1) O período do governo de Marcelo Caetano entre 1968-1974 foi conhecido como o "Marcelismo".
2) No início, Caetano tentou liberalizar o regime autoritário de Salazar concedendo mais liberdades civis e políticas.
3) No entanto, Caetano não conseguiu implementar reformas significativas e acabou por reprimir a oposição e reverter as poucas liberalizações iniciais devido à instabilidade política e pressão dos conservadores.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
O crescimento do mundo capitalista, com particular incidência na Europa, durante o período dos "trinta gloriosos" ou seja, do final da 2.ª Guerra Mundial aos anos 70, do sécuo XX.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
O crescimento do mundo capitalista, com particular incidência na Europa, durante o período dos "trinta gloriosos" ou seja, do final da 2.ª Guerra Mundial aos anos 70, do sécuo XX.
Reveses da Democracia Brasileira: a Historia do Golpe de 2016SamueldeJesus24
O livro escrito entre 2017 e 2018, publicado em 2019, narra a História do Golpe de 2016. Aquilo que o autor professor Samuel de Jesus, doutor em Sociologia pela UNESP e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso Sul, DENOMINOU de golpe Jurídico-parlamentar-midiático-militar de 2016.
REVESES DA DEMOCRACIA BRASILEIRA: A HISTÓRIA DO GOLPE DE 2016/SEGURANÇA NACIO...samuel Jesus
O livro constitui-se de uma narrativa sobre o golpe de 2016 contra a presidenta Dilma Rousseff. Um golpe com a participação do parlamento, justiça, mídia e militares. Aquilo que o ex-senador Romero Jucá chamou de "um grande acordo nacional com o supremo, com tudo".
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. O Marcelismo foi o nome dado ao período em que o professor Marcelo Caetano governou o nosso pais [desde 1968 até 1974(data em que caio a ditadura em Portugal)]
3. Em Setembro de 1968, António de Oliveira Salazar é operado de urgência a um hematoma cerebral. Pouco depois, dado o agravamento do seu estado de saúde, o presidente da Republica vê-se obrigado a encetar os procedimentos institucionais para a sua substituição. A escolha recaiu sobre o professor Marcelo Caetano, um dos notáveis do Estado Novo que, no entanto, se permitira discordar, em mais do que uma ocasião, da politica salazarista. Apresentava-se, por isso, como um politico mais liberal, capaz de alargar a base de apoio do regime, além de ser visto como uma porta de saída para o já pesado isolamento internacional.
4. Logo no discurso da tomada de posse, Marcelo Caetano define as linhas orientadoras do seu governo: continuar a obra de Salazar, à qual presta homenagem, sem por isso prescindir da necessária renovação política. Pretendia-se, nas palavras do novo presidente, «evoluir na continuidade», concedendo aos Portugueses a «liberdade possível».
5. Nos primeiros meses de mandato, o novo Governo dá sinais de abertura, que enchem de esperanças os opositores políticos: faz regressar do exílio algumas personalidades, como o bispo do Porto e Mário Soares, modera a actuação da polícia política (que passara a chamar-se Direcção-Geral de Segurança - DGS), ordena o abrandamento da censura (mais tarde designada Exame Prévio), abre a União Nacional (rebaptizada, em 1970, Acção Nacional Popular - ANP) a sensibilidades políticas mais liberais. Foi neste c1ima de mudança, que ficou conhecido como «primavera marcelista», que se prepararam as eleições legislativas de 1969. Procurando legitimá-las aos olhos da opinião pública, o Governo alargou o sufrágio feminino (a todas as mulheres escolarizadas), permitiu maior liberdade de campanha à oposição, bem como a consulta dos cadernos eleitorais e a fiscalização das mesas de voto.
6. Marcelo Caetano viu-se sem o apoio dos liberais, que Ihe condenavam a falta de força para implementar as reformas necessárias, e alvo da hostilidade dos núcleos mais conservadores, que imputavam à política liberalizados a onda de instabilidade que, entretanto, tinha assolado o País. No entanto, embora se possa considerar o menos manipulado de todos os que ocorreram durante o Estado Novo, o acto eleitoral saldou-se por uma série de atropelos aos princípios democráticos e o mesmo resultado de sempre: 100% dos lugares de deputados para a União Nacional ; 0% para a oposição.
7. Obrigado a reprimir um poderoso surto de agitação estudantil, greves operárias e até acções bombistas, Marcelo Caetano liga-se cada vez mais à direita e inflecte a sua política inicial de abertura ( a tal primavera marcelista ). As associações de estudantes mais activas são encerradas, a legislação sindical aperta-se, a polícia política desencadeia uma nova vaga de prisões, alguns opositores, como Mário Soares, São novamente remetidos ao exílio. Este processo de regressão culmina em 1972, quando Américo Tomas, já com 77 anos e conotado com a ala ultra-conservadora, é reconduzido ao alto cargo de presidente da Republica, por um colégio eleitoral restrito.
8. Alvo de todas as criticas, incapaz de evoluir para um sistema mais democrático, o regime continua, ainda, a debater-se com o grave problema da guerra colonial. Quando da escolha de Marcelo Caetano, as altas patentes das Forças Armadas puseram, como única condição, que o novo chefe do executivo mantivesse a guerra em África. Caetano anunciou, reiterando ao país a sua intenção de continuar a defender os nossos territórios em nome dos interesses da população branca que, há muito, aí residia. Paralelamente, e dando execução às suas convicções federalistas, o chefe do Governo redigiu um minucioso projecto de revisão do estatuto das colónias, no sentido de as encaminhar para a «autonomia progressiva».
9. O projecto contou, desde logo, com a oposição tenaz da maioria conservadora da Assembleia Nacional e acabou amputado das soluções mais inovadoras. Angola e Moçambique passaram à categoria de «Estados honoríficos», sendo dotados de novas instituições governativas que, como as anteriores, continuavam fortemente