Como está o aprendizado em sua turma?
  • 3. 1- Cada um receberá um giz e uma folha em branco e deverá realizar a ordem que será dada a todos coletivamente. Pra início de conversa... 2- Você não pode ver o trabalho do outro, nem mostrar o seu trabalho para ninguém enquanto estiver realizando a atividade. ESPERO QUE VOCÊ CONSIGA CONCLUIR!
  • 4. • porte elevado • olhos pequenos • rabo comprido • orelhas salientes • pés enormes • coberto de pêlos Desenhe um animal que possua: Ao finalizar seu desenho entregue-o à Equipe para ser fixado no mural.
  • 5. Observando os trabalhos apresentados a que conclusão podemos chegar? Cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um responde de acordo com suas experiências. Cada um vê o mundo de maneira diferente! A forma como planejamos e aplicamos atividades de ensino pode ter impactos variados entre os estudantes de uma mesma turma, gerar diferentes compreensões.
  • 6. Refletindo sobre o processo de ensino aprendizagem Há uma frase corrente, na qual se diz que para entender o processo de ensino-aprendizagem é preciso compreender o homem na sua complexidade. Considerando essa frase e a experiência com a atividade dos desenhos reflita: Ao planejarmos nossa aula todos os alunos receberão a proposta do mesmo jeito? O resultado atingido será igual sempre?
  • 7.
  • 8. PENSAR EM INCLUSÃO É PENSAR NA DIFERENÇA, NA DIVERSIDADE QUE NÃO NECESSARIAMENTE ESTA LIGADA A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DEFICIÊNCIA! Também está relacionado a proporcionar adaptações, ajustes necessários para atender à demanda apresentada pelo estudante.
  • 11. O ciclo de aprendizagem é visto como uma etapa da escolaridade de pelo menos dois anos escolares, idealmente de três ou quatro. Os alunos que ingressam no ciclo o percorrem juntos, sob a responsabilidade dos mesmos professores. Os percursos de formação são individualizados, mas não há repetência nem qualquer seleção ou certificação durante o ciclo. A avaliação é formativa; ela permite comandar as aprendizagens e os percursos de formação de modo que todos os alunos atinjam: a- os objetivos de final de ciclo; b- os conhecimentos e, c- as habilidades e competências A ideia de ciclos na Educação
  • 13. 1º ANO – O aluno deverá compreender o funcionamento do sistema de leitura e da escrita alfabética para ler e escrever palavras e pequenos textos significativos que possuam encadeamento de ideias. Metas Dos Anos Iniciais
  • 14. 2º ANO – O aluno deverá compreender e conhecer o uso da escrita com diferentes funções, valorizando-a como prática de interação social. Deverá produzir textos escritos de diferentes gêneros, adequados aos objetivos do destinatário e ao contexto, com ênfase na estruturação do texto (parágrafos e pontuação inicial). Interferir regras de uso da língua a partir da análise de regularidades e aplicá-las em produções escritas, revisões e leituras. Ler com desenvoltura diversos textos, adequando as estratégias de leitura aos objetivos da própria leitura. Metas Dos Anos Iniciais
  • 15. 3º ANO – O aluno deverá produzir textos escritos, com coesão e coerência, organizando-o em parágrafos, empregando regras de pontuação e ortográficas aproximando-se das convenções gráficas; ler diversos gêneros textuais, com fluência e compreensão. Metas Dos Anos Iniciais
  • 16. 4º e 5º ANOS – O currículo é um instrumento de apoio á reflexão e à prática do(a) professor(a) e deve ser utilizado em favor do aprendizado. (Circular n° 45/2012- COENF) Metas Dos Anos Iniciais
  • 17. Como trabalhar o conteúdo e atender às necessidades diversas dos alunos ao mesmo tempo? E quando há aqueles que... - não conseguem acompanhar? - não desenvolveram pré-requisitos? - parecem “não progredir” no aprendizado?
  • 18. É necessário... - parar, - repensar, - observar, - rever objetivos, metas, ações. É preciso buscar parcerias... - com outros colegas professores, - com a coordenação pedagógica, - com o Serviço de Orientação Educacional e Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem.
  • 19. Quem encaminhar à Equipe? Alunos que apresentam atraso no desenvolvimento; Alunos que, após esgotados todas as intervenções da escola, continuam apresentando dificuldades de aprendizagem (que intervenções seriam?); Alunos com histórico de multirrepetência, defasagem idade/série; Alunos com suspeitas de serem portadores de deficiências ou transtornos.
  • 20. Dificuldades, Transtornos de Aprendizagem, Deficiências, TDG, Síndromes 40% 6% 2%
  • 21. Transtorno – Esclarecimentos sobre o tema É usado de forma a evitar problemas ainda maiores inerentes ao uso de termos tais como “doença” ou “enfermidade”. Indica a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecível associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais (CID - 10, 1992, p. 5).
  • 22. Características importantes dos transtornos de aprendizagem Iniciam na infância; Relacionam-se a um comprometimento ou atraso no desenvolvimento de funções que são fortemente relacionadas à maturação biológica do sistema nervoso central; Tem um curso estável que não envolve remissões (desaparecimentos) e recaídas que tendem a ser características de muitos transtornos mentais; Não são simples consequência da falta de oportunidade de aprender.
  • 23. O importante na democratização do ensino não é fazer como se cada um houvesse aprendido, mas permitir a cada um aprender. Quando não se consegue isso, a solução não é esconder a cabeça na areia, mas reconhecer o fracasso (...) para retomar o trabalho. Aí está a verdadeira clivagem: frente a desigualdades de aquisições e de níveis escolares devidamente constatados, uns baixam os braços e invocam a fatalidade e os limites da natureza humana, outros buscam novas estratégias. (Perrenoud, 1995) Reflexão final sobre heterogeneidade
  • 24. Percebendo e lidando com NEE Conhecendo o aluno tal qual é: Observar e registrar as características dos alunos Verificar a história educativa Conhecer fatores contextuais Sistematizar as necessidades que apresentam e as potencialidades Variar as estratégias e instrumentos de ensino e avaliação Buscando apoio: Essas características observadas começaram há muito tempo? Há fatores contextuais associados? Houve variação nas estratégias e instrumentos de ensino e isso influenciou no desempenho escolar?
  • 25. Um processo educativo que se aplica a todos Conhecer o aluno Proporcionar adaptações Avaliar o processo
  • 26. Como está o aprendizado em sua turma? Cada um receberá um papel. Solicitamos que identifique com sua turma: 1. Quantos alunos há em sua turma no total 2. Quantos apresentam dificuldades ou problemas de aprendizado? 3. Quantos têm transtorno de aprendizado? 4. Quantos têm alguma deficiência, síndrome? 5. Quantos têm altas habilidades?
  • 27. O processo de ensino- aprendizado como uma moeda.... - Tem 2 faces - Tem 1 lateral circular (não tem cantos!) - Tem seu valor inscrito em um sistema monetário, - Tem seu sentido e significado elaborados em uma cultura...
  • 28. “Só desperta paixão de aprender quem tem paixão de ensinar.” Paulo Freire