O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
O documento discute o Modernismo como um grande movimento artístico do século 20 que se desenvolveu na Europa. Os principais "ismos" do Modernismo incluem Cubismo, Expressionismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo. O Modernismo revolucionou a arte, literatura, arquitetura e ciência ao adotar novas formas e rejeitar convenções tradicionais.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a insatisfação de Lenine com os objetivos não alcançados pela revolução na Rússia em 1917. Afirma que, em vez de liberdade e pão, retornou a velha tirania e que a fome voltou a se alastrar. Defende que os sovietes, representantes dos trabalhadores e camponeses, deveriam assumir o poder do Estado até a Assembleia Constituinte ser convocada.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
A Grande Depressão de 1929 levou a um aumento do desemprego e da pobreza nos EUA. Quando Franklin Roosevelt foi eleito presidente em 1933, ele implementou o New Deal, um programa de intervenção estatal na economia através de medidas como regulamentação industrial, ajuda agrícola e criação de empregos públicos, com o objetivo de equilibrar a produção e o consumo e reduzir o desemprego. As consequências do New Deal incluíram uma queda na taxa de desemprego e um aumento na produção, consumo, pre
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
O documento discute o Modernismo como um grande movimento artístico do século 20 que se desenvolveu na Europa. Os principais "ismos" do Modernismo incluem Cubismo, Expressionismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo. O Modernismo revolucionou a arte, literatura, arquitetura e ciência ao adotar novas formas e rejeitar convenções tradicionais.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a insatisfação de Lenine com os objetivos não alcançados pela revolução na Rússia em 1917. Afirma que, em vez de liberdade e pão, retornou a velha tirania e que a fome voltou a se alastrar. Defende que os sovietes, representantes dos trabalhadores e camponeses, deveriam assumir o poder do Estado até a Assembleia Constituinte ser convocada.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
A Grande Depressão de 1929 levou a um aumento do desemprego e da pobreza nos EUA. Quando Franklin Roosevelt foi eleito presidente em 1933, ele implementou o New Deal, um programa de intervenção estatal na economia através de medidas como regulamentação industrial, ajuda agrícola e criação de empregos públicos, com o objetivo de equilibrar a produção e o consumo e reduzir o desemprego. As consequências do New Deal incluíram uma queda na taxa de desemprego e um aumento na produção, consumo, pre
The document summarizes the social, cultural, and technological transformations that occurred during the "Roaring Twenties" period after World War I, including the emancipation of women, new styles of dance, music, and fashion, developments in media, sports, science, and transportation, and the rise of mass culture.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime ditatorial do Estado Novo, desde a instauração da ditadura militar em 1926 até à Revolução dos Cravos de 1974. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como o controlo totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia. Explica também os objetivos e preparação do golpe militar de 1974 que derrubou o regime e instaurou a democracia em Portugal.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob uma ditadura de mais de 40 anos. A revolução de 25 de Abril, liderada por militares, pôs fim à ditadura e trouxe a democracia ao país, com o povo celebrando na rua com cravos vermelhos. A revolução resultou na criação de novos partidos políticos e alguma instabilidade inicial no país.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. Salazar consolidou o poder como primeiro-ministro após estabilizar as finanças públicas e proibiu partidos políticos, greves e liberdades civis. Portugal travou guerras coloniais de 1961 a 1974 para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se sob uma ditadura, apesar das expectativas de democratização. A Guerra Fria possibilitou que regimes autoritários como o de Salazar permanecessem no poder, com apoio ocidental. Em 1974, um golpe militar derrubou a ditadura e iniciou um processo revolucionário que levou à democracia e à independência das colónias portuguesas.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
Trabalho apresentado pela aluna Rita Bornes, 10ºD | 2010-2011(Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), na disciplina de Português, no âmbito do estudo da Poesia do Século XX.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal entre 1932 e 1968 através do Estado Novo, um regime autoritário. Salazar manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e defendeu o colonialismo, o que levou ao isolamento internacional de Portugal. Salazar modernizou parte da economia portuguesa mas o seu regime também reprimiu a oposição e limitou liberdades civis.
O documento descreve os acontecimentos políticos e sociais em Portugal antes e durante a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo que governava o país desde 1926. Antes da revolução, Portugal era governado por um regime ditatorial que suprimia liberdades e direitos. A revolução, liderada por militares como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o governo de Marcelo Caetano e implantou a democracia no país de forma pacífica, marcada
O documento descreve a queda do Estado Novo em Portugal e os eventos que levaram à Revolução dos Cravos de 1974. Detalha figuras importantes da oposição como Catarina Eufémia, Humberto Delgado e o Movimento de Unidade Democrática. Também discute o governo de Marcello Caetano após a morte de Salazar e as tentativas frustradas de reforma do regime autoritário, culminando no cansaço da guerra colonial e no golpe militar de 25 de Abril.
Sociedade e cultura num mundo em mudançaJorge Almeida
A sociedade ocidental passou por significativas transformações sociais e culturais no século XX. As classes médias ganharam importância com o crescimento das cidades e setores como serviços e educação. Houve também mudanças nos costumes com maior liberdade para as mulheres e surgimento de uma cultura de massas apoiada por novos meios de comunicação como rádio, cinema e imprensa, tornando a cultura acessível a mais pessoas.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como única superpotência após o fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética em 1991. Detalha as reformas de Gorbachev na URSS que levaram à sua desintegração e o fim do bloco soviético na Europa Oriental. Também discute a hegemonia econômica e militar dos EUA no cenário mundial pós-Guerra Fria.
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
The document summarizes the social, cultural, and technological transformations that occurred during the "Roaring Twenties" period after World War I, including the emancipation of women, new styles of dance, music, and fashion, developments in media, sports, science, and transportation, and the rise of mass culture.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime ditatorial do Estado Novo, desde a instauração da ditadura militar em 1926 até à Revolução dos Cravos de 1974. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como o controlo totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia. Explica também os objetivos e preparação do golpe militar de 1974 que derrubou o regime e instaurou a democracia em Portugal.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob uma ditadura de mais de 40 anos. A revolução de 25 de Abril, liderada por militares, pôs fim à ditadura e trouxe a democracia ao país, com o povo celebrando na rua com cravos vermelhos. A revolução resultou na criação de novos partidos políticos e alguma instabilidade inicial no país.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1968. Salazar consolidou o poder como primeiro-ministro após estabilizar as finanças públicas e proibiu partidos políticos, greves e liberdades civis. Portugal travou guerras coloniais de 1961 a 1974 para manter suas colônias em Angola, Guiné e Moçambique.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se sob uma ditadura, apesar das expectativas de democratização. A Guerra Fria possibilitou que regimes autoritários como o de Salazar permanecessem no poder, com apoio ocidental. Em 1974, um golpe militar derrubou a ditadura e iniciou um processo revolucionário que levou à democracia e à independência das colónias portuguesas.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
Trabalho apresentado pela aluna Rita Bornes, 10ºD | 2010-2011(Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), na disciplina de Português, no âmbito do estudo da Poesia do Século XX.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal entre 1932 e 1968 através do Estado Novo, um regime autoritário. Salazar manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e defendeu o colonialismo, o que levou ao isolamento internacional de Portugal. Salazar modernizou parte da economia portuguesa mas o seu regime também reprimiu a oposição e limitou liberdades civis.
O documento descreve os acontecimentos políticos e sociais em Portugal antes e durante a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo que governava o país desde 1926. Antes da revolução, Portugal era governado por um regime ditatorial que suprimia liberdades e direitos. A revolução, liderada por militares como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o governo de Marcelo Caetano e implantou a democracia no país de forma pacífica, marcada
O documento descreve a queda do Estado Novo em Portugal e os eventos que levaram à Revolução dos Cravos de 1974. Detalha figuras importantes da oposição como Catarina Eufémia, Humberto Delgado e o Movimento de Unidade Democrática. Também discute o governo de Marcello Caetano após a morte de Salazar e as tentativas frustradas de reforma do regime autoritário, culminando no cansaço da guerra colonial e no golpe militar de 25 de Abril.
Sociedade e cultura num mundo em mudançaJorge Almeida
A sociedade ocidental passou por significativas transformações sociais e culturais no século XX. As classes médias ganharam importância com o crescimento das cidades e setores como serviços e educação. Houve também mudanças nos costumes com maior liberdade para as mulheres e surgimento de uma cultura de massas apoiada por novos meios de comunicação como rádio, cinema e imprensa, tornando a cultura acessível a mais pessoas.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como única superpotência após o fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética em 1991. Detalha as reformas de Gorbachev na URSS que levaram à sua desintegração e o fim do bloco soviético na Europa Oriental. Também discute a hegemonia econômica e militar dos EUA no cenário mundial pós-Guerra Fria.
1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
O documento descreve o período entre o Estado Novo, regime autoritário de Salazar, e a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o breve período de abertura política do governo de Marcelo Caetano e a luta pela independência das colônias africanas.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Também discute as condições repressivas que existiam antes da revolução, como a censura, a falta de liberdades civis e a guerra colonial. Finalmente, detalha algumas das mudanças que ocorreram após a revolução, incluindo maior acesso à informação, liberdade de expressão e expansão dos direitos dos cidadãos.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal em 25 de Abril de 1974. Militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e o Capitão Salgueiro Maia participaram no levante, colocando cravos vermelhos nos canos de suas armas. A revolução resultou na libertação de presos políticos e na criação da primeira Constituição democrática de Portugal.
O défice da balança comercial portuguesa foi mais acentuado em 1923. A instauração da ditadura militar em 1926 ocorreu durante um período de instabilidade política e econômica em Portugal, com altos déficits comerciais. Salazar foi nomeado ministro das finanças e implementou medidas de austeridade que equilibraram as contas públicas, estabilizando a economia e consolidando o seu poder como líder do novo regime do Estado Novo.
A PIDE era a polícia política criada por Salazar em 1945 para proteger o regime ditatorial, perseguindo e torturando opositores. Realizava controlo de fronteiras e espionagem. Foi responsável por crimes como assassinatos. Durante as guerras coloniais, colaborou com o exército. Em 1969 foi substituída pela DGS, sendo extinta após a Revolução de 1974.
Manuel de Oliveira Gomes da Costa foi um militar e político português que serviu como o décimo presidente da República Portuguesa e o segundo líder da Ditadura Nacional. Ele liderou a revolução de 28 de maio de 1926 que derrubou a Primeira República, mas seu governo durou menos de um mês antes de ser deposto por um golpe liderado pelo general Óscar Carmona em 9 de julho de 1926. Gomes da Costa passou o resto de sua vida no exílio e morreu em condições miseráveis
O documento discute o significado do casamento e as diferentes perspectivas sobre ele. Debate os benefícios da união entre dois indivíduos e também os desafios atuais como o aumento dos divórcios e a discriminação contra casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Defende que o casamento deveria ser um direito para todos independente de gênero e que o verdadeiro amor é o que importa.
O 25 de Abril de 1974 marcou o fim da ditadura de Estado Novo em Portugal e o início de um regime democrático. Militares insatisfeitos com a guerra colonial e falta de liberdades derrubaram o governo através de um golpe sem derramamento de sangue, distribuindo cravos vermelhos como símbolo da revolução. O novo governo democratizou o país, descolonizou os territórios Africanos e iniciou reformas para desenvolver a economia e modernizar a sociedade portuguesa.
Este documento discute os efeitos do tabaco na saúde e no desempenho atlético. Ele explica como o tabaco causa danos aos pulmões e ao sistema circulatório, dificultando a respiração e o transporte de oxigênio durante o exercício. Também descreve as leis que regulamentam o fumo em locais públicos e como elas contribuíram para reduzir o número de fumantes.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais do exército português liderados pelo Movimento dos Capitães lançaram um golpe militar que derrubou o regime autoritário de Marcelo Caetano. Após tomarem o controle de bases militares e estações de rádio, as forças rebeldes cercaram Lisboa e exigiram a rendição do governo. Marcelo Caetano entregou o poder ao general António de Spínola, encerrando quase 50 anos de ditadura no país.
O documento discute os hábitos alimentares inadequados de muitos estudantes e suas consequências para a saúde. Muitos estudantes não comem de forma equilibrada durante o dia devido à sobrecarga de estudos e testes, preferindo comidas rápidas e não saudáveis. Isso pode causar problemas de saúde. Além disso, a moda e a publicidade influenciam os jovens a se sentirem insatisfeitos com seus corpos, levando a distúrbios alimentares. Muitos estudantes também evitam as cantinas escolares,
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
Este documento discute a importância da literatura como uma arma para a liberdade e como um meio para refletir as lutas do povo. A literatura de Soeiro Pereira Gomes é analisada como um exemplo de arte revolucionária que destrói códigos antigos e reflete as contradições sociais. Após o 25 de Abril, novas questões e debates surgiram à medida que o povo português começou a aprender as primeiras palavras da liberdade.
Este documento discute vários tópicos relacionados a estilos de vida saudáveis, incluindo: 1) o impacto do meio ambiente na saúde, 2) a importância de uma alimentação equilibrada, 3) os riscos do tabaco, álcool, acidentes e doenças sexualmente transmissíveis. O documento enfatiza a promoção da saúde através de um estilo de vida ativo e hábitos alimentares saudáveis.
O documento descreve a história política de Portugal do período da ditadura salazarista até a instauração da democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha a oposição ao regime autoritário, como o MUNAF e MUD, e figuras como Norton de Matos e Humberto Delgado. Também aborda a guerra colonial, a primavera marcelista, o fim do Estado Novo em 1974 e o processo de democratização e independência das colônias nos anos seguintes.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
O documento resume os antecedentes e características do Estado Novo em Portugal, a preparação e execução do golpe militar de 25 de Abril de 1974 que derrubou o regime ditatorial. Aborda temas como o Salazarismo, a ditadura militar, a conjuntura política, os objetivos da revolução e as consequências do 25 de Abril, incluindo o fim da censura e da guerra colonial.
Este documento resume a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime autoritário e deu início à democracia. Aborda temas como o totalitarismo, a oposição à ditadura, a guerra colonial, o marcelismo, a política econômica e social do Estado Novo, a transição para a democracia e as instituições democráticas estabelecidas após 1974.
Este documento descreve o período da ditadura salazarista em Portugal até a Revolução de 25 de Abril de 1974. Detalha como o regime autoritário de Salazar manteve o controle mesmo após a Segunda Guerra Mundial, reprimindo a oposição democrática. Também aborda a guerra colonial contra os movimentos de independência em Angola, Guiné e Moçambique, que contribuiu para o esgotamento do regime. Finalmente, resume os eventos da Revolução e o processo subsequente de democratização em Portugal.
O documento descreve a história política de Portugal do fim da monarquia até a democracia, incluindo a 1a República, a ditadura militar e o Estado Novo, culminando na Revolução dos Cravos de 1974 que estabeleceu a democracia.
1. O documento descreve a Primavera Marcellista e a tentativa frustrada de liberalização do regime autoritário português sob o governo de Marcelo Caetano entre 1968-1970.
2. Apesar das promessas de maior abertura política e redução da censura e repressão, o regime continuou a recusar a descolonização das colônias africanas, alimentando o descontentamento popular e a oposição.
3. Em 25 de Abril de 1974, um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime autoritário de Salazar. O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe, capturando pontos estratégicos sem resistência significativa. A revolução foi pacífica e levou à democracia no país.
Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi instaurada em Portugal uma ditadura militar que colaboraria na eleição presidencial de Óscar Carmona em 1928.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
A Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal pôs fim à ditadura do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Liderada por militares descontentes com a guerra colonial, a revolução depôs o governo de Marcelo Caetano em 25 de Abril. A Junta de Salvação Nacional assumiu o poder até eleições em 1976, que estabeleceram um novo regime democrático.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
O documento descreve a história de Portugal desde a guerra colonial até a adesão à União Europeia, incluindo a revolução de 1974 que derrubou o regime autoritário e levou à democracia, independência das colônias e retorno dos exilados.
O documento descreve o período de Portugal após a Segunda Guerra Mundial até a Revolução dos Cravos de 1974, caracterizado por: 1) Imobilismo político autoritário e atraso econômico sob Salazar; 2) Tardio desenvolvimento industrial e rural estagnado; 3) Guerra colonial prolongada até 1974.
Em 1932, Salazar instaurou uma ditadura inspirada no fascismo em Portugal conhecida como salazarismo, que durou até 1974. A Revolução dos Cravos em 25 de abril de 1974 derrubou o regime ditatorial de Salazar através de um golpe militar pacífico apoiado pelo povo português, colocando fim à guerra colonial e inaugurando a democratização do país.
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
portugal - do autoritarismo à democracia Vanessa Jorge
O documento descreve a transição de Portugal do autoritarismo para a democracia após a queda do regime de Salazar em 1974. Salazar inicialmente introduziu algumas reformas liberais, mas manteve o controle totalitário. A oposição foi reprimida. A guerra colonial prolongada e o atraso econômico levaram à insatisfação pública que eventualmente derrubou o regime em 1974, abrindo caminho para a democracia e uma nova constituição que garantiu direitos e liberdades civis.
Semelhante a Revolução democrática portuguesa (20)
Este relatório descreve testes realizados para identificar amostras de plástico. Os alunos realizaram testes de densidade, chama, acetona e aquecimento para distinguir entre plásticos como PEAD, PP, PVC e PET. Algumas amostras foram identificadas corretamente, mas outras como esferovite e nylon foram classificadas incorretamente. Os alunos concluíram que os testes funcionaram bem para alguns plásticos, mas outros requerem métodos adicionais para identificação precisa.
Este documento resume a síndrome de Marfan, incluindo sua origem, definição, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A síndrome de Marfan é uma doença genética do tecido conjuntivo causada por mutações no gene FBN1 e caracterizada por anomalias esqueléticas, cardíacas e oculares. O diagnóstico é complexo e envolve exames como ecocardiograma, ressonância magnética e testes genéticos. O tratamento foca na prevenção de complicações através de medicamentos
O documento discute o cancro, especificamente a leucemia. Aborda o conceito de cancro, agentes mutagénicos, a relação entre hábitos diários e risco de cancro, comportamentos preventivos e detalhes sobre a leucemia, incluindo definição, diagnóstico, tratamentos e efeitos secundários. Um exemplo de uma criança com leucemia é fornecido no final.
As alunas realizaram um rastreio de transgénicos em alimentos como milho, ervilhas e cenoura utilizando técnicas laboratoriais. Através da extração de DNA e reação em cadeia da polimerase, identificaram que apenas o milho continha sequências genéticas associadas a organismos geneticamente modificados.
Episódio "O Gigante Adamastor" d' Os LusíadasAnaGomes40
1. A tripulação avista uma nuvem negra e temível que os assusta.
2. Dentro da nuvem aparece a figura gigantesca e ameaçadora do Adamastor.
3. O Adamastor profere terríveis profecias sobre os perigos e desastres que encontrará a expedição de Vasco da Gama.
1) Afonso da Maia é descrito como um homem idoso, de estatura baixa e forte, com uma face larga e nariz aquilino. É visto como um símbolo do passado heróico de Portugal.
2) Na juventude, Afonso foi um liberal rebelde, mas na velhice tornou-se um homem sério, culto e caridoso, funcionando como sustento da família Maia.
3) A descoberta do incesto entre o neto e a sobrinha causa um grande desgosto em Afonso, que ac
D. Madalena é uma mulher nobre que se apaixona por Manuel de Sousa Coutinho enquanto seu marido D. João estava desaparecido. Anos mais tarde, D. João regressa, destruindo a família de Madalena. Ao longo da obra, Madalena é atormentada pela culpa e medo, vendo presságios de desgraça. Quando descobre que D. João ainda vive, sua família é destruída, forçando-a e Manuel a entrarem em conventos.
O documento descreve o sermão "Sermão de Santo Antonio aos Peixes" pregado por Padre António Vieira. O sermão critica indiretamente os vícios dos colonos portugueses através de uma alegoria dirigida aos peixes. O Padre Vieira queixa-se que ninguém quer ouvir sua palavra, então decide pregar "aos peixes", tal como Santo António o fez, usando-o como exemplo de um pregador virtuoso e persistente.
O documento discute os processos de termorregulação e osmorregulação em animais. A termorregulação permite que animais mantenham sua temperatura corporal constante através de mecanismos como vasodilatação e produção de calor. A osmorregulação envolve mecanismos para manter a pressão osmótica dos fluidos corporais constante apesar de variações externas, como a absorção ativa de sais. Ambos os processos envolvem feedback negativo e são regulados pelo hipotálamo.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos de Portugal e outros reinos cristãos dos muçulmanos entre os séculos VIII-XIII. Começou nas Astúrias em 718 e terminou com a conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III em 1249, estabelecendo as fronteiras modernas de Portugal. As ordens religioso-militares deram importante apoio à conquista das terras ao sul do Tejo.
Este livro é um romance histórico sobre o amor proibido entre D. Pedro e D. Inês de Castro no século XIV em Portugal. Narra os últimos dias de vida de D. Inês após o rei mandar matá-la por ver o relacionamento como uma ameaça política. Apesar de contar esta paixão épica, a autora é criticada por apresentar os personagens de forma crua e desiludir expectativas sobre a natureza do seu amor.
O documento descreve o Parque Natural do Vale do Guadiana, localizado no sudeste de Portugal. Apresenta informações sobre a localização, habitantes, fauna e flora diversificadas da região, incluindo espécies endêmicas e ameaçadas. O objetivo da criação do parque foi promover o desenvolvimento sustentável em harmonia com a proteção da natureza.
O documento é um relatório de um filme visionado por uma aluna sobre o sequestro de Natascha Kampusch. Resume o filme, que conta a história verídica de como Natascha foi sequestrada aos 10 anos e mantida cativa por 3096 dias até conseguir escapar. Descreve os abusos que sofreu física e psicologicamente nas mãos do sequestrador Wolfgang Priklopil.
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815 milhões de pessoas sofrem de subnutrição crônica ou grave em todo o mundo, principalmente mulheres e crianças nos países em desenvolvimento. A subnutrição crônica causa danos físicos e mentais graves como falta de desenvolvimento cerebral em bebês. Regiões como a África, Ásia e América Latina enfrentam altos níveis de pobreza e fome, com dezenas de milhões em risco.
Este documento fornece instruções sobre como redigir um trabalho escrito, incluindo escolher um tema, definir objetivos, pesquisar informações, estruturar o trabalho, citar fontes, e formatar o documento final. Deve conter uma introdução, desenvolvimento, conclusão e referências. A estrutura sugerida inclui capa, índice, introdução, corpo, conclusão e anexos.
O documento descreve os elementos básicos da ginástica de solo, incluindo rolamentos, apoios invertidos, rodadas e saltos. Detalha as técnicas corretas para executar cada movimento, com foco nos aspectos técnicos como posicionamento do corpo e impulsão. A ginástica de solo tem o objetivo de executar exercícios que envolvem elementos gímnicos e acrobáticos de forma isolada ou em sequências.
O documento descreve vários eventos de atletismo, incluindo corridas de velocidade, corridas de barreiras, salto em comprimento e lançamento do peso. Fornece definições, objetivos e as fases/etapas chave de cada evento, bem como os regulamentos associados.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos contra alguém incapaz de se defender. Ele descreve os tipos de bullying direto e indireto, as características dos agressores e vítimas, os efeitos negativos do bullying, estatísticas sobre o assunto, e um caso de bullying que resultou no suicídio de uma criança de 8 anos no Japão.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. 1
Escola Secundária de Santa Maria da Feira
História
Revolução democrática portuguesa
Ana Sofia Dias Gomes
Nº 5 9ºD
30 De Maio de 2014
Manuel Luís de Lima e Silva
2. 2
Introdução
Neste trabalho vou explicar os acontecimentos e as motivações que levaram ao
Golpe Militar de 25 de Abril de 1974, mencionar os sucessivos acontecimentos,
descrever o processo revolucionário (salientando-se as divergências dos projectos
políticos em confronto), mencionar as consequências do processo de
descolonização dos antigos territórios não autónomos, caracterizar a organização
da sociedade democrática a partir da Constituição de 1976 e ainda, identificar as
principais transformações e problemas económicos e sociais até 1986.
3. 3
Índice
Introdução..................................................................................................................................... 2
Antecedentes................................................................................................................................. 4
RECUSA DA DEMOCRACIA E OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA........................................................... 5
Guerra Colonial.......................................................................................................................... 6
O Marcelismo-A Liberalização fracassada ................................................................................ 7
25 de Abril de 1974........................................................................................................................ 8
Descolonização.............................................................................................................................. 8
A Constituição de 1976 e o restabelecimento da democracia .................................................... 12
PODER CENTRAL...................................................................................................................... 12
PODER LOCAL .......................................................................................................................... 13
PODER REGIONAL.................................................................................................................... 13
Problemas de desenvolvimento económico após o 25 de Abril: ................................................. 14
Medidas da EU ........................................................................................................................ 14
Conclusão .................................................................................................................................... 15
Web grafia e bibliografia ............................................................................................................ 16
4. 4
Antecedentes
Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve a mesma feição autoritária,
ignorando a “onda” democrática que se espalhava na Europa.
Economicamente, Portugal passava por um período conturbado, um atraso evidente.
Não acompanhava o crescimento económico do resto da Europa, estava estagnada
pelo mundo rural e pela migração, ocorreu um considerável surto industrial e urbano
e as colónias tornaram-se alvo das preocupações.
A agricultura era o sector dominante, mas pouco desenvolvida e com baixos índices
de produtividade.
Existia dois tipos de estruturas agrárias: no Norte predominava o minifúndio (pequena
propriedade) e no Sul estendiam-se propriedades imensas (latifúndios), que se
encontravam subaproveitadas.
Como outros países, Portugal aplicou um modelo de desenvolvimento “por planos”:
o I Plano (1953-1958) - Indústria química e metalúrgica;
o II Plano (1959-1964) Plano hidroeléctrico nacional.
o III Plano (1968-1973) -> nova política económica
A produção industrial estava orientada para a exportação, Portugal tinha como
prioridade à industrialização em relação à agricultura e estimulou-se a concentração
industrial.
Durante a década de 30 e 40, as emigrações eram reduzidas, mas na década de 60, as
emigrações portuguesas aumentaram, tendo contribuído para esse surto migratório,
o êxodo rural, a mão-de-obra para os países europeus, os salários superiores e a fuga
à Guerra Colonial.
O surto industrial traduziu-se no crescimento do sector terciário e na progressiva
urbanização do país. Deu-se o crescimento das cidades e a concentração
populacional. Em Lisboa e Porto propagaram-se os subúrbios. A expansão urbana não
foi acompanhada da construção das infra-estruturas necessárias, aumentando as
construções clandestinas: proliferando os bairros de lata, degradaram-se as condições
de vida (incremento da criminalidade, da prostituição…).
5. 5
RECUSA DA DEMOCRACIA E OPOSIÇÃO
DEMOCRÁTICA
Em 1945, após a vitória da democracia sobre os fascismos, Salazar encenou uma
viragem política a fim de preservar o poder antecipando a revisão constitucional,
dissolvendo a Assembleia Nacional, convocando eleições antecipadas (“tão livres
como na livre Inglaterra”). A oposição democrática concentrou-se em torno do
MUD (Movimento de Unidade Democrática), cujo objectivo principal era
concorrer às eleições para combater o regime Salazarista. O impacto deste
movimento, deu início à chamada oposição democrática.
Em 1949, a oposição democrática apoiou Norton de Matos nas eleições
presidenciais, concorreu contra o candidato do regime, Óscar Carmona. Era a
primeira vez que um candidato da oposição concorrera à Presidência da República
e a campanha voltou a entusiasmar o País.
Porém, face a uma severa repressão, Norton de Matos apresentou a sua
desistência pouco antes das eleições e Óscar Carmona venceu as eleições.
Em 1958, ocorreu novas eleições presidenciais, a vez de Humberto Delgado.
Criticou a ditadura, foi apelidado de “general sem medo” e anunciou a intenção de
demitir Salazar caso viesse a ser eleito. Houve uma grande mobilização popular e
o governo procurou limitar-lhe os movimentos, acusando-o de provocar “agitação
social, desordem e intranquilidade pública”.´
Saiu vencedor das eleições o candidato do regime, Américo Tomás. Porém a
credibilidade do Governo ficou profundamente abalada. Salazar alterou a forma
de eleição do Presidente que passou a ser eleito por colégio eleitoral. Humberto
Delgado vai para o exílio e é assassinado pela PIDE em 1965.
6. 6
Guerra Colonial
Durante a década de 50, a União Indiana pretendia a integração das cidades de
Goa, Damão e Diu no seu território. Portugal recusou-se a discutir o tema e
Surgiram os primeiros movimentos independentistas.
Na década de 60
o Dezembro de 1961 – A União Indiana invade as cidades de Goa, Damão e
Diu;
o 1961 – Ataques às fazendas do norte de Angola e às prisões de Luanda;
o 1963 – Alastramento das insurreições a Guiné-Bissau;
o 1964 – Alastramento das insurreições a Moçambique.
o A guerra só terminará em 1974 com a revolução de 25 de Abril.
7. 7
O Marcelismo-A Liberalização fracassada
Em 1968, Salazar sofreu um acidente e ficou incapacitado para dirigir o governo. É
substituído por Marcello Caetano.
Pôs em prática uma política: Primavera Marcelista – uma política no sentido de uma
maior liberdade e democratização, marcada por grandes hesitações e contradições,
recusou discutir a questão da Guerra Colonial e governou segundo o princípio da
continuidade.
Acção governativa:
o Área politica – Maquilhagem das instituições
PIDE DGS (Direção Geral de Segurança)
Censura Exame prévio
União Nacional Acção Nacional Popular
Autorização do regresso dos exilados políticos como Mário Soares´
o Área Social - Maquilhagem das instituições
Criação da ASDE (Assistência na Doença dos Servidores do Estado)
Instituição do subsídio de Férias e de Natal
Atribuição de pensões aos trabalhadores rurais e de profissões mais
modestas
Criação de nova legislação sindical
o Área Educativa
Maior acesso ao ensino
Renovação dos conteúdos
Escolaridade obrigatória
Nas Eleições Legislativas de 1969, participou a oposição nas eleições após 44 anos,
demonstrou-se a abertura política, porém, as eleições marcadas por limitações à
liberdade de voto aumentou a contestação nos meios universitários, fabris e militares.
8. 8
25 de Abril de 1974
Em Abril de 1973, reuniu-se o 3º Congresso da Oposição Democrática, passando a
defender-se os 3 D’s: Descolonização, Desenvolvimento e Democrática.
Em Fevereiro de 1974, o General Spínola publicou o livro Portugal e o Futuro, defendia
uma solução política para resolver a Guerra Colonial e a liberalização do país.
Causas:
o Insistência na Guerra Colonial;
o Equiparação dos oficiais milicianos aos oficiais do quadro;
o Falta de liberdade;
o Dificuldades económicas.
Estas causas para a Revolta Militar levaram à criação do MFA (Movimento das Forças
Armadas).
Capitães mensageiros recebem de Otelo Saraiva de Carvalho cartas com as instruções
para as acções a levar a cabo na noite de 24 para 25. Recebem ainda um exemplar do
jornal a Época, como identificação, destinada às unidades participantes.
Na manhã de 24 saiu uma notícia discreta no jornal da República chamando a atenção
dos seus leitores para a emissão do pograma Limite dessa noite, na Rádio Renascença.
É transmitida pela rádio a canção “E depois do Adeus”, interpretada por Paulo de
Carvalho. Esta canção marca o início das operações militares.
Na manhã de 25, o pograma Limite da Rádio Renascença transmite a canção Grândola
Vila Morena de José Afonso. Esta canção é a senha que indica ao MFA que as operações
militares começaram e são irreversíveis.
O MFA ocupa pontos estratégicos fundamentais: RTP, Emissora Nacional, Rádio Clube
Português, Aeroporto de Lisboa, Quartel General, Estado Maior do Exército, Ministério
do Exército, Banco de Portugal e Marconi.
Marcelo Caetano anuncia que está disposto a render-se e pede a comparência no
Quartel do Carmo de um oficial do MFA de patente não inferior a coronel.
O General Spínola, mandato pelo MFA, negoceia com Marcelo Caetano a rendição do
Governo, no Quartel do Carmo.
Marcelo Caetano rende-se. Ele e os ministros que o acompanhavam são transportados
pela chaimite BULA para o Posto de Comando do Movimento no Quartel da Pontinha.
Na rua António Maria Cardoso, onde ficava a sede da PIDE/DGS, morrem 4 pessoas e 45
ficam feridas, vítimas dos disparos dessa policia sobre os manifestantes.
No dia 26 de Abril, a PIDE/DGS rende-se, a Junta de Salvação Nacional apresenta-se ao
país, através da RTP. O MFA envia para a Madeira Marcelo Caetano, Américo Tomás,
César Moreira Baptista e outros elementos afectos ao antigo regime. O General Spínola
é designado residente da República e os presos políticos de Caxias e do Peniche são
libertados.
Entre os dias 27 a 30 de Abril, o MFA apresentou o seu pograma, Mário Soares tornou-
se líder do Partido Socialista e Álvaro Cunhal, líder do Partido Comunista.
10. 10
Descolonização
Com a Ditadura que já tanto tinha atrasado Portugal face aos países da Europa, o
principal objectivo era implantar uma Democracia de modo a livrar o nosso país da
tensão vivida até ao 25 de Abril de 1974.
Com a Democracia, a população poderia exprimir as suas opiniões que tinham sido
guardadas com rancor naqueles longos anos da Ditadura. A população poderia vir
a saber as verdadeiras notícias do dia até agora censuradas pelo Estado Novo. Ou
seja, com a democratização a liberdade estava alcançada.
As colónias portuguesas queriam a independência, mas Salazar não queria de todo
diminuir o seu Império.
Após a Revolução dos Cravos o M.F.A negociou a independência das colónias, que
além dos problemas causados, era uma despesa extra para Portugal.
Foi em 1973 que se iniciou a descolonização de África, dando a independência das
colónias portuguesas.
Foi com a declaração unilateral da República da Guiné-Bissau que a comunidade
internacional reconheceu a sua independência.
As restantes colónias de Portugal conseguiram a independência em 1975, excepto
Macau e Timor.
Quando se deu a descolonização mais de 800 mil indivíduos regressaram a
Portugal.
Como sabemos Portugal tinha problemas económicos, e a chegada de tanta gente
ao país agravou ainda mais o seu estado, sobretudo a nível de desemprego.
Por outro lado a integração desta população na sociedade Portuguesa não foi fácil
devido à diferença de culturas, aos problemas humanos, provocados pela
separação de familiares, ao abandono de regiões onde viviam, trabalhavam e
onde tinham os seus bens, causando marcas que nunca mais se apagariam.
Mas há sempre quem consiga dar a volta à situação e muitos deles recomeçaram
as suas vidas, com novas profissões contribuindo para dinamizar alguns sectores
da indústria portuguesa.
Nos territórios independentes a evolução política não foi fácil devido à existência
de guerras civis, destruição de aldeias e cidades, morte e a desorganização
económica levaram a que alguns destes países vivessem uma longa crise
económica e social, em que muitas destas crises ainda se mantêm.
12. 12
A Constituição de 1976 e o restabelecimento da
democracia
Um ano depois da Revolução, em 25 de Abril de 1975, foi eleita a Assembleia
Constituinte, que teria a missão de elaborar e aprovar uma Constituição
democrática.
As eleições para a Assembleia Constituinte foram as primeiras eleições livres.
Vários partidos políticos puderam concorrer e todos os cidadãos com mais de 18
anos, agora também incluindo as mulheres, exerceram o seu direito de voto.
A Constituição foi aprovada em 1976 e consagrava os princípios democráticos:
o Direito à educação
o Liberdade de expressão
o Liberdade sindical e direito à greve
o Direito de reunião e associação
o Direito e dever de votar
Também estabeleceu a nova organização política do país, diferenciando as
funções ou competências dos vários órgãos de poder.
O poder político está organizado em:
o PODER CENTRAL
o PODER LOCAL
o PODER REGIONAL
PODER CENTRAL
o Presidente da República – É eleito por cinco anos como o representante
da República Portuguesa. Compete-lhe a aprovação das leis, a nomeação e
demissão do Primeiro-Ministro e a marcação da data das eleições.
o Governo – É constituído pelo Primeiro-Ministro e por um conjunto de
Ministros e Secretários de Estado. O governo administra o país e faz
cumprir as leis.
o Assembleia da República – É constituída por deputados, pertencentes a
vários partidos políticos e eleitos por quatro anos. Os deputados fazem as
leis, discutem e aprovam o programa do governo e fiscalizam as acções do
governo.
o Tribunais – Nos tribunais aplica-se a justiça, julgando-se aqueles que não
cumprem as leis
13. 13
PODER LOCAL
o Assembleia Municipal – Constituída pelos deputados municipais, nesta
assembleia discutem-se e apresentam-se propostas para resolver os
problemas do município (constituído por várias freguesias).
o Câmara Municipal – Formada pelo Presidente, Vice-Presidente e
vereadores. Manda executar as decisões aprovadas na Assembleia, tais
como a construção de escolas primárias, instalações desportivas e
estradas, recolha de lixo, instalação de saneamento e água.
o Assembleia de Freguesia – Constituída pelos deputados da freguesia.
o Junta de Freguesia – Formada pelo Presidente e vogais. A Junta de
Freguesia confere comprovativos de residência, informa e solicita obras à
Câmara Municipal e zela pelos bens públicos da freguesia, tais como os
jardins, os cemitérios, feiras e mercados ao ar livre, etc.
PODER REGIONAL
o A Constituição de 1976 criou as regiões autónomas dos Açores e da
Madeira, devido ao seu afastamento relativamente ao continente e ao
desejo dos seus habitantes. As regiões autónomas têm órgãos de governo
próprios:
Assembleia Regional - faz as leis da região autónoma e fiscaliza as
actividades do Governo.
Governo Regional - faz executar as leis de cada região autónoma.
Estes órgãos do poder regional são eleitos por 4 anos, pelos cidadãos de cada
arquipélago. No entanto, as regiões autónomas também estão dependentes do
Poder Central, como qualquer outra região de Portugal.
14. 14
Problemas de desenvolvimento económico após
o 25 de Abril:
Baixa produtividade da agricultura e o atraso técnico da indústria foram
agravadas por outros problemas;
Instabilidade política no período pós 25 de Abril;
Independência das colónias;
Perda de grande parte dos mercados coloniais;
Crise petrolífera internacional da década de 1970.
Esta situação foi ligeiramente alterada pela assinatura do “Acordo de Comércio
Livre” ente a CEE e Portugal. Porém, só foi alterada completamente com a adesão
de Portugal à CEE.
Em 28 de Marco de 1977, Portugal pediu a sua adesão à CEE.
Objetivos da adesão:
o Portugal pretendia integrar-se:
Num bloco político e económico forte.
Numa comunidade cujas ideias são a democracia, a liberdade, a
cooperação e a solidariedade.
Como perdeu as colónias e os seus mercados, virou-se para a Europa para
conseguir recuperar da crise.
Portugal teve que aplicar uma série de reformas para melhorar a agricultura, a
indústria, as vias de comunicação, a educação, formação profissional, etc.
Portugal conseguiu melhorar as suas condições socioeconómicas dos portugueses
e houve um reforço do papel do nosso país na comunidade internacional.
A 12 de Junho de 1985, no jardim do claustro do Mosteiro dos Jerónimos, Portugal
assinou o tratado de adesão à CEE e, a partir de 1 de janeiro de 1986, Portugal
passou a fazer parte da CEE. Iniciou-se, então, uma nova fase no processo de
desenvolvimento do país
Medidas da EU
Em 1992, através da assinatura do Tratado de Maastricht, a CEE passou a ter a
designação de EU (União Europeia). Tomou também uma série de novas medidas:
o Maior participação do cidadão na vida comunitária;
o Cidadania europeia paralela à cidadania nacional;
o Maior solidariedade entre os estados membros
o Maior número de meios para garantir a segurança e a paz
Adaptação das instituições da República Portuguesa aos compromissos europeus.
15. 15
Conclusão
Essa revolução instaurou a democracia e devolveu a esperança ao país. Sua filosofia
principal se baseava em um programa de três D: democratizar, descolonizar e desenvolver.
A data passou a ser conhecida como o Dia da Liberdade.
Aqui está um vídeo relativamente aos poucos minutos da ditadura e o início da
democracia:
o https://www.youtube.com/watch?v=ti8AsJZdbDU#t=23
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Web grafia e bibliografia
http://www.slideshare.net/
https://www.google.com/search?q=25+de+abril+de+1974&source=lnms&tbm=isc
h&sa=X&ei=LtOGU73NIIzP0AXkhYHgAQ&sqi=2&ved=0CAYQ_AUoAQ&biw=1600&
bih=1039
http://www.ribatejo.com/hp/
http://ensina.rtp.pt/artigo/a-revolucao-de-25-de-abril-de-1974/
http://www.escolovar.org/abril_oquefoi.htm
Manual de História de 9º ano