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Professora : Adrianne Mendonça
• A Sistemática ou Taxonomia Vegetal é um ramo da Biologia
Vegetal que estuda a diversidade das plantas com base na variação
morfológica e nas relações evolutivas, produzindo um sistema de
classificação, o qual permite estabelecer uma identificação ideal para
as plantas (SOUZA & LORENZI, 2005).
Essa ciência por muito tempo foi vista como uma ciência
inerte, cujo objetivo principal era nomear as plantas com base em
suas características morfológicas (principalmente externas) e
reprodutivas. Entretanto, atualmente, cada vez mais a Sistemática
vem mostrando a sua importância, principalmente ao nível de
Biologia Evolutiva e Biologia Comparada. Através desses estudos
pode-se obter embasamento filogenético e dessa forma desenvolver
hipóteses sobre os processos evolutivos e produzir sistemas de
classificação (PIRANI et al., 2000).
• A Sistemática auxilia na descrição e compreensão da diversidade de
determinada área através da análise de parentesco entre as espécies, tornando
possível a elaboração de um sistema de classificação baseado na história
filogenética, como também construção de uma previsão das características dos
organismos atuais encontrados naquela área. Pesquisas dessa natureza são
utilizadas nas definições de estratégias e prioridades de conservação de áreas
naturais, controle ambiental e elaboração de planos de manejo (SOUZA &
LORENZI, 2005).
As plantas sempre foram de grande utilidade aos seres humanos, servindo de
alimento, de combustível, matéria-prima para fabricação de compostos
medicinais, entre inúmeras outras aplicações. Com o aumento do
conhecimento, surgiu a necessidade de juntar e repassar essas informações
(SOUZA & LORENZI, 2005). Nas Figuras de 1 a 6 é possível ver algumas
famílias de importância ornamental.
•
Segundo Souza e Lorenzi (2005) os gregos tentaram reunir
e organizar o material empírico acumulado, porém basearam-se
apenas nos caracteres mais facilmente observados. Ao longo do
tempo, foram surgindo numerosos sistemas de classificação
que consistiam em reunir um conjunto de unidades
taxonômicas nas quais as plantas eram ordenadas, e por ordem
cronológica esses sistemas costumam ser agrupados da
seguinte forma:
• – primeiro que se tem conhecimento. Criado por
Theophrastus entre 380-278 a.C., fez a classificação pelo
hábito, ou seja, árvores, arbustos, ervas, cultivadas e
selvagens. Também se destacam cientistas como
Dioscórides, Albertus Magnus e Andrea Caesalpino (1519-
1603), este último foi considerado o primeiro taxonomista
vegetal.
• baseados em características numéricas – sistema sexual
criado por Linnaeus em 1753 e publicado em seu livroSpecies
Plantarum, o qual evidencia as características florais.
Baseando na presença e ausência de flores e principalmente no
número e posição dos estames dividiu o Reino Vegetal em 24
classes.
• – classificação por semelhanças, ou seja, por compartilhar
caracteres em comum. Um dos principais sistemas publicados
neste período foi o de Antoine de Jussieu (1686-1758), que
reconheceu 15 classes e 100 ordens. Esse autor sugeriu a
classificação em Acotiledônea, Monocotiledônea e
Dicotiledônea. Considerando a presença e ausência de pétalas
e a soldadura destas reconheceu três
• – baseados na teoria da evolução das espécies de Darwin
(1859), relacionando-a com afinidades em relação à ancestralidade e
descendência. Os sistemas gradistas mais conhecidos dentro da sistemática
filogenética são os trabalhos de Engler (1964), Cronquist (1968, 1981 e
1988) e Dahglgren (1985). Este último mostrou uma preocupação maior
com as abordagens filogenéticas e construiu um tratamento cladístico para
Monocotiledôneas. Já a sistemática filogenética ou cladismo criada por
Willi Henning (1950), considera que a história evolutiva da relação
ancestralidade-descendência dos organismos pode ser reconstruída e
representada através de um cladograma, e que para a construção deste
diagrama hipotético deve ser levada em consideração pelo menos uma
característica monofilética. A partir da década de 90 destacam-se os
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Sistemática vegetal

  • 2. • A Sistemática ou Taxonomia Vegetal é um ramo da Biologia Vegetal que estuda a diversidade das plantas com base na variação morfológica e nas relações evolutivas, produzindo um sistema de classificação, o qual permite estabelecer uma identificação ideal para as plantas (SOUZA & LORENZI, 2005). Essa ciência por muito tempo foi vista como uma ciência inerte, cujo objetivo principal era nomear as plantas com base em suas características morfológicas (principalmente externas) e reprodutivas. Entretanto, atualmente, cada vez mais a Sistemática vem mostrando a sua importância, principalmente ao nível de Biologia Evolutiva e Biologia Comparada. Através desses estudos pode-se obter embasamento filogenético e dessa forma desenvolver hipóteses sobre os processos evolutivos e produzir sistemas de classificação (PIRANI et al., 2000).
  • 3. • A Sistemática auxilia na descrição e compreensão da diversidade de determinada área através da análise de parentesco entre as espécies, tornando possível a elaboração de um sistema de classificação baseado na história filogenética, como também construção de uma previsão das características dos organismos atuais encontrados naquela área. Pesquisas dessa natureza são utilizadas nas definições de estratégias e prioridades de conservação de áreas naturais, controle ambiental e elaboração de planos de manejo (SOUZA & LORENZI, 2005). As plantas sempre foram de grande utilidade aos seres humanos, servindo de alimento, de combustível, matéria-prima para fabricação de compostos medicinais, entre inúmeras outras aplicações. Com o aumento do conhecimento, surgiu a necessidade de juntar e repassar essas informações (SOUZA & LORENZI, 2005). Nas Figuras de 1 a 6 é possível ver algumas famílias de importância ornamental.
  • 4.
  • 5.
  • 6. • Segundo Souza e Lorenzi (2005) os gregos tentaram reunir e organizar o material empírico acumulado, porém basearam-se apenas nos caracteres mais facilmente observados. Ao longo do tempo, foram surgindo numerosos sistemas de classificação que consistiam em reunir um conjunto de unidades taxonômicas nas quais as plantas eram ordenadas, e por ordem cronológica esses sistemas costumam ser agrupados da seguinte forma:
  • 7. • – primeiro que se tem conhecimento. Criado por Theophrastus entre 380-278 a.C., fez a classificação pelo hábito, ou seja, árvores, arbustos, ervas, cultivadas e selvagens. Também se destacam cientistas como Dioscórides, Albertus Magnus e Andrea Caesalpino (1519- 1603), este último foi considerado o primeiro taxonomista vegetal.
  • 8. • baseados em características numéricas – sistema sexual criado por Linnaeus em 1753 e publicado em seu livroSpecies Plantarum, o qual evidencia as características florais. Baseando na presença e ausência de flores e principalmente no número e posição dos estames dividiu o Reino Vegetal em 24 classes.
  • 9. • – classificação por semelhanças, ou seja, por compartilhar caracteres em comum. Um dos principais sistemas publicados neste período foi o de Antoine de Jussieu (1686-1758), que reconheceu 15 classes e 100 ordens. Esse autor sugeriu a classificação em Acotiledônea, Monocotiledônea e Dicotiledônea. Considerando a presença e ausência de pétalas e a soldadura destas reconheceu três
  • 10. • – baseados na teoria da evolução das espécies de Darwin (1859), relacionando-a com afinidades em relação à ancestralidade e descendência. Os sistemas gradistas mais conhecidos dentro da sistemática filogenética são os trabalhos de Engler (1964), Cronquist (1968, 1981 e 1988) e Dahglgren (1985). Este último mostrou uma preocupação maior com as abordagens filogenéticas e construiu um tratamento cladístico para Monocotiledôneas. Já a sistemática filogenética ou cladismo criada por Willi Henning (1950), considera que a história evolutiva da relação ancestralidade-descendência dos organismos pode ser reconstruída e representada através de um cladograma, e que para a construção deste diagrama hipotético deve ser levada em consideração pelo menos uma característica monofilética. A partir da década de 90 destacam-se os trabalhos produzidos por Walter Judd (1999), que utilizou também técnicas moleculares para a construção de cladogramas.