1) O documento discute a origem e evolução das plantas, incluindo as primeiras plantas terrestres que surgiram há cerca de 400 milhões de anos e como elas modificaram a atmosfera da Terra.
2) Também aborda como as plantas são classificadas taxonomicamente e como as classificações evoluíram ao longo do tempo para melhor representar a história evolutiva dos organismos.
3) Explica que atualmente existem três domínios principais que agrupam todos os organismos: Eubacteria, Archaea e Euk
Este documento descreve a evolução das principais classificações dos seres vivos ao longo da história, começando com os sistemas artificiais de Aristóteles e Lineu e chegando às classificações modernas baseadas em filogenia molecular. Aborda classificações propostas por Whittaker, Copeland, Margulis, Mayr e Woese, que introduziram os conceitos de reinos, domínios e subdomínios. A classificação atualmente aceita é a de três domínios proposta por Woese em 1990.
Sistema de classificação de whitaker (Andrea)Loiruh18
O documento discute três sistemas de classificação biológica - em dois reinos, três reinos e cinco reinos. O sistema de cinco reinos de Whittaker classifica os seres vivos em Plantae, Animalia, Fungi, Protista e Monera com base em critérios como tipo celular, organização, nutrição e habitat.
O documento discute a evolução da sistemática vegetal, começando com classificações baseadas em características morfológicas e reprodutivas. Posteriormente, sistemas consideraram a teoria da evolução e relações filogenéticas, resultando em classificações mais precisas. Atualmente, estudos moleculares também contribuem para a compreensão das relações evolutivas entre plantas.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia, incluindo a hierarquia de categorias taxonômicas, critérios de classificação, e as regras básicas da nomenclatura científica.
Bg 11 sistema de classificação de whittaker e woeseNuno Correia
O documento discute as classificações de Whittaker e Woese para organizar os seres vivos. A classificação de Whittaker categoriza os seres vivos com base no nível de organização celular, modo de nutrição e interações ecológicas. A classificação de Woese, baseada em análises de sequência de DNA, divide os seres vivos em três domínios: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
1) O documento descreve os principais critérios utilizados para classificar os seres vivos, incluindo a morfologia, fisiologia, dados fósseis, comportamento, embriologia e dados bioquímicos.
2) Inicialmente as classificações eram baseadas na morfologia externa, mas critérios como a morfologia interna e fisiologia também passaram a ser usados.
3) Atualmente utilizam-se múltiplos critérios para estabelecer as verdadeiras relações filogenéticas entre os organismos.
O documento discute a classificação científica dos seres vivos em domínios. Apresenta a história do conceito de domínio desde Aristóteles até a classificação moderna de Carl Woese, que divide a vida em três domínios principais: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoLeonardo Kaplan
O documento discute conceitos básicos de ecologia, biomas brasileiros e teoria da evolução. Ele apresenta os conceitos de biosfera, hidrosfera, litosfera e atmosfera. Também define ecologia, fatores bióticos e abióticos, ecossistema, bioma, cadeia alimentar e teia alimentar. Por fim, explica a classificação dos seres vivos e a teoria da evolução por meio da seleção natural e mutações genéticas.
Este documento descreve a evolução das principais classificações dos seres vivos ao longo da história, começando com os sistemas artificiais de Aristóteles e Lineu e chegando às classificações modernas baseadas em filogenia molecular. Aborda classificações propostas por Whittaker, Copeland, Margulis, Mayr e Woese, que introduziram os conceitos de reinos, domínios e subdomínios. A classificação atualmente aceita é a de três domínios proposta por Woese em 1990.
Sistema de classificação de whitaker (Andrea)Loiruh18
O documento discute três sistemas de classificação biológica - em dois reinos, três reinos e cinco reinos. O sistema de cinco reinos de Whittaker classifica os seres vivos em Plantae, Animalia, Fungi, Protista e Monera com base em critérios como tipo celular, organização, nutrição e habitat.
O documento discute a evolução da sistemática vegetal, começando com classificações baseadas em características morfológicas e reprodutivas. Posteriormente, sistemas consideraram a teoria da evolução e relações filogenéticas, resultando em classificações mais precisas. Atualmente, estudos moleculares também contribuem para a compreensão das relações evolutivas entre plantas.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia, incluindo a hierarquia de categorias taxonômicas, critérios de classificação, e as regras básicas da nomenclatura científica.
Bg 11 sistema de classificação de whittaker e woeseNuno Correia
O documento discute as classificações de Whittaker e Woese para organizar os seres vivos. A classificação de Whittaker categoriza os seres vivos com base no nível de organização celular, modo de nutrição e interações ecológicas. A classificação de Woese, baseada em análises de sequência de DNA, divide os seres vivos em três domínios: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
1) O documento descreve os principais critérios utilizados para classificar os seres vivos, incluindo a morfologia, fisiologia, dados fósseis, comportamento, embriologia e dados bioquímicos.
2) Inicialmente as classificações eram baseadas na morfologia externa, mas critérios como a morfologia interna e fisiologia também passaram a ser usados.
3) Atualmente utilizam-se múltiplos critérios para estabelecer as verdadeiras relações filogenéticas entre os organismos.
O documento discute a classificação científica dos seres vivos em domínios. Apresenta a história do conceito de domínio desde Aristóteles até a classificação moderna de Carl Woese, que divide a vida em três domínios principais: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
Aula 7º ano revisão do 6º ano-introdução ao 7º anoLeonardo Kaplan
O documento discute conceitos básicos de ecologia, biomas brasileiros e teoria da evolução. Ele apresenta os conceitos de biosfera, hidrosfera, litosfera e atmosfera. Também define ecologia, fatores bióticos e abióticos, ecossistema, bioma, cadeia alimentar e teia alimentar. Por fim, explica a classificação dos seres vivos e a teoria da evolução por meio da seleção natural e mutações genéticas.
O documento discute a taxonomia e a classificação biológica dos seres vivos. A taxonomia estuda a diversidade biológica, critérios de classificação e os processos que levam à biodiversidade. Os seres vivos são classificados em categorias hierárquicas que incluem reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Carl von Linné contribuiu com critérios e uma nomenclatura binomial para a classificação.
O documento discute a classificação dos seres vivos, abordando a diversidade biológica, a sistemática e as principais teorias sobre a classificação dos reinos. A sistemática visa classificar os organismos de acordo com suas características e história evolutiva, com Lineu sendo considerado o fundador de um sistema de nomenclatura binominal ainda utilizado. A moderna sistemática incorpora a teoria da evolução, representando as relações evolutivas por meio de árvores filogenéticas.
Este documento discute os critérios e sistemas de classificação dos seres vivos em reinos ao longo do tempo. Detalha os sistemas de dois, três, quatro e cinco reinos propostos por Aristóteles, Haeckel, Copeland e Wittaker respectivamente. Explica os critérios morfológicos, fisiológicos e moleculares usados na classificação, incluindo o tipo de célula, organização celular, nutrição e interações ecológicas.
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Gracieli Henicka
O documento descreve a evolução da taxonomia botânica, começando com o sistema binomial de Lineu em 1753, e como as classificações evoluíram para sistemas filogenéticos com o advento da teoria da evolução de Darwin em 1859. O documento também discute as mudanças trazidas pelas análises cladísticas e filogenéticas nos sistemas de classificação botânica modernos como o APGIII de 2009, que questionam categorias tradicionais como Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
Sistemática e classificação dos seres vivosIkaro Slipk
Este documento introduz os principais conceitos da sistemática e taxonomia biológica, incluindo a classificação dos seres vivos em categorias taxonômicas hierárquicas como reino, filo, classe etc. Também discute a filogenia e origem evolutiva dos grupos através de árvores e cladogramas filogenéticos, que representam as relações evolutivas e ancestrais entre os seres vivos.
O documento discute a diversidade da vida, explicando que existe uma grande variedade de formas de vida, desde organismos unicelulares até organismos multicelulares complexos. Apresenta exemplos de diferentes grupos, como vertebrados, mamíferos e primatas, e discute a classificação e origem da vida na Terra.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
1. O documento discute a diversidade e classificação dos seres vivos, incluindo suas características essenciais como nascimento, crescimento, alimentação, reprodução e morte.
2. A classificação dos seres vivos é estudada pela taxonomia e organiza organismos em categorias evolutivas. A classificação foi desenvolvida ao longo dos séculos com contribuições de Aristóteles, Lineu e Darwin.
3. Todos os seres vivos são constituídos por células, que podem ser unicelulares ou pluric
O documento discute a classificação biológica de espécies, o processo de agrupar organismos em taxons hierárquicos com base em similaridades. Também cobre a história da nomenclatura binominal desenvolvida por Carl Linnaeus para nomear espécies de forma consistente e comunicar classificações de forma eficiente entre cientistas.
Niveis de organização dos seres vivos Bio 1 anoKatia Valeria
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento embrionário humano desde a fecundação até os seis meses de gestação, incluindo a divisão celular, formação do blastocisto e fixação no útero, evolução gradual do embrião em feto e formação das estruturas.
O documento discute a classificação dos reinos da vida de acordo com a taxonomia. Apresenta as principais divisões dos seres vivos em reinos, domínios e filos, descrevendo brevemente as características de cada um. Também aborda a classificação do reino animal, dividindo-o em protozoários, protostomados e deuterostomados.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Classificação dos seres vivos.Annalu Jannuzzi
O documento descreve os principais conceitos da taxonomia, a ciência da classificação dos seres vivos. Ele explica que Carl Linnaeus estabeleceu um sistema hierárquico de categorias taxonômicas, como reino, filo e espécie. Também apresenta as principais regras de nomenclatura binomial utilizadas por Linnaeus para nomear cientificamente cada espécie.
O documento discute os critérios de classificação dos seres vivos, incluindo citologia, simetria corporal, bioquímica, estratégias reprodutivas e nutritivas, e morfologia. A sistemática é definida como a ciência que estuda a biodiversidade e evolução dos seres vivos ao longo do tempo para determinar relações evolutivas. A taxonomia usa uma classificação hierárquica para nomear e estudar as relações entre os seres vivos.
Classificação dos seres vivos 2º ano Raulino HornPericles Emanoel
O documento discute a classificação dos seres vivos, começando com a teoria celular proposta no século XIX e seus três pilares principais. Também aborda o DNA humano, tipos de células, mutação e seleção natural, além de apresentar exemplos como as mariposas de Manchester e discutir sistemática, taxonomia, filogenia e a classificação proposta por Lineu no século XVIII.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia. Aborda a evolução dos sistemas de classificação ao longo do tempo, desde a Antiguidade até os dias atuais, destacando a contribuição de Lineu para a taxonomia moderna e o sistema de classificação em sete categorias. Também descreve os cinco reinos biológicos proposta por Whittaker - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento discute os seres vivos, ecossistemas e biodiversidade. Aborda as características e funções dos seres vivos, incluindo reprodução, mutações e a importância da preservação da biodiversidade para manter a vida no planeta. Também explica as cadeias e teias alimentares terrestres e aquáticas, e como os seres vivos se adaptam aos diferentes ambientes.
O documento discute a classificação de seres vivos, incluindo que a classificação agrupa organismos com base em similaridades. Descreve árvores filogenéticas que representam relações evolutivas e como a taxonomia e sistemática identificam e estudam relações entre organismos. A categoria básica de classificação é a espécie.
O documento discute os principais tópicos da biologia, incluindo: 1) ciência e método científico, 2) a biologia e a vida, cobrindo a composição química, organização celular e metabolismo dos seres vivos, 3) níveis de organização de seres vivos, 4) como os seres vivos obtém e usam energia, 5) a relação dos seres vivos com o ambiente, 6) reprodução e 7) evolução. O documento fornece exemplos e detalhes sobre cada um desses tópicos fundamentais
O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
O documento discute a evolução da classificação dos seres vivos ao longo do tempo. Inicialmente Aristóteles classificou os animais de acordo com seu modo de reprodução e tipo de sangue. Em 1758, Linnaeus criou um sistema de categorias que ainda é usado atualmente. Mais recentemente, Woese propôs dividir todos os seres vivos em três domínios - Bacteria, Archaea e Eukarya - baseado em comparações genéticas.
O documento discute a taxonomia e a classificação biológica dos seres vivos. A taxonomia estuda a diversidade biológica, critérios de classificação e os processos que levam à biodiversidade. Os seres vivos são classificados em categorias hierárquicas que incluem reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Carl von Linné contribuiu com critérios e uma nomenclatura binomial para a classificação.
O documento discute a classificação dos seres vivos, abordando a diversidade biológica, a sistemática e as principais teorias sobre a classificação dos reinos. A sistemática visa classificar os organismos de acordo com suas características e história evolutiva, com Lineu sendo considerado o fundador de um sistema de nomenclatura binominal ainda utilizado. A moderna sistemática incorpora a teoria da evolução, representando as relações evolutivas por meio de árvores filogenéticas.
Este documento discute os critérios e sistemas de classificação dos seres vivos em reinos ao longo do tempo. Detalha os sistemas de dois, três, quatro e cinco reinos propostos por Aristóteles, Haeckel, Copeland e Wittaker respectivamente. Explica os critérios morfológicos, fisiológicos e moleculares usados na classificação, incluindo o tipo de célula, organização celular, nutrição e interações ecológicas.
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Gracieli Henicka
O documento descreve a evolução da taxonomia botânica, começando com o sistema binomial de Lineu em 1753, e como as classificações evoluíram para sistemas filogenéticos com o advento da teoria da evolução de Darwin em 1859. O documento também discute as mudanças trazidas pelas análises cladísticas e filogenéticas nos sistemas de classificação botânica modernos como o APGIII de 2009, que questionam categorias tradicionais como Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.
Sistemática e classificação dos seres vivosIkaro Slipk
Este documento introduz os principais conceitos da sistemática e taxonomia biológica, incluindo a classificação dos seres vivos em categorias taxonômicas hierárquicas como reino, filo, classe etc. Também discute a filogenia e origem evolutiva dos grupos através de árvores e cladogramas filogenéticos, que representam as relações evolutivas e ancestrais entre os seres vivos.
O documento discute a diversidade da vida, explicando que existe uma grande variedade de formas de vida, desde organismos unicelulares até organismos multicelulares complexos. Apresenta exemplos de diferentes grupos, como vertebrados, mamíferos e primatas, e discute a classificação e origem da vida na Terra.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
1. O documento discute a diversidade e classificação dos seres vivos, incluindo suas características essenciais como nascimento, crescimento, alimentação, reprodução e morte.
2. A classificação dos seres vivos é estudada pela taxonomia e organiza organismos em categorias evolutivas. A classificação foi desenvolvida ao longo dos séculos com contribuições de Aristóteles, Lineu e Darwin.
3. Todos os seres vivos são constituídos por células, que podem ser unicelulares ou pluric
O documento discute a classificação biológica de espécies, o processo de agrupar organismos em taxons hierárquicos com base em similaridades. Também cobre a história da nomenclatura binominal desenvolvida por Carl Linnaeus para nomear espécies de forma consistente e comunicar classificações de forma eficiente entre cientistas.
Niveis de organização dos seres vivos Bio 1 anoKatia Valeria
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento embrionário humano desde a fecundação até os seis meses de gestação, incluindo a divisão celular, formação do blastocisto e fixação no útero, evolução gradual do embrião em feto e formação das estruturas.
O documento discute a classificação dos reinos da vida de acordo com a taxonomia. Apresenta as principais divisões dos seres vivos em reinos, domínios e filos, descrevendo brevemente as características de cada um. Também aborda a classificação do reino animal, dividindo-o em protozoários, protostomados e deuterostomados.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Classificação dos seres vivos.Annalu Jannuzzi
O documento descreve os principais conceitos da taxonomia, a ciência da classificação dos seres vivos. Ele explica que Carl Linnaeus estabeleceu um sistema hierárquico de categorias taxonômicas, como reino, filo e espécie. Também apresenta as principais regras de nomenclatura binomial utilizadas por Linnaeus para nomear cientificamente cada espécie.
O documento discute os critérios de classificação dos seres vivos, incluindo citologia, simetria corporal, bioquímica, estratégias reprodutivas e nutritivas, e morfologia. A sistemática é definida como a ciência que estuda a biodiversidade e evolução dos seres vivos ao longo do tempo para determinar relações evolutivas. A taxonomia usa uma classificação hierárquica para nomear e estudar as relações entre os seres vivos.
Classificação dos seres vivos 2º ano Raulino HornPericles Emanoel
O documento discute a classificação dos seres vivos, começando com a teoria celular proposta no século XIX e seus três pilares principais. Também aborda o DNA humano, tipos de células, mutação e seleção natural, além de apresentar exemplos como as mariposas de Manchester e discutir sistemática, taxonomia, filogenia e a classificação proposta por Lineu no século XVIII.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia. Aborda a evolução dos sistemas de classificação ao longo do tempo, desde a Antiguidade até os dias atuais, destacando a contribuição de Lineu para a taxonomia moderna e o sistema de classificação em sete categorias. Também descreve os cinco reinos biológicos proposta por Whittaker - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento discute os seres vivos, ecossistemas e biodiversidade. Aborda as características e funções dos seres vivos, incluindo reprodução, mutações e a importância da preservação da biodiversidade para manter a vida no planeta. Também explica as cadeias e teias alimentares terrestres e aquáticas, e como os seres vivos se adaptam aos diferentes ambientes.
O documento discute a classificação de seres vivos, incluindo que a classificação agrupa organismos com base em similaridades. Descreve árvores filogenéticas que representam relações evolutivas e como a taxonomia e sistemática identificam e estudam relações entre organismos. A categoria básica de classificação é a espécie.
O documento discute os principais tópicos da biologia, incluindo: 1) ciência e método científico, 2) a biologia e a vida, cobrindo a composição química, organização celular e metabolismo dos seres vivos, 3) níveis de organização de seres vivos, 4) como os seres vivos obtém e usam energia, 5) a relação dos seres vivos com o ambiente, 6) reprodução e 7) evolução. O documento fornece exemplos e detalhes sobre cada um desses tópicos fundamentais
O documento discute a classificação biológica de organismos vivos, abordando: 1) as classificações biológicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos com base em critérios como morfologia, habitat e utilidade; 2) a classificação moderna segue princípios evolutivos, agrupando organismos de acordo com parentesco evolutivo; 3) as principais categorias taxonômicas na classificação biológica são: reino, filo/divisão, classe, ordem, família, gênero e espécie
O documento discute a evolução da classificação dos seres vivos ao longo do tempo. Inicialmente Aristóteles classificou os animais de acordo com seu modo de reprodução e tipo de sangue. Em 1758, Linnaeus criou um sistema de categorias que ainda é usado atualmente. Mais recentemente, Woese propôs dividir todos os seres vivos em três domínios - Bacteria, Archaea e Eukarya - baseado em comparações genéticas.
1. O documento discute a origem dos seres vivos e apresenta várias teorias científicas sobre o assunto, como a teoria da evolução química e a teoria da panspermia.
2. Também descreve as características da Terra primitiva, como a presença de gases hostis que foram diminuindo para permitir a formação de vida.
3. Detalha que os primeiros seres vivos eram unicelulares e estruturalmente simples, evoluindo gradualmente para formas mais complexas ao longo do tempo.
O documento discute a evolução da classificação dos seres vivos, desde Aristóteles até os sistemas modernos. Linnaeus criou a classificação clássica no século 18. Whittaker propôs cinco reinos em 1969. Woese introduziu três domínios em 1990, classificando todos os seres como Bacteria, Archaea e Eukarya.
O documento discute a estrutura e função de células, tecidos e órgãos vegetais. Aborda a classificação dos organismos vivos, desde os três domínios (Bacteria, Archaea e Eucarya) até as principais divisões de plantas terrestres. Explica como a estrutura está relacionada à função e como ambas evoluíram juntas ao longo do tempo.
Este documento discute a estrutura e função de células, tecidos e órgãos em plantas. Apresenta conceitos-chave como estrutura, função e classificação de organismos vivos. Explica que a estrutura determina a função e que plantas compartilham princípios como fotossíntese, crescimento em busca de recursos e mecanismos de transporte de água e nutrientes.
O documento discute a classificação dos seres vivos e a sistemática evolutiva. Ele descreve os reinos biológicos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia), critérios de classificação como anatomia e fisiologia, e conceitos como anagênese, cladogênese e cladogramas para representar as relações evolutivas entre organismos.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos nos cinco reinos e três domínios. Os critérios para classificação incluem o tipo de célula, nutrição e parentesco evolutivo. Os três domínios são Archaea, Bacteria e Eukarya. Os cinco reinos são Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento descreve a classificação e características de diferentes filos de animais, incluindo poríferos, cnidários, platelmintos e anelídeos. Aborda critérios de classificação, evolução filogenética e estrutura dos principais filos.
O documento discute a classificação dos seres vivos e a sistemática, a ciência que estuda as relações evolutivas entre organismos. Explica que a classificação inicialmente se baseava em características externas, mas passou a respeitar as relações evolutivas, utilizando dados de anatomia, embriologia, fisiologia e genética. Também aborda a nomenclatura científica e popular e a construção de árvores filogenéticas para entender a história evolutiva dos grupos biológicos.
O documento discute a taxonomia biológica e sistemática, descrevendo como Aristóteles, Linnaeus e Darwin contribuíram para a classificação dos seres vivos. Linnaeus estabeleceu a nomenclatura binomial ainda usada hoje. Darwin explicou que as espécies compartilham ancestrais comuns e podem mudar ao longo do tempo, ligando-as evolutivamente.
Aula 01 - Noções de Zoologia (regras de nomenclatura científica, divisão ...EtieneClavico
O documento apresenta uma aula sobre noções básicas de zoologia e oceanografia, abordando a classificação biológica, sua história e os principais sistemas de classificação. Inclui também informações sobre a classificação taxonômica dos vertebrados e noções de oceanografia, como relevo submarino, propriedades da água do mar e correntes marítimas.
O documento discute a classificação dos seres vivos, definindo suas principais características e como eles são classificados em reinos, domínios e categorias taxonômicas de acordo com sua estrutura celular e forma de obtenção de energia.
O documento resume os principais sistemas de classificação de plantas, incluindo sistemas artificiais, naturais e filogenéticos. Detalha as categorias taxonômicas e discute a classificação atual dos organismos em três domínios - Bacteria, Archaea e Eukarya - com base em análises de sequências de RNA.
1. O documento descreve as características gerais dos seres vivos e os critérios usados para sua classificação, incluindo a presença de células, nutrição, resposta a estímulos, reprodução e evolução. 2. Existem cinco reinos de seres vivos - Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia - definidos pela estrutura celular e forma de obtenção de energia. 3. A taxonomia biológica tem o objetivo de classificar e nomear os seres vivos de acordo com seu grau
Este documento descreve a classificação dos organismos vivos, com foco nas plantas. Discutem-se os três domínios da vida (Bacteria, Archaea e Eucarya) e os seis reinos eucarióticos, incluindo o reino Plantae. Detalha-se a classificação das plantas terrestres em briófitas, pteridófitas e plantas com sementes (gimnospermas e angiospermas).
O documento discute a classificação e organização dos seres vivos. Os seres vivos são classificados em reinos, filos, classes e outras categorias com base em suas características celulares e modo de nutrição. Os principais reinos propostos por Whittaker são Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.
3. Origem e evolução das plantas
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa
. Ms. Cristine Gobbo Menezes
Revisão Textual:
Profa
. Ms. Selma Aparecida Cesarin
4.
5. 5
• O que é uma planta? E por que classificá-la?
• Conceitos fundamentais de filogenia
• Características gerais e classificação
das criptógamas
Abordaremosaorigemeevoluçãodosorganismosfotossintentizantes
e, finalmente, das plantas como as conhecemos hoje. A fotossíntese
permitiu que uma mudança radical ocorresse na atmosfera de nosso
Planeta, sem a qual dificilmente estaríamos aqui.
Temoscomoobjetivoreconhecerosgruposdeplantasquecomumente
são denominadas criptógamas, sua classificação atual, evolução,
características gerais e importância ecológia e/ou econômica.
Estes grupos são muitas vezes negligenciados em estudos de
diversidade botânica ou levantamentos florísticos; contudo, exercem
papel fundamental para o equilíbrio ecológico do nosso planeta.
Origem e Evolução das Plantas
Não se esqueça de acessar o link “Materiais Didáticos”, onde encontrará o conteúdo e as
atividades propostas para esta Unidade.
Em caso de dúvidas, coloque-as no fórum de discussão “Sanando Dúvidas”. Estaremos em
contato permanente com você por meio do ambiente de aprendizagem virtual Blackboard.
6. 6
Unidade: Origem e evolução das plantas
Contextualização
Nossapercepçãodoqueéumaplantaestádiretamenterelacionadaàorigem dasplantasterrestres.
Desde muito cedo na nossa História, aprendemos a cultivá-las e a fazer diferentes usos delas.
Por isso, vamos começar esta Unidade refletindo sobre como as plantas colonizaram o ambiente
terrestre, modificando-o radicalmente.
A conquista do ambiente terrestre pelas plantas
Não se sabe exatamente quando se deu a “invasão” da terra pelas plantas. Entretanto, os dados
paleontológicos hoje disponíveis indicam que isso deve ter ocorrido há aproximadamente 400
milhões de anos, entre os períodos Siluriano e Devoniano.
Em paleontologia é sempre possível que fósseis mais antigos venham a ser descobertos. No
entanto, se considerarmos os atributos mínimos que deveriam apresentar as primeiras plantas
terrestres, veremos que dificilmente se recuará muito no tempo, tendo em vista a simplicidade
dos fóssseis que já são conhecidos do período Siluriano. Aqui cabe a pergunta: como seriam
essas primeiras plantas terrestres?
Pelos argumentos que já apresentamos, fica claro que mesmo as plantas terrestres mais simples
deveriam possuir um corpo multicelular, com organização parenquimatosa, isto é, formado
por um maciço de células, que aumentaria de tamanho por divisão celular em vários planos.
Embora existam no mundo atual algas que vivam fora da água, bem como plantas com flo-
res que vivam dentro da água, inclusive nos mares, não se acredita que esses grupos tenham
uma ligação filogenética mais próxima com as plantas terrestres mais primitivas. No caso das
algas que vivem fora da água, estas têm sempre um talo muito simples e pouco diferenciado,
apresentando adaptações fisiológicas para tolerar a falta de água, entrando numa espécie de hi-
bernação quando esta falta. No caso das angiospermas marinhas, plantas que produzem flores
e frutos dentro da água, há boas indicações de que não se trata de grupos primitivos que evo-
luíram a partir das algas e deram origem aos vegetais terrestres. Ao contrário, acreditamos que
essas angiospermas, embora estruturalmente mais simples que seus parentes terrestres, derivam
de grupos primariamente terrestres que por redução se simplificaram e se adaptaram ao meio
aquático muito mais tarde.
Assim, quando falamos de plantas que conquistaram o meio terrestre, estamos nos referindo
a plantas que possuem todas as adaptações necessárias para uma vida efetivamente emersa.
Com este conceito em mente, estamos nos referindo às plantas tradicionalmente chamadas de
pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
Fonte: Eurico Cabral de Oliveira. 2003. Introdução à Biologia Vegetal. 2.ed. São Paulo: Edusp., 272 p.
7. 7
O que é uma planta? E por que classificá-la?
A primeira pergunta pode parecer estranha, mas ao longo da história humana a resposta
variou bastante, assim como o modo como classificamos todos os organismos vivos conhecidos.
Sistemas de classificação condensam o modo como enxergamos o mundo à nossa volta e
interagimos com ele. Um exemplo disso é a chamada taxonomia folk, que é o modo como
diferentes comunidades ou grupos é tnicos classificam a natureza, especialmente plantas
medicinais ou perigosas, organizando-as em grupos funcionais ou que de algum modo têm
significado para eles.
Explore
Explore mais sobre taxonomia folk com os artigos citados no material complementar, ou realizando
buscas na internet usando como palavras chave “taxonomia folk”, “etnobotânica” ou, para textos
em inglês, “folk taxonomy”.
Diálogo com o Autor
Para lidar com toda essa diversidade de formas e processos encontradas nos seres vivos e dela se
utilizar para sua própria sobrevivência, o homem vem tratando de conhecê-la e ordená-la de alguma
maneira, isto é, classificá-la. A classificação é uma atividade inerente ao homem, e é uma alternativa
para uma vida mais eficiente e produtiva (OLIVEIRA, 2003, p.127).
Por muito tempo, os organismos foram divididos em dois grandes reinos: Animal e Vegetal.
Este sistema foi proposto por Aristóteles (370-285 a.C) e perdurou por cerca de 2 mil anos. E
por mais que essa dualidade entre animal e planta seja autoevidente, quando comparamos um
alface a um elefante, existem alguns organismos que não são tão facilmente classificados entre
estes dois reinos.
No entanto, como classificar fungos, bactérias — fotossintetizantes ou não — algas e protistas?
Não se preocupe agora com as características destes grupos, pois os estudaremos mais adiante,
mas é importante perceber que um sistema de classificação com apenas dois grandes grupos
não se adapta bem à diversidade de organismos na Terra.
Uma alternativa à este sistema de dois reinos foi proposta por Haeckel, em 1866, adicionando
dois novos reinos: Fungos e Protistas. Contudo, onde agrupar as bactérias que possuem
metabolismo e “habilidades” tão distintas dos demais organismos?
8. 8
Unidade: Origem e evolução das plantas
Por estes motivos, é muito provável que você tenha aprendido em algum momento que a
natureza podia ser dividida em cinco reinos: Animais, Plantas, Fungos, Protistas e Monera, este
último, para agrupar as bactérias.
Esta classificação, apesar de didática, também não representa adequadamente a história
evolutiva dos organismos. Dado os conhecimentos adquiridos com o avanço recente da filogenia
(uma disciplina que se dedica a entender a evolução da vida na Terra), as classificações estão
sofrendo constantes modificações.
Importante
As classificações biológicas (seja botânica, zoológica ou bacteriológica) são hierárquicas (ou seja,
possuem categorias e subcategorias, chamadas genericamente de táxons). A classificação botânica
contém as seguintes categorias: Reino, Divisão, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie, sendo
Espécie o táxon menos inclusivo (como representado na Figura 1). A grafia dos táxons deve ser em
latim ou latinizada. Os táxons acima de Gênero devem utilizar um sufixo identificador, de acordo
com o Código Internacional de Nomenclatura Botânica (http://www.iapt-taxon.org). Assim, temos:
Reino: sufixo ae, p.e.: Plantae;
Divisão: sufixo phyta, p.e.: Magnoliophyta;
Classe: sufixo opsida, p.e.: Magnoliopsida;
Ordem: sufixo ales, p.e.: Solanales;
Família: sufixo aceae, p.e.: Solanaceae;
Gênero: p.e.: Solanum;
Espécie: Solanum tuberosum (batata inglesa).
Atenção
Gênero e Espécie não possuem sufixos específicos. A espécie é um nome binomial que contém duas
palavras (o gênero + epíteto específico, como em Solanum tuberosum) e deve sempre estar desta-
cada do texto (escrito em itálico, negrito ou com grifo).
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Figura 1 - Representação em diagrama de Venn da organização hierárquica dos táxons
empregados na Taxonomia de Plantas.
Atualmente, três Domínios — categorias localizadas acima de Reino — chamados Eubacteria,
Archaea e Eukarya são reconhecidos. Assim, Bactéria e Archaea agrupam organismos
unicelulares, procariontes (que não possuem núcleo).
No entanto, Archaea é mais próximo evolutivamente dos eucariotos (organismos com núcleo
celular) contidos no domínio Eukarya (vide tabela 1 e Figura 2).
Tabela 1 - Principais características distintivas entre os três Domínios de organismos.
Característica Eubacteria Archaea Eukarya
Tipo de célula Procariótica Procariótica Eucariótica
Envoltório nuclear Ausente Ausente Presente
Número de cromossomos 1 1 Mais de 1
Configuração cromossômica Circular Circular Linear
Organelas (mitocôndrias e plastídios) Ausente Ausente Presente
Citoesqueleto Ausente Ausente Presente
Fotossíntese baseada em clorofila Presente Ausente Presente
Fonte: Raven et al. (2007)
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Unidade: Origem e evolução das plantas
Figura 2 - Representação evolutiva dos três Domínios (Eubacteria, Archaea e Eukarya) e seus Reinos.
BACTERIA ARCHAEA EUKARYA
REINOS:
DOMÍNIOS:
Eubacteria
Archaebacteria
Animalia
Fungi
Plantas
Protista
Ancestral comum
Com isso, retomamos nossa pergunta inicial: o que é uma planta?
Se a definimos como um organismo autótrofo, ou seja, capaz de produzir moléculas orgânicas
de que necessita, isto nos fará incluir dentro da categoria “planta” as bactérias fotossintetizantes
(cianofíceas), alguns protistas, além das plantas “verdes” (algas, musgos, samambaias, coníferas
e angiospermas).
Se, por outro lado, ela for definida como organismo séssel de crescimento indeterminado,
junto aos organismos já citados deve-se incluir também os fungos.
Por razões históricas, os cursos de Botânica geralmente incluem todos estes organismos citados,
ainda que atualmente se compreenda que eles pertençam a grupos evolutivamente distintos.
Finalmente, respondendo à pergunta desta seção, umas das muitas definições possíveis para
plantas é: organismos eucariotos sésseis com crescimento indeterminado, que possuem parede
celular, armazenam energia, principalmente na forma de amido, capazes de realizar fotossíntese,
principalmente devido às clorofilas a e b. Seus esporos são protegidos por esporopoleninas e
seus embriões são nutricionalmente dependentes.
Esta definição abrange todos os grupos de plantas “terrestres”: briófitas (musgos, hepáticas
e antóceros), pteridófitas (samambaias e licófitas), gimnospermas (coníferas) e angiospermas
(plantas com flores e frutos).
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Ideias-Chave
O objetivo final de qualquer sistema de classificação é resumir um conjunto de informações
consideradas relevantes. Por exemplo, se classificarmos um organismo como uma Magnoliophyta,
isto implica que este organismo possui clorofilas a e b com as quais é capaz de sintetizar moléculas
orgânicas por meio da fotossíntese, possui xilema e floema (sistema vascular) assim como flores e
sementes. Seus esporos são protegidos por esporopolenina (uma substância resistente presente na
parede) e seus embriões são multicelulares e nutricionalmente dependentes do tecido de reserva
presente nas sementes.
Conceitos fundamentais de filogenia
Como dito anteriormente, filogenia é uma disciplina que busca compreender a evolução da
vida na Terra por meio de características exclusivas e compartilhadas entre diferentes grupos,
que nos permitem sugerir seu relacionamento evolutivo.
Em Biologia, nada faz sentido senão à
luz da Evolução”.
(DOBZHANSKY, 1973)
Características compartilhadas são chamadas de sinapomorfias e características exclusivas,
autapomorfias. Contudo, estes são conceitos relativos. Por exemplo células eucarióticas (que
possuem o DNA protegido em um núcleo) definem os organismos do domínio Eukarya e,
portanto, são uma sinapomorfia para este táxon.
Mas, dentro dos Eukarya, exclusivamente a Magnoliophyta possui organismos que produzem
flores e sementes. Assim, esta é uma autapomorfia.
Porém, se agora investigarmos os táxons inclusos em Magnoliophyta, a presença de flor e
sementes será a característica ancestral compartilhada por todos (que também pode ser chamada
de plesiomorfia), e cada grupo interno à Magnoliophyta possuirá outras características exclusivas,
por exemplo: flores trimeras (3 pétalas) versus flores pentâmeras (5 pétalas ou múltiplos de
5). Desta forma, uma característica pode ser exclusiva à um determinado nível hierárquico e
compartilhada em outro nível.
A análise destas características por meio de diferentes níveis taxonômicos nos ajuda a inferir
o relacionamento entre organismos por considerar características compartilhadas como indícios
de ancestralidade comum.
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Unidade: Origem e evolução das plantas
Assim, inferimos que os organismos pertencentes ao domínio Eukarya possuem um ancestral
comum que transferiu à sua descendência as células eucarióticas.
A cladística (ou sistemática filogenética) é a disciplina que busca reconstruir a evolução e o
relacionamento entre os organismos. O sucesso da cladística está baseado na utilização de um
método explícito para inferir a ancestralidade, diferente de tentativas anteriores que empregavam
critérios subjetivos e a percepção do autor da proposta.
Mas, por que estudar filogenia?
O objetivo final é compreender o relacionamento dos organismos, mas também é possível
entender a dispersão de uma espécie ou grupo por diferentes ambientes, estudar características
adaptativas que surgiram em resposta à um ambiente ou condição ou, ainda, prever uma
determinada característica como por exemplo a presença de uma toxina ou substância com
potencial farmacológico em organismos pertencentes a um determinado clado.
Para os objetivos deste curso, não aprofundaremos muito os conceitos e aplicações do estudo
filogenético. Contudo, trataremos aqui de alguns fundamentos e termos básicos que serão
utilizados posteriormente, quando estudarmos os diferentes grupos de plantas.
Hipóteses filogenéticas ou de relacionamento entre um determinado grupo de organismos
podem ser expressos de modo gráfico, por um cladograma (Figura 3).
Cladogramas são diagramas que se assemelham a árvores onde a raiz indica o ancestral
comum a todos os táxons representados e as linhas conectadas, como os ramos da árvore,
representam as relações entre os grupos.
Existem três tipos de grupos importantes a serem reconhecidos em um cladograma:
monofiléticos, parafiléticos e polifiléticos. Além disso, frequentemente é empregado o termo
grupos-irmãos ou clado para se referir a um grupo monofilético.
Grupo monofilético é todo aquele que possui um ancestral comum. No exemplo da Figura 3,
exemplo (II) B+C é um grupo monofilético, assim como D+E e A+B+C e, finalmente, todos os
cinco táxons formam um grupo monofilético, que também pode ser chamado de grupo natural.
Grupo parafilético é um agrupamento artificial, no qual pelo menos um táxon de um grupo
monofilético foi excluído.
Na figura 3, exemplo II, se agrupássemos A+B+C+D, portanto excluindo E, teríamos um
grupo parafilético ou artificial.
Finalmente, um grupo polifilético é também um grupo artificial no qual os terminais possuem
diferentes ancestrais. Usando mais uma vez o exemplo II da figura 3, se definíssemos A+E como
um grupo, este seria polifilético porque o ancestral mais recente de A difere do ancestral mais
recente para E.
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Figura 3 - Exemplos de representação do relacionamento filogenético em diagrama de Venn
(à esquerda) e cladograma (à direita). As letras representam os táxons terminais
(que podem pertencer à qualquer nível hierárquico da classificação). No exemplo (I),
o relacionamento entre os táxons A, B, C, D e E é desconhecido, mas a hipótese filogenética
(o cladograma à direita) sugere que os cinco terminais possuem um ancestral comum. O exemplo (2)
mostra uma hipótese de relacionamento entre os táxons, onde D e E são grupos-irmãos, assim como
B e C. A é grupo-irmão do clado B + C, e todos os táxons compartilham um ancestral comum.
Características gerais e classificação das criptógamas
Criptógama é um termo clássico e atualmente impróprio, pois se refere a um grupo polifilético
em que estão incluídos os organismos fotossintetizantes em que a reprodução não é evidente
a olho nu (do grego cripto = oculto + gamos = união sexuada) como as algas (procariontes e
eucariontes), fungos, briófitas (musgos) e pteridófitas (samambaias).
Atualmente, tais organismos pertencem à dois domínios distintos (Eubacteria e Eukarya),
além de três reinos distintos de Eukarya. Porém, dado à tradição da Botânica abranger tais
grupos, trataremos a seguir das suas características gerais e classificação.
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Unidade: Origem e evolução das plantas
Algas
Assim como criptógamas, algas também é um termo filogeneticamente impróprio, mas
que ficou historicamente consolidado como um coletivo genérico que abrange organismos
fotossintetizantes, procariontes (células sem núcleo ou organelas) e eucariontes, com enorme
variabilidade morfológica, estrutural e metabólica e ampla distribuição em diferentes habitats.
Diálogo com o Autor
O coletivo algas abrange uma gama enorme de variabilidade morfológica, estrutural e metabólica,
incluindo até grupos procarióticos. A sua maior parte vive na água, de forma livre, fazendo parte
do plâncton (fitoplâncton) ou bentos (fitobentos). Devido à sua eficiência fotossintética, formam a
base dos ecossistemas aquáticos e são responsáveis por cerca de 40-50% da fixação de carbono e
produção de oxigênio do planeta (OLIVEIRA, 2003, p. 131).
Os organismos genericamente chamados de algas estão distribuídos em dois domínios:
Eubacteria e Eukarya.
Entre os Eukarya, distribuem-se os reinos Plantae e Protista. Contudo, as classificações atuais
baseadas em dados moleculares reconhecem distintas linhagens dentro do que é coletivamente
chamado de alga, sem contudo chegar à um consenso (MENEZES et al., 2014).
Duasbasespúblicaspermitemaconsultadacircunscriçãodeclassesegênerosonline:Algaebase
(GUIRY & GUIRY, 2014) e o Atlas Digital de Sistemática de Criptógamas (YAMAGISHI-COSTA
et al., 2014), sendo que este último disponibiliza textos didáticos e uma apostila para download
com chaves de identificação.
O domínio Eubacteria abrange 17 linhagens ou reinos de organismos procariontes diversos,
mas, sem dúvida, as algas azuis, contidas na divisão Cyanobacteria, merecem destaque devido
a seu papel ecológico e evolutivo (RAVEN et al. 2007).
A quantidade de espécies descritas para Cyanobacteria diverge entre os sistemas de
classificação, entre 4.037 espécies (GUIRY & GUIRY, 2014) e aproximadamente 7.500 (RAVEN
et al. 2007). Destas, somente 372 ocorrem no Brasil e são classificadas como naturalizadas (não-
nativas) (WERNER et al., 2014).
As Cyanobacteria são organismos unicelulares que vivem em ambientes aquáticos (marinhos e
continentais) ou solos encharcados e podem organizar-se em colônias ou se manter em vida livre.
Também são encontradas em condições extremas como fontes termais ou lagos gelados
ou, ainda, como simbiontes de esponjas, amebas, protozoários, flagelados, diatomáceas, algas
verdes que não possuem clorofila, musgos, plantas vasculares, oomicetos e formando líquens
em associação com alguns fungos.
15. 15
Uma característica distintiva é a presença de bainha mucilaginosa em torno do talo (corpo uni
ou multicelular), que podem ser impregnadas por diversas substâncias que conferem aparência
estriada ou colorida (OLIVEIRA, 2003; RAVEN et al. 2007).
A fotossíntese é possível principalmente pela clorofila a, mas possui outros pigmentos
fotossintetizantes como ficobilinas, carotenos e xantofilas, que podem conferir cores azul, vermelho,
amarelo, laranja ou marrom. Além disso, muitos gêneros têm a capacidade de fixar nitrogênio.
Por estas características, sugere-se que as cianobactérias tiveram um importante papel na
mudança da composição da atmosfera terrestre, tornando-a rica em oxigênio.
Além disso, a fixação de nitrogênio fez delas a base da cadeia trófica de ambientes aquáticos,
comopartedofitoplâncton.E,porúltimo,hámuitasevidênciasdequeosurgimentodoscloroplastos
(organelas celulares responsáveis pela fotossíntese em células eucariotas) deveu-se à incorporação
de uma cianobactéria primitiva por uma célula eucariótica por intermédio da fagocitose.
O domínio Eukarya contém aproximadamente 10 divisões de algas (dependendo do
sistema de classificação empregado) que inclui: Dinophyta, Euglenophyta, Cryptophyta,
Haptophyta, Oomycota, Bacillariophyta, Crysophyta, Phaeophyta, Rhodophyta, Chlorophyta.
Destes, destacaremos Euglenophyta, Bacillariophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta.
Euglenophyta constitui-se de aproximadamente 900 espécies (RAVEN et al. 2007) de
flagelados, que ocorrem em corpos de água doce, e cerca de um terço — incluindo o gênero-
tipo Euglena — possui cloroplastos.
No Brasil, aproximadamente 355 espécies são nativas, sendo 14 delas endêmicas (ALVES-
DA-SILVA & MENEZES, 2014). Suas células não possuem parede celular ou outra estrutura
rígida. Contudo, um conjunto de proteínas estriadas arranjadas helicoidalmente logo abaixo
da membrana celular formam uma estrutura que ser rígida ou flexível e auxilia a natação em
ambientes lodosos (RAVEN et al. 2007).
Baciollariophyta agrupa as diatomáceas que, graças à sua resistente carapaça silicosa, é um
dos grupos mais bem representados no registro fóssil.
Esse grupo, juntamente com as algas pardas (Phaeophyta), crisofíceas e oomicetos, são
filogeneticamente próximos e coletivamente denominados de heterocontas. Possuem dois
flagelos bastante distintos dos demais protistas em tamanho e ornamentação.
As diatomáceas são organismos unicelulares ou coloniais, importantíssimos no fitoplâncton
porque respondem por aproximadamente 25% da produção primária da Terra (fixação de
carbono à partir da fotossíntese). Estima-se que existam aproximadamente 100.000 espécies
(RAVEN et al. 2007), sendo conhecidas 1172 espécies presentes no Brasil, com 23 delas sendo
endêmicas (ESKINAZI-LEÇA et al., 2014).
Phaeophyta são também chamadas de algas pardas, um grupo monofilético de organismos
multicelulares que ocorrem quase exclusivamente em ambiente marinho e se caracterizam pela
presença do pigmento fucoxantina (RAVEN et al., 2007).
Juntamente com Baciollariophyta, Chrysophyta e Dinophyta foram anteriormente agrupadas
em uma única divisão chamada Chromophyta por compartilharem clorofila c (OLIVEIRA, 2003).
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Unidade: Origem e evolução das plantas
Phaeophyta possui aproximadamente 1.500 espécies que se distribuem principalmente
nas praias rochosas nas regiões mais frias do globo (RAVEN et al. 2007), mas também estão
presentes na costa do Brasil (do o Ceará ao Rio Grande do Sul) com cerca de 95 espécies, sendo
duas delas endêmicas (SZECHY & DE PAULA, 2014).
As algas pardas têm importância econômica devido ao consumo para alimentação humana
em larga escala pelos países orientais. Os gêneros mais populares são Laminaria e Undaria
conhecidas pelos nomes em japonês wakame e kombu.
O Brasil possui uma única espécie deste grupo: Laminaria abyssalis A. B. Joly & E. C. Oliveira,
que ainda não é explorada economicamente (OLIVEIRA, 2003; SZECHY & DE PAULA, 2014).
Rhodophyta agrupa as algas vermelhas, uma linhagem distinta entre as algas caracterizada
pela presença de ficobilinas (pigmento fotossintético) e pela completa ausência de flagelos em
qualquer fase de vida (OLIVEIRA, 2003).
Estima-se que existam entre 4.000 e 6.000 espécies, das quais pouquíssimos são unicelulares
(RAVEN et al., 2007).
As algas vermelhas distribuem-se principalmente em ambiente marinho, em regiões quentes e
tropicais. Os cloroplastos destas algas assemelham-se muito às células de cianobactérias, sendo
uma evidência de sua origem por endossimbiose.
Por se tratarem de organismos bentônicos, que se aderem à rochas ou o substrato do fundo
dos mares, a presença de ficobilinas nos cloroplastos aumenta a eficiência de captação de luz
verde e azul-esverdeada que penetra em águas profundas (RAVEN et al., 2007).
Asparedescelularespodemserimpregnadasdegalactanassulfatadas,agaranasoucarragenana
— substâncias gelatinosas que são exploradas comercialmente como ficocolóides (ágar-ágar).
Algumas famílias, como a Corallinaceae, podem depositar intensamente carbonato de cálcio
e de magnésio nas paredes celulares.
Além do agar ágar, outras espécies são exploradas para o consumo humano, destacando-se o
gênero Porphyra mais conhecido como nori, a alga utilizada amplamente na culinária japonesa
(OLIVEIRA, 2003).
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No início desta Unidade, comentamos sobre a taxonomia folk como um exemplo de que a
classificação e ordenação da natureza é uma necessidade humana.
Leia esta seleção de textos (em português) com alguns exemplos de taxonomia folk e
etnobotânica:
Etnobotânica: uma revisão teórica. Moacir Haverroth.
Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~nessi/Etnobotanica%20uma%20revisao%20teorica.htm
Etnobotânica de plantas medicinais no assentamento monjolinho, município de
Anastácio, Mato Grosso do Sul, Brasil. Simone Alves da Cunha e Ieda Maria Bortolotto.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abb/v25n3/22.pdf
Sobre a importância ecológica e ambiental das cianobactérias, é aqui exemplificado por
um processo conhecido como maré vermelha decorrente da eutrofização (aumento da carga
orgânica) de corpos d’água.
Nestas situações, a proliferação de cianobactérias e a liberação de toxinas devido à morte
destes microorganismos causa grave contaminação da água, levando peixes e outros organismos
aquáticos à morte. Outra opção é a bioacumulação destas toxinas nos tecidos destes organismos,
tornando-os impróprios para o consumo humano.
Ecologia, ecofisiologia e toxicologia de cianobactérias. Aloysio da Silva Ferrão-Filho,
Renato Molica; Sandra M. F. O. Azevedo. Oecol. Bras., 13(2): 225-228, 2009. Disponível em:
http://letc.biof.ufrj.br/sites/default/files/2009%20Ferrao-Filho%20et%20al%20Ecologia.pdf
Florações de cianobactérias tóxicas em uma lagoa costeira hipereutrófica do Rio
de Janeiro/RJ (Brasil) e suas consequências para saúde humana. Andreia Maria da
Anunciação Gomes et. al. Oecol. Bras., 13(2): 329-45, 2009. Disponível em: http://letc.biof.ufrj.br/
sites/default/files/publicacoes/2009%20Gomes%20et%20al%20Floracoes.pdf
Considerando-se a grande importância ecológica, ambiental e econômica das algas, a seguir
estão alguns links para ficofloras regionais e informações sobre o cultivo para comercialização:
Material Complementar
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Unidade: Origem e evolução das plantas
Um levantamento preliminar da ficoflora do Rio Grande do Sul.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/cap_7_lagoa_casamento.pdf
Ficoflora do Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil: um levantamento preliminar em três
lagoas salinas e uma salitrada. Kleber Renan de Souza Santos; Arnaldo Yoso Sakamoto; Maria
José Neto; Laurent Barbiero; José Pereira de Queiroz Neto.
Disponível em: http://www.cpap.embrapa.br/agencia/simpan/sumario/artigos/asperctos/pdf/
bioticos/624RB-Ficoflora%20OKVisto.pdf
Cultivo de algas pode ser opção para pequeno produtor. João Mathias.
Disponível em: http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI161248-18097,00-CUL
TIVO+DE+ALGAS+PODE+SER+OPCAO+PARA+PEQUENO+PRODUTOR.html
Finalmente, uma importante e atualizada base para consulta sobre a flora brasileira é a Lista
de Espécies da Flora do Brasil, organizada pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro e mantida
atualizada por uma rede de botânicos colaboradores. As consultas podem ser feitas no link:
http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/listaBrasil/PrincipalUC/PrincipalUC.do
19. 19
ALVES-DA-SILVA, S. M.; MENEZES, M. Euglenophyceae in Lista de Espécies da Flora do
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/
jabot/floradobrasil/FB102599>. Acesso em: 14 jul. 2014.
DOBZHANSKY, T. 1973. Nothing in biology makes sense except in the light of evolution.
The American Biology Teacher 35: (March): 125-9.
ESKINAZI-LEÇA, E. et al. Bacillariophyceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
FB97964>. Acesso em: 14 jul. 2014.
GUIRY, M. D.; GUIRY, G. M. 2014. AlgaeBase. World-wide electronic publication. National
University of Ireland, Galway. Disponível em <http://www.algaebase.org>. Acesso em: 14 jul.
2014.
MENEZES, M.; BICUDO, C.E.M.; MOURA, C.W.N. Algas in Lista de Espécies da Flora do
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/
jabot/floradobrasil/FB128463>. Acesso em: 14 jul. 2014.
OLIVEIRA, E. C. de. 2003. Introdução à biologia vegetal. 2.ed. São Paulo: Edusp, 272 p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. 2007. 7. ed. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 830 pp.
SZECHY, M. T. M.; DE PAULA, J. C. Phaeophyceae in Lista de Espécies da Flora do
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/
jabot/floradobrasil/FB99366>. Acesso em: 14 jul. 2014.
WERNER, V. R.; CABEZUDO, M. M.; NEUHAUS, E. B.; CAIRES, T. A.; SANT’ANNA, C. L.;
AZEVEDO, M. T. P.; MALONE, C.; ARANTES, W.; SANTOS, K. R. S. Cyanophyceae in Lista
de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB98990>. Acesso em: 14 jul. 2014.
YAMAGISHI-COSTA, J.; SAMPAIO, D.S.; MARQUES, D.; CAMPOS, P.A. Introdução as Algas
in Atlas Digital de Sistemática de Criptógamas. Instituto de Biologia da Universidade
Federal de Uberlândia. Disponível em: <http://www.criptogamas.ib.ufu.br/node/2>. Acesso
em: 14 jul. 2014.
Referências