O documento resume os antecedentes e características do Estado Novo em Portugal, a preparação e execução do golpe militar de 25 de Abril de 1974 que derrubou o regime ditatorial. Aborda temas como o Salazarismo, a ditadura militar, a conjuntura política, os objetivos da revolução e as consequências do 25 de Abril, incluindo o fim da censura e da guerra colonial.
O documento descreve o período entre o Estado Novo, regime autoritário de Salazar, e a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o breve período de abertura política do governo de Marcelo Caetano e a luta pela independência das colônias africanas.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou um período de transição para a democracia marcado por tensões entre forças moderadas e radicais. A Constituição de 1976 consagrou um regime socialista, mas foi moderada em 1982. Portugal descolonizou-se entre 1974-75 através de acordos que reconheceram a independência das colónias africanas.
Este documento resume a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime autoritário e deu início à democracia. Aborda temas como o totalitarismo, a oposição à ditadura, a guerra colonial, o marcelismo, a política econômica e social do Estado Novo, a transição para a democracia e as instituições democráticas estabelecidas após 1974.
This document summarizes a school project about the events of April 25, 1974 in Portugal. It describes the overthrow of the authoritarian regime, the establishment of democracy, and the transformation of Portuguese society and politics over subsequent decades.
Após a Revolução dos Cravos em 1974, Portugal passou por um período turbulento com diversos governos provisórios até a estabilização da democracia. A Constituição de 1976 reconheceu o pluralismo partidário e os direitos humanos, e as eleições de 1975 deram vitória ao Partido Socialista. A descolonização das colônias africanas ocorreu de forma conturbada e levou à independência de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. A revisão constitucional de 1982 manteve as nacionaliza
Módulo 7 portugal do pós-guerra ao estado novoEscoladocs
1. O documento discute a instabilidade política e social da Primeira República Portuguesa entre 1910-1926, que levou ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo.
2. O golpe militar contou com apoio de monárquicos, integralistas, republicanos descontentes com a instabilidade, Igreja Católica e grandes proprietários e capitalistas.
3. O Estado Novo de Salazar adotou um modelo autoritário e nacionalista inspirado no fascismo italiano de Mussolini, recusando o liberal
1. O documento descreve a Primavera Marcellista e a tentativa frustrada de liberalização do regime autoritário português sob o governo de Marcelo Caetano entre 1968-1970.
2. Apesar das promessas de maior abertura política e redução da censura e repressão, o regime continuou a recusar a descolonização das colônias africanas, alimentando o descontentamento popular e a oposição.
3. Em 25 de Abril de 1974, um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas
O documento descreve o período entre o Estado Novo, regime autoritário de Salazar, e a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o breve período de abertura política do governo de Marcelo Caetano e a luta pela independência das colônias africanas.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou um período de transição para a democracia marcado por tensões entre forças moderadas e radicais. A Constituição de 1976 consagrou um regime socialista, mas foi moderada em 1982. Portugal descolonizou-se entre 1974-75 através de acordos que reconheceram a independência das colónias africanas.
Este documento resume a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime autoritário e deu início à democracia. Aborda temas como o totalitarismo, a oposição à ditadura, a guerra colonial, o marcelismo, a política econômica e social do Estado Novo, a transição para a democracia e as instituições democráticas estabelecidas após 1974.
This document summarizes a school project about the events of April 25, 1974 in Portugal. It describes the overthrow of the authoritarian regime, the establishment of democracy, and the transformation of Portuguese society and politics over subsequent decades.
Após a Revolução dos Cravos em 1974, Portugal passou por um período turbulento com diversos governos provisórios até a estabilização da democracia. A Constituição de 1976 reconheceu o pluralismo partidário e os direitos humanos, e as eleições de 1975 deram vitória ao Partido Socialista. A descolonização das colônias africanas ocorreu de forma conturbada e levou à independência de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. A revisão constitucional de 1982 manteve as nacionaliza
Módulo 7 portugal do pós-guerra ao estado novoEscoladocs
1. O documento discute a instabilidade política e social da Primeira República Portuguesa entre 1910-1926, que levou ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo.
2. O golpe militar contou com apoio de monárquicos, integralistas, republicanos descontentes com a instabilidade, Igreja Católica e grandes proprietários e capitalistas.
3. O Estado Novo de Salazar adotou um modelo autoritário e nacionalista inspirado no fascismo italiano de Mussolini, recusando o liberal
1. O documento descreve a Primavera Marcellista e a tentativa frustrada de liberalização do regime autoritário português sob o governo de Marcelo Caetano entre 1968-1970.
2. Apesar das promessas de maior abertura política e redução da censura e repressão, o regime continuou a recusar a descolonização das colônias africanas, alimentando o descontentamento popular e a oposição.
3. Em 25 de Abril de 1974, um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo e iniciou o processo de democratização do país. Detalha os eventos políticos que se seguiram, como a independência das colônias africanas e os desafios da descolonização, incluindo o retorno de centenas de milhares de portugueses das antigas colônias.
A cultura de massas emergiu nos séculos XX como forma de cultura popular criada e disseminada pela indústria cultural através dos meios de comunicação de massa. Imprensa, rádio e cinema foram os principais meios do início do século, promovendo a evasão da rotina diária e a disseminação de modelos socioculturais.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
Luta contra o regime e revolução 25 abril de 1974fatiper
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal, incluindo seu atraso econômico, oposição política, guerras coloniais e como isso levou à Revolução dos Cravos de 1974 que pôs fim à ditadura e iniciou a democratização do país.
O documento resume termos e conceitos importantes relacionados ao Estado Novo em Portugal e à Revolução dos Cravos de 1974. Alguns pontos principais incluem: o Estado Novo foi um regime autoritário que durou de 1933 a 1974; a Constituição de 1933 estabeleceu as bases do Estado Novo; a oposição democrática enfrentou perseguição sob o regime; e a Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 pôs fim ao Estado Novo.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
1) A ditadura militar em Portugal (1926-1928) manteve instabilidade política e problemas financeiros.
2) António de Oliveira Salazar ascendeu ao poder como ministro das finanças em 1928, estabilizando a economia e consolidando o poder da ditadura.
3) Em 1933, Salazar institui o Estado Novo, um regime autoritário e nacionalista que suprimiu liberdades e criou uma polícia política para controlar a população até 1974.
O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil sob Getúlio Vargas, incluindo a economia baseada no nacionalismo e intervencionismo estatal, o uso da rádio para propagação de ideias do governo e controle social, e a censura da música para promover valores como o trabalho.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1932 e 1968. Resume as razões para a ascensão de Salazar como primeiro-ministro, incluindo a instabilidade política e econômica anterior. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como a proibição de partidos de oposição, sindicatos livres e greves, assim como a perseguição de opositores.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Este documento descreve o período histórico do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e 1968. O documento detalha os principais aspectos do regime autoritário de Salazar, incluindo o forte nacionalismo, conservadorismo, catolicismo, controle da imprensa e opositores, e a política colonial expansionista.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
Historia tema10-estadonovo intervencionismoAna Cristina F
O documento descreve a ascensão do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar após um golpe militar em 1926. O Estado Novo estabeleceu um regime autoritário e intervencionista através de organizações como a União Nacional e leis como a Constituição de 1933 e o Estatuto do Trabalho Nacional. O regime também foi influenciado por ideologias fascistas e conservadoras.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo e iniciou o processo de democratização do país. Detalha os eventos políticos que se seguiram, como a independência das colônias africanas e os desafios da descolonização, incluindo o retorno de centenas de milhares de portugueses das antigas colônias.
A cultura de massas emergiu nos séculos XX como forma de cultura popular criada e disseminada pela indústria cultural através dos meios de comunicação de massa. Imprensa, rádio e cinema foram os principais meios do início do século, promovendo a evasão da rotina diária e a disseminação de modelos socioculturais.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
O documento descreve a transição de Portugal de um estado autoritário e ditatorial para uma democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha o regime de Salazar e Marcelo Caetano, a guerra colonial, e os esforços para a democratização e descolonização após a revolução, incluindo a nova constituição de 1976.
Luta contra o regime e revolução 25 abril de 1974fatiper
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal, incluindo seu atraso econômico, oposição política, guerras coloniais e como isso levou à Revolução dos Cravos de 1974 que pôs fim à ditadura e iniciou a democratização do país.
O documento resume termos e conceitos importantes relacionados ao Estado Novo em Portugal e à Revolução dos Cravos de 1974. Alguns pontos principais incluem: o Estado Novo foi um regime autoritário que durou de 1933 a 1974; a Constituição de 1933 estabeleceu as bases do Estado Novo; a oposição democrática enfrentou perseguição sob o regime; e a Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 pôs fim ao Estado Novo.
O documento descreve António de Oliveira Salazar, o estadista português que instituiu o Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974. Salazar governou Portugal como presidente do Conselho de Ministros entre 1932 e 1968, implementando um regime autoritário e conservador até sofrer um acidente que o afastou do poder em 1968.
1) A ditadura militar em Portugal (1926-1928) manteve instabilidade política e problemas financeiros.
2) António de Oliveira Salazar ascendeu ao poder como ministro das finanças em 1928, estabilizando a economia e consolidando o poder da ditadura.
3) Em 1933, Salazar institui o Estado Novo, um regime autoritário e nacionalista que suprimiu liberdades e criou uma polícia política para controlar a população até 1974.
O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil sob Getúlio Vargas, incluindo a economia baseada no nacionalismo e intervencionismo estatal, o uso da rádio para propagação de ideias do governo e controle social, e a censura da música para promover valores como o trabalho.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1932 e 1968. Resume as razões para a ascensão de Salazar como primeiro-ministro, incluindo a instabilidade política e econômica anterior. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como a proibição de partidos de oposição, sindicatos livres e greves, assim como a perseguição de opositores.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
Este documento descreve o período histórico do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e 1968. O documento detalha os principais aspectos do regime autoritário de Salazar, incluindo o forte nacionalismo, conservadorismo, catolicismo, controle da imprensa e opositores, e a política colonial expansionista.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
Historia tema10-estadonovo intervencionismoAna Cristina F
O documento descreve a ascensão do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Salazar após um golpe militar em 1926. O Estado Novo estabeleceu um regime autoritário e intervencionista através de organizações como a União Nacional e leis como a Constituição de 1933 e o Estatuto do Trabalho Nacional. O regime também foi influenciado por ideologias fascistas e conservadoras.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento descreve a história de Portugal sob o regime ditatorial do Estado Novo, desde a instauração da ditadura militar em 1926 até à Revolução dos Cravos de 1974. Detalha as características do regime autoritário de Salazar, como o controlo totalitário do Estado sobre a sociedade e a economia. Explica também os objetivos e preparação do golpe militar de 1974 que derrubou o regime e instaurou a democracia em Portugal.
Revolução dos escravos/25 de abril de 1974Ivo Madureira
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo. Detalha os antecedentes do golpe militar e as ações que ocorreram no dia 25 de abril, incluindo a tomada de posições militares em Lisboa e no Porto. Discute as consequências do golpe, como o estabelecimento de um governo de transição e a promulgação de uma nova constituição democrática em 1976.
O documento descreve a história política de Portugal do período da ditadura salazarista até a instauração da democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha a oposição ao regime autoritário, como o MUNAF e MUD, e figuras como Norton de Matos e Humberto Delgado. Também aborda a guerra colonial, a primavera marcelista, o fim do Estado Novo em 1974 e o processo de democratização e independência das colônias nos anos seguintes.
A Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal pôs fim à ditadura do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Liderada por militares descontentes com a guerra colonial, a revolução depôs o governo de Marcelo Caetano em 25 de Abril. A Junta de Salvação Nacional assumiu o poder até eleições em 1976, que estabeleceram um novo regime democrático.
O documento descreve as causas e consequências da Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo e estabeleceu uma democracia. As causas incluem a censura, repressão policial e insatisfação militar com a guerra colonial. As consequências foram a democratização, descolonização e desenvolvimento do país, bem como a legalização de sindicatos e partidos e a eleição de uma assembleia constituinte.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal de 1933 a 1974, caracterizado por um governo centralizado com poderes executivo e legislativo concentrados no presidente do conselho de ministros. O documento também discute a oposição ao regime e a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o Estado Novo e estabeleceu a democracia no país.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim à ditadura de Estado Novo e iniciou um período de democratização. O Movimento das Forças Armadas organizou-se clandestinamente contra o regime opressivo e liderou um golpe militar sem derramamento de sangue, apenas com quatro mortes. Após a revolução, formou-se uma junta governativa que conduziu o país à democracia, descolonização e desenvolvimento econômico.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
O documento descreve a história política de Portugal do fim da monarquia até a democracia, incluindo a 1a República, a ditadura militar e o Estado Novo, culminando na Revolução dos Cravos de 1974 que estabeleceu a democracia.
O documento resume a queda da ditadura de Salazar em Portugal em 1974 e os principais acontecimentos que levaram à democratização do país, incluindo: 1) Um golpe militar derrubou o governo ditatorial em 25 de Abril de 1974; 2) Portugal concedeu independência às suas colônias africanas entre 1974-1975; 3) Uma nova constituição em 1976 estabeleceu um sistema democrático e de direitos fundamentais no país.
O documento descreve como o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime autoritário em Portugal em 1974, estabelecendo um governo provisório e objetivando uma transição para a democracia. O ano de 1975 foi marcado por conflitos entre forças revolucionárias e eleitorais, até que um golpe em Novembro trouxe paz e liberdade ao povo português.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura de Salazar e Caetano sem violência. Detalha o período anterior à revolução sob o regime autoritário do Estado Novo e as condições difíceis no país. Resume os eventos chave da revolução, incluindo a transmissão de músicas pela rádio que marcaram o início do golpe, e a rendição de Caetano após a ocupação do Terreiro do Paço e do Quartel do Carmo.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura de 48 anos de Salazar e Caetano sem violência. Detalha os eventos que levaram à queda do regime autoritário no dia 24-25 de Abril e como o poder foi transferido para o general Spínola. Também discute como a revolução ainda divide opiniões em Portugal, com algumas pessoas acreditando que suas conquistas foram perdidas.
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2. Introdução
Para o desenvolvimento do trabalho proposto, focamos os
seguintes conteúdos:
Antecedentes
Salazarismo
A Ditadura Militar
Conjuntura Politica
Características do Estado Novo
Características Gerais do Estado Novo
Objectivos da Revolução
Preparação do Golpe
Queda de Regime
25 de Abril de 1974
Preparação do 25 de Abril
Consequências do 25 de Abril
3. Antecedentes
Golpe Militar de Maio
de 1926.
Instauração de uma
Ditadura Militar em
Portugal
Eleição
presidencia
l de Óscar
Carmona
(1928)
Foi elaborada a
Constituição de
1933
Instituiu-se um novo
regime autoritário de
inspiração fascista,
auto-denominando-se
Estado Novo
Oliveira Salazar
passou a controlar
o país através de
um partido único
(União Nacional),
até 1968
Em 1968, foi retirado o
poder a Salazar devido a
incapacidade, e foi
substituído por Marcelo
Caetano, que dirigiu até
25 de Abril de 1974.
Eleição presidencial
de Óscar Carmona, e
António de
Oliveira Salazar é
nomeado ministro
das finanças, em
1928.
4. Salazarismo
O O equilíbrio financeiro era prioridade no Salazarismo (e para isto os
salários mantinham-se baixos e os impostos elevados);
O Salazar pretendia tornar o país o mais auto-suficiente possível, o
que consequentemente traduziu-se num fraco desenvolvimento
económico;
O Estado Novo recusa a democratização, usando a polícia politica
(PVDE;PIDE) impondo a censura, o exílio e a morte para silenciar
os opositores (MUD);
O A informação, a imprensa, o teatro, as artes plásticas, a música e a
escrita eram completamente controladas.
O Não havia liberdade de expressão!
5. A Ditadura Militar
Teve inicio com a publicação, em 16 de Novembro de 1926,
de um decreto ditatorial que nomeou o general Carmona
para presidente da República, interinamente. Após a
dissolução do parlamento, os militares ocuparam as
posições principais nos órgãos de governação.
Foi um período que uniu todos os partidos que
anteriormente lutavam entre si, devido à forte repressão
policial.
6. Conjuntura Politica
Na sequência do golpe militar
de 28 de Maio de 1926, foi
instaurada em Portugal uma
ditadura militar que culminaria
na eleição presidencial de Óscar
Carmona, em 1928. No mandato
presidencial de Carmona, foi
elaborada a constituição de
1933, instituindo um novo
regime autoritário de inspiração
fascista, auto denominando-se
Estado Novo.
7. António de Oliveira Salazar,
primeiramente ministro das
finanças posteriormente presidente
do conselho de ministros, passou a
controlar o país não mais
abandonando o poder até 1968,
quando este lhe foi retirado por
incapacidade física e psicológica, na
sequência de uma queda. Foi
substituído por Marcelo Caetano,
que deu uma nova esperança aos
portugueses de voltarem a viver em
liberdade, verificando-se um
abrandamento na actuação da
censura e da PIDE( policia politica
instituída por Oliveira Salazar).
8. Características do Estado Novo
O Foi criado um partido político
oficial, a União Nacional, que
simbolizava o “espírito da
Nação”,
enquanto que a oposição era
duramente reprimida.
O A Igreja e o regime caminhavam
lado a lado. Com uma ideologia
marcadamente conservadora, o
Estado Novo orientava-se segundo
os princípios: Deus, Pátria,
Família,
Hierarquia, Moralidade, Paz
Social e
Austeridade.
O O culto a Salazar nunca
assumiu as proporções existentes
na Itália ou na Alemanha
9. O A censura aos media procurou
sempre não deixar avançar
qualquer
tipo de rebelião contra o regime,
velando sempre pela moral e os
bons
costumes que Salazar defendia.
O Uma polícia política, que teve
várias designações (PVDE, PIDE),
que
perseguia todo e qualquer opositor
do regime.
O Criação de milícias, uma para
defesa do regime e combate ao
comunismo, a Legião Portuguesa;
outra destinada a inculcar nos jovens
os valores do regime, a Mocidade
Portuguesa
10. O Foi desenvolvido um projecto ao
nível da cultura que pretendeu dar
uma certa leveza ao regime e
simultaneamente glorificá-lo.
O Uma política nacionalista a
vários
níveis, marcada pela máxima
“Estamos orgulhosamente sós".
O Uma política colonialista, que
afirmava que Portugal como "um
Estado pluricontinental e
multirracial".
O Toda a vida económica e social
do país foi organizada em
corporações. O Corporativismo
estabelecia um maior controlo do
estado sobre as actividades
económicas inibindo Sindicatos
11. Características Gerais do
Estado Novo
O Regime:
O Autoritário
O Conservador
O Nacionalista
O Corporativista
O Inspiração
Fascista,
parcialmente
católica e
tradicionalista
O Antiliberal
O Antiparlamentista
O Anticomunista
O Colonialista
12. Objectivos da Revolução
O Restituição das liberdades
democráticas ao povo
português;
O Instauração de um regime
democrático com o objectivo
de substituir o regime ditatorial;
O Desenvolver económica e
culturalmente o país.
O Mas o principal era acabar com
a Guerra do Ultramar.
13. Preparação do Golpe
O 1ª reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau (Agosto de
1973).
O Uma nova reunião em Setembro de 1973 no Monte Sobral dá origem
ao MFA (Movimento das Forças Armadas)
O Em Março de 74 é aprovado o primeiro documento do movimento (Os
Militares, as Forças Armadas e a Nação)
O A 14 de Março são demitidos os generais Spínola e Costa Gomes.
O Em 24 de Março a última reunião clandestina decide o derrube do
regime.
14. Queda de Regime
O Estado Novo, após 41
anos de vida, é finalmente
derrubado em 25 de Abril de
1974. O golpe militar contou
com a presença da população,
cansada da repressão, da
censura, da guerra colonial e
da má situação económico
financeira. Ficou conhecida
por Revolução dos Cravos.
15. 25 de Abril de 1974
O Revolução dos cravos é o nome
dado ao Golpe de Estado Militar,
que derrubou o regime ditatorial
dirigido por António de Oliveira
Salazar (até 1968), e por
Marcelo Caetano (1968-1974)
em 25 de Abril de 1974.
O O Movimento das Forças
Armadas (MFA), foi responsável
por este golpe militar que
terminou com o Estado Novo em
Portugal.
O O MFA teve como principal
motivação a oposição ao regime
e o descontentamento pela
política seguida pelo governo em
relação à Guerra Colonial.
16. Preparação do 25 de Abril
O A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau
(capital
da Guiné-Bissau), em 21 de Agosto de 1973.
O Uma nova reunião, a 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral
(Alcáçovas)
da origem ao Movimento das Forças Armadas, a principal motivação
deste
grupo de militares era a oposição ao regime e o descontentamento
pela
política seguida pelo governo em relação à Guerra Colonial.
O No dia 5 de Março de 1974 reúnem-se cerca de 200 oficiais dos três
ramos das Forças Armadas, em Cascais, no atelier do arquitecto
Braula Reis.
Pela primeira vez se fala na possibilidade do fim da guerra colonial e
no
derrube da ditadura para o estabelecimento de um regime democrático.
É
aprovado o documento «O "Movimento as Forças Armadas e a Nação»,
apresentado pelo Major Melo Antunes e posto a circular
clandestinamente .
17. O No dia 24 de Março a Última reunião clandestina
da Comissão
Coordenadora do MFA, em casa do Capitão
Candeias Valente, na qual foi
decidido o derrube do regime e o golpe militar
entre 22 e 29 de Abril. O
Major Otelo Saraiva de Carvalho fica responsável
pelo "Plano Geral das
Operações".
O No dia 22 de Abril de 1974 está pronto o "Plano
Geral das Operações:
viragem Histórica" e as Unidades Militares afectas
ao MFA ficam à espera do
início do golpe militar. Por decisão de Otelo é
escolhido o Regimento de
Engenharia N.º 1 na Pontinha, para instalar o Posto
de Comando das
Operações.
18. Consequências do 25 de Abril
O Forma-se a Junta de Salvação Nacional
O Extinção da Polícia Política (PVDE/PIDE)
e da Censura
O Sindicatos livres e os partidos foram
legalizados
O Os líderes políticos da oposição no exílio
voltaram para as suas casas
O 1º de Maio foi celebrado legalmente
O 1 ano depois realizaram-se as primeiras
eleições livres para a Assembleia
Constituinte
O Acabada a Guerra Colonial, as colónias
africanas tornam-se independentes.
19. Conclusão
Realizamos esta proposta de trabalho no âmbito
do módulo – Viver em Português na UFCD
“Portugal e a sua História” .
Já tínhamos algum conhecimento sobre o 25 de
Abril mas assim aprofundamos o assunto.
Tivemos alguma dificuldades na matéria do
estado novo porque durante as pesquisas
apareceu demasiada informação, sendo difícil
fazer uma seleção do que era realmente
importante.