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Classificação
Ventilação mecânica invasiva
Ventilação mecânica não invasiva
III Consenso Brasileiro de VM, 2007
Sistema de ventilação
Sarmento, George V., 2007
P Respiração
Espontânea
Inspiração
Expiração
Ciclo respiratório
t
* P - pressão, t - tempo
Ciclo respiratório
Fase inspiratória
Ciclagem
Fase expiratória
DisparoDisparo
III Consenso Brasileiro de VM, 2007
Ciclo respiratório
Variáveis durante o ciclo respiratório:
•VOLUME: quantidade de gás que o pulmão acomoda até o
final da inspiração.É definido como a integral do fluxo em
relação ao tempo. Sua unidade de medida pode ser em ml ou
litros.litros.
•FLUXO: velocidade de entrada do ar. Pode-se ter uma
velocidade maior ou menor. Sua unidade de medida é litros por
minuto.
•PRESSÃO: é a tensão que as moléculas de gás exercem dentro
do pulmão. A unidade de medida é cmH2O.
Sarmento, George V., 2007
Curvas
III Consenso Brasileiro de VM, 2007
III Consenso Brasileiro de VM, 2007
Parâmetros Ventilatórios
• Fração Inspirada de O2 (FiO2):
FiO2 necessária para manter SaO2 entre 93 a 97%.
• Volume Corrente (VT):• Volume Corrente (VT):
Usar VT 6ml/kg/peso predito inicialmente.
Homens : 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)
Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4).
Graziella: 168cm :. 45,5+0,91 (168 -152,4)
45,5+0,91 (15,6)
59,696 (peso predito) x 6 = 358,176 ml
Diretrizes Brasileiras de VM, 2013
Parâmetros Ventilatórios
• Frequência respiratória (Fr):
Regular Fr inicial entre 12-16 rpm. Reavaliar gasometria.
(Atentar risco de auto-peep)
• Volume Minuto (VM): VT x Fr
Ajustes no VM são responsáveis pelo controle PaCO2.
• Fluxo (V):
Recomenda-se 40 a 60l/min.
Diretrizes Brasileiras de VM, 2013
Parâmetros Ventilatórios
• Tempo inspiratório (Tinsp.): Ajuste em 0,8 a 1,2 segundos.
• Pausa Inspiratória: Ajuste de 0,3 a 0,5 segundos.
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Depende do VT, Fr, Fluxo insp., Tinsp ou pausa inspiratória.
Ajuste inicial da relação I:E em 1:2 a 1:3.
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Ajuste -0,5 a -2,0 (cmH2O) ou +3,0 a +4,0 (L/min)
PEEP
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MACHADO, M. M., 2008
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(Positive end expiratory pressure)
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Diretrizes Brasileiras de VM, 2013
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Diretrizes Brasileiras de VM, 2013
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Amato, NEJM 1998Melhorar sobrevivênciaMelhorar sobrevivência
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Vantagens:
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Diretrizes Brasileiras de VM, 2013
III Consenso de VM, 2007
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