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RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS DE INFECÇÃO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL DE
ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
REFERÊNCIAS
JESSIELLY TAIS FERREIRA GUIMARÃES; ALEXANDRE FEITOSA MESQUITA; JOSÉ MARTINS COELHO NETO
jessiellytais@hotmail.com
METODOLOGIA
CONCLUSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando
o que havia sido planejado, tornaram-se, sobretudo a partir da
última década do século passado, as principais portas de entrada
no sistema de atenção à saúde, eleitas pela população como o
melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos
problemas de saúde, independentemente do nível de urgência e da
gravidade destas ocorrências (MACHADO et al., 2019). Assim, é
considerável o aumento do risco de infecções cruzadas nos
serviços de emergência e urgência, tanto pela grande demanda de
pacientes, quanto pelo corriqueiro despreparo dos profissionais,
falta de recursos humanos e materiais, a não adesão às práticas
propostas, dentre outros. Ressalta-se que as infecções hospitalares
são aquelas adquiridas no hospital e que se manifeste durante a
internação ou após alta hospitalar; representando um dos mais
importantes problemas de Saúde Pública no mundo e a sua
ocorrência é tão antiga quanto a história dos hospitais
(BRANDÃO; BRITO; BARROS, 2021).
O estudo evidenciou que o uso de Equipamentos de Proteção
Individual é de extrema importância para proteger profissionais e
usuários de riscos que ameaçam sua segurança e saúde. O(A)
Enfermeiro(a) é um profissional de grande valia dentro da instituição
para promover uma educação continuada entre esses profissionais
despertando, assim, a conscientização destes para o uso constante dos
EPI´s indispensáveis ao setor ao qual atuam.
Descrever os elementos necessários para impedir o processo de
infecção no atendimento de enfermagem na urgência e emergência.
Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa realizada
por meio de um levantamento de literatura onde foram utilizadas
fontes secundárias referentes à temática em questão: “RISCOS E
MEDIDAS PREVENTIVAS DE INFECÇÃO NO
ATENDIMENTO EMERGENCIAL”.
Obteve-se um total de 710 artigos, destes, 350 estavam
disponíveis na íntegra, onde 250 estavam no período de 2019 a
2022, e 52 estavam dentro da associação dos descritores, e apenas
13 foram incluídos na pesquisa por apresentarem objetivo em
comum com a temática do estudo. Dos 13 artigos incluídos, 10
(76,92%) estavam em português e 03 (23,07%) em inglês.
Em se tratando das características quanto ao ano de cada
publicação dos artigos encontrados nas bases de dados, foram
encontrados 05 (38,45%) artigos do ano 2019, obtendo a maior
representatividade, sendo seguido pelo ano de 2020 e 2021 com 04
(30,79%) e 03 (23,07%) artigos cada. No ano de 2022 com 01
(7,69%) artigo.
Nota-se que apesar da crescente preocupação em controlar os
índices de morbidades relacionadas à assistência, a adesão às
medidas de controle e conscientização de todas as classes
profissionais não ascendeu na mesma proporção. Assim, as
principais infecções são as adquiridas por não seguir técnica
asséptica de procedimentos invasivos e as infecções cruzadas e
doenças adquiridas pelos profissionais de saúde devido à exposição
a material biológico. Desta maneira, para que haja um eficaz
controle de morbidades relacionadas à assistência, é necessário
envolvimento de todas as categorias profissionais aliado a
conhecimento e medidas de prevenção, sobretudo a categoria da
Enfermagem, por constituir aquela que mais próximo do paciente
permanece e por mais tempo (CARVALHO et al., 2020).
Acredita-se que uma proporção considerável das infecções
hospitalares possa ser evitada, a partir de procedimentos simples,
como a lavagem das mãos, que é muito importante neste contexto,
pois os microrganismos mais associados à ocorrência de tais
infecções são pertencentes a microbiota transitória, adquirida através
BRANDÃO, M.G.S.A.; BRITO, O.D.; BARROS, L.M. Gestão de riscos e segurança do
paciente: mapeamento dos riscos de eventos adversos na emergência de um hospital de
ensino. Revista Administração Saúde, v.18, n.70, jan.-mar, 2021.
CARVALHO, D.C. et al. Acidentes de trabalho com material biológico na equipe de
enfermagem de um hospital do Centro-Oeste brasileiro. Escola Anna Nery, v.22, n.1,
2020.
MACHADO, K.M. et al. Medidas preventivas da equipe de enfermagem frente aos riscos
biológicos no ambiente hospitalar. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.6, n.3, Pub.1,
Julho, 2019.
MARTINS, J.T. et al. Equipe de enfermagem de emergência: riscos ocupacionais e medidas
de autoproteção. Revista enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v.22, n.3, p.0-334, 2021.
SANTOS, J.L.G. et al. Risco e vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de saúde.
Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS), v.33, n.2, p. 205-212, jun, 2019.
dos contatos estabelecidos com pessoas colonizadas ou infectadas e/ou
com objetos contaminados (MARTINS et al., 2021).
A responsabilidade de prevenir e controlar a infecção hospitalar é tanto
de cunho individual quanto coletivo, sendo que a assimilação e
implementação dos procedimentos corretos por quem os executa no
paciente, dependerá do envolvimento de todos os profissionais que atuam
na prestação da assistência hospitalar; pois de nada adianta o
conhecimento do fenômeno e das medidas preventivas, se quem presta
assistência não às adota no seu fazer profissional (SANTOS et al., 2019).

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  • 1. RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS DE INFECÇÃO NO ATENDIMENTO EMERGENCIAL DE ENFERMAGEM INTRODUÇÃO OBJETIVO REFERÊNCIAS JESSIELLY TAIS FERREIRA GUIMARÃES; ALEXANDRE FEITOSA MESQUITA; JOSÉ MARTINS COELHO NETO jessiellytais@hotmail.com METODOLOGIA CONCLUSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando o que havia sido planejado, tornaram-se, sobretudo a partir da última década do século passado, as principais portas de entrada no sistema de atenção à saúde, eleitas pela população como o melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos problemas de saúde, independentemente do nível de urgência e da gravidade destas ocorrências (MACHADO et al., 2019). Assim, é considerável o aumento do risco de infecções cruzadas nos serviços de emergência e urgência, tanto pela grande demanda de pacientes, quanto pelo corriqueiro despreparo dos profissionais, falta de recursos humanos e materiais, a não adesão às práticas propostas, dentre outros. 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