Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se sob uma ditadura, apesar das expectativas de democratização. A Guerra Fria possibilitou que regimes autoritários como o de Salazar permanecessem no poder, com apoio ocidental. Em 1974, um golpe militar derrubou a ditadura e iniciou um processo revolucionário que levou à democracia e à independência das colónias portuguesas.
O documento descreve a reconstrução do pós-guerra e o surgimento de uma nova ordem geopolítica bipolar liderada pelos Estados Unidos e União Soviética. As principais conferências de paz de Ialta e Potsdam definiram as zonas de influência e a divisão da Alemanha e da Europa. A Organização das Nações Unidas foi criada para promover a cooperação internacional, mas o mundo acabou dividido em blocos capitalista e comunista antagonistas liderados respectivamente pelos EUA e URSS.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
A Primeira República Portuguesa enfrentou grandes dificuldades econômicas e instabilidade política e social no pós-guerra. A economia estava desorganizada, havia inflação e dependência externa, enquanto greves e oposição da Igreja causavam agitação. A instabilidade governativa também contribuiu, com vários governos frágeis e ameaças de golpes e restauração monárquica, levando ao fim da República em 1926.
O documento descreve o mundo capitalista do pós-guerra até os anos 1970, quando os EUA lideraram alianças militares e econômicas para conter o comunismo e promover a recuperação da Europa. As democracias ocidentais adotaram políticas de bem-estar social e o Estado de bem-estar social para promover a justiça social. Este período foi marcado por forte crescimento econômico na Europa e nos EUA.
A guerra colonial portuguesa ocorreu entre 1961 e 1974, quando Portugal se recusou a descolonizar suas províncias ultramarinas na África e enfrentou movimentos de independência em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. A guerra terminou após a Revolução dos Cravos em 1974, quando Portugal concedeu a independência às suas ex-colônias e a guerra chegou ao fim.
O documento descreve a influência e domínio soviético na Europa e em outras partes do mundo após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a formação de democracias populares, alianças militares e organizações de coordenação econômica sob controle soviético. Também discute as realizações e limitações da economia planificada soviética e as tentativas de reforma sob Krushchev e retrocesso sob Brezhnev.
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
Este documento descreve o contexto político e económico português no período pós-guerra até 1974. A oposição democrática organizou-se para participar nas eleições mas não teve sucesso devido à repressão do regime. Economicamente, a agricultura estava estagnada e muitos portugueses emigraram para escapar à pobreza. A manutenção da política colonial isolou Portugal internacionalmente e levou ao início da guerra nas colónias em 1961, contribuindo para a queda do regime em 1974.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
O documento descreve a reconstrução do pós-guerra e o surgimento de uma nova ordem geopolítica bipolar liderada pelos Estados Unidos e União Soviética. As principais conferências de paz de Ialta e Potsdam definiram as zonas de influência e a divisão da Alemanha e da Europa. A Organização das Nações Unidas foi criada para promover a cooperação internacional, mas o mundo acabou dividido em blocos capitalista e comunista antagonistas liderados respectivamente pelos EUA e URSS.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
A Primeira República Portuguesa enfrentou grandes dificuldades econômicas e instabilidade política e social no pós-guerra. A economia estava desorganizada, havia inflação e dependência externa, enquanto greves e oposição da Igreja causavam agitação. A instabilidade governativa também contribuiu, com vários governos frágeis e ameaças de golpes e restauração monárquica, levando ao fim da República em 1926.
O documento descreve o mundo capitalista do pós-guerra até os anos 1970, quando os EUA lideraram alianças militares e econômicas para conter o comunismo e promover a recuperação da Europa. As democracias ocidentais adotaram políticas de bem-estar social e o Estado de bem-estar social para promover a justiça social. Este período foi marcado por forte crescimento econômico na Europa e nos EUA.
A guerra colonial portuguesa ocorreu entre 1961 e 1974, quando Portugal se recusou a descolonizar suas províncias ultramarinas na África e enfrentou movimentos de independência em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. A guerra terminou após a Revolução dos Cravos em 1974, quando Portugal concedeu a independência às suas ex-colônias e a guerra chegou ao fim.
O documento descreve a influência e domínio soviético na Europa e em outras partes do mundo após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a formação de democracias populares, alianças militares e organizações de coordenação econômica sob controle soviético. Também discute as realizações e limitações da economia planificada soviética e as tentativas de reforma sob Krushchev e retrocesso sob Brezhnev.
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
Este documento descreve o contexto político e económico português no período pós-guerra até 1974. A oposição democrática organizou-se para participar nas eleições mas não teve sucesso devido à repressão do regime. Economicamente, a agricultura estava estagnada e muitos portugueses emigraram para escapar à pobreza. A manutenção da política colonial isolou Portugal internacionalmente e levou ao início da guerra nas colónias em 1961, contribuindo para a queda do regime em 1974.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como única superpotência após o fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética em 1991. Detalha as reformas de Gorbachev na URSS que levaram à sua desintegração e o fim do bloco soviético na Europa Oriental. Também discute a hegemonia econômica e militar dos EUA no cenário mundial pós-Guerra Fria.
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
Este documento descreve a história econômica e política de Portugal do pós-guerra até 1974. Discutem-se os planos de desenvolvimento implementados pelo Estado Novo, que inicialmente promoveram a autarquia e agricultura, mas depois mudaram para uma maior abertura econômica e industrialização. No entanto, Portugal permaneceu atrasado em relação à Europa devido à oposição às reformas agrárias e ao impacto da guerra colonial e emigração em massa. A economia cresceu, mas desigualmente, com o atraso persistent
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
As transformações políticas, econômicas, sociais e culturais do pós-guerra podem ser resumidas em 3 frases:
1) A Primeira Guerra Mundial trouxe grandes mudanças geopolíticas na Europa, com o desmembramento de impérios e surgimento de novos países, assim como o enfraquecimento da Alemanha e crescimento dos EUA economicamente.
2) A economia europeia enfrentou dificuldades no pós-guerra, mas os EUA prosperaram, enquanto a Rússia passou por uma revol
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
O documento descreve a segunda onda de descolonização da África entre as décadas de 1950 e 1970. Movimentos de libertação nacional começaram a se espalhar pelo continente africano, buscando independência das potências coloniais europeias. Líderes importantes como N'Krumah, Senghor, Lumumba e Kenyatta lideraram processos de independência de forma pacífica na maioria dos países. Apenas a Argélia e as colônias portuguesas experimentaram guerras mais prolongadas. No final, a maioria dos países africanos
O documento descreve a ascensão da Europa após a Segunda Guerra Mundial através da criação de várias organizações e tratados para promover a cooperação econômica entre os países europeus, começando com o BENELUX em 1948 e culminando na criação da Comunidade Econômica Europeia pelo Tratado de Roma em 1957.
O documento descreve as Frentes Populares na França e Espanha nos anos 1930, coalizões de esquerda que surgiram em resposta à crise econômica e ascensão do fascismo. A Frente Popular francesa implementou reformas sociais mas foi dissolvida rapidamente. A Frente Popular espanhola desencadeou uma guerra civil após a revolta militar de Franco, resultando na ditadura fascista de 1939-1975. A Grã-Bretanha formou um "governo nacional" de coligação mais abrangente em vez de uma frente
O documento descreve o declínio da economia russa após o fim dos subsídios estatais, levando ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego e inflação. Também resume a economia dos EUA, destacando seu crescimento no setor terciário de serviços e sua liderança global, bem como suas alianças econômicas e investimentos em ciência e tecnologia. Por fim, aborda a política externa dos EUA, incluindo suas ações no Oriente Médio, China, Balcãs, Col
O documento descreve o impacto da Segunda Guerra Mundial no Japão e como o país se recuperou rapidamente através do "Milagre Japonês". O Japão sofreu grandes perdas humanas e destruição durante a guerra, mas reconstruiu sua economia com ênfase na indústria, educação e exportações, tornando-se uma potência econômica mundial em poucas décadas.
1) O documento descreve as transformações políticas e sociais na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o colapso dos impérios e a criação de novos estados, a Sociedade das Nações, e a dependência da Europa em relação aos Estados Unidos.
2) A Revolução Russa de 1917 levou à queda do Império Russo e à implantação do marxismo-leninismo sob Lenin, estabelecendo a União Soviética.
3) Novos comportamentos urbanos surgem no início do século 20 com mudanças nos
1. O documento discute o conceito de Estado-nação e como ele vem sendo desafiado pela globalização e surgimento de novas identidades étnicas e nacionalistas. 2. Também aborda questões globais como migrações, segurança, meio ambiente e como eles desafiam os Estados-nação. 3. Por fim, analisa a ascensão do neoliberalismo econômico e como ele acelerou a globalização no final do século 20.
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolíticoVítor Santos
1. O documento descreve o período após a Segunda Guerra Mundial, com a emergência de duas superpotências, EUA e URSS, e a divisão da Europa em esferas de influência.
2. Foi criada a Organização das Nações Unidas com o objetivo de manter a paz e a cooperação internacional.
3. A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para um novo sistema econômico e financeiro internacional no pós-guerra.
Este poema questiona a existência de uma "ilha remota" que o mar parece insistir em existir, mas que não pode ser vista. O sujeito poético pergunta se há "rasgões no espaço" que levem a outro lado onde esta ilha possa existir e ser o lugar onde o "Rei desterrado" vive em "vida encantada".
A cultura de massas emergiu nos séculos XX como forma de cultura popular criada e disseminada pela indústria cultural através dos meios de comunicação de massa. Imprensa, rádio e cinema foram os principais meios do início do século, promovendo a evasão da rotina diária e a disseminação de modelos socioculturais.
Caderno Diário Imobilismo político e crescimento político do pós guerra a 1974Laboratório de História
1. O documento descreve o atraso económico de Portugal no pós-guerra, com uma agricultura pouco produtiva e um país que se industrializou lentamente, permanecendo pobre e atrasado em relação à Europa Ocidental.
2. Nos anos 60, cerca de um milhão de portugueses emigraram para países mais desenvolvidos, à procura de melhores condições de vida.
3. Apesar de algumas tentativas de modernização, a economia portuguesa permaneceu estagnada até 1974, com baixos ní
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como única superpotência após o fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética em 1991. Detalha as reformas de Gorbachev na URSS que levaram à sua desintegração e o fim do bloco soviético na Europa Oriental. Também discute a hegemonia econômica e militar dos EUA no cenário mundial pós-Guerra Fria.
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
Este documento descreve a história econômica e política de Portugal do pós-guerra até 1974. Discutem-se os planos de desenvolvimento implementados pelo Estado Novo, que inicialmente promoveram a autarquia e agricultura, mas depois mudaram para uma maior abertura econômica e industrialização. No entanto, Portugal permaneceu atrasado em relação à Europa devido à oposição às reformas agrárias e ao impacto da guerra colonial e emigração em massa. A economia cresceu, mas desigualmente, com o atraso persistent
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
As transformações políticas, econômicas, sociais e culturais do pós-guerra podem ser resumidas em 3 frases:
1) A Primeira Guerra Mundial trouxe grandes mudanças geopolíticas na Europa, com o desmembramento de impérios e surgimento de novos países, assim como o enfraquecimento da Alemanha e crescimento dos EUA economicamente.
2) A economia europeia enfrentou dificuldades no pós-guerra, mas os EUA prosperaram, enquanto a Rússia passou por uma revol
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
O documento descreve a segunda onda de descolonização da África entre as décadas de 1950 e 1970. Movimentos de libertação nacional começaram a se espalhar pelo continente africano, buscando independência das potências coloniais europeias. Líderes importantes como N'Krumah, Senghor, Lumumba e Kenyatta lideraram processos de independência de forma pacífica na maioria dos países. Apenas a Argélia e as colônias portuguesas experimentaram guerras mais prolongadas. No final, a maioria dos países africanos
O documento descreve a ascensão da Europa após a Segunda Guerra Mundial através da criação de várias organizações e tratados para promover a cooperação econômica entre os países europeus, começando com o BENELUX em 1948 e culminando na criação da Comunidade Econômica Europeia pelo Tratado de Roma em 1957.
O documento descreve as Frentes Populares na França e Espanha nos anos 1930, coalizões de esquerda que surgiram em resposta à crise econômica e ascensão do fascismo. A Frente Popular francesa implementou reformas sociais mas foi dissolvida rapidamente. A Frente Popular espanhola desencadeou uma guerra civil após a revolta militar de Franco, resultando na ditadura fascista de 1939-1975. A Grã-Bretanha formou um "governo nacional" de coligação mais abrangente em vez de uma frente
O documento descreve o declínio da economia russa após o fim dos subsídios estatais, levando ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego e inflação. Também resume a economia dos EUA, destacando seu crescimento no setor terciário de serviços e sua liderança global, bem como suas alianças econômicas e investimentos em ciência e tecnologia. Por fim, aborda a política externa dos EUA, incluindo suas ações no Oriente Médio, China, Balcãs, Col
O documento descreve o impacto da Segunda Guerra Mundial no Japão e como o país se recuperou rapidamente através do "Milagre Japonês". O Japão sofreu grandes perdas humanas e destruição durante a guerra, mas reconstruiu sua economia com ênfase na indústria, educação e exportações, tornando-se uma potência econômica mundial em poucas décadas.
1) O documento descreve as transformações políticas e sociais na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o colapso dos impérios e a criação de novos estados, a Sociedade das Nações, e a dependência da Europa em relação aos Estados Unidos.
2) A Revolução Russa de 1917 levou à queda do Império Russo e à implantação do marxismo-leninismo sob Lenin, estabelecendo a União Soviética.
3) Novos comportamentos urbanos surgem no início do século 20 com mudanças nos
1. O documento discute o conceito de Estado-nação e como ele vem sendo desafiado pela globalização e surgimento de novas identidades étnicas e nacionalistas. 2. Também aborda questões globais como migrações, segurança, meio ambiente e como eles desafiam os Estados-nação. 3. Por fim, analisa a ascensão do neoliberalismo econômico e como ele acelerou a globalização no final do século 20.
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolíticoVítor Santos
1. O documento descreve o período após a Segunda Guerra Mundial, com a emergência de duas superpotências, EUA e URSS, e a divisão da Europa em esferas de influência.
2. Foi criada a Organização das Nações Unidas com o objetivo de manter a paz e a cooperação internacional.
3. A Conferência de Bretton Woods estabeleceu as bases para um novo sistema econômico e financeiro internacional no pós-guerra.
Este poema questiona a existência de uma "ilha remota" que o mar parece insistir em existir, mas que não pode ser vista. O sujeito poético pergunta se há "rasgões no espaço" que levem a outro lado onde esta ilha possa existir e ser o lugar onde o "Rei desterrado" vive em "vida encantada".
A cultura de massas emergiu nos séculos XX como forma de cultura popular criada e disseminada pela indústria cultural através dos meios de comunicação de massa. Imprensa, rádio e cinema foram os principais meios do início do século, promovendo a evasão da rotina diária e a disseminação de modelos socioculturais.
Caderno Diário Imobilismo político e crescimento político do pós guerra a 1974Laboratório de História
1. O documento descreve o atraso económico de Portugal no pós-guerra, com uma agricultura pouco produtiva e um país que se industrializou lentamente, permanecendo pobre e atrasado em relação à Europa Ocidental.
2. Nos anos 60, cerca de um milhão de portugueses emigraram para países mais desenvolvidos, à procura de melhores condições de vida.
3. Apesar de algumas tentativas de modernização, a economia portuguesa permaneceu estagnada até 1974, com baixos ní
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
Este documento descreve o período da ditadura salazarista em Portugal até a Revolução de 25 de Abril de 1974. Detalha como o regime autoritário de Salazar manteve o controle mesmo após a Segunda Guerra Mundial, reprimindo a oposição democrática. Também aborda a guerra colonial contra os movimentos de independência em Angola, Guiné e Moçambique, que contribuiu para o esgotamento do regime. Finalmente, resume os eventos da Revolução e o processo subsequente de democratização em Portugal.
A Guerra Fria emergiu após a Segunda Guerra Mundial, com os Estados Unidos e a União Soviética emergindo como superpotências rivais. Isso levou à formação de dois blocos antagônicos - o bloco ocidental liderado pelos EUA e o bloco oriental liderado pela URSS. A rivalidade entre os blocos definiu as relações internacionais por décadas e levou a conflitos em todo o mundo.
O documento descreve a estrutura política de um país, incluindo o Presidente, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais, além de mencionar os níveis político, econômico e social, com foco em democracia, livre circulação e estabilidade.
O documento descreve a luta contra o regime autoritário de Salazar em Portugal após a Segunda Guerra Mundial, o atraso econômico do país e as mudanças sociais durante os anos 1950 e 1960, incluindo a emigração de portugueses para outros países.
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
O documento descreve a situação da agricultura e da emigração em Portugal no Estado Novo. A agricultura estava estagnada e os proprietários rurais resistiam à modernização, enquanto a emigração "a salto" crescia devido às dificuldades econômicas, apesar dos grandes riscos e custos envolvidos. A emigração trouxe benefícios como equilíbrio da balança de pagamentos, mas também problemas como envelhecimento da população e separação de famílias.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a economia portuguesa beneficiou das exportações de matérias-primas e produtos alimentares. Nos anos 1950, o governo investiu em indústria, transportes e energia através de planos de fomento. Na década de 1960, a emigração para outros países despovoou as zonas rurais mas também trouxe divisas estrangeiras e melhorou os salários em Portugal.
Portugal adotou o euro como moeda em 1999. A economia portuguesa é baseada principalmente no setor de serviços, embora a agricultura e a indústria, como energia, também contribuam. Transportes, importações e exportações são parte importante do setor terciário.
O documento descreve como Portugal mudou nas últimas décadas de uma sociedade rural e pouco desenvolvida para uma sociedade mais urbanizada, educada e próspera. A população portuguesa tornou-se mais envelhecida à medida que as taxas de natalidade diminuíram e as condições de vida melhoraram. As cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas deixavam as áreas rurais em busca de trabalho e oportunidades, embora sem planeamento adequado, levando a problemas de habitação e transporte.
O documento fornece instruções em 10 etapas para a elaboração de um trabalho escolar sobre uma entrevista fictícia com uma personalidade histórica, incluindo a seleção da personalidade, pesquisa, elaboração de perguntas e respostas, formatação e inclusão de referências bibliográficas. Ele também lista algumas personalidades e recursos sugeridos para pesquisa.
O documento discute o Holocausto, mencionando espaços como guetos e campos de concentração, as vítimas identificadas por triângulos de cores e casos como Anne Frank e Berta Rivkina. Também fala sobre heróis como Aristides de Sousa Mendes, Carlos D'Almeida Fonseca Sampaio Garrido e José Brito Mendes que ajudaram judeus, e o padre Joaquim Carreira e Irena Sendler que salvaram crianças no gueto de Varsóvia.
Área de Integração - Tema - Identidade Regional Módulo 1LilyLx
O documento fornece informações sobre a cidade de Fundão em Portugal. Resume que Fundão se localiza na região Centro de Portugal e teve seu desenvolvimento influenciado por judeus sefarditas expulsos da Espanha. Atualmente a economia da cidade é baseada na agricultura, comércio e indústria.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
1. O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal, que usava a polícia política, prisões e censura para silenciar opositores.
2. Apesar de alguns esforços de liberalização sob Marcelo Caetano, as eleições continuavam irregularidades e a guerra colonial causava grandes problemas.
3. Movimentos como o MFA se formaram entre militares para derrubar o regime, culminando na Revolução dos Cravos em abril de 1974.
portugal - do autoritarismo à democracia Vanessa Jorge
O documento descreve a transição de Portugal do autoritarismo para a democracia após a queda do regime de Salazar em 1974. Salazar inicialmente introduziu algumas reformas liberais, mas manteve o controle totalitário. A oposição foi reprimida. A guerra colonial prolongada e o atraso econômico levaram à insatisfação pública que eventualmente derrubou o regime em 1974, abrindo caminho para a democracia e uma nova constituição que garantiu direitos e liberdades civis.
1) Portugal sofreu estagnação política e econômica no pós-guerra até 1974 devido ao regime autoritário e à dependência das colônias. 2) A revolução de Abril de 1974 derrubou o regime e estabeleceu um período de transição turbulento até uma nova constituição em 1976. 3) A revisão constitucional de 1982 definiu o modelo atual de governo democrático português.
Luta contra o regime e revolução 25 abril de 1974fatiper
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal, incluindo seu atraso econômico, oposição política, guerras coloniais e como isso levou à Revolução dos Cravos de 1974 que pôs fim à ditadura e iniciou a democratização do país.
Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi instaurada em Portugal uma ditadura militar que colaboraria na eleição presidencial de Óscar Carmona em 1928.
O documento resume a história de Portugal antes da Revolução dos Cravos de 1974. Sob o regime autoritário de Salazar, havia pouca liberdade política e repressão da oposição. A economia era atrasada, mas começou a industrializar-se nas décadas de 1950-1970. Portugal travou uma longa guerra colonial contra movimentos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique. A tentativa do sucessor Marcelo Caetano de liberalizar o regime falhou em face da resistência dos conservadores.
Portugal manteve um regime autoritário após a II Guerra Mundial, recusando a democratização. A oposição tentou organizar-se e participar em eleições, mas foi perseguida e não teve chances de vitória. O país ficou isolado economicamente e atrasado em relação à Europa ocidental.
O documento resume o período da história portuguesa entre 1945 e 1974, quando Portugal passou de um regime autoritário para a democracia. Detalha os esforços iniciais de Salazar para renovar a imagem do regime após a Segunda Guerra Mundial, mas que não trouxeram mudanças reais. Também descreve a oposição democrática que crescia e a guerra colonial em Angola e Moçambique. Finalmente, discute as tentativas de reforma de Marcello Caetano que falharam em trazer uma verdadeira transição para
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
Em 1932, Salazar instaurou uma ditadura inspirada no fascismo em Portugal conhecida como salazarismo, que durou até 1974. A Revolução dos Cravos em 25 de abril de 1974 derrubou o regime ditatorial de Salazar através de um golpe militar pacífico apoiado pelo povo português, colocando fim à guerra colonial e inaugurando a democratização do país.
O regime ditatorial de Salazar caiu em 25 de Abril de 1974 quando um movimento militar liderado por jovens oficiais pôs fim a 48 anos de autoritarismo. Fatores como o isolamento do país, fraco desenvolvimento econômico, guerra colonial custosa e descontentamento generalizado levaram à queda do regime.
O documento contém 10 perguntas sobre a Revolução Francesa para uma avaliação de história. As perguntas cobrem tópicos como os girondinos e jacobinos, a Tomada da Bastilha, as causas da revolução, o período do Terror sob Robespierre, as medidas de Napoleão e o Congresso de Viena após a derrota deste em Waterloo.
1) Salazar recusou conceder independência às colônias portuguesas após a 2a Guerra Mundial, ao contrário das outras potências europeias.
2) Isto levou ao surgimento de movimentos independentistas nas colônias e uma guerra colonial de 13 anos, que isolou Portugal internacionalmente.
3) Quando Marcello Caetano substituiu Salazar em 1968, tentou liberalizar o regime mas manteve a recusa em negociar a independência das colônias.
O documento descreve o período de Portugal após a Segunda Guerra Mundial até a Revolução dos Cravos de 1974, caracterizado por: 1) Imobilismo político autoritário e atraso econômico sob Salazar; 2) Tardio desenvolvimento industrial e rural estagnado; 3) Guerra colonial prolongada até 1974.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime autoritário de Salazar entre a 2a Guerra Mundial e a Revolução dos Cravos em 1974. Detalha a repressão da oposição, a guerra colonial na África, e como o descontentamento popular levou a um golpe militar que derrubou a ditadura e estabeleceu a democracia em Portugal.
1) O documento discute a implantação da República em Portugal e as realizações e dificuldades da Primeira República portuguesa. 2) A Primeira República procurou diminuir a influência da Igreja Católica e implementar reformas sociais e educacionais. 3) No entanto, a Primeira República enfrentou forte oposição, instabilidade política, e graves problemas econômicos que levaram a uma ditadura militar em 1926.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
Semelhante a Portugal do autoritarismo à democracia (20)
O documento relata a visita de estudo de um aluno ao World of Discoveries - Museu Interativo. O museu recria a época dos Descobrimentos Portugueses através de quatro salas e um parque temático. O aluno observou locais como Intentos e Inventos, Mundos ao Mundo e Coberta da Nau, além de outros pontos turísticos. Ele descreve suas impressões e avalia a visita.
[1] Fernão de Magalhães (1480-1521) foi um navegador português que liderou a primeira viagem de circum-navegação do mundo entre 1519-1522. [2] Partiu de Espanha e navegou através do estreito que hoje tem o seu nome até ao oceano Pacífico, completando assim a primeira volta ao mundo. [3] Morreu nas Filipinas durante esta viagem histórica, mas a expedição foi concluída sob o comando de Sebastião Elcano.
Este documento fornece instruções para um projeto de grupo sobre a Revolução Liberal Portuguesa. Os estudantes serão divididos em grupos para pesquisar um subtema e apresentar um trabalho em PowerPoint com 5 diapositivos, incluindo referências. Os trabalhos serão apresentados oralmente entre 4 a 6 minutos e devem ser entregues até 4 de junho por e-mail.
This document outlines an action plan for improving parental engagement. The goals are to design a better communication system with parents and create a code of conduct agreed upon by parents. To evaluate success, the teacher aims to regularly communicate with more parents and increase conversations with parents. A parent survey at the end will assess established communication. The plan details individual actions like organizing introductory and storytelling meetings, discussing effective collaboration, and choosing communication methods tailored to each parent.
Este documento fornece instruções para um trabalho individual sobre a formação de Portugal. Os alunos devem pesquisar o tema, tomar notas, incluir materiais complementares e organizar o texto de forma lógica. O trabalho deve ser apresentado em PowerPoint em 8 slides, cobrindo tópicos como a Reconquista Cristã e a formação do Reino de Portugal sob D. Afonso Henriques.
O documento descreve a formação e organização do Império Romano no seu apogeu. Resume que (1) Roma iniciou como uma pequena aldeia na Itália e expandiu-se para um grande império através da conquista militar; (2) o império era governado por um imperador com poder absoluto; (3) os romanos integraram os povos conquistados através da língua latina, leis, administração e urbanismo.
O documento descreve a evolução humana, começando com os primeiros hominídeos surgindo na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Detalha as principais espécies de hominídeos, como o Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens, e como eles desenvolveram habilidades manuais e o uso de ferramentas de pedra. Também discute como o Homo sapiens se espalhou para outros continentes e começou a praticar rituais e arte rupestre no Paleolítico.
O documento descreve a Guerra Fria, incluindo a emergência dos EUA e da URSS como superpotências após a Segunda Guerra Mundial, a formação de dois blocos político-ideológicos e militares, e os principais momentos de tensão e apaziguamento entre as duas superpotências até ao fim da Guerra Fria.
O documento discute as consequências demográficas, econômicas e geopolíticas da Segunda Guerra Mundial. Aborda as grandes perdas humanas e destruição causadas pelo conflito, assim como as condições impostas aos países derrotados. Também explica as principais alterações no mapa político mundial resultantes da guerra e a importância das conferências de Bretton Woods e São Francisco para a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional e as Nações Unidas.
1) A ditadura militar em Portugal (1926-1928) manteve instabilidade política e problemas financeiros.
2) António de Oliveira Salazar ascendeu ao poder como ministro das finanças em 1928, estabilizando a economia e consolidando o poder da ditadura.
3) Em 1933, Salazar institui o Estado Novo, um regime autoritário e nacionalista que suprimiu liberdades e criou uma polícia política para controlar a população até 1974.
1) O documento discute o regime totalitário estalinista na União Soviética e as respostas de democracias liberais e regimes à Grande Depressão;
2) Sob Estaline, a URSS instituiu um "regime de terror" com fortes medidas repressivas e coletivização da economia;
3) Países como os EUA e a Grã-Bretanha responderam à crise com intervenção estatal moderada e programas como o New Deal, enquanto a França tentou uma Frente Popular.
1) O documento discute a Grande Depressão dos anos 1930, incluindo os fatores que levaram à crise de 1929 nos EUA, como o excesso de especulação no mercado de ações. 2) A crise se espalhou mundialmente na década de 1930, afetando a economia global. 3) Isso teve graves consequências sociais, como alto desemprego e miséria em todo o mundo.
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTeresa Maia
1. O documento descreve as transformações sociais, culturais e artísticas na Europa nas primeiras décadas do século XX, destacando o crescimento das classes médias, a emancipação feminina e os efeitos da Primeira Guerra Mundial.
2. Nos "loucos anos 20", os costumes sociais tornaram-se mais liberais com o desenvolvimento de uma cultura de massas através do cinema, rádio, imprensa e música popular.
3. As vanguardas artísticas como o expressionismo e o fauvismo revolucion
1. O documento descreve os fatores e antecedentes que levaram à Revolução Soviética na Rússia em 1917, incluindo as tensões sociais e econômicas no Império Russo e o impacto da Primeira Guerra Mundial. 2. Houve duas revoluções em 1917 - a Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e estabeleceu um governo provisório, e a Revolução de Outubro onde os Bolcheviques tomaram o poder. 3. Após a vitória na guerra civil, os Bolcheviques consolidaram
A Primeira Guerra Mundial eclodiu em 1914 devido à rivalidade entre as potências europeias e ao assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra foi travada em três frentes e custou milhões de vidas. Portugal entrou na guerra em 1916 ao lado dos Aliados, enviando tropas para a frente ocidental, onde sofreram pesadas perdas.
A Europa e o mundo no limiar do século xx Teresa Maia
O documento descreve o apogeu e declínio da influência europeia no século XIX através da expansão imperialista e colonial na África e Ásia. Aborda a corrida por matérias-primas e mercados que levou à partilha da África na Conferência de Berlim em 1885 e como isso afetou os interesses portugueses no "Mapa Cor-de-Rosa" e no Ultimato Inglês de 1890. Também discute o crescimento dos EUA e Japão como potências industriais emergentes nesta era.
O mundo industrializado (recuperação 8ºano)Teresa Maia
1) O documento descreve os principais conceitos da industrialização no século XIX, incluindo a sociedade anônima, concentração vertical e horizontal, capitalismo financeiro e liberalismo econômico.
2) Apresenta as fases da industrialização e suas áreas de expansão, além dos contrastes sociais gerados entre a burguesia, proletariado e classes médias.
3) Aborda o caso português, cuja industrialização foi adiada devido a invasões francesas e perda do Brasil, com predominância da economia agrícol
Este documento resume as principais revoluções liberais de 1776 a 1834, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha as causas, eventos e consequências destas revoluções, assim como os princípios democráticos estabelecidos na Constituição Americana de 1787.
Este documento apresenta as instruções para um trabalho escolar sobre a civilização industrial no século XIX, incluindo nove etapas para a elaboração do trabalho e subdomínios a serem pesquisados, além de documentos sugeridos para a pesquisa.
O documento descreve o século XVIII, o Iluminismo e a governação do Marquês de Pombal em Portugal. O Iluminismo foi um movimento intelectual que defendeu valores como a razão, liberdade e igualdade. Filósofos como Montesquieu, Voltaire e Rousseau foram proponentes destas ideias. Em Portugal, as ideias iluministas começaram a chegar através dos Estrangeirados e foram implementadas sob a governação do Marquês de Pombal, que modernizou a economia, educação e reconstruiu Lisboa após
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. 2. Conhecer e compreender os efeitos da nova “ordem
mundial” do após guerra em Portugal
• Relacionar a derrota dos fascismos na 2.ª Guerra Mundial com a
aparente abertura do Estado Novo no imediato após guerra,
destacando as eleições legislativas de 1945.
• 2. Relacionar a perpetuação dos regimes fascistas peninsulares
com a consolidação da Guerra Fria.
• 3. Reconhecer na entrada de Portugal na OTAN (como membro
fundador) e na ONU reflexos da aceitação ocidental do regime
salazarista.
• 4. Descrever as principais correntes de oposição perante a
permanência da ditadura portuguesa, salientando as eleições
presidenciais de 1949 e 1958.
• 5. Caracterizar o novo modelo de crescimento económico adotado
progressivamente pelo Estado Novo a partir da década de 50.
3. Depois da 2ª Guerra Mundial-
expectativa de democratização
do país
Em outubro de 1945, a Assembleia
Nacional foi dissolvida e foram
marcadas eleições legislativas
para18 de novembro do mesmo ano.
• Oposição Democrática
Oposição sem liberdade de ação.
Resultados eleitorais fraudulentos
(eleições legislativas de 1945,
eleições presidenciais de 1949 e
1958)
General Norton de Matos -
candidato à presidência da
República em 1949
General Humberto Delgado – candidato à presidência da
República em 1958
4. Após a II Guerra Mundial, Portugal e Espanha foram os únicos países a manterem as
ditaduras. Estas foram mesmo aceites pelas grandes potências ocidentais que, em
1949, apoiaram a entrada de Portugal na NATO e, em 1955, na ONU.
O anticomunismo destas ditaduras agradava às grandes potências ocidentais. Como
tal pode afirmar-se que a Guerra Fria possibilitou a prolongamento dos
regimes peninsulares.
José Caeiro da Matta, ministro dos Negócios
Estrangeiros de Portugal, assina o Tratado da
Nato em 4 de Abril de 1949, em Washington.
5. Portugal não acompanhou o desenvolvimento económico verificado em outros países
europeus, depois da 2ª Guerra Mundial:
•Agricultura, com baixa produção, mantinha-se a principal atividade.
•A população portuguesa era predominantemente rural.
•Existia um elevado índice de analfabetismo.
6. A partir dos anos de 1950, os Planos de Fomento de Salazar promoveram o
desenvolvimento do país (planos de 5 anos com o objetivo de tornar o país mais
industrializado). (analisar docs1 e 2, p.148)
Salazar concretizou, sobretudo, nos anos de 1960, um programa de obras públicas.
A adesão de Portugal à EFTA (Associação Europeia de Comércio Livre) em 1960,
contribuiu para aumentar as exportações. Apesar de se conseguir reduzir o deficit, a
balança comercial mantinha-se desfavorável. (ver doc.5, p.148)
Estagnação do país, apesar de algum desenvolvimento industrial, do turismo e das
remessas dos emigrantes.
7. 4. Conhecer e compreender as consequências da política
do Estado Novo perante o processo de descolonização do
após guerra
• 1. Identificar as alterações introduzidas na política colonial do
Estado Novo face ao processo de descolonização do após guerra e
ao aumento da pressão internacional.
• 2. Relacionar a recusa da descolonização dos territórios não
autónomos com o surgimento de movimentos de libertação, com a
invasão do “Estado Português da Índia” e com o eclodir das três
frentes da Guerra Colonial.
• 3. Explicar o relativo isolamento internacional de Portugal nas
décadas de 60 e 70.
• 4. Avaliar os efeitos humanos e económicos da Guerra Colonial na
metrópole e nas colónias.
8. Com o fim da II Guerra Mundial, intensificou-se o processo de descolonização:
• As superpotências apoiavam os movimentos de libertação nacional como forma
de alargarem a sua área de influência.
• Enfraquecimento das potências coloniais.
• Participação dos povos colonizados na guerra, promoveu no seu seio a
reivindicação do direito à independência e a luta pela libertação nacional.
• Aparecimento de minorias intelectuais informadas e interventivas.
• Determinações da Conferência de Bandung (Indonésia), 1955 - condenação do
colonialismo, da discriminação racial, da corrida às armas nucleares e defesa do
direito de todos os povos à autodeterminação.
Criação do Movimento dos Não Alinhados
(reafirmado na Conferência de Belgrado, em 1961)
Conferência de
Bandung
9. Nas décadas de 50 e 60, muitos países alcançam a independência.
Apesar de terem conseguido a independência política, as ex-colónias ficaram,
normalmente, na dependência das antigas metrópoles em termos económicos. É o
neocolonialismo.
Duas formas de luta de libertação nacional
Pacífica Violenta
Exemplo: Índia Exemplos: Indochina,
Indonésia, Argélia
Guerra de independência da Argélia(1954-1962)
Mahatma Gandhi
10. Salazar recusa a independência das colónias, que considera
províncias .
•1961- Goa, Damão e Diu são anexados pela União Indiana;
•Aparecimento de movimentos independentistas: MPLA – Movimento Popular de
Libertação de Angola (1956); FNLA - Frente Nacional de Libertação de
Angola ((1962); UNITA - União Nacional para a Independência Total de Angola
(1966); PAIGC - Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (1960);
FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique (1960).
•1961 – início da Guerra Colonial em Angola;
•1963 - início da Guerra Colonial na Guiné-Bissau;
•1964 - início da Guerra Colonial em Moçambique.
Províncias ultramarinas portuguesas em
África no período da Guerra do Ultramar.
Soldados portugueses
nas matas de Angola
Consequências:
•Perda de vidas;
•Grande número de deficientes e traumatizados
de guerra;
•Grandes gastos.
11. 7. Conhecer e compreender a desagregação do Estado
Novo
• 1. Relacionar o atraso do mundo rural português com o intenso
movimento migratório para as grandes áreas urbanas nas décadas
de 50 e 60.
• 2. Identificar os motivos da intensa emigração verificada nas
décadas de 60 e inícios de 70.
• 3. Indicar os efeitos dos movimentos migratórios na realidade
portuguesa.
• 4. Caracterizar o Marcelismo enquanto projeto político que recusou
a democratização e a descolonização mas que, ao mesmo tempo,
concretizou políticas de modernização económico-social e
educativa.
12. 1960 - Portugal continuava a ser um dos países
mais atrasados da Europa. (doc1, p.172
As más condições de vida nos campos provocou a
migração de para as cidades e o surto
emigratório que fez deslocar muita população
para outros países da Europa, onde esperava
encontrar melhores condições de vida.
O crescimento económico europeu e as tarefas de
reconstrução do pós-guerra, aliadas a um
crescimento demográfico resultante do Baby
Boom constituíram um enorme poder atrativo 8
doc.5, p.172), potenciado por razões internas:
• o fraco nível de vida das populações,
• as situações de desemprego e subemprego,
• desequilíbrio estrutural da atividade produtiva
(em vastas regiões do país imperava uma
agricultura de subsistência),
• a guerra colonial .
Filhos de emigrantes portugueses num
"bidonville" de Paris (Anos 70)
Consequências
• Em Portugal: envelhecimento
da população e falta de mão de
obra. (doc. 4, p.172)
• Nos países de imigração
(sobretudo em França),
formaram-se bairros de lata
para acolher os imigrantes.
13. 1968: Salazar sofreu um acidente e foi substituído por Marcelo Caetano. Muitos acreditavam ser ele o
elemento capaz de proceder à liberalização do regime e à resolução do problema colonial; no entanto,
Marcelo Caetano optou por uma “evolução na continuidade”.
•A censura e a repressão diminuem.
• Regressam alguns exilados políticos.
•A Censura passa a chamar-se Exame Prévio.
• A P.I.D.E. passou a designar-se D.G.S.
Nas eleições de 1969, a oposição voltou a não ter qualquer hipótese de vitória e os lugares da
Assembleia Nacional foram ocupados pelos deputados da União Nacional, então com a designação de
Ação Nacional Popular. Os oposicionistas foram obrigados a exilarem-se, como aconteceu a Mário
Soares.
• A ação dos deputados da chamada “Ala liberal”.
•Cria-se a escolaridade mínima obrigatória.
•Alargou-se a Previdência aos trabalhadores rurais.
•Abriu-se a economia portuguesa ao investimento estrangeiro.
A manutenção da Guerra Colonial provocou uma onda crescente de contestação
e o aumento do custo de vida
Marcelo Caetano
Deputados da Ala Liberal
14. 8. Conhecer e compreender a Revolução democrática
portuguesa
• 1. Explicar as motivações do Golpe Militar do 25 de Abril de 1974.
• 2. Mencionar os principais acontecimentos do 25 de Abril de 1974.
• 3. Descrever sucintamente o processo revolucionário, salientando
as divergências dos projetos políticos em confronto.
• 4. Identificar as consequências do processo de descolonização dos
antigos territórios não autónomos.
• 5. Caracterizar a organização da sociedade democrática a partir da
Constituição de 1976.
• 6. Identificar as principais transformações e problemas económicos
e sociais até 1986.
15. Na noite de 24 para 25 desencadeou-se uma
golpe militar por iniciativa do Movimento das
Forças Armadas (M.F.A.), também conhecido
por “movimento dos capitães” que pôs fim ao
regime.
A transmissão pela rádio de 2 canções serviu
de senha para os militares revoltosos. Às
22h55m do dia 24 de abril era transmitida a
canção “E Depois do Adeus” de Paulo de
Carvalho, que marcava o início das operações.
Às 0h25m do dia 25 era a canção “Grândola
Vila Morena”, de José Afonso, indicando que a
Revolução estava em marcha e era
irreversível.
16. Conseguindo controlar pontos-chave da capital (RTP,
Rádio Clube Português, Emissora Nacional, Quartel-
general da Região Militar de Lisboa, aeroporto, etc), o
MFA apenas encontrou resistência dos homens da
PIDE/DGS. O Quartel do Carmo, onde se tinham
refugiado Marcelo Caetano e alguns membros do
governo, foi cercado pelas tropas do capitão
Salgueiro Maia. A rendição de Marcelo Caetano é
apresentada ao general Spínola.
Rapidamente o golpe militar se transformou numa
revolução com forte apoio da população.
Constituiu-se uma Junta de Salvação Nacional que passou
a governar o país até à formação de um governo
provisório.
O apoio popular foi simbolizado pela deposição de cravos
vermelhos nas espingardas dos soldados.
Capitão Salgueiro Maia e major Otelo Saraiva de Carvalho
Junta de Salvação Nacional
17. O Programa do M.F.A. era desenvolvido em
torno de três objetivos: democratizar,
descolonizar e desenvolver.
A democratização do país iniciou-se com as
seguintes medidas:
• Extinção da Polícia Política, da Legião
Portuguesa e da Mocidade Portuguesa;
• Abolição da censura e reconhecimento da
liberdade de expressão e pensamento;
• Libertação dos presos políticos
• Lançamento de uma política ultramarina que
conduzisse à paz;
• Legalização dos partidos políticos e dos
sindicatos livres.
Regresso de Mário Soares e
Álvaro Cunhal
Libertação dos presos políticos da
prisão de Caxias
18. Maio de 1974 - formou-se um Governo Provisório liderado por Palma Carlos.
No entanto, devido a divergências entre os seus membros, não
conseguiram levar a cabo a democratização pretendida.
28 de setembro - Spínola foi substituído no cargo de Presidente da República
por Costa Gomes.
11 de março de 1975 - os apoiantes de Spínola tentaram uma revolta que,
contudo, fracassou.
RADICALIZAÇÃO DA REVOLUÇÃO
Formou-se um novo governo provisório, apoiado pelo Partido Comunista, que
tomou, então, as seguintes medidas:
Nacionalização dos bancos,
de companhias de seguro e de grandes empresas;
Inicio da Reforma Agrária.
No verão de 1975, a situação política complicou-se. Ocorreram atos terroristas,
greves e manifestações e as sedes de partidos (principalmente do CDS e
do PCP), foram assaltadas.
19. • Setembro de 1974 - Independência da Guiné-
Bissau;
• Dezembro de 1974 – Portugal reconhece a
soberania da União Indiana sobre o “Estado
Português da Índia”;
• Junho de 1975 - Independência de Moçambique;
• Julho de 1975 - Independência de Cabo Verde e
São Tomé e Príncipe;
• Novembro de 1975 - Independência de Angola;
• Dezembro de 1975 – Após o eclodir de uma guerra
civil, a Indonésia invadiu o território de Timor.
A descolonização precipitada não acautelou os
diferentes interesses em jogo: rebentaram
guerras civis em países como Angola e
Moçambique; os portugueses que viviam nas
colónias foram obrigados a regressar a
Portugal em condições dramáticas – os
retornados
Gente, Nº86, Julho 1975 - 36
20. 25 de novembro de 1975 - um grupo de
oficiais moderados deteve um golpe para tomar o
poder da esquerda radical.
Aprova-se a Constituição de 1976 que
consagrou as liberdades fundamentais
e institucionaliza os órgãos de
soberania.
Liberdades fundamentais consagradas:
• Igualdade de todos perante a lei;
• Liberdade de expressão, reunião e
imprensa;
• Liberdade de associação e direito ao voto;
• Liberdade sindical e direito à greve;
• Direito ao trabalho, à Segurança Social e à
proteção na saúde;
• Direito à educação.
A Constituição consagrou uma das
características mais importantes das
sociedades democráticas – a
descentralização ( transferência de
competências do poder central para as
regiões autónomas e para as autarquias,
com o objetivo de melhor servir os
interesses da população).
A Assembleia Constituinte, reunida em 2 de Abril de
1976, aprovou a Constituição da República Portuguesa.
21. Órgãos de Soberania Descentralização
Poder Central
Presidência da
República
(Presidente da
República)
Assembleia
da República
(Deputados)
Governo (1º
Ministro,
Ministros e
Secretários de
Estado)
Tribunais
(Juízes)
Autarquias:
Assembleia Municipal
Câmara Municipal
Assembleia de Freguesia
Junta de Freguesia
Regiões Autónomas:
Assembleia
Regional
Governo Regional
Cidadãos eleitores elegem
Poder Local
Constituição de 1976: as novas instituições
democráticas
( docs. 2,3 e 4 p. 180)
22. Abril de 1974 – Portugal atravessava uma
grave crise económica, provocada pelo
atraso da nossa agricultura e indústria,
pelos avultados gastos com a guerra
colonial e devido ao choque petrolífero de
1973. Esta situação agrava-se com a
instabilidade social e política que se seguiu
ao 25 de Abril.
Estes problemas mantiveram-se durante toda
década de 70 e obrigaram mesmo à
intervenção do FMI.
Nos anos 80 iniciou-se o processo de
estabilização económica do país, que
culminou com a adesão à CEE, em 1 de
janeiro de 1986. Para esta estabilização
económica contribuiu também a estabilidade
política deste período.
Em 1992, o Tratado de Maastrich criou a União
Europeia e definiu as condições para
entrada em circulação do Euro, que teve
lugar em Janeiro de 2002.
Assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE, a
12 de junho de 1085