Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
O crescimento do mundo capitalista, com particular incidência na Europa, durante o período dos "trinta gloriosos" ou seja, do final da 2.ª Guerra Mundial aos anos 70, do sécuo XX.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
O crescimento do mundo capitalista, com particular incidência na Europa, durante o período dos "trinta gloriosos" ou seja, do final da 2.ª Guerra Mundial aos anos 70, do sécuo XX.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Foca a Revolução Soviética e as fases porque passa a implantação do marxismo-leninismo na Rússia - construção do modelo soviético Aborda as características gerais da democracia dos sovietes, do comunismo de guerra e da NEP.
Tem como público alvo os alunos de História A, de 12º ano.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Síntese informativa sobre a cultura (arte e literatura) em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Aborda em particular o modernismo.
Destina-se preferencialmente a alunos de História A, de 12º ano.
Foca a Revolução Soviética e as fases porque passa a implantação do marxismo-leninismo na Rússia - construção do modelo soviético Aborda as características gerais da democracia dos sovietes, do comunismo de guerra e da NEP.
Tem como público alvo os alunos de História A, de 12º ano.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Síntese informativa sobre a cultura (arte e literatura) em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Aborda em particular o modernismo.
Destina-se preferencialmente a alunos de História A, de 12º ano.
Trabalho realizado pelos alunos Carolina Yen e José Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, para a disciplina de História A, no ano Letivo 2018/2019.
Realizado pela António Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Patriota" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Sofia Faustino, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "As sufragistas" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Madame Bovary" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Teresa Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Cavalo de Guerra" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Ana Sofia Monteiro, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Danton" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
4. Pós-25 de Abril
• I Governo Provisório (16 de Maio)
– Chefiado por Adelino da Palma Carlos:
• Conservador liberal;
• Escolhido por Spínola.
– procura equilibrar as diferentes
tendências partidárias
(MDP/CDE, PCP, PS, PPD) e
independentes.
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5. Pós-25 de Abril
• Tensões político-ideológicas
– Primeiro 1º de Maio (clima de unidade)
– Explosão reivindicativa espontânea incontrolável
– 2 correntes:
• Spínola
• Comissão coordenadora do MFA
– (jul.74) Demissão do primeiro-ministro (Adelino
Palma Carlos)
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6. Pós-25 de Abril
– (jul.74) Lei 7/74
(descolonização)
– Spínola e a maioria silenciosa
– O 28 de setembro de 74:
derrota dos spinolistas.
Demissão de Spínola;
– Presidente da República: Costa
Gomes.
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8. Pós-25 de Abril
– Inicia-se o PREC (Processo Revolucionário em
Curso):
• concentração de poderes num órgão
colegial, o Conselho dos Vinte;
• primeiro-ministro -> general Vasco
Gonçalves:
– Apoiado por uma das tendências
do MFA;
– pelo PCP;
– procura impor uma via
revolucionária.
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10. Pós-25 de Abril
• Dificuldades da democracia
– unicidade sindical;
– Eleições;
– modelo de Estado e de sociedade
– Tipo de regime:
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11. Pós-25 de Abril
– Tipo de regime:
• defensores do socialismo de tipo soviético (PCP, apoio
em sectores do MFA e do PM, Vasco Gonçalves);
• defensores da instituição de um regime de democracia
pluralista (grupo liderado por Melo Antunes e Vítor
Alves, conotado com o PS e PPD);
• defensores de uma via socialista e autogestionária
(apoiado em organizações de extrema-esquerda e em
unidades militares revolucionárias, que tinham o apoio
do COPCON).
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16. Pós-25 de Abril
• 11 de Março 1975
– radicalização do MFA;
– provoca a reacção por parte de sectores de direita
(liderado pelo general Kaúlza de Arriaga) e de extrema-
direita;
– Prepara-se um golpe de Estado;
– A extrema-direita afasta-se;
– General Spínola envolve-se;
– O golpe falha e os principais fogem para Espanha.
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17. Pós-25 de Abril
• Em resposta
– MFA
• cria o Conselho da Revolução, ligado
ao PCP, que passa a funcionar como
órgão executivo do MFA;
• torna-se o verdadeiro centro do
poder (concentra os poderes da
Junta de Salvação Nacional e do
Conselho de Estado);
• propõe-se orientar o Processo
Revolucionário em Curso - PREC que
conduziria o País rumo ao socialismo.
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18. Pós-25 de Abril
• As eleições de 1975 e a inversão do processo revolucionário
– eleições de 1975 -> vitória do Partido Socialista;
– Reclamar maior intervenção na atividade governativa.
• Verão Quente de 1975
– Iminente confronto entre os partidos conservadores e os partidos de
esquerda.
– O grupo dos 9 encabeçados pelo major Melo Antunes, crítica
abertamente os sectores mais radicais do MFA e contesta:
• o clima de anarquia instalado;
• a desagregação económica e social;
• a decomposição das estruturas do Estado.
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19. Pós-25 de Abril
– Consequências
• Vasco Gonçalves é demitido;
• fim da fase extremista do processo revolucionário;
• a revolução regressa aos princípios democráticos e pluralistas de 25
de Abril, que serão confirmados com a Constituição de 1976.
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21. Pós-25 de Abril
• Politica Económica antimonopolistas e intervenção do
Estado a nível económico-financeiro
– (set. 74) nacionalização dos bancos emissores (Banco de
Portugal, Banco de Angola, Banco Nacional Ultramarino);
– indemnizações aos acionistas
– (nov.74) Decreto-Lei 660/74 permite a intervenção do estado
nas empresas privadas acusadas de “sabotagem económica”
– (jan.75) primeiras ocupações de terras que alastram
rapidamente
– (após 11/3/75): novas nacionalizações
• Banca e seguros…
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24. Pós-25 de Abril
• (abril-julho/75) legalização da Reforma Agrária
– ±60.000 camponeses
– Terra do Estado, alfaias e autogestão das comissões eleitas
– Forte influência do PCP
• Legislação de proteção social
– Salário mínimo nacional
– Aumento das pensões sociais e de reforma
– Legislação laboral dificulta os despedimentos
– Aumento dos salários
– Tabelamento dos preços de primeira necessidade
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25. Pós-25 de Abril
• Subida do poder de compra dos trabalhadores
• Inflação.
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28. Opção Constitucional de 1976
• Constituição de 1976
– consagra um regime político de
democracia pluralista assente no
sufrágio universal, em eleições
livres e na competição partidária;
– reconhecia o Conselho da
Revolução como órgão de
soberania.
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29. Opção Constitucional de 1976
– reconhece o poder local:
• constituído pelas autarquias locais com autonomia e
órgãos democraticamente eleitos;
• as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
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30. Opção Constitucional de 1976
• A 25 de Abril
– primeiras eleições legislativas;
– o PS vence.
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33. Opção Constitucional de 1976
– Junho 1976
• Eleição, por sufrágio directo e
universal, para Presidente da
República;
• Eleito o general Ramalho
Eanes;
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35. Opção Constitucional de 1976
– Julho 1976
• tomava posse o I Governo
Constitucional;
• Mário Soares – Primeiro-
ministro
• Em Dezembro realizavam-se
as primeiras eleições
autárquicas (em que também
o PS foi o partido mais
votado).
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38. Processo de Descolonização
• Programa do MFA
– programa dos três D:
Descolonizar, Democratizar, Desenvolver.
– Nas forças armadas havia opiniões divergentes;
– A maior parte dos partidos e a população queria o fim da
guerra e a independência das colónias;
– Julho de 1974 -> promulgada a Lei que reconhecia o direito
à autodeterminação e independência,
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39. Processo de Descolonização
• A independência das colónias:
– em 1974, Guiné-Bissau (Agosto);
– em 1975, Moçambique (Junho), Cabo Verde e São Tomé e
Príncipe (Julho) e Angola (Novembro)
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41. Processo de Descolonização
• Retornados
– situações de violência para
com os portugueses;
– obriga à fuga desses
territórios;
– deixam todos os seus bens e
regressando a Portugal em
condições difíceis.
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49. Revisão constitucional de 1982
• Mantém-se irreversibilidade das nacionalizações;
• Extinto o Conselho da Revolução;
• Cria o Conselho de Estado;
• Retirado poder ao Presidente da República, aumentado o
poder do parlamento;
• Regime semipresidencialista;
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50. Revisão constitucional de 1982
• Presidente da República
– Sufrágio direto, universal e por maioria absoluta (2ª
volta, se necessário)
– Comandante supremo das forças armadas
– Mandato por 5 anos (3x, das quais só 2 seguidas)
– Garante da Constituição – poder de veto suspensivo
– Designa o primeiro-ministro (partido + votado nas
legislativas)
– Pode demitir o governo e dissolver a Ass. da República.
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51. Revisão constitucional de 1982
• Assembleia da República
– Deputados eleitos pelos distritos, regiões
autónomas, Europa e resto do mundo
– Mandato por 4 anos
– Grupos parlamentares por partidos
– Órgão legislativo
– Aprova Leis, Programa do governo, Orçamento de Estado
– Pode demitir governo (moção de censura / confiança)
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52. Revisão constitucional de 1982
• Governo
– Primeiro-ministro nomeado pelo PR entre o partido +
votado
– Poder executivo e legislativo (aprova Decretos-
Lei, Despachos…)
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53. Revisão constitucional de 1982
• Tribunais
– Juízes nomeados pelos conselhos superiores de
magistratura
– Autonomia
– Tribunal Constitucional (verifica constitucionalidade das
leis)
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54. Revisão constitucional de 1982
• Poder local
– Regiões autónomas
• Governo e assembleia legislativa regional
• Ministro da República (nomeado pelo PR)
– Câmara Municipal
• Assembleia Municipal
– Junta de Freguesia
• Assembleia de Freguesia.
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