O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob uma ditadura de mais de 40 anos. A revolução de 25 de Abril, liderada por militares, pôs fim à ditadura e trouxe a democracia ao país, com o povo celebrando na rua com cravos vermelhos. A revolução resultou na criação de novos partidos políticos e alguma instabilidade inicial no país.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento resume o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Discutiu as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Presidente do Conselho, organizações fascistas como a Legião Portuguesa, censura da imprensa e colonialismo.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Este documento descreve o regime ditatorial de António de Oliveira Salazar em Portugal entre 1926 e 1974, conhecido como Estado Novo. Detalha como Salazar chegou ao poder através de sua gestão econômica eficaz e estabeleceu um governo autoritário com controles rígidos sobre a política, economia e sociedade portuguesa por meio de mecanismos repressivos e organizações como a PIDE. Apesar de ter trazido estabilidade econômica, o regime foi marcado por fortes restrições às liberdades individ
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
Este documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim a 48 anos de ditadura e restabeleceu a democracia no país. A nova Constituição portuguesa de 1976 consagrou direitos, garantias e liberdades e Portugal concedeu a independência a cinco novos países africanos.
Marcello Caetano tornou-se Chefe do Governo após a morte de Salazar em 1970. Salgueiro Maia liderou o Movimento das Forças Armadas, que desempenhou um papel fundamental na Revolução de 25 de Abril de 1974 ao derrubar o regime autoritário. O MFA entregou o governo do país ao Conselho da Revolução após a revolução e estabeleceu medidas como liberdades democráticas no seu Programa.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob uma ditadura de mais de 40 anos. A revolução de 25 de Abril, liderada por militares, pôs fim à ditadura e trouxe a democracia ao país, com o povo celebrando na rua com cravos vermelhos. A revolução resultou na criação de novos partidos políticos e alguma instabilidade inicial no país.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento resume o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Discutiu as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Presidente do Conselho, organizações fascistas como a Legião Portuguesa, censura da imprensa e colonialismo.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Este documento descreve o regime ditatorial de António de Oliveira Salazar em Portugal entre 1926 e 1974, conhecido como Estado Novo. Detalha como Salazar chegou ao poder através de sua gestão econômica eficaz e estabeleceu um governo autoritário com controles rígidos sobre a política, economia e sociedade portuguesa por meio de mecanismos repressivos e organizações como a PIDE. Apesar de ter trazido estabilidade econômica, o regime foi marcado por fortes restrições às liberdades individ
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
Este documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim a 48 anos de ditadura e restabeleceu a democracia no país. A nova Constituição portuguesa de 1976 consagrou direitos, garantias e liberdades e Portugal concedeu a independência a cinco novos países africanos.
Marcello Caetano tornou-se Chefe do Governo após a morte de Salazar em 1970. Salgueiro Maia liderou o Movimento das Forças Armadas, que desempenhou um papel fundamental na Revolução de 25 de Abril de 1974 ao derrubar o regime autoritário. O MFA entregou o governo do país ao Conselho da Revolução após a revolução e estabeleceu medidas como liberdades democráticas no seu Programa.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial e estabeleceram um novo governo democrático. Isso permitiu novas liberdades para os cidadãos portugueses e o fim da guerra colonial. Portugal então descolonizou seus territórios em África.
Teste hgp o golpe militar de 28 de maio o estado novo_correçãoAna Pereira
1) O documento é uma ficha de avaliação de História e Geografia de Portugal do 6o ano que inclui questões sobre o período de 1926 a 1974.
2) Salazar estabeleceu o Estado Novo em 1933, um regime autoritário de partido único que durou até 1974 através de repressão e controlo da liberdade.
3) Oposição ao regime era organizada clandestinamente devido à perseguição policial.
A primeira invasão francesa de Portugal foi liderada pelo General Junot em 1807, que facilmente ocupou Lisboa. A família real portuguesa fugiu para o Brasil para escapar da ocupação. Em 1808, as tropas britânicas e portuguesas derrotaram os franceses nas batalhas de Roliça e Vimeiro, forçando a retirada francesa através da Convenção de Sintra. Posteriormente, as invasões de 1809 e 1810 sob o comando dos Generais Soult e Massena também falharam
O documento descreve as medidas tomadas no século XIX em Portugal para modernizar a agricultura, incluindo a divisão da terra entre os agricultores e a introdução de novas técnicas agrícolas. O documento também fornece informações sobre a vida quotidiana no campo no século XIX.
1) O documento apresenta resumos de vários livros relacionados ao 25 de Abril de 1974 e à liberdade, incluindo ficção, poesia e não-ficção.
2) Muitos dos livros usam alegorias e metáforas para explorar conceitos de ditadura, revolução e liberdade.
3) Alguns livros contam histórias sobre como a revolução dos cravos trouxe liberdade para Portugal e mudou o país.
1) O documento descreve o despotismo esclarecido implementado em Portugal pelo Marquês de Pombal no reinado de D. José.
2) Pombal fortaleceu o poder do Estado centralizando a administração e modernizando a economia através de reformas.
3) Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal coordenou um plano de reconstrução da cidade com ruas retilíneas e prédios resistentes a sismos.
O documento descreve os eventos que levaram à transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1807. A invasão de Portugal por Napoleão forçou o príncipe regente D. João a fugir para o Rio de Janeiro com a família real, mantendo a independência portuguesa. Welllington liderou as tropas luso-britânicas na resistência às invasões francesas entre 1807-1811.
O documento descreve os principais acontecimentos históricos de Portugal e Brasil entre os séculos XVIII e início do XIX, incluindo a expansão do Império Português no Brasil durante o reinado de D. João V, a exploração do ouro, a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755 sob a liderança de Pombal, a fuga da corte portuguesa para o Brasil durante as invasões napoleônicas, e o desenvolvimento subsequente do Brasil.
O documento descreve as invasões francesas de Portugal entre 1807 e 1811, lideradas por Napoleão Bonaparte, e o descontentamento dos portugueses que levou à Revolução Liberal de 1820. As invasões deixaram Portugal em ruínas e sob o domínio inglês após 1815, aumentando a insatisfação. Em 1817, uma sociedade secreta no Porto chamada Sinédrio começou a preparar uma revolução para derrubar o regime absoluto e expulsar os ingleses. Em 1820, aproveitando a ausência do general ing
1) O documento descreve a história de Portugal desde a Idade Antiga até o início do século XX, com ênfase nos principais acontecimentos políticos e descobrimentos geográficos;
2) É dividido em seções cronológicas que destacam os principais reinados e dinastias, como a conquista romana, a Reconquista Cristã contra os mouros, e o período dos Descobrimentos Portugueses;
3) A independência de Portugal é restaurada em 1640 após a união de 60 anos com a Espan
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
Ficha de Trabalho - 25 de Abril - 2.º AnoNuno Trabulo
1) O dia 25 de Abril é o dia da Liberdade em Portugal, um feriado nacional onde as pessoas celebram a liberdade.
2) As crianças da escola em Rio Tinto participaram em atividades desportivas no Dia da Liberdade, embora a menina Maria Clara não tenha corrido por não ter permissão da mãe.
3) O documento é sobre as tradições e celebrações do Dia da Liberdade em Portugal.
O documento apresenta um plano de aulas sobre a história de Portugal no século XX, cobrindo o Estado Novo de Salazar, a guerra colonial, a Revolução dos Cravos de 1974 e o estabelecimento da democracia após a independência das colônias.
O documento apresenta perguntas sobre a história de Portugal no século XX, desde o fim da Primeira República até à Revolução de 25 de Abril de 1974. As perguntas abordam temas como as causas do fim da Primeira República, as características do Estado Novo e da Ditadura Militar, e os acontecimentos que levaram ao derrube da ditadura do Estado Novo e à instauração da democracia em Portugal.
Alice Vieira - Vinte Cinco a Sete VozesMariana Moura
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
The document provides examples of using pronouns in Portuguese. It contains 5 exercises with blanks to be filled in using appropriate personal pronouns, possessive pronouns, reflexive pronouns, and demonstrative pronouns. The exercises focus on replacing words in sentences with the correct pronoun based on the context of the sentence.
Este documento apresenta um resumo de conteúdos relacionados ao módulo 3 do 10o ano de História A. Inclui tópicos como a geografia cultural europeia no século XV e XVI, com foco no Renascimento na Itália e sua difusão pela Europa, o alargamento do conhecimento do mundo através das descobertas portuguesas e o desenvolvimento do conhecimento científico, e a produção cultural do período, incluindo mecenato e o trabalho de humanistas.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento descreve os fatores que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a censura, a guerra colonial e as más condições de vida. Também explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se formou secretamente para derrubar o regime, culminando na revolução de sucesso em 25 de Abril.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado por oficiais da baixa patente insatisfeitos com a guerra colonial e a pobreza no país. O capitão Salgueiro Maia desempenhou um papel fundamental ao cercar locais estratégicos em Lisboa sem derramamento de sangue. Após a rendição do governo, o general Spínola liderou a Junta de Salvação Nacional e o MFA implementou reformas democráticas e econômic
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar. O Movimento das Forças Armadas planejou e executou o golpe, liderado por Otelo Saraiva de Carvalho. Após a rendição de Caetano, Portugal iniciou um período de democratização, descolonização e desenvolvimento econômico.
A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim à ditadura de Estado Novo e iniciou um período de democratização. O Movimento das Forças Armadas organizou-se clandestinamente contra o regime opressivo e liderou um golpe militar sem derramamento de sangue, apenas com quatro mortes. Após a revolução, formou-se uma junta governativa que conduziu o país à democracia, descolonização e desenvolvimento econômico.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos da Revolução, como as tropas militares ocuparam locais-chave em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução de 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou liberdades civis. A revolução foi liderada por militares que puseram fim ao regime e devolveram a liberdade ao povo português.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha como os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram pontos estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição de Caetano, encerrando 48 anos de ditadura e abrindo caminho para a democracia.
1) Em 1968, Salazar sofreu uma queda que o incapacitou e foi substituído por Marcello Caetano, mas não houve mudanças significativas.
2) Em 1973, o Movimento das Forças Armadas (MFA) planejou um golpe militar para derrubar o governo de Marcello Caetano e acabar com a guerra colonial.
3) Em 25 de abril de 1974, o MFA executou com sucesso o golpe, recebendo o apoio popular, dando início à Revolução dos Cravos.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial em Portugal em 25 de Abril de 1974. Militares descontentes com a guerra colonial e a repressão planejaram o golpe, iniciando-o após a transmissão da canção "Grândola Vila Morena" na rádio. Apesar de alguns confrontos, a revolução foi bem-sucedida e restaurou a democracia ao país.
O documento descreve a cronologia que levou à Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 48 anos de regime ditatorial. Alguns eventos-chave incluem a formação do Movimento das Forças Armadas em setembro de 1973, a publicação do livro "Portugal e o Futuro" em fevereiro de 1974 defendendo uma abordagem política para as colônias, e a ocupação dos estúdios de rádio e posições estratégicas em Lisboa na manhã de 25 de abril, culminando
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime autoritário de Salazar. O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe, capturando pontos estratégicos sem resistência significativa. A revolução foi pacífica e levou à democracia no país.
O documento descreve os eventos da Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram a ditadura de Marcelo Caetano. Os militares ocuparam a rádio para anunciar o golpe e restaurar a democracia. O Capitão Salgueiro Maia liderou tanques para Lisboa para cercar o quartel onde Caetano estava escondido. No final do dia, as forças armadas e populares forçaram a rendição de Caetano, terminando 48 anos de ditadura.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar. O povo estava descontente com a guerra colonial e repressão do regime de Salazar. Militares planejaram secretamente a revolução e usaram sinais de rádio para iniciar a tomada de posições, culminando na rendição do governo a António de Spínola.
O documento descreve a queda do regime autoritário do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado por oficiais jovens das Forças Armadas que derrubaram o governo e puseram fim à ditadura e à guerra colonial.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos. Detalha os acontecimentos que levaram ao golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa e a rendição das forças leais ao governo, culminando na queda do governo de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo.
Semelhante a A Revolução de 25 de Abril de 1974 (20)
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A exposição na Escola Básica Grão Vasco apresentou especiarias e frutas tropicais para estudantes do 8o ano como parte do estudo da expansão portuguesa no ano letivo de 2011/2012.
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O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. O MFA transferiu o poder para uma junta governante e introduziu reformas democráticas, encerrando a era da ditadura de Salazar. A história também explica como os cravos vermelhos e brancos se tornaram símbolos da revolução.
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As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
O documento descreve a Guerra Colonial travada por Portugal em Angola, Guiné e Moçambique entre 1961 e 1974. A guerra foi iniciada quando as colônias começaram a se revoltar contra o domínio português, levando Portugal a enviar tropas. A guerra teve grandes custos humanos e financeiros para Portugal e levou à sua isolação internacional. Após o 25 de Abril de 1974, o novo governo pôs fim à guerra e iniciou negociações para a independência das colônias.
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Este documento descreve a visita de estudo dos professores à região de Vila Nova de Foz Côa, incluindo a visita ao Castelo de Marialva, à Pedreira do Poio e ao Museu do Côa, assim como a observação das amendoeiras em flor, importantes para a economia local.
Alunos de vários anos da Escola Básica Grão Vasco realizaram uma visita de estudo a Lisboa para visitar o Museu da Electricidade, o Museu da Presidência da República e assistir ao EuroSkills 2010, um campeonato de profissões técnicas.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. Escola E.B 2,3 de Campo de Besteiros
25 de Abril
A revolução dos cravos
2. Introdução
A «Revolução dos Cravos» é assim que é conhecida, foi um golpe de estado em que os
protagonistas foram os militares. Este movimento, não aprovado por todos derrubou num
só dia, sem grande resistência das forças leais ao governo (que cederam perante a revolta
das forças armadas) o regime político – Ditadura - que vigorava em Portugal desde 1926.
Este grande acontecimento que decidiu o futuro de Portugal, ficou também conhecido
pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da
hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte eram capitães que tinham participado na
Guerra Colonial e inteiramente apoiado e acompanhado pelos cidadãos portugueses.
Neste trabalho vão ser tratados vários assuntos relacionados com este movimento:
Antecedentes;
Todos os passos da revolução;
Símbolos;
Organizadores ( entre outros ).
Nota: É do nosso interesse que gostem do nosso trabalho e, que, seja um
bom instrumento para aumentar o vosso conhecimento histórico.
4. Ideologias defendidas pelo Estado Novo, liderado por Marcelo
Caetano mas liderado até 1968 por Oliveira Salazar.
Guerra Colonial, sucessivas mortes dos
militares lusos e Portugal a ficar cada
vez mais isolado a nível internacional
A insatisfação da população era cada vez maior
A censura
devido à crise económica provocada pelo aumento do
preço do petróleo e consequente aumento do custo
de vida
O exército via-se desprestigiado por não conseguir
derrotar os guerrilheiros africanos, enquanto milhares
de jovens fugiam para o estrangeiro, recusando-se a
participar na guerra.
A Guerra do Ultramar, um dos precedentes para
a revolução
5. Não havia liberdade;
Não havia democracia;
Não havia paz;
Não se podia sair livremente do país;
6. Para resolver os problemas, um grupo de capitães começou a
preparar um movimento conspirativo para pôr fim ao Estado Novo.
E aconteceu o tão esperado……
8. As reuniões e a clandestinidade
A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau,
em 21 de Agosto de 1973.
Uma nova reunião, em 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral
(Alcáçovas) dá origem ao Movimento das Forças Armadas.
No dia 5 de Março de 1974 é aprovado o primeiro documento do
movimento: "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação". Este
documento é posto a circular clandestinamente.
9. Principais Intervenientes
Capitão Salgueiro Maia António de Spínola
Capitão escolhido para comandar as forças da Escola Foi demitido pelo governo por ter recusado a entrada
Prática de Cavalaria. A sua principal função, e também a numa cerimónia de favor ao regime. Ao fim do dia, depois
mais importante, era ocupar o Terreiro do Paço. Salgueiro de Marcelo Caetano se ter rendido, este não quis dar o
Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o poder aos capitães, fazendo a exigência de o dar a um
Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do superior foi assim escolhido o General Spínola pelo MFA.
governo, Marcelo Caetano. Tornou-se presidente da Junta de Salvação Nacional..
10. Outros Intervenientes
General Gomes da Costa
Otelo Saraiva de Carvalho
Vasco Lourenço
Melo Antunes
11. Principais forças do MFA (Movimento das Forças Armadas)
•Regimento de Engenharia N.º 1 •Regimento de Artilharia Antiaérea
(RE1), Lisboa Fixa (RAAF), Lisboa
•Escola Prática de Administração •10º Grupo de Comandos, Lisboa
Militar (EPAM), Lisboa
•Escola Prática de Infantaria (EPI),
•Batalhão de Caçadores N.º 5 (BC Mafra
5), Lisboa
•Escola Prática de Cavalaria (EPC),
•Regimento de Artilharia Ligeira N.º Santarém
1 (RAL1), Lisboa
•Escola Prática de Artilharia (EPA),
•Carreira de Tiro da Serra da Vendas Novas
Carregueira (CTSC), Lisboa
•Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3),
•Regimento de Infantaria N.º 1 Estremoz
(RI1), Lisboa
•Centro de Instrução de Operações
•Centro de Instrução de Artilharia Especiais (CIOE), Lamego
Antiaérea e de Costa (CIAAC),
Lisboa •Agrupamento do Norte
12. São consideradas forças inimigas:
Guarda Nacional Republicana (GNR)
Polícia de Segurança Pública (PSP)
Direcção-Geral de Segurança (PIDE/DGS)
Legião Portuguesa (LP)
13. Graças ao apoio prestado pela
população, o MFA teve um grande
sucesso e precisão.
Este movimento foi calmo, não
havendo quase nenhum derrame de
sangue.
14. As cores e os símbolos do 25 de Abril: as armas e os cravos
15. O cravo vermelho tornou-se no símbolo da Revolução de Abril de
1974. Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas
ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias
versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista
contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi
vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em
seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos
pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das
espingardas."
16. Cronologia «Revolução dos Cravos»
Abril de 1974
Dia 25 – 00h20 A canção « Grândola Vila
Morena », de José Afonso, é transmitida na
rádio. Foi a confirmação para o início das
operações.
Dia 24 – 22h55 A canção « E Depois do
Adeus », de Paulo de Carvalho, passa na
rádio. Foi o primeiro sinal para o início da
acção militar.
17. Cronologia «Revolução dos Cravos»
Abril de 1974Dia 25
03h00 – 04h00 Ficam em poder do MFA a 11h00 Salgueiro Maia, que comandava as
Emissora Nacional, o Rádio Clube Português, a forças da Escola Prática de Cavalaria, sai do
RTP e os quartéis-generais das Regiões Terreiro do Paço em direcção ao Largo do
Militares de Lisboa e do Porto. Carmo, sede do comando geral da GNR e
onde Marcelo Caetano se encontra
refugiado.
05h30 Militares da Escola Prática de 14h00 Iniciam-se as conversações entre o
Cavalaria ocupam o Terreiro do Paço, em General Spínola e Marcelo
Lisboa. Caetano, através de intermediários.
18. Cronologia «Revolução dos Cravos»
Abril de 1974Dia 25
19h30 Marcelo Caetano e alguns dos seus 21h00 Rendição da PIDE/DGS (sede).
ministros abandonam o Quartel do Carmo
numa viatura blindada; a Baixa de Lisboa é
invadida por milhares de pessoas que
vitoriam as Forças Armadas.
19. Fracasso da «Primavera Marcelista»
Ausência de
O descontentamento dos oficiais das Forças
democracia em
Armadas gera um “Movimento de Oficiais”.
Portugal
Revolução de 25 de Abril de 1974
Derrube do Governo Constituição da Junta
de Marcelo Caetano de Salvação Nacional
Deu a conhecer o
Programa do MFA
Três objectivos
principais:
-Democratizar
-Descolonizar
-Desenvolver
20. As primeiras medidas revolucionárias
A democratização da sociedade portuguesa iniciou-se na madrugada do dia 26
de Abril, o General Spínola, em nome da Junta de Salvação Nacional, deu a
conhecer através da televisão, o Programa do MFA :
Programa do
MFA
- extinção da Polícia Política, da Legião
Portuguesa e da Mocidade Portuguesa;
- abolição da censura e reconhecimento
da liberdade de expressão e de
pensamento;
- libertação dos presos políticos.
21.
22. Na Constituição de 1976 garantiu-se:
A liberdade de expressão, de opinião, de reunião e de associação;
A igualdade de todos perante a lei;
O direito à greve e à organização sindical;
O direito à educação;
O direito ao voto;
O direito ao trabalho, à segurança social e à protecção da saúde.
23. Conclusão
O «Estado Novo» foi, para muitos civis e militares, um
período de medo e horror principalmente para as famílias
que viam os seus filhos irem para a guerra onde eram
mortos.
Graças ao Movimento das Forças Armadas (MFA), planeado
a fim de derrubar um governo de ideologia fascista
existente no nosso país, e planeado de forma clandestina,
Portugal viu a luz do futuro do qual estava à espera há
muito tempo. Este acontecimento mudou a vida de todos
os portugueses e até as nossas, pois, se não tivesse
acontecido este dia, nós, talvez nasceríamos em plena
ditadura.