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NANDA – I
DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
Profª Enf. Esp. Jessielly Guimarães
“Aorganização do trabalho profissional quanto ao MÉTODO, PESSOAL E
INSTRUMENTOS,tornando possível a operacionalização do Processo de
Enfermagem” (COFEN, 2009 ).
O processo de enfermagem – método de trabalho da
enfermagem
A organização do trabalho – através dos recursos
materiais e recursos humanos
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Bases legais: Decreto 94.406 de 08/06/ 1987 que
regulamenta a Lei 7.498 de 25/06/86 e Resolução COFEN
358/2009: dispõe sobre a Sistematização da assistência de
Enfermagem
Bases de qualidade: Sistemas de Certificação de
Qualidade (Acreditação) - Avaliação dos padrões de
qualidade dos processos administrativos e atributos mínimos:
liderança, administração, garantia de qualidade, organização
da assistência, atenção ao paciente/cliente, etc.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA Internacional, 2015-17)
A ICNS (1996) aponta os elementos inerentes ao
PE:
O que as enfermeiras fazem (intervenções de enfermagem)
tendo como base o julgamento sobre fenômenos específicos
(diagnósticos de enfermagem) para alcançar os resultados
pelos quais elas respondem (resultados de enfermagem).
(Garcia,2009)
ATENÇÃO ENFERMEIROS
O processo de enfermagem deve ser conscientemente incorporado ao
cotidiano de trabalho.
Não criar a perspectiva de duas ações:
as atividades do plantão versus a elaboração do processo de
Enfermagem.
Brandão,2011
É a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas,
visando a assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo
inter-relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos
(Horta, 1979).
PROCESSO DE ENFERMAGEM
O processo de enfermagem “é um instrumento, apenas um instrumento. Os
conteúdos e as estratégias por ele veiculados, cujas qualidades dependem
dos saberes e dos contextos da enfermagem, é que serão os responsáveis
pela qualidade do cuidado” (Cruz, 2008, p.29).
FASES PROPÓSITOS AÇÕES PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES QUE
PODEM SER USADAS
COLETA DE DADOS Reunir,verificar e comunicar os
dados
Obtenção da história e
realização do exame físico
DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
(DE)
Diagnosticar problemas reais
Prever problemas potenciais
identificar potencialidades
Interpretação dos dados
Formulação dos DE
NANDA-I
CIPE
PLANEJAMENTO
Determinar as prioridades
assistenciais
Projetar as estrategias
Determinar os resultados
Identificar os objetivos
Seleção das ações de
enfermagem
Escrever o plano assistencial
NOC
NIC
CIPE
IMPLEMENTAÇÃO Complementar as ações
Para a execução do plano
Reavaliação do paciente
Revisão e modificação do plano
Execução das ações
NIC
CIPE
AVALIAÇÃO Avaliar atual estado de saúde
•Avaliar a exatidão do diagnóstico
•Avaliar a apropriação das metas
•Determinar o alcance das metas
•Identificar os fatores que
promoveram ou impediram o
alcance das metas
Comparação dasrespostas
Análise dos resultados
Modificação do plano
NOC
CIPE
PROCESSO DE ENFERMAGEM
NANDA é uma coleção de diagnósticos em enfermagem.
da mesma forma que o CID é um código que descreve as reações
dos pacientes às doenças. É estruturado dividindo-se essas
reações a partir das de respostas humanas de Gordon.
BREVE HISTÓRICO
1973 – INÍCIO - taxonomia I visou desenvolver, padronizar e
divulgar os DE
2001 a 2002 – NANDA-I – taxonomia II
BRASIL
Primeira tradução em 1994
North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA Internacional, 1973)
A linguagem do NANDA INTERNACIONAL é uma forma de ajudar os
profissionais na comunicação das experiências vividas pelo paciente as
outras pessoas; além disso aumenta a contribuição ao cuidado do
paciente através da classificação dos fenômenos que pertinentes a
essa profissão. Hoje tem 244 diagnósticos de Enfermagem.
North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA Internacional, 2021-2023)
A intenção de se criar um sistema uniformizado de diagnóstico em
enfermagem é, segundo seus organizadores, essencial para dar
continuidade a assistência ao paciente;
• Possibilitar a comunicação entre as necessidades do paciente e os
• enfermeiros responsáveis;
• Permitir uma maior uniformidade entre critérios e diagnósticos;
• Dar aos profissionais da área uma maior uniformidade nos parâmetros
de descrição das necessidades do paciente;
• Aumentar o profissionalismo da enfermagem como uma ciência de
• conhecimentos um tanto quanto específicos.
North American Nursing Diagnosis Association
(NANDA Internacional, 2021-2023)
Conceito
“Julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da
família ou da comunidade à problemas de
saúde/processos vitais reais ou potenciais. O diagnostico
de enfermagem proporciona a base para a seleção das
intervenções de enfermagem para atingir os resultados
esperados.”
(NANDA-I, 2016)
É uma afirmação sumária, concisa, que identifica problemas do
paciente, e os torna possíveis de serem tratados por intervenções
de enfermagem. É uma declaração de um julgamento de enfermagem.
NANDA-I
→ Do mais abstrato ao
mais concreto:
 13 domínios;
 47 classes;
 244 diagnósticos.
 Domínios são uma esfera do
conhecimento,influência ou
indagação
 Classes são um grupo,conjunto ou tipo que
partilha atributos comuns
NANDA-I
Os diagnósticos da NANDA-I são constituídos por meio
de um sistema multiaxial. É um sistema que consiste
em eixos, nos quais os componentes são combinados
para tornar os diagnósticos de enfermagem,
substancialmente, iguais na forma, coerentes com o
modelo ISO.
EIXOS
É uma dimensão da resposta humana que é considerada no
processo de diagnóstico.
 Eixo 1: Foco do diagnóstico de enfermagem
 Eixo 2: Sujeito do diagnóstico de enfermagem (indivíduo, família, grupo,
cuidador, comunidade, etc.);
 Eixo 3: Julgamento (ineficaz, prejudicado, etc);
 Eixo 4: Localização(vesical, cerebral, etc);
 Eixo 5: Idade(lactente, criança, idoso, adulto, etc);
 Eixo 6: Tempo (agudo, crônico, contínuo, intermitente);
 Eixo 7: Situação do diagnóstico (voltado a um problema, de risco, real,
promoção da saúde).
Componentes do diagnóstico de
Enfermagem
 Afirmação: nome
do diagnóstico de
enfermagem.
• Etiologia: fatores
relacionados.
 Sintomatologia:
características
definidoras.
• Cada eixo corresponde a uma dimensão da
resposta humana que é levada em consideração
no processo de diagnóstico.
• A construção do enunciado de um diagnóstico é
estabelecida a partir da combinação de valores
dos eixos 1, 2 e 3, e, quando necessário maior
clareza, acrescenta-se valores dos demais eixos.
Como encontrar os títulos de diagnóstico na
NANDA-I
Os D.E. são compostos por domínios e em cada um encontra-se classes,
inserido nessas classes estão os títulos dos diagnósticos.
• Após identificar as características definidoras do paciente e separá-lo
por necessidade, encontre o domínio referente a elas e nele a classe
mais adequada, e em seguida o titulo do diagnostico mais adequado
a essa classe.
Promoção
da Saúde
Nutrição Eliminação Atividade /
Repouso
Consciência
da Saúde
Controle
da Saúde
Ingestão
Digestão
Absorção
Metabolismo
Hidratação
Sistema
Urinário
Sistema Gas-
trintestinal
Sistema Inte-
gumentar
Sistema
Pulmonar
Sono/
Repouso
Atividade/
Exercício
Equilíbrio
de Energia
Respostas
Cardiovasc e
Pulmonares
Percepção/
Cognição
Atenção
Orientação
Sensação /
Percepção
Cognição
Comunicação
Taxonomia II: Domínios e Classes (1/3)
Auto-
percepção
Autoconceito
Auto-estima
Imagem
Corporal
Relacionamentos
de papéis
Sexualidade Enfrentamento/
Tolerância ao Estresse
Papéis do
Cuidador
Relações
Familiares
Identidade
Sexual
Função
Sexual
Reprodução
Resposta
Pós-trauma
Resposta de
Enfrentamento
Estresse Neuro-
comportamental
Desempenho
de Papel
Taxonomia II: Domínios e Classes (2/3)
Crescimento e
Desenvolvimento
Princípios
de Vida
Segurança/
Proteção
Conforto
Crescimento
Desenvolvi-
mento
Valores
Crenças
Congruência
entre Valores
e Crenças
Infeção
Lesão Física
Violência
Riscos
Ambientais
Conforto
Físico
Conforto
Ambiental
Conforto
Social
Processos
Defensivos
Termorre-
gulação
Taxonomia II: Domínios e Classes (3/3)
COMPONENTES DO DE
Título
Características definidoras (representado pelos sinais e sintomas);
Fatores relacionados (de riscos, fatores que podem causar ou
contribuir para o problema).
Como redigir um diagnóstico de enfermagem
D.E. Risco:
Problema
+
Fator Relacionado
D.E. de bem-estar:
Resposta humana de bem-estar
+
características definidoras
D.E. Real
Problema
+
Fator relacionado
+
características definidoras
D. E. de promoção da saúde:
Julgamento clínico e desejo de
aumento de bem-estar
+
características definidoras
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM REAL
 Descreve respostas humanas a
condições de saúde/processos vitais
que existem em um indivíduo, família
ou comunidade. É sustentado pelas
características definidoras
(manifestações, sinais e sintomas) que
se agrupa em padrões de sugestões ou
inferências relacionadas.
DIAGNÓSTICO REAL
ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO
Título Expressão sucinta que
designa qual é a resposta
da pessoa
Excesso de volume de
líquidos
Fatores relacionados Fator ambiental, da
pessoa ou da integração
de ambos que favorecem
a ocorrência da resposta
Ingestão inadvertida de
alimentos com alto
conteúdo de sódio
Características
definidoras
Conjunto de sinais e
sintomas
Estertores, falta de ar,
edema, ganho de peso
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DE RISCO
 Descreve respostas humanas a condições de
saúde/processos vitais que podem desenvolver-se em um
indivíduo, família ou comunidade vulneráveis. É sustentado
por fatores de risco que contribuem para uma
vulnerabilidade aumentada.
DIAGNÓSTICO RISCO
ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO
Título Expressão sucinta que
designa qual é a resposta
da pessoa precedida dos
termos “alto risco para”
Risco para diminuição de
volume de líquidos
Fatores relacionados Conjunto de sinais e
sintomas (indicadores)
que sustentam a
afirmação de que a
resposta expressa no
titulo esta presente
Diarréia
Vômitos
Temperatura corporal
elevada
Argenta, 2012
Exemplos de Diagnóstico de enfermagem
 D.E. Real:
Hipertermia relacionado a sepse,
caracterizado por pele
avermelhada.
 D.E. de Risco:
Risco para integridade da pele
prejudicada relacionada a
mobilização física e circulação
alterada.
 D.E. de bem-estar:
Comportamento de busca de saúde relacionado a autoestima elevada,
caracterizado por desejo expresso de buscar um nível mais alto de
bem-estar.
IMPORTANTE LEMBRAR
• O título do diagnóstico de enfermagem, assim como a
definição, será fornecido pela NANDA-I, e sempre deve ser
escrito na íntegra, conforme taxonomia.
Para escrever o diagnóstico devem-se usar as seguintes
expressões:
“Relacionado a” para ligar o fator ao título;
“Caracterizado por” ou “evidenciado por” para ligar a
característica definidora ao fator relacionado.
 Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor
Domínio Nutrição
Classe Ingestão Digestão Absorção
Título Nutrição
desequilibrada: menos
que as necessidades
corporais
Risco de nutrição
desequilibrada: mais
que as necessidades
corporais
Hidratação
desequilibrada: mais
que as necessidades
corporais
Deglutição prejudicada Padrão Ineficaz de
alimentação do
lactente
CASO
 Identificação: DN, 54 anos , motorista de ônibus,
casado.
 Queixas: Cansaço aos médios esforços físicos há oito
meses; há 1 dia apresentou dor no peito em pontada,
de leve intensidade desencadeada pelo esforço com
melhora após 15 minutos. Hoje por volta das 09:00h,
iniciou com dor no peito em aperto, com irradiação
para MSE e dorso, associado com sudorese intensa,
procurando a emergência do ICSC, e levado
diretamente ao laboratório da hemodinâmica.
Informações sobre as queixas, doenças e tratamentos
anteriores
 Doenças pré-existentes: dislipidemia, DM II, HAS há
8 anos.
 Tratamentos anteriores: não relata
 Antecedentes familiares: pai hipertenso.
 Fatores de risco: DM II, Tabagista desde os 14anos um
maço por dia.
 Medicamentos: Sinvastatina 40 mg/dia, Captopril 75
mg/dia, Insulina NPH 12 UI manhã e 6 UI à noite.
Exame físico
 PA= 120/80 cm Hg
 P = 88 bat/min
 T = 36,5 C
 FR = 20 mov/min
 Estado nutricional = eutrófico;
 Nível de consciência = consciente
 Movimentação: ativo em restrição por
introdutor em MID;
 Pele, mucosas e anexos = Hidratado, corado;
 Face, crânio, olhos, ouvidos, nariz e boca =
sem alterações;
 Tórax = expansibilidade torácica preservada
bilateralmente
Necessidades humanas/autocuidado
 Moradia: casa de alvenaria;
 Higiene: banho 1 x dia;
 Nutrição e hidratação: come arroz, feijão, carne
magra, leite e pouca verdura, com pouco sal, não
usa açúcar nem come doces;
 Sono e repouso: + ou – 8 horas;
 Eliminações: presentes 1 x ao dia;
 Recreação e lazer: baralho com amigos;
 Interação Social: comunicativo;
 Equilíbrio emocional: calmo e colaborativo;
 Conhecimento sobre a doença: relata que não
sabe muito sobre sua doença.
Exame físico
 Ausculta = MV normais;
 Ausculta = BRNF 2T sem sopros
 Abdome = inspeção = semigloboso, RHA
+ , flácido indolor à palpação;
 Genito – urinário = não refere alterações
 Membros = introdutor arterial em MID,
pulso pedioso D pouco reduzido em
relação ao E e dispositivo intravenoso em
MSD com fluidoterapia para manter
acesso venoso.
 Resultado de exames: ECG com corrente
de lesão em parede anterior.
Cateterismo cardíaco lesão na ADA
(artéria descendente anterior) de 99%.
Problemas levantados
Relato de dor
precordial
DM, Tabagismo, HAS
Uso de Contraste Uso de
anticoagulante
Introdutor AFD
(artéria femoral
direita)
AVP MSD
Pouco conhecimento
da doença
Diagnósticos de enfermagem sugeridos
 Dor relacionada a
condição isquêmica
caracterizada por relato
de dor
MOBILIDADE física
prejudicada
Definição: Limitação no
movimento físico
independente e voluntário
do corpo de uma ou mais
extremidades.
CD: Capacidade limitada para
desempenhar as
habilidades motoras
grossas e finas com MID.
FR: Restrições de movimentos
prescritas.
Diagnósticos de enfermagem sugeridos
Risco de PERFUSÃO
TISSULAR ineficaz :
periférica
 Definição: Diminuição na
oxigenação resultando na
incapacidade de nutrir os
tecidos no nível capilar.
 FR: Interrupção do fluxo
arterial- introdutor AFD.
Risco de PERFUSÃO
TISSULAR ineficaz : renal
Definição: Diminuição na
oxigenação resultando na
incapacidade de nutrir os
tecidos no nível capilar.
FR: Intoxicação por
fármacos – contraste.
Diagnósticos de enfermagem sugeridos
Risco de INFECÇÃO
 Definição: Estar em risco
aumentado de ser
invadido por germes
patogênicos.
 FR: Procedimentos
invasivos.
Risco de SANGRAMENTO
Definição: risco de redução no
volume de sangue capaz de
comprometer a saúde .
FR: efeitos secundários
relacionados ao tratamento
(terapia com drogas
anticoagulantes,
antiagregantes
plaquetárias).
Diagnósticos de enfermagem sugeridos
Intolerância à ATIVIDADE
 Definição: Energia fisiológica
ou psicológica insuficiente
para suportar ou completar as
atividades diárias requeridas
ou desejadas.
 CD: Relato verbal de fadiga e
dispneia de esforço, sibilos
difusos.
 FR: Desequilíbrio entre oferta
e demanda de O2.
CONTROLE ineficaz DO REGIME
TERAPÊUTICO
Definição: padrão de regulação e
integração na vida diária de um
programa de tratamento de
doenças e sequelas de doenças
que é insatisfatório para atingir
objetivos específicos de saúde.
CD: Verbaliza que não agiu para
reduzir fatores de risco para a
progressão de doenças e
sequelas.
FR: Conflitos de decisão.
A aplicação de uma assistência de enfermagem sistematizada é a
única possibilidade dos enfermeiros atingirem sua autonomia
profissional e constitui a essência de sua prática profissional
(Barros, Lopes2010).

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  • 1. NANDA – I DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Profª Enf. Esp. Jessielly Guimarães
  • 2. “Aorganização do trabalho profissional quanto ao MÉTODO, PESSOAL E INSTRUMENTOS,tornando possível a operacionalização do Processo de Enfermagem” (COFEN, 2009 ). O processo de enfermagem – método de trabalho da enfermagem A organização do trabalho – através dos recursos materiais e recursos humanos SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 3. Bases legais: Decreto 94.406 de 08/06/ 1987 que regulamenta a Lei 7.498 de 25/06/86 e Resolução COFEN 358/2009: dispõe sobre a Sistematização da assistência de Enfermagem Bases de qualidade: Sistemas de Certificação de Qualidade (Acreditação) - Avaliação dos padrões de qualidade dos processos administrativos e atributos mínimos: liderança, administração, garantia de qualidade, organização da assistência, atenção ao paciente/cliente, etc. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
  • 4. North American Nursing Diagnosis Association (NANDA Internacional, 2015-17) A ICNS (1996) aponta os elementos inerentes ao PE: O que as enfermeiras fazem (intervenções de enfermagem) tendo como base o julgamento sobre fenômenos específicos (diagnósticos de enfermagem) para alcançar os resultados pelos quais elas respondem (resultados de enfermagem). (Garcia,2009)
  • 5. ATENÇÃO ENFERMEIROS O processo de enfermagem deve ser conscientemente incorporado ao cotidiano de trabalho. Não criar a perspectiva de duas ações: as atividades do plantão versus a elaboração do processo de Enfermagem. Brandão,2011
  • 6. É a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo inter-relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos (Horta, 1979). PROCESSO DE ENFERMAGEM O processo de enfermagem “é um instrumento, apenas um instrumento. Os conteúdos e as estratégias por ele veiculados, cujas qualidades dependem dos saberes e dos contextos da enfermagem, é que serão os responsáveis pela qualidade do cuidado” (Cruz, 2008, p.29).
  • 7. FASES PROPÓSITOS AÇÕES PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES QUE PODEM SER USADAS COLETA DE DADOS Reunir,verificar e comunicar os dados Obtenção da história e realização do exame físico DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (DE) Diagnosticar problemas reais Prever problemas potenciais identificar potencialidades Interpretação dos dados Formulação dos DE NANDA-I CIPE PLANEJAMENTO Determinar as prioridades assistenciais Projetar as estrategias Determinar os resultados Identificar os objetivos Seleção das ações de enfermagem Escrever o plano assistencial NOC NIC CIPE IMPLEMENTAÇÃO Complementar as ações Para a execução do plano Reavaliação do paciente Revisão e modificação do plano Execução das ações NIC CIPE AVALIAÇÃO Avaliar atual estado de saúde •Avaliar a exatidão do diagnóstico •Avaliar a apropriação das metas •Determinar o alcance das metas •Identificar os fatores que promoveram ou impediram o alcance das metas Comparação dasrespostas Análise dos resultados Modificação do plano NOC CIPE PROCESSO DE ENFERMAGEM
  • 8. NANDA é uma coleção de diagnósticos em enfermagem. da mesma forma que o CID é um código que descreve as reações dos pacientes às doenças. É estruturado dividindo-se essas reações a partir das de respostas humanas de Gordon. BREVE HISTÓRICO 1973 – INÍCIO - taxonomia I visou desenvolver, padronizar e divulgar os DE 2001 a 2002 – NANDA-I – taxonomia II BRASIL Primeira tradução em 1994 North American Nursing Diagnosis Association (NANDA Internacional, 1973)
  • 9. A linguagem do NANDA INTERNACIONAL é uma forma de ajudar os profissionais na comunicação das experiências vividas pelo paciente as outras pessoas; além disso aumenta a contribuição ao cuidado do paciente através da classificação dos fenômenos que pertinentes a essa profissão. Hoje tem 244 diagnósticos de Enfermagem. North American Nursing Diagnosis Association (NANDA Internacional, 2021-2023)
  • 10. A intenção de se criar um sistema uniformizado de diagnóstico em enfermagem é, segundo seus organizadores, essencial para dar continuidade a assistência ao paciente; • Possibilitar a comunicação entre as necessidades do paciente e os • enfermeiros responsáveis; • Permitir uma maior uniformidade entre critérios e diagnósticos; • Dar aos profissionais da área uma maior uniformidade nos parâmetros de descrição das necessidades do paciente; • Aumentar o profissionalismo da enfermagem como uma ciência de • conhecimentos um tanto quanto específicos. North American Nursing Diagnosis Association (NANDA Internacional, 2021-2023)
  • 11. Conceito “Julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família ou da comunidade à problemas de saúde/processos vitais reais ou potenciais. O diagnostico de enfermagem proporciona a base para a seleção das intervenções de enfermagem para atingir os resultados esperados.” (NANDA-I, 2016) É uma afirmação sumária, concisa, que identifica problemas do paciente, e os torna possíveis de serem tratados por intervenções de enfermagem. É uma declaração de um julgamento de enfermagem.
  • 12. NANDA-I → Do mais abstrato ao mais concreto:  13 domínios;  47 classes;  244 diagnósticos.  Domínios são uma esfera do conhecimento,influência ou indagação  Classes são um grupo,conjunto ou tipo que partilha atributos comuns
  • 13. NANDA-I Os diagnósticos da NANDA-I são constituídos por meio de um sistema multiaxial. É um sistema que consiste em eixos, nos quais os componentes são combinados para tornar os diagnósticos de enfermagem, substancialmente, iguais na forma, coerentes com o modelo ISO.
  • 14. EIXOS É uma dimensão da resposta humana que é considerada no processo de diagnóstico.  Eixo 1: Foco do diagnóstico de enfermagem  Eixo 2: Sujeito do diagnóstico de enfermagem (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.);  Eixo 3: Julgamento (ineficaz, prejudicado, etc);  Eixo 4: Localização(vesical, cerebral, etc);  Eixo 5: Idade(lactente, criança, idoso, adulto, etc);  Eixo 6: Tempo (agudo, crônico, contínuo, intermitente);  Eixo 7: Situação do diagnóstico (voltado a um problema, de risco, real, promoção da saúde).
  • 15. Componentes do diagnóstico de Enfermagem  Afirmação: nome do diagnóstico de enfermagem. • Etiologia: fatores relacionados.  Sintomatologia: características definidoras.
  • 16. • Cada eixo corresponde a uma dimensão da resposta humana que é levada em consideração no processo de diagnóstico. • A construção do enunciado de um diagnóstico é estabelecida a partir da combinação de valores dos eixos 1, 2 e 3, e, quando necessário maior clareza, acrescenta-se valores dos demais eixos.
  • 17. Como encontrar os títulos de diagnóstico na NANDA-I Os D.E. são compostos por domínios e em cada um encontra-se classes, inserido nessas classes estão os títulos dos diagnósticos. • Após identificar as características definidoras do paciente e separá-lo por necessidade, encontre o domínio referente a elas e nele a classe mais adequada, e em seguida o titulo do diagnostico mais adequado a essa classe.
  • 18. Promoção da Saúde Nutrição Eliminação Atividade / Repouso Consciência da Saúde Controle da Saúde Ingestão Digestão Absorção Metabolismo Hidratação Sistema Urinário Sistema Gas- trintestinal Sistema Inte- gumentar Sistema Pulmonar Sono/ Repouso Atividade/ Exercício Equilíbrio de Energia Respostas Cardiovasc e Pulmonares Percepção/ Cognição Atenção Orientação Sensação / Percepção Cognição Comunicação Taxonomia II: Domínios e Classes (1/3)
  • 19. Auto- percepção Autoconceito Auto-estima Imagem Corporal Relacionamentos de papéis Sexualidade Enfrentamento/ Tolerância ao Estresse Papéis do Cuidador Relações Familiares Identidade Sexual Função Sexual Reprodução Resposta Pós-trauma Resposta de Enfrentamento Estresse Neuro- comportamental Desempenho de Papel Taxonomia II: Domínios e Classes (2/3)
  • 20. Crescimento e Desenvolvimento Princípios de Vida Segurança/ Proteção Conforto Crescimento Desenvolvi- mento Valores Crenças Congruência entre Valores e Crenças Infeção Lesão Física Violência Riscos Ambientais Conforto Físico Conforto Ambiental Conforto Social Processos Defensivos Termorre- gulação Taxonomia II: Domínios e Classes (3/3)
  • 21. COMPONENTES DO DE Título Características definidoras (representado pelos sinais e sintomas); Fatores relacionados (de riscos, fatores que podem causar ou contribuir para o problema).
  • 22. Como redigir um diagnóstico de enfermagem D.E. Risco: Problema + Fator Relacionado D.E. de bem-estar: Resposta humana de bem-estar + características definidoras D.E. Real Problema + Fator relacionado + características definidoras D. E. de promoção da saúde: Julgamento clínico e desejo de aumento de bem-estar + características definidoras
  • 23. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM REAL  Descreve respostas humanas a condições de saúde/processos vitais que existem em um indivíduo, família ou comunidade. É sustentado pelas características definidoras (manifestações, sinais e sintomas) que se agrupa em padrões de sugestões ou inferências relacionadas.
  • 24. DIAGNÓSTICO REAL ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO Título Expressão sucinta que designa qual é a resposta da pessoa Excesso de volume de líquidos Fatores relacionados Fator ambiental, da pessoa ou da integração de ambos que favorecem a ocorrência da resposta Ingestão inadvertida de alimentos com alto conteúdo de sódio Características definidoras Conjunto de sinais e sintomas Estertores, falta de ar, edema, ganho de peso
  • 25. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DE RISCO  Descreve respostas humanas a condições de saúde/processos vitais que podem desenvolver-se em um indivíduo, família ou comunidade vulneráveis. É sustentado por fatores de risco que contribuem para uma vulnerabilidade aumentada.
  • 26. DIAGNÓSTICO RISCO ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO Título Expressão sucinta que designa qual é a resposta da pessoa precedida dos termos “alto risco para” Risco para diminuição de volume de líquidos Fatores relacionados Conjunto de sinais e sintomas (indicadores) que sustentam a afirmação de que a resposta expressa no titulo esta presente Diarréia Vômitos Temperatura corporal elevada Argenta, 2012
  • 27. Exemplos de Diagnóstico de enfermagem  D.E. Real: Hipertermia relacionado a sepse, caracterizado por pele avermelhada.  D.E. de Risco: Risco para integridade da pele prejudicada relacionada a mobilização física e circulação alterada.  D.E. de bem-estar: Comportamento de busca de saúde relacionado a autoestima elevada, caracterizado por desejo expresso de buscar um nível mais alto de bem-estar.
  • 28. IMPORTANTE LEMBRAR • O título do diagnóstico de enfermagem, assim como a definição, será fornecido pela NANDA-I, e sempre deve ser escrito na íntegra, conforme taxonomia. Para escrever o diagnóstico devem-se usar as seguintes expressões: “Relacionado a” para ligar o fator ao título; “Caracterizado por” ou “evidenciado por” para ligar a característica definidora ao fator relacionado.  Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor
  • 29. Domínio Nutrição Classe Ingestão Digestão Absorção Título Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais Risco de nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais Hidratação desequilibrada: mais que as necessidades corporais Deglutição prejudicada Padrão Ineficaz de alimentação do lactente
  • 30. CASO  Identificação: DN, 54 anos , motorista de ônibus, casado.  Queixas: Cansaço aos médios esforços físicos há oito meses; há 1 dia apresentou dor no peito em pontada, de leve intensidade desencadeada pelo esforço com melhora após 15 minutos. Hoje por volta das 09:00h, iniciou com dor no peito em aperto, com irradiação para MSE e dorso, associado com sudorese intensa, procurando a emergência do ICSC, e levado diretamente ao laboratório da hemodinâmica.
  • 31. Informações sobre as queixas, doenças e tratamentos anteriores  Doenças pré-existentes: dislipidemia, DM II, HAS há 8 anos.  Tratamentos anteriores: não relata  Antecedentes familiares: pai hipertenso.  Fatores de risco: DM II, Tabagista desde os 14anos um maço por dia.  Medicamentos: Sinvastatina 40 mg/dia, Captopril 75 mg/dia, Insulina NPH 12 UI manhã e 6 UI à noite.
  • 32. Exame físico  PA= 120/80 cm Hg  P = 88 bat/min  T = 36,5 C  FR = 20 mov/min  Estado nutricional = eutrófico;  Nível de consciência = consciente  Movimentação: ativo em restrição por introdutor em MID;  Pele, mucosas e anexos = Hidratado, corado;  Face, crânio, olhos, ouvidos, nariz e boca = sem alterações;  Tórax = expansibilidade torácica preservada bilateralmente
  • 33. Necessidades humanas/autocuidado  Moradia: casa de alvenaria;  Higiene: banho 1 x dia;  Nutrição e hidratação: come arroz, feijão, carne magra, leite e pouca verdura, com pouco sal, não usa açúcar nem come doces;  Sono e repouso: + ou – 8 horas;  Eliminações: presentes 1 x ao dia;  Recreação e lazer: baralho com amigos;  Interação Social: comunicativo;  Equilíbrio emocional: calmo e colaborativo;  Conhecimento sobre a doença: relata que não sabe muito sobre sua doença.
  • 34. Exame físico  Ausculta = MV normais;  Ausculta = BRNF 2T sem sopros  Abdome = inspeção = semigloboso, RHA + , flácido indolor à palpação;  Genito – urinário = não refere alterações  Membros = introdutor arterial em MID, pulso pedioso D pouco reduzido em relação ao E e dispositivo intravenoso em MSD com fluidoterapia para manter acesso venoso.  Resultado de exames: ECG com corrente de lesão em parede anterior. Cateterismo cardíaco lesão na ADA (artéria descendente anterior) de 99%.
  • 35. Problemas levantados Relato de dor precordial DM, Tabagismo, HAS Uso de Contraste Uso de anticoagulante Introdutor AFD (artéria femoral direita) AVP MSD Pouco conhecimento da doença
  • 36. Diagnósticos de enfermagem sugeridos  Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor MOBILIDADE física prejudicada Definição: Limitação no movimento físico independente e voluntário do corpo de uma ou mais extremidades. CD: Capacidade limitada para desempenhar as habilidades motoras grossas e finas com MID. FR: Restrições de movimentos prescritas.
  • 37. Diagnósticos de enfermagem sugeridos Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz : periférica  Definição: Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar.  FR: Interrupção do fluxo arterial- introdutor AFD. Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz : renal Definição: Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. FR: Intoxicação por fármacos – contraste.
  • 38. Diagnósticos de enfermagem sugeridos Risco de INFECÇÃO  Definição: Estar em risco aumentado de ser invadido por germes patogênicos.  FR: Procedimentos invasivos. Risco de SANGRAMENTO Definição: risco de redução no volume de sangue capaz de comprometer a saúde . FR: efeitos secundários relacionados ao tratamento (terapia com drogas anticoagulantes, antiagregantes plaquetárias).
  • 39. Diagnósticos de enfermagem sugeridos Intolerância à ATIVIDADE  Definição: Energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas.  CD: Relato verbal de fadiga e dispneia de esforço, sibilos difusos.  FR: Desequilíbrio entre oferta e demanda de O2. CONTROLE ineficaz DO REGIME TERAPÊUTICO Definição: padrão de regulação e integração na vida diária de um programa de tratamento de doenças e sequelas de doenças que é insatisfatório para atingir objetivos específicos de saúde. CD: Verbaliza que não agiu para reduzir fatores de risco para a progressão de doenças e sequelas. FR: Conflitos de decisão.
  • 40. A aplicação de uma assistência de enfermagem sistematizada é a única possibilidade dos enfermeiros atingirem sua autonomia profissional e constitui a essência de sua prática profissional (Barros, Lopes2010).