O documento discute a taxonomia vegetal, definindo-a como a ciência que classifica as plantas com base em características morfológicas e genéticas. Detalha a evolução histórica dos sistemas de classificação, desde os primeiros baseados em hábitos e estruturas até os atuais sistemas filogenéticos. Também apresenta os principais biólogos que contribuíram para o desenvolvimento da taxonomia ao longo dos séculos.
O documento discute introdução à sistemática vegetal e nomenclatura botânica. Aborda os conceitos de classificação, identificação e nomenclatura na sistemática, assim como as principais categorias taxonômicas e suas terminações. Explica também a nomenclatura binomial e a forma correta de citar autores botânicos.
O documento discute a taxonomia vegetal, definindo-a como a ciência que classifica as plantas com base em características morfológicas e genéticas. Detalha a evolução histórica dos sistemas de classificação, desde os primeiros baseados em hábitos e estruturas até os atuais sistemas filogenéticos. Também apresenta os principais biólogos que contribuíram para o desenvolvimento da taxonomia ao longo dos séculos.
O documento discute regras e conceitos fundamentais de taxonomia vegetal e nomenclatura botânica, incluindo a classificação hierárquica de plantas, tipificação, prioridade de nomes, estrutura dos nomes científicos e regras para nomes de cultivares.
1) O documento descreve a estrutura primária e secundária do caule, incluindo os três sistemas de tecidos da estrutura primária: epiderme, córtex e cilindro vascular.
2) A estrutura secundária envolve a formação do câmbio vascular, lenho e casca, podendo variar entre dicotiledôneas e coníferas.
3) O crescimento secundário pode levar a modificações na estrutura interna do caule e ocorrer de forma atípica em algumas espécies.
O documento descreve os diferentes tipos de raízes e caules encontrados em plantas, incluindo suas estruturas, funções e exemplos. Detalha raízes como pivotantes, fasciculadas, adventícias, grampiformes, cintura, respiratórias, tabulares, de reserva e sugadoras. Também discute caules aéreos como troncos, hastes, estipes e colmos, além de caules subterrâneos como rizomas, tubérculos e bulbos.
O documento descreve as diferentes partes e tipos de raízes de plantas, incluindo suas funções principais de absorção de água e nutrientes e fixação no solo. Ele classifica as raízes quanto à origem e habitat e descreve sistemas radiculares especiais como raízes tuberosas, aéreas, sugadoras e tabulares.
O documento descreve a origem e características dos Gnatostomados, vertebrados com mandíbulas. Os Gnatostomados surgiram há cerca de 380 milhões de anos e incluem a maioria dos vertebrados atuais, como tubarões, raias e vertebrados terrestres. Eles se diferenciam dos outros craniados pela presença de mandíbulas posicionadas verticalmente, constituídas por ossos e dentes.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
O documento discute introdução à sistemática vegetal e nomenclatura botânica. Aborda os conceitos de classificação, identificação e nomenclatura na sistemática, assim como as principais categorias taxonômicas e suas terminações. Explica também a nomenclatura binomial e a forma correta de citar autores botânicos.
O documento discute a taxonomia vegetal, definindo-a como a ciência que classifica as plantas com base em características morfológicas e genéticas. Detalha a evolução histórica dos sistemas de classificação, desde os primeiros baseados em hábitos e estruturas até os atuais sistemas filogenéticos. Também apresenta os principais biólogos que contribuíram para o desenvolvimento da taxonomia ao longo dos séculos.
O documento discute regras e conceitos fundamentais de taxonomia vegetal e nomenclatura botânica, incluindo a classificação hierárquica de plantas, tipificação, prioridade de nomes, estrutura dos nomes científicos e regras para nomes de cultivares.
1) O documento descreve a estrutura primária e secundária do caule, incluindo os três sistemas de tecidos da estrutura primária: epiderme, córtex e cilindro vascular.
2) A estrutura secundária envolve a formação do câmbio vascular, lenho e casca, podendo variar entre dicotiledôneas e coníferas.
3) O crescimento secundário pode levar a modificações na estrutura interna do caule e ocorrer de forma atípica em algumas espécies.
O documento descreve os diferentes tipos de raízes e caules encontrados em plantas, incluindo suas estruturas, funções e exemplos. Detalha raízes como pivotantes, fasciculadas, adventícias, grampiformes, cintura, respiratórias, tabulares, de reserva e sugadoras. Também discute caules aéreos como troncos, hastes, estipes e colmos, além de caules subterrâneos como rizomas, tubérculos e bulbos.
O documento descreve as diferentes partes e tipos de raízes de plantas, incluindo suas funções principais de absorção de água e nutrientes e fixação no solo. Ele classifica as raízes quanto à origem e habitat e descreve sistemas radiculares especiais como raízes tuberosas, aéreas, sugadoras e tabulares.
O documento descreve a origem e características dos Gnatostomados, vertebrados com mandíbulas. Os Gnatostomados surgiram há cerca de 380 milhões de anos e incluem a maioria dos vertebrados atuais, como tubarões, raias e vertebrados terrestres. Eles se diferenciam dos outros craniados pela presença de mandíbulas posicionadas verticalmente, constituídas por ossos e dentes.
O documento discute a morfologia vegetal, incluindo sistemas radiculares, caulinares e foliares, além de tipos de frutos. É descrito o desenvolvimento de raízes, caules e folhas, bem como suas principais características morfológicas e funções. Diferentes tipos de frutos também são explicados, como frutos secos, carnosos e pseudofrutos.
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
Este documento discute as angiospermas basais e as monocotiledôneas. Apresenta a classificação filogenética destas plantas com sementes e descreve suas principais sinapomorfias e ordens, como os Acorales, Asparagales e Poales, destacando sua diversidade morfológica e econômica.
O documento discute propostas metodológicas alternativas para o ensino de botânica no ensino fundamental. Duas experiências são descritas: 1) o uso de um canteiro de plantas medicinais, frutíferas e aromáticas para ensinar conceitos de ciências de forma lúdica; 2) o estudo de plantas medicinais para aumentar o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto. Ambas as experiências mostraram que abordagens práticas podem tornar o ensino de botânica mais significativo e interessante para os al
O documento apresenta uma introdução à botânica, descrevendo os principais grupos de plantas e tecidos vegetais. É dividido em onze tópicos que abordam desde a estrutura do embrião até a morfologia da folha, descrevendo os principais tecidos como parênquima, colênquima, esclerênquima, xilema e floema.
O documento discute a taxonomia e filogenia de vegetais. Apresenta os principais grupos de algas e plantas, incluindo suas características e importância. Também descreve a evolução histórica da classificação de vegetais desde Aristóteles até os sistemas atuais baseados em evidências morfológicas, anatômicas e moleculares.
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino MédioCamila Rossi
1. O documento descreve os principais sistemas das plantas: o sistema radicular, o sistema caulinar e os vasos condutores.
2. O sistema radicular é responsável pela fixação da planta no solo e absorção de água e nutrientes.
3. O sistema caulinar inclui o caule, folhas e flores. Seu papel é conduzir água, nutrientes e sustentar as outras estruturas.
4. Os vasos condutores transportam a seiva bruta e elaborada. O xilema conduz água e sais minera
O caule realiza a integração de raízes e folhas, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Em outras palavras, além de constituir a estrutura física onde se inserem raízes e folhas, o caule desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes.
Os artrópodes possuem corpos divididos em segmentos e exoesqueletos. Insetos vivem principalmente em terra e possuem cabeças, tórax e abdomens, enquanto crustáceos vivem nos oceanos com cefalotórax e abdomens. Ambos desempenham papéis importantes em seus respectivos ecossistemas.
O documento descreve as principais características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Detalha seus ciclos de vida, reprodução, importância e anatomia, com foco nos tecidos vegetais e fisiologia.
O documento discute a evolução da sistemática vegetal, começando com classificações baseadas em características morfológicas e reprodutivas. Posteriormente, sistemas consideraram a teoria da evolução e relações filogenéticas, resultando em classificações mais precisas. Atualmente, estudos moleculares também contribuem para a compreensão das relações evolutivas entre plantas.
O documento discute a classificação dos reinos da vida de acordo com a taxonomia. Apresenta as principais divisões dos seres vivos em reinos, domínios e filos, descrevendo brevemente as características de cada um. Também aborda a classificação do reino animal, dividindo-o em protozoários, protostomados e deuterostomados.
O documento apresenta uma introdução à taxonomia e morfologia vegetal, descrevendo a classificação dos seres vivos estudados pela botânica, com foco no reino Plantae. Detalha as categorias taxonômicas utilizadas e apresenta exemplos de algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Também descreve as principais partes da raiz e seus tipos, como raízes terrestres, aéreas e aquáticas.
O documento introduz os filos Porifera e Cnidária, discutindo conceitos de embriologia como folhetos germinativos, protostômios e deuterostômios. Também aborda a presença ou ausência de celoma nos animais, explicando a formação da mesoderme e do celoma no anfioxo.
O documento descreve os sistemas de revestimento e o corpo primário das plantas. O sistema de revestimento inclui a epiderme, que é a camada externa de células que reveste todos os órgãos da planta. A epiderme possui funções como proteção, trocas gasosas e absorção de água. Ela contém células especializadas como estômatos, tricomas e idioblastos.
O documento resume os principais conceitos de histologia vegetal, incluindo a estrutura e função dos tecidos meristemáticos, fundamentais, de revestimento, condutores e secundários nas plantas. Também aborda processos como a germinação e estrutura primária e secundária dos órgãos vegetais como raiz, caule e folha.
O documento descreve os principais aspectos da nomenclatura botânica, como a necessidade de nomes científicos universais para as plantas, as regras do Código Internacional de Nomenclatura Botânica para a nomeação correta dos táxons e a estrutura dos nomes científicos binomiais.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo tecidos meristemáticos responsáveis pelo crescimento da planta, e tecidos adultos que constituem órgãos e estruturas. Detalha os meristemas primários e secundários, e os tecidos de revestimento, preenchimento, sustentação e condução que compõem as plantas.
O documento resume as principais características de diversos filos de animais, incluindo poríferos, cnidários, platelmintos, nemátodos, moluscos, anelídeos, artrópodes, equinodermos e outros. Nele são descritas as características gerais, classes principais e modos de vida de cada filo.
1) O documento discute as classificações e características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Detalha os ciclos de vida destes grupos, desde a formação de esporos e gametas até a fecundação.
3) Apresenta os principais aspectos reprodutivos como polinização, formação do tubo polínico e dupla fecundação nas angiospermas.
1. O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas.
2. As Briófitas foram as primeiras plantas terrestres e são avasculares, enquanto as Pteridófitas são vasculares.
3. As Gimnospermas e Angiospermas são vasculares e possuem sementes, mas as Angiospermas também possuem flores e frutos.
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
Este documento discute as angiospermas basais e as monocotiledôneas. Apresenta a classificação filogenética destas plantas com sementes e descreve suas principais sinapomorfias e ordens, como os Acorales, Asparagales e Poales, destacando sua diversidade morfológica e econômica.
O documento discute propostas metodológicas alternativas para o ensino de botânica no ensino fundamental. Duas experiências são descritas: 1) o uso de um canteiro de plantas medicinais, frutíferas e aromáticas para ensinar conceitos de ciências de forma lúdica; 2) o estudo de plantas medicinais para aumentar o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto. Ambas as experiências mostraram que abordagens práticas podem tornar o ensino de botânica mais significativo e interessante para os al
O documento apresenta uma introdução à botânica, descrevendo os principais grupos de plantas e tecidos vegetais. É dividido em onze tópicos que abordam desde a estrutura do embrião até a morfologia da folha, descrevendo os principais tecidos como parênquima, colênquima, esclerênquima, xilema e floema.
O documento discute a taxonomia e filogenia de vegetais. Apresenta os principais grupos de algas e plantas, incluindo suas características e importância. Também descreve a evolução histórica da classificação de vegetais desde Aristóteles até os sistemas atuais baseados em evidências morfológicas, anatômicas e moleculares.
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino MédioCamila Rossi
1. O documento descreve os principais sistemas das plantas: o sistema radicular, o sistema caulinar e os vasos condutores.
2. O sistema radicular é responsável pela fixação da planta no solo e absorção de água e nutrientes.
3. O sistema caulinar inclui o caule, folhas e flores. Seu papel é conduzir água, nutrientes e sustentar as outras estruturas.
4. Os vasos condutores transportam a seiva bruta e elaborada. O xilema conduz água e sais minera
O caule realiza a integração de raízes e folhas, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Em outras palavras, além de constituir a estrutura física onde se inserem raízes e folhas, o caule desempenha as funções de condução de água e sais minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para as raízes.
Os artrópodes possuem corpos divididos em segmentos e exoesqueletos. Insetos vivem principalmente em terra e possuem cabeças, tórax e abdomens, enquanto crustáceos vivem nos oceanos com cefalotórax e abdomens. Ambos desempenham papéis importantes em seus respectivos ecossistemas.
O documento descreve as principais características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Detalha seus ciclos de vida, reprodução, importância e anatomia, com foco nos tecidos vegetais e fisiologia.
O documento discute a evolução da sistemática vegetal, começando com classificações baseadas em características morfológicas e reprodutivas. Posteriormente, sistemas consideraram a teoria da evolução e relações filogenéticas, resultando em classificações mais precisas. Atualmente, estudos moleculares também contribuem para a compreensão das relações evolutivas entre plantas.
O documento discute a classificação dos reinos da vida de acordo com a taxonomia. Apresenta as principais divisões dos seres vivos em reinos, domínios e filos, descrevendo brevemente as características de cada um. Também aborda a classificação do reino animal, dividindo-o em protozoários, protostomados e deuterostomados.
O documento apresenta uma introdução à taxonomia e morfologia vegetal, descrevendo a classificação dos seres vivos estudados pela botânica, com foco no reino Plantae. Detalha as categorias taxonômicas utilizadas e apresenta exemplos de algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Também descreve as principais partes da raiz e seus tipos, como raízes terrestres, aéreas e aquáticas.
O documento introduz os filos Porifera e Cnidária, discutindo conceitos de embriologia como folhetos germinativos, protostômios e deuterostômios. Também aborda a presença ou ausência de celoma nos animais, explicando a formação da mesoderme e do celoma no anfioxo.
O documento descreve os sistemas de revestimento e o corpo primário das plantas. O sistema de revestimento inclui a epiderme, que é a camada externa de células que reveste todos os órgãos da planta. A epiderme possui funções como proteção, trocas gasosas e absorção de água. Ela contém células especializadas como estômatos, tricomas e idioblastos.
O documento resume os principais conceitos de histologia vegetal, incluindo a estrutura e função dos tecidos meristemáticos, fundamentais, de revestimento, condutores e secundários nas plantas. Também aborda processos como a germinação e estrutura primária e secundária dos órgãos vegetais como raiz, caule e folha.
O documento descreve os principais aspectos da nomenclatura botânica, como a necessidade de nomes científicos universais para as plantas, as regras do Código Internacional de Nomenclatura Botânica para a nomeação correta dos táxons e a estrutura dos nomes científicos binomiais.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo meristemáticos, adultos e de condução. Os meristemas dão origem aos tecidos iniciais que formam as estruturas da planta. Os tecidos adultos incluem parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e tecidos de revestimento. Os tecidos condutores são o xilema, que transporta a seiva bruta, e o floema, que transporta a seiva elaborada.
O documento descreve os principais tipos de tecidos vegetais, incluindo tecidos meristemáticos responsáveis pelo crescimento da planta, e tecidos adultos que constituem órgãos e estruturas. Detalha os meristemas primários e secundários, e os tecidos de revestimento, preenchimento, sustentação e condução que compõem as plantas.
O documento resume as principais características de diversos filos de animais, incluindo poríferos, cnidários, platelmintos, nemátodos, moluscos, anelídeos, artrópodes, equinodermos e outros. Nele são descritas as características gerais, classes principais e modos de vida de cada filo.
1) O documento discute as classificações e características dos reinos vegetais, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Detalha os ciclos de vida destes grupos, desde a formação de esporos e gametas até a fecundação.
3) Apresenta os principais aspectos reprodutivos como polinização, formação do tubo polínico e dupla fecundação nas angiospermas.
1. O documento descreve as principais características dos reinos Plantae, incluindo Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas.
2. As Briófitas foram as primeiras plantas terrestres e são avasculares, enquanto as Pteridófitas são vasculares.
3. As Gimnospermas e Angiospermas são vasculares e possuem sementes, mas as Angiospermas também possuem flores e frutos.
Este documento apresenta nove plantas cultivadas no Jardim das Sensações, fornecendo uma breve caracterização, descrição e localização de cada planta, incluindo ameixoeira de jardim, árvore de âmbar, bambu, bambuzinho, cássia fistula, cedro do Atlas, cupressacea, hiba e magnólia.
Herbario - Prof. Dra. Silvia Maria Colturato Barbeiro.Danilo Alves
O Herbário é um museu de plantas preservadas e organizadas de acordo com um sistema de classificação para pesquisa em áreas como taxonomia, ecologia e etnobotânica. Ele armazena coleções científicas de amostras de plantas de diferentes locais para documentar a flora de regiões e auxiliar pesquisas sobre diversidade e endemismo.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
O documento classifica as plantas em grupos principais e fornece informações sobre suas características e funções. Ele descreve as criptógamas (algas, briófitas e pteridófitas), as fanerógamas (gimnospermas e angiospermas) e discute sucessão ecológica e como plantar mudas.
1) O documento descreve as características dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Briófitas e pteridófitas são avasculares, enquanto gimnospermas e angiospermas são vasculares e possuem sementes protegidas.
3) Angiospermas se diferenciam por produzirem flores com néctar que atrai animais polinizadores, e frutos contendo as sementes.
O documento discute ecologia de ecossistemas terrestres e aquáticos de água doce. Aborda conceitos-chave como ecossistema, biocenose e biótopo. Descreve comunidades vegetais terrestres e aquáticas, incluindo classificação, características e adaptações. Discute importância das comunidades autotróficas aquáticas como produtores primários, indicadores biológicos e refúgio/alimento para a fauna.
1. As angiospermas são plantas adaptadas a vários ambientes terrestres e produzem flores com órgãos reprodutores masculinos e femininos. 2. Suas flores atraem animais polinizadores com néctar e produzem frutos com sementes após a fecundação. 3. Possuem grande sucesso evolutivo devido à produção de frutos que auxiliam na dispersão de sementes.
TRAB INFORMATICA APLICADA - AngiospermaSandoval José
Este documento descreve as características principais das angiospermas, incluindo que elas produzem sementes dentro de frutos, representam o maior grupo de plantas, e podem ser divididas em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
O documento descreve as características das angiospermas e as diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas. As angiospermas são plantas com sementes protegidas por um fruto. Elas incluem mais de 230 mil espécies e são o grupo mais moderno e numeroso de plantas. As monocotiledôneas têm embrião com um cotilédone, raiz fasciculada e folhas paralelinérveas. As dicotiledôneas têm embrião com dois ou mais cotilédones, raiz axial e folhas
Chave Interactiva de identificação das presas encontradas em regurgitações de Coruja-das-torres (Tyto alba)
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Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Gracieli Henicka
O documento descreve a evolução da taxonomia botânica, começando com o sistema binomial de Lineu em 1753, e como as classificações evoluíram para sistemas filogenéticos com o advento da teoria da evolução de Darwin em 1859. O documento também discute as mudanças trazidas pelas análises cladísticas e filogenéticas nos sistemas de classificação botânica modernos como o APGIII de 2009, que questionam categorias tradicionais como Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
Este documento apresenta uma introdução à botânica, discutindo: 1) o que é botânica e suas principais áreas de estudo; 2) as características gerais do reino Plantae; 3) a origem e diversificação das plantas ao longo do tempo.
O documento discute a importância da herborização e herbários para pesquisas botânicas. Ele explica que a herborização envolve a secagem de exemplares coletados para preservá-los e que herbários armazenam informações sobre plantas individuais. Herbários são importantes para pesquisas taxonômicas, genéticas e agronômicas, fornecendo dados sobre identificação, classificação e distribuição de plantas. O documento também descreve os processos de coleta, secagem, montagem e arquivamento de exsicatas em herbários.
As angiospermas são plantas que produzem flores e frutos. Elas representam mais de 250 mil das cerca de 350 mil espécies de plantas conhecidas e possuem estruturas reprodutivas como estames, carpelos, ovários e sementes protegidas dentro de frutos. As angiospermas são divididas em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
1. O documento fornece instruções sobre técnicas de coleta e herborização de material botânico, incluindo diferentes métodos e equipamentos para coleta.
2. Detalha os diferentes hábitos de plantas como árvores, arbustos, ervas, lianas, epífitas e hemiepífitas e como isso influencia os métodos de coleta.
3. Descreve equipamentos como prensas, tesouras, podões manuais e de vara para coletar e preservar amostras de diferentes partes de plantas
O documento descreve o processo de herborização, que envolve coletar plantas vivas, secá-las corretamente e montar uma coleção chamada herbário. Ele lista os materiais necessários para a coleta, como sacos plásticos, binóculos e tesouras, e as anotações que devem ser feitas no local, como localização e dados do coletor. Também explica os passos para prensar, secar e montar corretamente as amostras no herbário.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, desde os primeiros sistemas de classificação na Grécia Antiga até os sistemas modernos baseados em análises genéticas e moleculares. Aborda os principais sistematizadores como Aristóteles e Lineu e explica as sete categorias taxonômicas e os cinco reinos biológicos atualmente aceitos.
O documento descreve a sistemática, a ciência que estuda a diversidade biológica e as relações evolutivas entre os organismos. A sistemática inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. A classificação biológica tem evoluído ao longo do tempo com o uso de novas técnicas como a biologia molecular. Atualmente, a sistemática utiliza cinco reinos para classificar todos os seres vivos.
O documento discute a classificação dos seres vivos, definindo suas principais características e como eles são classificados em reinos, domínios e categorias taxonômicas de acordo com sua estrutura celular e forma de obtenção de energia.
1. O documento descreve as características gerais dos seres vivos e os critérios usados para sua classificação, incluindo a presença de células, nutrição, resposta a estímulos, reprodução e evolução. 2. Existem cinco reinos de seres vivos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - definidos pela estrutura celular e forma de obtenção de energia. 3. A taxonomia biológica tem o objetivo de classificar e nomear os seres vivos de acordo com seu grau
A sistemática é o estudo da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os organismos. Ela inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. Atualmente, técnicas moleculares revolucionaram a classificação, que se baseia em comparações genéticas. O sistema de cinco reinos é amplamente aceito para descrever a diversidade do mundo vivo.
A sistemática é a ciência que estuda as relações evolutivas entre os organismos através da taxonomia, que classifica e nomeia os seres vivos, e da filogenia, que analisa essas relações. A nomenclatura binomial fornece o nome científico de cada espécie através do gênero e epíteto específico.
O documento resume os principais sistemas de classificação de plantas, incluindo sistemas artificiais, naturais e filogenéticos. Detalha as categorias taxonômicas e discute a classificação atual dos organismos em três domínios - Bacteria, Archaea e Eukarya - com base em análises de sequências de RNA.
O documento introduz conceitos-chave da sistemática e taxonomia de plantas, como sistemas de classificação, categorias taxonômicas e a evolução dos sistemas de Lineu, Engler e APG. Apresenta os três domínios da vida - Bacteria, Archaea e Eukarya - e destaca grupos de plantas terrestres como briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
O documento fornece um resumo da história da taxonomia, desde os primeiros registros de classificação de plantas na China antiga e no Egito até o sistema de classificação binomial de Linnaeus no século 18. Também descreve os principais conceitos da taxonomia como taxa, nomenclatura científica e os métodos de classificação e representação filogenética dos organismos.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, que estuda as relações entre organismos. Os seres vivos são classificados em reinos, filos, classes, ordens, famílias, gêneros e espécies. A nomenclatura atribui nomes científicos latinos para identificar cada organismo.
O documento discute a taxonomia vegetal, descrevendo sua história evolutiva desde sistemas iniciais baseados em morfologia até sistemas filogenéticos modernos que consideram múltiplas evidências. Apresenta também detalhes sobre a classificação das plantas, códigos de nomenclatura e a biodiversidade do reino vegetal.
1. O documento discute os diferentes sistemas de classificação biológica, incluindo classificações fenéticas, filogenéticas e a taxonomia.
2. As classificações fenéticas se baseiam na semelhança entre organismos, enquanto as filogenéticas consideram as relações evolutivas.
3. O sistema de Whittaker propõe cinco reinos biológicos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - baseados no nível de organização celular, modo de nutrição e papel ecológ
O documento discute a taxonomia e sistemática biológica, fornecendo exemplos de classificação de diferentes espécies nos reinos biológicos e regras de nomenclatura. Também aborda conceitos básicos de agroecologia e genética, incluindo as leis de Mendel e herança genética.
O documento discute a sistemática e classificação de seres vivos. A sistemática procura classificar e relacionar organismos evolutivamente através de sistemas taxonômicos. A taxonomia organiza e nomeia seres vivos de acordo com similaridades. Vários sistemas de classificação foram propostos ao longo do tempo, culminando no sistema de cinco reinos de Whittaker baseado em critérios como tipo celular, organização e nutrição.
1. O documento discute as características gerais dos seres vivos e sua classificação.
2. Os seres vivos são classificados em cinco reinos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - dependendo de fatores como o tipo de célula e nutrição.
3. A taxonomia biológica tem evoluído ao longo do tempo com contribuições de cientistas como Lineu, Whittaker e Woese.
O documento descreve a classificação biológica e a taxonomia, definindo a sistemática como a ciência que estuda a diversidade biológica e as relações evolutivas entre os seres vivos. Explica as principais categorias taxonômicas propostas por Lineu e os cinco reinos do sistema moderno de classificação: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento discute a nomenclatura zoológica, incluindo as regras para nomear táxons como espécies, gêneros e famílias de acordo com o código internacional de nomenclatura zoológica. Explica também a importância da nomenclatura para comunicação entre cientistas e para estudos como controle de vetores de doenças.
O documento discute a nomenclatura zoológica, explicando que ela estabelece regras para nomear espécies, gêneros e famílias de forma universalmente reconhecida. A nomenclatura binomial é usada, com o primeiro nome indicando o gênero e o segundo a espécie. Data e autor da primeira publicação do nome também fazem parte da nomenclatura.
PPT - Biologia Sistemas de Classificação/Nomeculaturakuala22kuala
1. O documento descreve os principais sistemas de classificação de seres vivos, incluindo os de Aristóteles, Lineu, e o sistema de cinco reinos proposto por Whittaker em 1969 e sua versão modificada em 1978.
2. O sistema de Whittaker modificado de 1978 propõe cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia) baseados em critérios como nível de organização celular e modo de nutrição.
3. O sistema continua em evolução à medida que surgem novos dados, mas for
O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
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Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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3. É a parte da Botânica que tem
por finalidade agrupar as
plantas dentro de um sistema,
levando em consideração suas
características morfológicas
internas e externas, suas
relações genéticas e suas
afinidades.
Taxonomia - é a ciência que elabora as leis da
classificação, trata dos princípios e normas dos sistemas
de classificação. Inclui a identificação e nomenclatura.
(Barroso et al., 2002).
4. Reconhecer (identificar) e classificar todo ser
vegetal;
Descrever a morfologia principalmente dos
órgãos florais;
Conhecer a importância evolutiva dos
vegetais;
Identificar o ser vegetal utilizando-se chaves
de identificação.
5. Caracteres Taxonômicos - são caracteres utilizados
na classificação. Um caráter é qualquer atributo da
planta
(Barroso et al., 2002).
6. Identificação – Determinação de um
táxon como idêntico ou semelhante
a outro já conhecido.
Nomenclatura – está relacionado
com o emprego correto dos nomes
das plantas e compreende um
conjuntos de princípios.
Classificação – é a ordenação das
plantas em um táxon.
(Barroso et al., 2002).
7. Sistemática Alfa (conceito antigo):
Ciência que se restringia ao estudo de fragmento de
plantas, devidamente etiquetados e conservados em um
herbário, baseando-se no estudo morfológico desses
espécimes.
Sistemática Ômega (Nova sistemática,Biossistemática
– conceito atual):
Estuda o comportamento da planta na natureza,
fundamentando-se na morfologia, anatomia, caracteres
genéticos, ecologia, distribuição geográfica, bioquímica, etc.,
tentando estabelecer as verdadeiras afinidades e graus de
parentescos entre elas.
8. Os estudos em Sistemática e as coleções botânicas
acumulam volume inestimável de dados valiosos para o
avanço da ciência e também para conservação.
Dados sobre distribuição geográfica, preferências de
habitat e estrutura populacional de grupos de
organismos permitem identificar centros de endemismo
e de diversidade, assim como espécies raras e/ou
ameaçadas.
9. As categorias taxonômicas representam níveis
hierárquicos, segundo critérios adotados nos
diversos sistemas de classificação, os táxons
são os termos aplicados aos agrupamentos
considerados incluídos nessas categorias:
Categoria Táxon
Divisão Magnoliophyta, Briophyta
Ordem Malvales, Rosales
Família Araceae, Rutaceae
10. As regras mais importantes:
As seguintes terminações dos nomes designam as
categorias taxonômicas em Angiospermas:
Divisão ou filo: ophyta (Magnoliophyta)
Classe: opsida (Liliopsida)
Sub-classe: idae (Liliidae)
Ordem: ales (Orchidales)
Família: aceae (Orchidaceae)
Sub-família: oideae (Orchidoideae)
11. Evolução recente da integração da
Sistemática com outras disciplinas
Ecologia
Embriologia
Química
Genética
Citologia
13. Theophrastus (370 a. C.) classificou os vegetais
tomando como base o hábito, em árvores,
arbustos, subarbustos e ervas e os tipos de
inflorescências.
(Barroso et al., 2002)
14. Albertus Magnus (1193-1280), bispo de
Ratisbon, foi o primeiro a reconhecer as
diferenças entre Dicotiledôneas e
Monocotiledôneas
Otto Brunfels (1464-1534), primeiros
herbalistas, contribuiu para a fase
descritiva da sistemática vegetal e além
disso ilustrava as plantas.
O primeiro desses sistemas exposto em
definições claras, exatas e lógicas, criado
por Andréa Caesalpino (Piza, 1519-1603),
foi baseado na estrutura de frutos e
sementes.
15. John Ray (1628-1702) foi o primeiro a
reconhecer a importância do embrião
na Sistemática e a presença de
cotilédones nas sementes. Seu
sistema de classificação baseia-se na
forma externa das estruturas e, em
muitos casos, é superior ao de Lineu.
16. Jean Bauhin (1541-1631) tornou-se importante pela
publicação póstuma de sua obra Historia Plantarum
Universalis, em 3 volumes. Primeiro botânico a
distinguir categorias de gênero e espécies. Seu irmão,
Gaspar Bauhin, publicou o trabalho Pinax, com 6.000
espécies classificadas quanto a textura e a forma das
folhas. Usava nomenclatura binária.
Joseph Pitton de Tournefort (1656-
1708) um sistema de classificação
fundamentado na forma das corolas.
Gêneros por ele: Salix, Populus,
Fagus, Betula, Lathyrus, Acer e
Verbena
17. 24 classes
Nº de estames e
pela sua posição
da flor e pistilos
Principal representante:
Carl F. Linnaeus (Linné)
(1707-1778) – “Species
Plantarum” (1753) que
ficou conhecida como o
“sistema sexual”.
Agrupa elementos
com base num
único caráter, ou
em poucos
caracteres – são os
1ºs sistemas
18. Sistemas Naturais
(Afinidade natural das plantas)
Agrupa os elementos com base no somatório de caracteres
exibidos. Aqui não é só um caráter, mas vários.
As plantas eram organizadas em grupos afins, pela existência
de características comuns.
Durou até o surgimento do Darwinismo e teoria da evolução.
Lamarck Jussieu
Obra Flora
Françoise – na
introdução
desse trabalho,
expos os
princípios de
seu conceito
de
classificação
natural
Dividiu as
flores em
Monocotiledôn
eas e
Dicotiledôneas
19. Representantes
Procurando descobrir os processos
bioquímicos básicos das plantas, ele
estudou os órgãos das plantas em todas as
suas transformações, procurando explicar a
sua variabilidade e aparentes anomalias.
Em resultado do seu labor, fez triunfar
definitivamente o método natural, trazendo
para o estudo da botânica os princípios de
uma verdadeira ciência experimental.
Hooker
De Candolle
As descrições feitas por ele são completas,
fundamentadas em materiais depositados,
nos herbários Britânicos.
O sistema não representa um esquema
filogenético, pois botânicos da época
firmavam-se no dogma da constância e da
imutabilidade das espécies.
20. Stephan Ladislau Endlicher (1804-
1849) dividiu o Reino Vegetal em
Talófitos e Cormófitos, este sistema
faz parte de Genera Plantarum.
Adolphe Theodore Brongniart (1801-
1876) dividiu o Reino Vegetal em
Phanerogamae e Cryptogramae.
21. Baseia-se na variabilidade das espécies (devido a aceitação das
teorias de Darwin).
Relações genéticas.
Leva em consideração: vegetais atuais como os de outras eras.
Se firma na teoria da evolução.
Obs. Sistema Filogenético ≠ Taxonomia
Taxonomia: caracteres das plantas
Filogenética: às mudanças desses caracteres.
Alguns autores: nenhum sistema é filogenético. Termo poderia ser
reservado pra tempos futuros – fatos da evolução mais
esclarecidos.
Ex: Cronquist, APG – avalia suas relações genéticas, leva em
consideração as plantas atuais e de outras eras geológicas.
22. August Wilhelm Eichler (1839-1887)
dividiu o Reino Vegetal em
Phanerogamae e Cryptogamae;
tratou as algas separadamente dos
fungos, dividindo-as em 4 grupos
distintos (Cyanophyceae,
Chlorophyceae, Phaeophyceae e
Rhodophyceae); separou as
Bryophyta em Musgos e Hepáticas, os
Pteridophytos em Equisetinae,
Lycopodinae e Filicinae, e as
Phanerogamae em Angiospermae e
Gimnospermae.
23. Adolph Engler (1844-1930) considerou
a classe das Dicotiledôneas mais
primitivas que as Monocotiledôneas,
posteriormente, mudou esta ideia na
última edição do Syllabus, que dividiu
as dicotiledôneas em Archychlamideae
e Sympetalae.
Histórico dos Sistemas de Classificação
de Plantas. À primeira subordinou todas
a Dicotiledôneas, essa subclasse
compreendeu 37 ordens. Na segunda
subclasse compreendeu 11 ordens.
Publicou Die Natürlichen der
Pflanzenfamilien, dividido em 10
volumes. Esse trabalho, com chaves de
determinação de gêneros, amplas
diagnoses das famílias, dando meios
para o reconhecimento de algas às
espermáfitas.
24. Arthur Cronquist (1968) apresentou
uma classificação para as
Magnoliophytas, com leves
modificações, levou em consideração
caracteres anatômicos, presença ou
ausência de endosperma,
composição química, morfologia do
órgão reprodutores, etc.
5. Lilliidae
4. Zingiberidae
3. Commelinidae
2. Arecidae
1. Alismatidae
Liliopsida
(Monocotiledôneas)
Magnoliidae
25. Sistemas Objetivos Características
Artificial Praticidade
Classificação rápida
e fácil de ser
realizada
Utilizava o mínimo
possível
de caracteres,
objetivos e
fáceis de serem
detectados
Natural Agrupar organismos
segundo sua
máxima semelhança
global
Utilizava maior
número
possível de
caracteres sem
ponderá-los
Filogenético Procura inferir a
origem e
relacionamento
evolutivo dos
grupos
Utiliza caracteres
derivados
para reconhecer
ancestrais
comuns
26. Referências Bibliográficas
BARROSO, G.M. et al. 2002. 2ª ed. Sistemática de
angiospermas do Brasil. V. 1. Viçosa: Imprensa
Universitária da Universidade Federal de Viçosa.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A., STEVENS,
P.F., DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal – Um
enfoque filogenético. 3ª ed. Editora Artmed, Porto
Alegre.