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O Dia da Revolução
A Revolução ocorreu devido ao descontentamento da
população com o regime ditatorial implantado em Portugal na
sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926.
Em 25 de Abril de 1974, de madrugada, militares do Movimento
das Forças Armadas (MFA) ocuparam os estúdios do Rádio Clube
Português e, através da rádio, explicaram à população que
pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições
e liberdade. E puserem no ar músicas de que a ditadura não gostava,
como Grândola Vila Morena, de José Afonso.
Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques,
comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de
Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou
posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR,
onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à
frente da ditadura.
Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos
militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa
verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores
começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu
cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por
isso se falava de Revolução dos Cravos.
Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o
poder à Junta de Salvação Nacional presidida pelo general Spínola,
que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma
maneira que o governo acerca da Guerra Colonial.
Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram
pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
A Guerra Colonial
A guerra colonial foi o período de confrontos entre as
forças armadas portuguesas e as forças organizadas pelos
movimentos da libertação das antigas províncias ultramarinas
de Angola, Guiné Bissau e Moçambique entre 1961 e 1974.
A intervenção militar portuguesa em Angola começou a 4
de fevereiro de 1961, para deter a sublevação efetuada pela
união das populações de Angola que passou a designar se como
Frente Nacional de Libertação de Angola em 1962.
Na Guiné os confrontos foram iniciados, em Julho de 1961
quando guerrilheiros do Movimento da Libertação da Guiné
lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Suzana e Varela
junto à fronteira do noroeste.
Pode dizer-se que as forças portuguesas
desempenharam na Guiné, uma força defensiva, mais de
manutenção de posições do que propriamente de conquista
das populações.
Em Moçambique, o movimento da libertação, chamado
Frente de Libertação de Moçambique, fez a sua primeira ação
nos dias 24 e 25 de setembro de 1964 num ataque a Chai na
província de Cabo Delgado estendendo-se posteriormente ao
Niassa, Tete e restante centro do território.
Foi a Revolução de 25 de Abril de 1974 que determinou o
fim da guerra colonial dando início ao processo de
descolonização.
O serviço militar era obrigatório para todos os rapazes
aos dezoito anos.
As Mulheres
Na Família
– O único modelo de família aceite era o resultado do casamento.
– A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a
mulher.
– No casamento católico os casais não se podiam divorciar.
– A família é liderada pela figura do chefe de família.
– O Código Civil dizia que pertencia à mulher o governo doméstico.
– Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e
fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes.
– A mulher era obrigada a residir com o marido.
– Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem
autorização do marido.
No Trabalho
– Antes do 25 de Abril, apenas 25% dos
trabalhadores eram mulheres e apenas
19% trabalhavam fora de casa.
– Ganhavam menos cerca de 40% que os
homens.
– A lei do trabalho permitia que o marido
pudesse proibir a mulher de trabalhar
fora de casa.
– As mulheres não tinham acesso às
seguintes carreiras: magistratura,
diplomática, militar e polícia.
Saúde Sexual e Reprodutiva
– Os médicos não estavam autorizados a receitar
contracetivos orais, a não ser a título terapêutico.
– A publicidade dos contracetivos era proibida.
– O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena
de prisão de 2 a 8 anos.
– Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais
sem assistência médica. Muitos distritos não tinham
maternidade.
– A mulher não tinha o direito de tomar contracetivos
contra a vontade do marido.
Segurança Social
– O número de trabalhadores com o direito a reforma de
velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o
número de portugueses a receber reforma era cerca de 525
mil.
– Não existia subsídio de desemprego.
– As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma
situação bastante miserável. A proporção de mulheres com
mais de 65 anos que recebia reforma era muito baixa,
assim como os respetivos valores.
Direitos cívicos e políticos
– Até ao final da década de 60 (1960-1969), as mulheres só podiam
votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio
ou superior.
– Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia
Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O
facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em
Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em
1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados.
– As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no
caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo).
Aberrações no tempo do fascismo
– Em 1936, o Ministério da Educação proibiu as professoras de usar
maquilhagem que não se adequasse à “majestade do ministério
exercido”. As professoras só podiam casar com a autorização do
Ministro, concedida apenas desde que o noivo demonstrasse ter
“bom comportamento moral e civil”.
A PIDE
A Policia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi
uma Policia existente em Portugal entre 1945 e 1969. Apesar
de ser, hoje em dia, sobretudo conhecida como policia politica,
as funções da PIDE eram especialmente importantes, nos
setores dos serviços de estrangeiros, fronteiras e Segurança
do Estado.
A PIDE foi criada a 22 de outubro de 1945 - em
substituição da Policia de Vigilância do Estado - sendo
considerada como uma instituição separada da Policia
Judiciaria e apresentada como seguindo o modelo da Scotland
Yard, mas foi de facto o prolongamento da PVDE (criada com a
consultoria dos fascistas italianos e da Gestapo alemã).
No contexto das funções da PIDE relacionadas com a
segurança do Estado, destaca-se a importância na
neutralização da oposição ao Estado Novo. A PIDE utilizava a
tortura para obter informações e foi responsável por alguns
crimes, como o assassinato do militante do Partido Comunista
Português (PCP) José Dias Coelho e do General Humberto
Delgado.
Durante a Guerra Colonial a PIDE assumiu a função de
serviço de informações e colaborou com as forças militares no
terreno. São-lhe atribuídas responsabilidades, quer no atentado
que vitimou o dirigente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, quer no
assassinato do dirigente independentista Amílcar Cabral.
Em 1968, Salazar é substituído por Marcelo Caetano na
Presidência do Conselho de Ministro e a PIDE passa a designar-
se de Direção Geral de Segurança (DGS) até à Revolução de 25
de Abril de 1974. Neste dia, os agentes da DGS foram os únicos
que reagiram abrindo fogo e provocando 4 vítimas mortais e 45
feridos entre os civis.
A Educação
Como eram as escolas antigamente?
Na altura do 25 de abril as crianças tinham muito respeito e
disciplina e eram obrigados a usar farda.
Os professores eram muito rigorosos e aplicavam castigos
muito severos.
As disciplinas da época eram praticamente iguais às do dia de
hoje e os manuais foram iguais durante muito tempo.
Na escola tinham de decorar muitas coisas, como por exemplo a
tabuada e tinham alguns truques, como por exemplo cantar a tabuada
para decorarem mais facilmente.
Todos os dias eles rezavam porque eram obrigados.
Como são as escolas agora?
O ensino de agora é muito diferente, é mais liberal.
Hoje em dia só em alguns Colégios Privados é que se usa farda.
Antigamente era normal os professores poderem bater nos
alunos, mas agora um professor pode ir a tribunal e até pode ser expulso.
Raparigas e Rapazes | As principais diferenças
Antigamente muitas raparigas não iam à escola porque os pais achavam que
não era preciso elas saberem ler e escrever, apenas precisavam de saber cuidar da
casa para serem boas mães.
Os rapazes tinham aulas de tarde e as raparigas de manhã.
Haviam escolas separadas, ou seja, existiam turmas só para rapazes e turmas
só para raparigas.
O horário escolar era das 9h00 até as 17h00 e o único intervalo era à hora de
almoço.
As regras
Quando os alunos chegavam à sala de aula a primeira coisa que faziam era
cantar o hino nacional.
Todas as salas tinham três símbolos numa parede: uma fotografia de Salazar,
outra do Presidente Carmona e um crucifixo.
Os alunos tinham que usar uma bata com o nº de identificação.
Bibliografia
-- http://visao.sapo.pt/25-de-abril-o-dia-da-liberdade=f599251
-- Polícia Internacional e de Defesa do Estado. (2015, março 25). Wikipédia, a enciclopédia livre. Retrieved 19:28, abril
25, 2015 from
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADcia_Internacional_e_de_Defesa_do_Estado&oldid=41733049.
-- http://www.pcp.pt/actpol/temas/25abril/30anos/dossier-abril-mulher.htm
-- http://pt.slideshare.net/joanacordeiro18/as-diferenas-na-educao-no-estado-novo-para
-- http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa
--http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/estatiscas/mortos.swf

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  • 1.
  • 2. O Dia da Revolução A Revolução ocorreu devido ao descontentamento da população com o regime ditatorial implantado em Portugal na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926. Em 25 de Abril de 1974, de madrugada, militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdade. E puserem no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de José Afonso. Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.
  • 3. Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder à Junta de Salvação Nacional presidida pelo general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca da Guerra Colonial. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
  • 4. A Guerra Colonial A guerra colonial foi o período de confrontos entre as forças armadas portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos da libertação das antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné Bissau e Moçambique entre 1961 e 1974. A intervenção militar portuguesa em Angola começou a 4 de fevereiro de 1961, para deter a sublevação efetuada pela união das populações de Angola que passou a designar se como Frente Nacional de Libertação de Angola em 1962. Na Guiné os confrontos foram iniciados, em Julho de 1961 quando guerrilheiros do Movimento da Libertação da Guiné lançaram ataques às povoações de S. Domingos, Suzana e Varela junto à fronteira do noroeste.
  • 5. Pode dizer-se que as forças portuguesas desempenharam na Guiné, uma força defensiva, mais de manutenção de posições do que propriamente de conquista das populações. Em Moçambique, o movimento da libertação, chamado Frente de Libertação de Moçambique, fez a sua primeira ação nos dias 24 e 25 de setembro de 1964 num ataque a Chai na província de Cabo Delgado estendendo-se posteriormente ao Niassa, Tete e restante centro do território. Foi a Revolução de 25 de Abril de 1974 que determinou o fim da guerra colonial dando início ao processo de descolonização. O serviço militar era obrigatório para todos os rapazes aos dezoito anos.
  • 6. As Mulheres Na Família – O único modelo de família aceite era o resultado do casamento. – A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a mulher. – No casamento católico os casais não se podiam divorciar. – A família é liderada pela figura do chefe de família. – O Código Civil dizia que pertencia à mulher o governo doméstico. – Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes. – A mulher era obrigada a residir com o marido. – Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem autorização do marido. No Trabalho – Antes do 25 de Abril, apenas 25% dos trabalhadores eram mulheres e apenas 19% trabalhavam fora de casa. – Ganhavam menos cerca de 40% que os homens. – A lei do trabalho permitia que o marido pudesse proibir a mulher de trabalhar fora de casa. – As mulheres não tinham acesso às seguintes carreiras: magistratura, diplomática, militar e polícia.
  • 7. Saúde Sexual e Reprodutiva – Os médicos não estavam autorizados a receitar contracetivos orais, a não ser a título terapêutico. – A publicidade dos contracetivos era proibida. – O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena de prisão de 2 a 8 anos. – Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais sem assistência médica. Muitos distritos não tinham maternidade. – A mulher não tinha o direito de tomar contracetivos contra a vontade do marido. Segurança Social – O número de trabalhadores com o direito a reforma de velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o número de portugueses a receber reforma era cerca de 525 mil. – Não existia subsídio de desemprego. – As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma situação bastante miserável. A proporção de mulheres com mais de 65 anos que recebia reforma era muito baixa, assim como os respetivos valores. Direitos cívicos e políticos – Até ao final da década de 60 (1960-1969), as mulheres só podiam votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio ou superior. – Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em 1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados. – As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo). Aberrações no tempo do fascismo – Em 1936, o Ministério da Educação proibiu as professoras de usar maquilhagem que não se adequasse à “majestade do ministério exercido”. As professoras só podiam casar com a autorização do Ministro, concedida apenas desde que o noivo demonstrasse ter “bom comportamento moral e civil”.
  • 8. A PIDE A Policia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi uma Policia existente em Portugal entre 1945 e 1969. Apesar de ser, hoje em dia, sobretudo conhecida como policia politica, as funções da PIDE eram especialmente importantes, nos setores dos serviços de estrangeiros, fronteiras e Segurança do Estado. A PIDE foi criada a 22 de outubro de 1945 - em substituição da Policia de Vigilância do Estado - sendo considerada como uma instituição separada da Policia Judiciaria e apresentada como seguindo o modelo da Scotland Yard, mas foi de facto o prolongamento da PVDE (criada com a consultoria dos fascistas italianos e da Gestapo alemã).
  • 9. No contexto das funções da PIDE relacionadas com a segurança do Estado, destaca-se a importância na neutralização da oposição ao Estado Novo. A PIDE utilizava a tortura para obter informações e foi responsável por alguns crimes, como o assassinato do militante do Partido Comunista Português (PCP) José Dias Coelho e do General Humberto Delgado. Durante a Guerra Colonial a PIDE assumiu a função de serviço de informações e colaborou com as forças militares no terreno. São-lhe atribuídas responsabilidades, quer no atentado que vitimou o dirigente da FRELIMO, Eduardo Mondlane, quer no assassinato do dirigente independentista Amílcar Cabral. Em 1968, Salazar é substituído por Marcelo Caetano na Presidência do Conselho de Ministro e a PIDE passa a designar- se de Direção Geral de Segurança (DGS) até à Revolução de 25 de Abril de 1974. Neste dia, os agentes da DGS foram os únicos que reagiram abrindo fogo e provocando 4 vítimas mortais e 45 feridos entre os civis.
  • 10. A Educação Como eram as escolas antigamente? Na altura do 25 de abril as crianças tinham muito respeito e disciplina e eram obrigados a usar farda. Os professores eram muito rigorosos e aplicavam castigos muito severos. As disciplinas da época eram praticamente iguais às do dia de hoje e os manuais foram iguais durante muito tempo. Na escola tinham de decorar muitas coisas, como por exemplo a tabuada e tinham alguns truques, como por exemplo cantar a tabuada para decorarem mais facilmente. Todos os dias eles rezavam porque eram obrigados. Como são as escolas agora? O ensino de agora é muito diferente, é mais liberal. Hoje em dia só em alguns Colégios Privados é que se usa farda. Antigamente era normal os professores poderem bater nos alunos, mas agora um professor pode ir a tribunal e até pode ser expulso.
  • 11. Raparigas e Rapazes | As principais diferenças Antigamente muitas raparigas não iam à escola porque os pais achavam que não era preciso elas saberem ler e escrever, apenas precisavam de saber cuidar da casa para serem boas mães. Os rapazes tinham aulas de tarde e as raparigas de manhã. Haviam escolas separadas, ou seja, existiam turmas só para rapazes e turmas só para raparigas. O horário escolar era das 9h00 até as 17h00 e o único intervalo era à hora de almoço. As regras Quando os alunos chegavam à sala de aula a primeira coisa que faziam era cantar o hino nacional. Todas as salas tinham três símbolos numa parede: uma fotografia de Salazar, outra do Presidente Carmona e um crucifixo. Os alunos tinham que usar uma bata com o nº de identificação.
  • 12. Bibliografia -- http://visao.sapo.pt/25-de-abril-o-dia-da-liberdade=f599251 -- Polícia Internacional e de Defesa do Estado. (2015, março 25). Wikipédia, a enciclopédia livre. Retrieved 19:28, abril 25, 2015 from http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADcia_Internacional_e_de_Defesa_do_Estado&oldid=41733049. -- http://www.pcp.pt/actpol/temas/25abril/30anos/dossier-abril-mulher.htm -- http://pt.slideshare.net/joanacordeiro18/as-diferenas-na-educao-no-estado-novo-para -- http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa --http://www.guerracolonial.org/specific/guerra_colonial/uploaded/graficos/estatiscas/mortos.swf