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Título da
apresentação
Raciocínio Clínico em
Enfermagem
Uberaba-MG
Outubro 2018
Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Hospital de Clínicas
Divisão de Enfermagem
Serviço de Educação em Enfermagem
Minicurso “Processo de Enfermagem na Prevenção de Eventos Adversos
Associados aos Dispositivos Invasivos”
Enf.ª Aldenora Laísa P. Carvalho Cordeiro
Sumário
1. Raciocínio clínico
2. Pensamento crítico
3. Raciocínio diagnóstico
3.1. Raciocínio diagnóstico de Risner
3.2. Mapa conceitual: ferramenta para o raciocínio
diagnóstico
4. Diagnósticos de Enfermagem e o AGHU
5. Raciocínio terapêutico
5.1. Prática Baseada em Evidências (PBE)
6. Prescrição de Enfermagem e o AGHU
7. Considerações Finais
3
Raciocínio Clínico
Na área da saúde, os profissionais utilizam do raciocínio clínico para resolver ou
solucionar problemas clínicos. É ainda, um termo utilizado para designar os processos
mentais envolvidos no atendimento aos pacientes (CERULLO; CRUZ, 2010).
Raciocinar  Usar da razão para
entender, julgar, calcular
(Aulete Digital, 2018)
Usar da razão para entender,
julgar, calcular e resolver
problemas de enfermagem.
CONHECIMENTO
Campo de
conhecimento específico
da enfermagem
Campo de conhecimento
comum à outras áreas
Fonte Figura:https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMdbRRS0iDxwUHzs
ChJQK9Lio_JyrsOam2tHIyNysRa3KTLfYzww
Raciocínio Clínico
Processo de Enfermagem
Anatomia Humana
Sociologia
Antropologia
Fisiologia Humana
CONHECIMENTO DO
ENFERMEIRO
Farmacologia
Psicologia
Espiritualidade
Histologia
Patologia
Administração
Gramática
Matemática
Raciocínio diagnóstico em enfermagem
Lei do Exercício Profissional em Enfermagem
Prática Baseada em Evidência (PBE)
Segurança do Paciente
Gestão de riscos e qualidade assistencial Resoluções COFEN
Intervenções de Enfermagem
Teorias de Enfermagem
Protocolos institucionais
http://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2016/08/1-conhecimento.jpg
Raciocínio Clínico
Raciocínio Clínico
Raciocínio Diagnóstico
Raciocínio Terapêutico
TOMADA DE DECISÃO
PENSAMENTO CRÍTICO
Pensamento Crítico
O pensamento crítico é um elemento essencial para o desenvolvimento do
raciocínio clínico e fundamenta-se no conhecimento prévio do enfermeiro e
no contexto do atendimento (CERULLO; CRUZ, 2010).
O enfermeiro que raciocina de forma crítica apresenta confiança,
perspectiva contextual, criatividade, flexibilidade, mente inquisidora,
integridade intelectual, intuição, abertura mental, perseverança e reflexão
(LUNNEY, 2011, p. 30).
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjNmsq6_Y3eAhVChZAKHQY6CGUQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fpolivale
ncia.com%2Fse-puede-aprender-a-pensar-una-aproximacion-al-pensamiento-critico%2F&psig=AOvVaw2I8syRZAGUU9Wf1yrGllOm&ust=1539882774050860
Raciocínio Diagnóstico
*“Julgamento clínico das respostas/experiências do indivíduo, da família ou da
comunidade a problemas da saúde/processos vitais reais ou potenciais”
(NANDA-I, 2013)
Diagnóstico de Enfermagem:
Título
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Fatores
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Definição
Adaptado de: ARREGUY-SENA C.; STUCHI RAG. (2008). Bouldin’s theory apllied to the learing-teaching of theoretical contents and NANDA, NIC and NOC taxonomies. Conference NANDA Internacional
2008. EUA: Miami 13-15 nov 2008.
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Diagnóstico de Enfermagem com Foco no Problema:
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ARREGUY-SENA C.; STUCHI RAG. (2008). Bouldin’s theory apllied to the learing-teaching of theoretical contents and NANDA, NIC and NOC taxonomies. Conference NANDA Internacional 2008. EUA:
Miami 13-15 nov 2008.
Diagnóstico de Enfermagem de Risco:
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• “As respostas humanas são complexas e diversificadas o
suficiente para levarem ao risco de graus baixos de
acurácia”;
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altos graus de acurácia”;
• “O compromisso com alto grau de acurácia é uma tarefa
profissional”.
http://hcinvestimentos.com/wp-content/uploads/2013/02/como-investir-ouro.jpg
Raciocínio Diagnóstico de Risner
1) Análise e síntese dos dados.
2) Estabelecimento dos diagnósticos propriamente ditos.
Análise é entendida como a separação do material em partes e o exame crítico da
mesmas, o qual define seus componentes essenciais e suas relações (RISNER, 1986),
dividida em duas partes:
• Categorização dos dados
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Síntese é a combinação das partes ou dos elementos em uma entidade única,
dividida em:
• Agrupamento das evidências em padrões
• Comparação dos padrões com teorias, modelos, normas e conceitos
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Raciocínio Diagnóstico de Risner: categorização
Raciocínio Diagnóstico de Risner: dados divergentes / lacunas e
síntese
????????
Raciocínio Diagnóstico de Risner: síntese de dados
Mapa Conceitual: ferramenta para
o raciocínio diagnóstico
(OKADDA, 2006)
Diagnóstico de Enfermagem e o
AGHU
Raciocínio Terapêutico
Terapia = Tratamento = Conduta clínica = Intervenção no processo saúde-doença
Decidir qual a melhor intervenção e prescrever as ações para solucionar
o diagnóstico de enfermagem identificado
Intervenção ≠ Prescrição
• Intervenção de enfermagem é qualquer tratamento, baseado no
julgamento clínico e no conhecimento do enfermeiro, realizado pela
equipe de enfermagem para melhorar os resultados obtidos pelo
paciente (Dochterman & Bulechek, 2008).
• Prescrição de enfermagem é a recomendação (receita) da ação.
Raciocínio Terapêutico
Finalidade
Tratamento
Prevenção
Promoção
Cuidado
Intervenções
de cuidado
direto
Intervenções
de cuidado
indireto
Atividade
Atividades
independentes
Atividades
dependentes /
colaborativas
Classificação das
intervenções de
enfermagem:
(BULECHEK, et al. 2016)
Prática Baseada em Evidências
Abordagem de solução de problema para prestar o cuidado em saúde que
integra a melhor evidência oriunda de estudos bem delineados e dados do
cuidado do paciente. Combina as preferências e valores do paciente e a
expertise clínica do profissional de saúde (MELNYK et al., 2010).
–atualização da prática clínica
–melhoria da qualidade do cuidado de enfermagem
–auxilia na tomada de decisão
–maior autonomia e satisfação profissional
(EIZENBERG, 2011; SOLOMONS; SPROSS, 2011)
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Como Prescrever?
Joaquim A. Portal da Enfermagem – Ferramenta 5W2H [internet] 2011 [citado 2017 Junho 06]. Disponível em http://www.portaldaenfermagem.com.br
Raciocínio Terapêutico
O QUÊ  Fazer curativo
ONDE FAZER  Em lesão trocantérica D
COMO FAZER  Com SF 0,9 % em jato e curativo de alginato de
cálcio, ocluindo-o com gaze e fita hipoalergênica.
QUANDO FAZER  8:30
QUEM DEVE FAZER  Técnico de Enfermagem / Enfermeiro
https://s.dicio.com.br/rotina.png
https://s.dicio.com.br/cuidado.png
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http://evoluireduc.com.br/wp-
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https://d1lc5plzz0mq74.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/05/30065727/tomada-de-decis%C3%A3o-iloveimg-compressed.png
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Prescrição de Enfermagem e AGHU
Validade da
prescrição!!!
Aprazamento!!!
Prescrição de Enfermagem e AGHU
Complemento!!!!
Referências
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 545/2017. Anotação de Enfermagem e mudança nas siglas das categorias
profissionais.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 514/2016. Aprova o Guia de Recomendações para os registros de enfermagem no
prontuário do paciente, com a finalidade de nortear os profissionais de Enfermagem.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e
implantação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional na enfermagem e dá
outras providências.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 311/2007. Aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem.
CARVALHO, E.C.; BACHION, M.M.; FERRAZ, A.E.P.; VEIGA, E.V.; RUFFINO, M.C.; ROBAZZI, M.L.C.C. O processo de diagnosticar e o seu ensino.
Rev Esc Enferm USP V. 30, n. 1.
CARVALHO, EC. CRUZ, DALM. HERDMAN, TH. Contribuições das linguagens padronizadas para a produção do conhecimento, raciocínio
clínico e prática clínica da Enfermagem. Rev Bras Enferm. 2013; 66(esp): 134-41.
CARVALHO, E.C.; OLIVEIRA-KUMAKURA, A.R.S.; MORAIS, S.C.R.V. Raciocínio clínico em enfermagem: estratégias de ensino e instrumentos
de avaliação. Rev Bras Enferm. V. 70, n. 3, p. 690-696, 2017.
CASTILHO, N.C.; RIBEIRO, P.C.; CHIRELLI,M.Q. A implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no serviço de saúde
hospitalar do Brasil. Texto e Contexto Enfermagem. V. 18, n. 2, 2009.
CERULLO, J.A.S.B.; CRUZ, D.A.L.M. Raciocínio clínico e pensamento crítico. Rev Latino-Am Enfermagem. V. 18, n.1, [06 telas], jan-fev. 2010.
GARCIA, T.R.; NOBREGA, M.M.L. Processo de Enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Esc Anna Nery Ver Enferm. V. 13,
n. 1, 2009.
NANDA Internacional. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020. 11 ed. Porto Algre: Artmed, 2018.
462p.
OLIVEIRA, ANS. CARVALHO, EC. ROSSI, LA. Dos princípios da prática à classificação dos resultados de enfermagem: olhar sobre estratégias
da assistência. Cienc Cuid Saude 2015 Jan/Mar; 14(1):968-992.
RÉA-NETO, A. Raciocínio Clínico – o processo de decisão diagnóstica e terapêutica. Rev Ass Med Brasil. V. 44, n. 4, p. 301-311.
TANNURE, MC. PINHEIRO, AM. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
Título da
apresentação
Obrigada
www.ebserh.gov.br

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aula de Raciocinio clinico para estudantes de graduação em enfermagem e biomedicina

  • 2. Raciocínio Clínico em Enfermagem Uberaba-MG Outubro 2018 Universidade Federal do Triangulo Mineiro Hospital de Clínicas Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Minicurso “Processo de Enfermagem na Prevenção de Eventos Adversos Associados aos Dispositivos Invasivos” Enf.ª Aldenora Laísa P. Carvalho Cordeiro
  • 3. Sumário 1. Raciocínio clínico 2. Pensamento crítico 3. Raciocínio diagnóstico 3.1. Raciocínio diagnóstico de Risner 3.2. Mapa conceitual: ferramenta para o raciocínio diagnóstico 4. Diagnósticos de Enfermagem e o AGHU 5. Raciocínio terapêutico 5.1. Prática Baseada em Evidências (PBE) 6. Prescrição de Enfermagem e o AGHU 7. Considerações Finais 3
  • 4. Raciocínio Clínico Na área da saúde, os profissionais utilizam do raciocínio clínico para resolver ou solucionar problemas clínicos. É ainda, um termo utilizado para designar os processos mentais envolvidos no atendimento aos pacientes (CERULLO; CRUZ, 2010). Raciocinar  Usar da razão para entender, julgar, calcular (Aulete Digital, 2018) Usar da razão para entender, julgar, calcular e resolver problemas de enfermagem. CONHECIMENTO Campo de conhecimento específico da enfermagem Campo de conhecimento comum à outras áreas Fonte Figura:https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMdbRRS0iDxwUHzs ChJQK9Lio_JyrsOam2tHIyNysRa3KTLfYzww
  • 5. Raciocínio Clínico Processo de Enfermagem Anatomia Humana Sociologia Antropologia Fisiologia Humana CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO Farmacologia Psicologia Espiritualidade Histologia Patologia Administração Gramática Matemática Raciocínio diagnóstico em enfermagem Lei do Exercício Profissional em Enfermagem Prática Baseada em Evidência (PBE) Segurança do Paciente Gestão de riscos e qualidade assistencial Resoluções COFEN Intervenções de Enfermagem Teorias de Enfermagem Protocolos institucionais http://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2016/08/1-conhecimento.jpg
  • 6. Raciocínio Clínico Raciocínio Clínico Raciocínio Diagnóstico Raciocínio Terapêutico TOMADA DE DECISÃO PENSAMENTO CRÍTICO
  • 7. Pensamento Crítico O pensamento crítico é um elemento essencial para o desenvolvimento do raciocínio clínico e fundamenta-se no conhecimento prévio do enfermeiro e no contexto do atendimento (CERULLO; CRUZ, 2010). O enfermeiro que raciocina de forma crítica apresenta confiança, perspectiva contextual, criatividade, flexibilidade, mente inquisidora, integridade intelectual, intuição, abertura mental, perseverança e reflexão (LUNNEY, 2011, p. 30). https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwjNmsq6_Y3eAhVChZAKHQY6CGUQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fpolivale ncia.com%2Fse-puede-aprender-a-pensar-una-aproximacion-al-pensamiento-critico%2F&psig=AOvVaw2I8syRZAGUU9Wf1yrGllOm&ust=1539882774050860
  • 8. Raciocínio Diagnóstico *“Julgamento clínico das respostas/experiências do indivíduo, da família ou da comunidade a problemas da saúde/processos vitais reais ou potenciais” (NANDA-I, 2013) Diagnóstico de Enfermagem: Título Características definidoras Fatores Relacionados Definição Adaptado de: ARREGUY-SENA C.; STUCHI RAG. (2008). Bouldin’s theory apllied to the learing-teaching of theoretical contents and NANDA, NIC and NOC taxonomies. Conference NANDA Internacional 2008. EUA: Miami 13-15 nov 2008. População em risco Condições associadas Diagnóstico de Enfermagem com Foco no Problema:
  • 9. Raciocínio Diagnóstico ARREGUY-SENA C.; STUCHI RAG. (2008). Bouldin’s theory apllied to the learing-teaching of theoretical contents and NANDA, NIC and NOC taxonomies. Conference NANDA Internacional 2008. EUA: Miami 13-15 nov 2008. Diagnóstico de Enfermagem de Risco: Título Fatores Relacionados Condições Associadas Definição
  • 10. Raciocínio Diagnóstico • “As respostas humanas são complexas e diversificadas o suficiente para levarem ao risco de graus baixos de acurácia”; • “A escolha das intervenções mais adequadas depende de altos graus de acurácia”; • “O compromisso com alto grau de acurácia é uma tarefa profissional”. http://hcinvestimentos.com/wp-content/uploads/2013/02/como-investir-ouro.jpg
  • 11. Raciocínio Diagnóstico de Risner 1) Análise e síntese dos dados. 2) Estabelecimento dos diagnósticos propriamente ditos. Análise é entendida como a separação do material em partes e o exame crítico da mesmas, o qual define seus componentes essenciais e suas relações (RISNER, 1986), dividida em duas partes: • Categorização dos dados • Identificação de dados divergentes ou lacunas Síntese é a combinação das partes ou dos elementos em uma entidade única, dividida em: • Agrupamento das evidências em padrões • Comparação dos padrões com teorias, modelos, normas e conceitos • Identificação de possibilidades • Proposição das causas etiológicas.
  • 12. Raciocínio Diagnóstico de Risner: categorização
  • 13. Raciocínio Diagnóstico de Risner: dados divergentes / lacunas e síntese ????????
  • 14. Raciocínio Diagnóstico de Risner: síntese de dados
  • 15. Mapa Conceitual: ferramenta para o raciocínio diagnóstico (OKADDA, 2006)
  • 17. Raciocínio Terapêutico Terapia = Tratamento = Conduta clínica = Intervenção no processo saúde-doença Decidir qual a melhor intervenção e prescrever as ações para solucionar o diagnóstico de enfermagem identificado Intervenção ≠ Prescrição • Intervenção de enfermagem é qualquer tratamento, baseado no julgamento clínico e no conhecimento do enfermeiro, realizado pela equipe de enfermagem para melhorar os resultados obtidos pelo paciente (Dochterman & Bulechek, 2008). • Prescrição de enfermagem é a recomendação (receita) da ação.
  • 18. Raciocínio Terapêutico Finalidade Tratamento Prevenção Promoção Cuidado Intervenções de cuidado direto Intervenções de cuidado indireto Atividade Atividades independentes Atividades dependentes / colaborativas Classificação das intervenções de enfermagem: (BULECHEK, et al. 2016)
  • 19. Prática Baseada em Evidências Abordagem de solução de problema para prestar o cuidado em saúde que integra a melhor evidência oriunda de estudos bem delineados e dados do cuidado do paciente. Combina as preferências e valores do paciente e a expertise clínica do profissional de saúde (MELNYK et al., 2010). –atualização da prática clínica –melhoria da qualidade do cuidado de enfermagem –auxilia na tomada de decisão –maior autonomia e satisfação profissional (EIZENBERG, 2011; SOLOMONS; SPROSS, 2011)
  • 20. Raciocínio Terapêutico Como Prescrever? Joaquim A. Portal da Enfermagem – Ferramenta 5W2H [internet] 2011 [citado 2017 Junho 06]. Disponível em http://www.portaldaenfermagem.com.br
  • 21. Raciocínio Terapêutico O QUÊ  Fazer curativo ONDE FAZER  Em lesão trocantérica D COMO FAZER  Com SF 0,9 % em jato e curativo de alginato de cálcio, ocluindo-o com gaze e fita hipoalergênica. QUANDO FAZER  8:30 QUEM DEVE FAZER  Técnico de Enfermagem / Enfermeiro https://s.dicio.com.br/rotina.png https://s.dicio.com.br/cuidado.png
  • 23. Prescrição de Enfermagem e AGHU Validade da prescrição!!! Aprazamento!!!
  • 24. Prescrição de Enfermagem e AGHU Complemento!!!!
  • 25. Referências ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 545/2017. Anotação de Enfermagem e mudança nas siglas das categorias profissionais. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 514/2016. Aprova o Guia de Recomendações para os registros de enfermagem no prontuário do paciente, com a finalidade de nortear os profissionais de Enfermagem. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e implantação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional na enfermagem e dá outras providências. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 311/2007. Aprova a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. CARVALHO, E.C.; BACHION, M.M.; FERRAZ, A.E.P.; VEIGA, E.V.; RUFFINO, M.C.; ROBAZZI, M.L.C.C. O processo de diagnosticar e o seu ensino. Rev Esc Enferm USP V. 30, n. 1. CARVALHO, EC. CRUZ, DALM. HERDMAN, TH. Contribuições das linguagens padronizadas para a produção do conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da Enfermagem. Rev Bras Enferm. 2013; 66(esp): 134-41. CARVALHO, E.C.; OLIVEIRA-KUMAKURA, A.R.S.; MORAIS, S.C.R.V. Raciocínio clínico em enfermagem: estratégias de ensino e instrumentos de avaliação. Rev Bras Enferm. V. 70, n. 3, p. 690-696, 2017. CASTILHO, N.C.; RIBEIRO, P.C.; CHIRELLI,M.Q. A implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil. Texto e Contexto Enfermagem. V. 18, n. 2, 2009. CERULLO, J.A.S.B.; CRUZ, D.A.L.M. Raciocínio clínico e pensamento crítico. Rev Latino-Am Enfermagem. V. 18, n.1, [06 telas], jan-fev. 2010. GARCIA, T.R.; NOBREGA, M.M.L. Processo de Enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Esc Anna Nery Ver Enferm. V. 13, n. 1, 2009. NANDA Internacional. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020. 11 ed. Porto Algre: Artmed, 2018. 462p. OLIVEIRA, ANS. CARVALHO, EC. ROSSI, LA. Dos princípios da prática à classificação dos resultados de enfermagem: olhar sobre estratégias da assistência. Cienc Cuid Saude 2015 Jan/Mar; 14(1):968-992. RÉA-NETO, A. Raciocínio Clínico – o processo de decisão diagnóstica e terapêutica. Rev Ass Med Brasil. V. 44, n. 4, p. 301-311. TANNURE, MC. PINHEIRO, AM. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.