19. Estratégia Ventilatória
A melhor ventilação é aquela que estabelece a
proteção, ou seja, estabelecer níveis estratégicos
que protejam o pulmão a longo prazo "Estratégia
Protetora“
(FERRARI – 2006).
20. Efeitos do Ventilador Mecânico
Interrupção da Fisiologia
Ventilatória e Respiratória;
Proporciona a manutenção
do Volume Corrente;
Não efetua troca gasosa;
Incorretamente designado
Respirador.
22. Composição do Aparelho
Válvula Inspiratória e
Expiratória
Respectivos Circuitos
Manômetros de
Pressão
Monitor de Ventilação
Independente
Sistema de ajustes
dos parâmetros
ventilatórios
30. Constante de Tempo
TEMPO GASTO PARA ENCHER E OU ESVAZIAR O VOLUME DE
GÁS DOS ALVÉOLOS
CT= RAW X C ESTÁTICA
S CM/L/S L/CMH20
1 CT - 63% ALVEOLARES 0,4 seg.
2 CT - 85% ALVEOLARES 0,8 seg.
3 CT - 95% ALVEOLARES 1,2 seg.
31. Tipos de Ciclagem
Volume : atinge o volume pré- determinado
Pressão: atinge a pressão pré- determinado
Tempo: atinge o Tinsp. pré- determinado
Fluxo: queda do fluxo em torno de 25%
32. Classificação – Fase do Disparo
1 - TEMPO - TE = (60 / FREQUÊNCIA)
2 – PRESSÃO - GRADUADA EM CMH20
- ESCALA – 0.5 à – 20 CMH20
3 - FLUXO - AJUSTE MAIS SENSÍVEL DO VENTILADOR
- GRADUADA EM L / MIN
SENSIBILIDADE ESFORÇO INSP. TRABALHO INSP.
33. Modos Ventilatórios
´´A primeira escolha deve ser sempre o
modo ser ventilado, mantendo-se
restrições de volumes ou pressões´´...
(FERRARI, 2006).
34. Mecanismo de Lesão Alveólar
``A distensão alveolar rápida e abrupta é
fator predominante na lesão alveolar, modos
pressóricos devem ser evitados, mantendo-
se ventilações com aporte volumétrico
quando possível``... (FERRARI – 2006).
36. Ventilação Mecânica Controlada
(CMV)
O ventilador disponibiliza de ciclos
controlados baseados na Frequência
Respiratória programada
Independente do esforço inspiratório do paciente
Disparo a tempo
Desvantagem: assincronia
38. Ventilação Mecânica Assistida
O ventilador assiste cada ventilação
espontânea;
Necessita do esforço do paciente e
sensibilidade ativada (Pressão ou
Fluxo)
Desvantagem: Back up
Assincronismo
39. Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada (SIMV)
Permite Ciclos Controlados, Assistidos e
Espontâneos;
Disparo
Vantagem: ausência de assincronismo
Pode ser utilizada a Pressão Suporte nas
espontâneas.
40. SIMV
Em intervalos regulares o ventilador libera um
volume ou uma pressão previamente determinados.
Fora destes ciclos o paciente ventila através do
circuito do ventilador.
41. Resumo das Modalidades e Modos
Controladas:
VCV (Ventilação Controlada a Volume)
PCV (Ventilação Controlada a Pressão)
Assistidas:
SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada)
Volume ( SIMV/V) ou Pressão (SIMV/P).
PSV (Ventilação com Pressão Suporte).
Todas outras modalidade derivam da A/C.
44. FIO2 - Fração Inspirada de Oxigênio
100%
Admissão do paciente crítico
SpO2 > 90% - Consenso Nacional - VM
PaO2 estimada
45. Curva de Dissociação da
Hemoglobina
Saturação > 96% -
Indivíduos Jovens;
Idosos de acordo
com a PaO2 Ideal;
46. Oferta e Consumo de Oxigênio
FIO2: não baixar
< 40% em VMI
FIO2 > 60% -
Toxicidade pela
absorção de
Nitrogênio > 24Hs
47. Volume Corrente
Conhecimento da Doença de Base
Rotina – 7 A 8ml / kg de peso
SARA- entre 4 E 6 ml / kg de peso
DPOC – entre 5 e 8 ml / kg de peso
50. Pressão Inspiratória (Limite)
No modo pressórico, manter
níveis que proporcionem a
manutenção do Volume
Minuto maior que 5 a 6 l
/minuto, na dependência do
peso, com níveis médios de
pico em torno de 22 a 25
cm/H2O (FERRARI, 2006).
Pressão ajustada de acordo
com o VC – esperado
7 a 8 ml/kg
51. Quanto usar de PEEP ?
PEEP= 5 CM H2O- impede colabamento alveolar
PEEP > 8 CM H20 – melhora oxigenação
PEEP > 12 CM H20- repercussões hemodinâmicas
52. Auto PEEP
“ PRESSÃO RESIDUAL QUE PERMANECE NOS ALVÉOLOS APÓS
EXPIRAÇÃO INCOMPLETA ” (TOBIN –1991)
CAUSAS: VC FR TE E COLAPSO
DINÂMICO DA VIAS AÉREAS
MONITORAR: OCLUIR A VÁLVULA EXP. NO FINAL DA
EXP.
COMBATER: PEEP EXTRÍNSECO 85% DO AUTO
PEEP
53. Monitorização da Auto PEEP
Oclusão da válvula expiratória
Zerar PEEP e ciclo manual – final da exp.
54. Efeitos da PEEP
PI CRF VENTILAÇÃO SHUNT
COMPLACÊNCIA PA02 SAT O2
TRABALHO RESP. HIPOXEMIA
EDEMA - REDISTRIBUIÇÃO DE LÍQUIDOS
55. Frequência Respiratória
Ajustada de acordo
com a doença de base e
interação do paciente
FR – manter a relação
I : E de 1: 2
Usar de 12 a 16 em
geral
Desenvolvimento de
Auto- PEEP
Monitorizar a PaCO2
pela gasometria
61. Sensibilidade
Utilizada na
modalidade A/C, SIMV,
PSV;
Esforço do paciente
para deflagrar o
ventilador;
Pode ser a Pressão ou
Fluxo;
Pressão: - 0,5 a – 2,0
cmH2O
Fluxo: 04 a 06 l/min
(+ sensível)
62. Pressão Suporte
Responsável por vencer a
resistência do circuito
durante a ventilação
espontânea;
VC, Fluxo, TI e FR são livres
de acordo com o esforço
inspiratório;
Pressões Suporte de 5 a 10
cmH2O – vencem a
resistência do circuito;
De 10 a 20 cmH2O diminuem
o esforço muscular espont.
63. Relatório do Segundo Consenso
de Ventilação Mecânica
100
90
80
70
60 Colunas 3D 1
50 Colunas 3D 2
40 Colunas 3D 3
30
20
10
0
Relatório II consenso de Ventilação Mecânica 2002
64. Parâmetros Atualmente Utilizados
100
90
80
70
60 Colunas 3D 1
50 Colunas 3D 2
40
30
20
10
0
FIO2 VC FR PEEP P. Pico P.Platô
Emergency Medicine Reports 0746-2506 March 2005 v26 p.63
Notas do Editor
14 14 14 14 14 14 Lets take a look at the pressure curve resulting from either a volume based breath with a decelerating flow pattern or a pressure based breath. As you can see in green here, pressure increases more rapidly from the PEEP level when the decelerating flow curve is used. This pressure curve is starting to look more like a pressure based breath.
24 24 24 24 24 24 When a patient initiated mandatory (PIM) breath is triggered, initially you will see a clockwise rotation like a spontaneous breath, and then the ventilator takes over and delivers the mandatory breath. At the point marked with the blue arrow, it changes to the classic counter clockwise rotation as seen with a VIM breath.