O documento descreve a evolução da taxonomia botânica, começando com o sistema binomial de Lineu em 1753, e como as classificações evoluíram para sistemas filogenéticos com o advento da teoria da evolução de Darwin em 1859. O documento também discute as mudanças trazidas pelas análises cladísticas e filogenéticas nos sistemas de classificação botânica modernos como o APGIII de 2009, que questionam categorias tradicionais como Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
Essa aula aborda as principais linhagens de Eucariotos Unicelulares, conhecidos também como Protozoa ou Protozoários. A aula começa por uma diferenciação básica de Eucariotos e Procariotos, passando pela morfologia celular dos Eucariotos Unicelulares.. Posteriormente é desconstruída a visão da árvore da vida contendo apenas cinco reinos (Whitaker). É apresentada uma abordagem baseada em uma filogenia molecular (Simpson & Roger 2004) que contém diversos clados de Eucariotos Unicelulares (7 a 30 reinos a depender do autor). Com o auxílio de filogenias mais recentes os seguintes clados são apresentados (linhagens aninhadas): Excavata (Euglenozoa, Sarcomastigophora); Rizharia (Radiolaria, Foraminifera, Cercozoa) , Chromoalveolata (Alveolata + Chromista, inclui Entamoeba e Paramecium) e Amebozoa.
Essa aula aborda as principais linhagens de Eucariotos Unicelulares, conhecidos também como Protozoa ou Protozoários. A aula começa por uma diferenciação básica de Eucariotos e Procariotos, passando pela morfologia celular dos Eucariotos Unicelulares.. Posteriormente é desconstruída a visão da árvore da vida contendo apenas cinco reinos (Whitaker). É apresentada uma abordagem baseada em uma filogenia molecular (Simpson & Roger 2004) que contém diversos clados de Eucariotos Unicelulares (7 a 30 reinos a depender do autor). Com o auxílio de filogenias mais recentes os seguintes clados são apresentados (linhagens aninhadas): Excavata (Euglenozoa, Sarcomastigophora); Rizharia (Radiolaria, Foraminifera, Cercozoa) , Chromoalveolata (Alveolata + Chromista, inclui Entamoeba e Paramecium) e Amebozoa.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de classificação botânica
1. BASES DE TAXONOMIA: CLASSIFICAÇÃO E NOMEMCLATURA DE PLANTAS – SISTEMA DE
CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA1
1
Texto-apoio criado por HENICKA, G. S., 2013.
O sistema moderno de denominação dos seres vivos começou com o naturalista sueco do
século XVIII Carl Von Linné (Lineu). Em 1753 Lineu publicou “Species Plantarum” no qual descrevia
cada espécie em latim com uma setença de 12 palavras, os polinômios. Mas ao acrescentar um
denominação abreviada para cada espécie, inventada por Caspar Bauhin (1560-1624), Lineu tornou
permanente o sistema binomial de nomenclatura. Este consiste no nome genérico (que se refere ao
gênero) e no epíteto específico (que sempre é precedido pelo nome ou letra inicial do gênero), por
exemplo: Capirona decorticans Spruce.
As vezes as espécies são subdivididas em subespécies ou variedades (alguns botânicos
consideram que variedades são subcategorias de subespécies, enquanto outros as veem como
equivalentes) sendo descritas por três nomes. A subespécies ou variedade que inclui os espécimetipo repete o nome desta, por exemplo: pessegueiro – Prunus persica var. persica, já a nectarina –
Prunus persica var. nectarina.
As regras que governam a aplicação de nomes científicos às plantas, aos protistas
fotossintetizantes e aos fungos estão no Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Dentre
elas destacam-se: os nomes de gêneros e espécies são impressos em itálico ou são sublinhados
quando manuscritos ou datilografados; gênero inicia-se com letra maiúscula e epíteto específico
não (ex. Piper arboreum Aubl.).
Os organismos são agrupados em categorias taxonômicas mais amplas dispostas em uma
hierarquia, assim os gêneros são agrupados em famílias, as famílias em ordens, as ordens em
classes, as classes em filos (divisões), os filos em reinos, os reinos em domínios. Os domínios são :
Bacteria, Archae (ambos procariontes) e Eukarya (eucariontes).
As primeiras classificações, como a de Teofrasto (370-285 a.C.) e a de Lineu são conhecidas
como sistemas artificiais, porque classificam os organismos principalmente como uma auxílio à
identificação e em geral por meio de um ou poucos caracteres, uma vez que o objetivo da
taxonomia era a revelação do grande e imutável projeto da criação. Após a publicação de “On the
Origino f Species” de Darwin, em 1859, no entanto, diferenças e semelhanças começaram a serem
vistas como produtos de sua história evolutiva ou filogenia, nascendo então os sistemas naturais ou
sistemas filogenéticos de classificação.
Entretanto essa sistemática filogenética mudou com o advento de novas tecnologias. Assim
sistemas gradistas como de Engler e de Cronquist caíram em desuso por não atenderem as
necessidades da filogenia. Os recentes trabalhos de filogenia, que usam análises cladísticas e
filogenéticas, indicam um novo sistema de classificação botânica (sistema cladista, que usa como
critério a parcimônia) encontrado em APGIII (2009) e Chase & Reveal (2009). Nele as regras de
nomenclatura no que tange a hierarquia dos grupos taxonômicos não têm sido seguidas, pois não
2. refletem a evolução claramente assimétrica entre os seres vivos. Então acima de gênero, apenas as
categorias “ordem” e “família” são empregadas no sentido mais tradicional, as outras são
ignoradas.
Num sistema filogenético, cada táxon (inclusive família), de acordo com a cladística, baseiase no seu histórico evolutivo formando grupos monofiléticos e não apenas na sua semelhança, já
que esta pode resultar de convergência evolutiva apenas. Felizmente a maioria das famílias
tradicionalmente reconhecidas Forman grupos monofiléticos e estão mantidas (ex. Poaceae). As
principais mudanças aconteceram nos grupos artificiais (ex. Euphorbiaceae). Outra mudança é que
a divisão das Angiospermas em Monocotiledôneas e Dicotiledôneas não se sustenta, uma vez que o
APGIII evidenciou que há um clado que inclui todas as Monocotiledôneas, mas não há um clado que
reúne todas as Dicotiledôneas.
FONTES CONSULTADAS
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal – 7. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.830p.
SOUZA, V.C. e LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APGIII. – 3. ed. – Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2012. 768p.