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Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP)
Enfª R1 Gabrielle Pessôa
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade
Residência
Junho
2015
Objetivos
• Elencar as modalidades de parada cardíaca.
• Apresentar o Suporte Básico de Vida (SBV) e o Suporte
Avançado de Vida (SAV) e suas peculiaridades.
Introdução
• A PCR permanece como um problema mundial de saúde
pública.
• 200.000 PCRs ao ano no Brasil, sendo 50% dos casos em
ambiente hospitalar, e 50% em ambientes como residências,
shopping centers, aeroportos, estádios, etc.
• PCRs em ambiente extra-hospitalar é geralmente por
FV/TVSP e em ambiente hospitalar é por assistolia/AESP
• A maior parte das PCRs ocorre em adultos, mas crianças
também são afetadas.
American Heart Association, 2010; SBC, 2013
A cada minuto transcorrido do início do evento arrítmico súbito sem
desfibrilação, as chances de sobrevivência diminuem em 7 a 10%.
Com a RCP, essa redução é mais gradual, entre 3 e 4% por minuto
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American Heart Association, 2010
Parada Cardiorrespiratória (PCR)
• Inconsciência;
• Ausência de respiração ou gasping agônico;
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Cessação súbita de batimentos cardíacos e
movimentos respiratórios.
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Fibrilação
Ventricular
Taquicardia
Ventricular sem
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Assistolia
Atividade Elétrica
sem Pulso
Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013
Fibrilação Ventricular (FV)
• É a contração incoordenada do miocárdio em consequência da
atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas
resultando na ineficiência total do coração em manter um
rendimento de volume sanguíneo adequado.
FV grossa
FV fina
American Heart Association, 2010
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• É a contração incoordenada do miocárdio em consequência da
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resultando na ineficiência total do coração em manter um
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ECG: Ausência de complexos ventriculares individualizados que
são substituídos por ondas irregulares com amplitude e duração
variáveis
American Heart Association, 2010
Taquicardia Ventricular sem Pulso
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(AESP)
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tipo de atividade elétrica excluindo-se FV ou TV.
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ventricular correspondente
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elétrica em pelo menos duas derivações
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American Heart Association, 2010
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(RCP)
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objetivando manter artificialmente a circulação de
sangue arterial ao cérebro e outros órgãos vitais
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American Heart Association, 2010
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American Heart Association, 2010
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American Heart Association, 2010
American Heart Association, 2010
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Desfibrilação
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uso de desfibriladores monofásicos.
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(monofásico 360 J, bifásico 120 a 200 J, conforme
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American Heart Association, 2010
A desfibrilação consiste na aplicação de corrente elétrica de alta
energia para reversão de arritmias cardíacas geradas pelo mecanismo
de reentrada (SBC,2013)
• Desfibrilação inicial pediátrica: 2 a 4J/kg, cargas
subsequentes : 4 a 10J/kg
• Energia fixa e intensificada
• Posição dos eletrodos:
 anterolateral,
 anteroposterior
 anterior-esquerdo infraescapular,
 anterior-direita infraescapular
Desfibrilação
American Heart Association, 2010
Fonte: Google imagens
Terapia Medicamentosa
• Dose EV/IO Epinefrina: 1mg a cada 3 a 5 min
• Dose EV/IO Vasopressina: 40 unidades podem substituir a
primeira ou a segunda dose de epinefrina
• Dose EV/IO Amiodarona: 1ª dose: bolus 300mg 2ª dose: 150mg
• Na ausência de Amiodarona deve ser administrada lidocaína (1,0 a
1,5mg/kg IV, dose máxima 3mg/kg).
• Dose EV/IO Bicarbonato de sódio: 1mEq/kg.
ATENÇÃO! A atropina não é recomendada para uso
de rotina no tratamento de AESP/assístole e foi retirada
do algoritmo de SAVC para PCR.
American Heart Association, 2010
Terapia Medicamentosa
FV/TVSP ASSISTOLIA/AESP
EPINEFRINA
VASOPRESSINA
AMIODARONA
LIDOCAÍNA
EPINEFRINA
VASOPRESSINA
American Heart Association, 2010
Via Aérea Avançada
• Via aérea avançada supraglótica ou intubação
endotraqueal
• Utilizar O2 a 100%
• A capnografia com forma de onda para confirmar e
monitorar o posicionamento do tubo
• 8 a 10 ventilações/min com compressão torácica
contínua.
American Heart Association, 2010; SBC, 2013
Via Aérea Avançada
• Via aérea avançada supraglótica ou intubação
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• Utilizar O2 a 100%
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monitorar o posicionamento do tubo
• 8 a 10 ventilações/min com compressão torácica
contínua.
American Heart Association, 2010; SBC, 2013
Causas Reversíveis
American Heart Association, 2010
Cuidados organizados pós PCR
• 1. Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de
órgãos vitais após o RCE
• 2. Transportar/transferir para um hospital apropriado
ou UTI com completo sistema de tratamento pós-PCR
• 3. Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis
• 4. Controlar a temperatura para otimizar a recuperação
neurológica
• 5. Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de
órgãos. Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia
(ajustar FiO2 conforme SatO2)
American Heart Association, 2010
Atuação do Enfermeiro
• Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe
de enfermagem.
• Instala o desfibrilador automático (DEA) e se indicado
realiza a desfibrilação.
• Prepara o desfibrilador convencional.
• Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou
necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a
primeira desfibrilação não teve sucesso.
• Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a
ventilação ou a compressão torácica.
Referências Bibliográficas
• AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association
2010 para RCP e ACE, 2010.
• GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar
e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira
de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 101, n. 2, supl.
3, p. 1-221, 2013.
Obrigada!

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Ressuscitação Cardiopulmonar

  • 1. Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Enfª R1 Gabrielle Pessôa Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade Residência Junho 2015
  • 2. Objetivos • Elencar as modalidades de parada cardíaca. • Apresentar o Suporte Básico de Vida (SBV) e o Suporte Avançado de Vida (SAV) e suas peculiaridades.
  • 3. Introdução • A PCR permanece como um problema mundial de saúde pública. • 200.000 PCRs ao ano no Brasil, sendo 50% dos casos em ambiente hospitalar, e 50% em ambientes como residências, shopping centers, aeroportos, estádios, etc. • PCRs em ambiente extra-hospitalar é geralmente por FV/TVSP e em ambiente hospitalar é por assistolia/AESP • A maior parte das PCRs ocorre em adultos, mas crianças também são afetadas. American Heart Association, 2010; SBC, 2013
  • 4. A cada minuto transcorrido do início do evento arrítmico súbito sem desfibrilação, as chances de sobrevivência diminuem em 7 a 10%. Com a RCP, essa redução é mais gradual, entre 3 e 4% por minuto de PCR (SBC, 2013). ATENÇÃO! American Heart Association, 2010
  • 5. Parada Cardiorrespiratória (PCR) • Inconsciência; • Ausência de respiração ou gasping agônico; • Ausência de pulso central; Cessação súbita de batimentos cardíacos e movimentos respiratórios. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013
  • 6. Modalidades de Parada Cardíaca Fibrilação Ventricular Taquicardia Ventricular sem pulso Assistolia Atividade Elétrica sem Pulso Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013
  • 7. Fibrilação Ventricular (FV) • É a contração incoordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado. FV grossa FV fina American Heart Association, 2010
  • 8. Fibrilação Ventricular (FV) • É a contração incoordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado. FV grossa FV fina ECG: Ausência de complexos ventriculares individualizados que são substituídos por ondas irregulares com amplitude e duração variáveis American Heart Association, 2010
  • 9. Taquicardia Ventricular sem Pulso (TV) • Sucessão rápida de batimentos ventriculares podendo levar à deterioração hemodinâmica com ausência de pulso palpável. ECG: Complexos QRS alargados sem onda “P” American Heart Association, 2010
  • 10. Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) • Ausência de pulso detectável na presença de qualquer tipo de atividade elétrica excluindo-se FV ou TV. ECG: QRS largos e bizarros, sem contração mecânica ventricular correspondente American Heart Association, 2010
  • 11. Assistolia • Ausência de qualquer atividade ventricular contrátil e elétrica em pelo menos duas derivações eletrocardiográficas. ECG: Traçado isoelétrico American Heart Association, 2010
  • 12. Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Conjunto de procedimentos realizados pós PCR objetivando manter artificialmente a circulação de sangue arterial ao cérebro e outros órgãos vitais até a ocorrência do retorno da circulação espontânea (RCE). American Heart Association, 2010
  • 13. Cadeia de Sobrevivência 1. Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência. 2. RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas. 3. Rápida desfibrilação. 4. Suporte Avançado de Vida eficaz 5. Cuidados pós PCR integrados American Heart Association, 2010
  • 14. Ações iniciais Checar responsividade e respiração da vítima; Acionar o serviço de emergência/chamar ajuda; Iniciar RCP; Pegar o DEA; American Heart Association, 2010
  • 15. Responsividade e Respiração Responde?Respirando? Gasping? Fonte: Google imagens
  • 17. Checar Pulso Central Fonte: Google imagens
  • 18. Sequência da RCP CIRCULAÇÃO ABERTURA DE VIA AÉREA BOA RESPIRAÇÃO American Heart Association, 2010; SBC, 2013.
  • 19. Circulação • Iniciar as compressões torácicas antes das ventilações • Frequência de compressão: no mínimo, 100/min (30:2 SBV) • Profundidade da compressão: 2 polegadas=5cm no adulto • Permitir retorno total do tórax entre as compressões • Minimizar a interrupção das compressões • Alternar a pessoa que aplica a RCP a cada 2 min ou 5 ciclos (30:2) American Heart Association, 2010Fonte: Google imagens
  • 20. Abertura de Vias aéreas Chin LiftJaw Thurst ATENÇÃO! O procedimento “ver, ouvir e sentir” se há respiração foi retirado do algoritmo (AHA,2010). American Heart Association, 2010 Fonte: Google imagens
  • 21. Boa respiração • As ventilações devem ser realizadas em uma proporção de 30 compressões para 2 ventilações • 1 ventilação a cada 6 ou 8 s (8 a 10 ventilações/min)- Via aérea avançada • Assíncronas com as compressões torácicas • Cerca de 1s por ventilação • Elevação visível do tórax • Evitar excesso de ventilação American Heart Association, 2010; SBC, 2013
  • 22. Desfibrilador Externo Automático (DEA) • Programas comunitários de DEAs/DAEs para socorristas leigos. • Uso de DEAs em hospitais • Uso de DEA em crianças agora inclui bebês Equipamento portátil, capaz de interpretar o ritmo cardíaco, selecionar o nível de energia e carregar automaticamente, cabendo ao operador apenas pressionar o botão de choque, quando indicado. American Heart Association, 2010
  • 23. Ventilação em Parada Respiratória • 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos (10 a 12 ventilações por minuto) para adultos. • Crianças e lactentes: uma ventilação a cada 3 a 5 segundos (12 a 20 ventilações por minuto). Vítima que não respira ou respira de forma anormal (somente gasping), porém apresenta pulso. American Heart Association, 2010
  • 24. Suporte Básico de Vida American Heart Association, 2010
  • 26. Suporte Avançado de Vida Cardiovascular (SAVC) Menos ênfase nos dispositivos, medicamentos e outros desvios de atenção! American Heart Association, 2010
  • 30. Desfibrilação • A desfibrilação precoce é o tratamento para PCR em FV/TV sem pulso • Protocolo 1 choque x 3 choques • Na ausência de desfibriladores bifásicos, é aceitável o uso de desfibriladores monofásicos. • Usar a carga de energia máxima do aparelho (monofásico 360 J, bifásico 120 a 200 J, conforme fabricante). American Heart Association, 2010 A desfibrilação consiste na aplicação de corrente elétrica de alta energia para reversão de arritmias cardíacas geradas pelo mecanismo de reentrada (SBC,2013)
  • 31. • Desfibrilação inicial pediátrica: 2 a 4J/kg, cargas subsequentes : 4 a 10J/kg • Energia fixa e intensificada • Posição dos eletrodos:  anterolateral,  anteroposterior  anterior-esquerdo infraescapular,  anterior-direita infraescapular Desfibrilação American Heart Association, 2010 Fonte: Google imagens
  • 32. Terapia Medicamentosa • Dose EV/IO Epinefrina: 1mg a cada 3 a 5 min • Dose EV/IO Vasopressina: 40 unidades podem substituir a primeira ou a segunda dose de epinefrina • Dose EV/IO Amiodarona: 1ª dose: bolus 300mg 2ª dose: 150mg • Na ausência de Amiodarona deve ser administrada lidocaína (1,0 a 1,5mg/kg IV, dose máxima 3mg/kg). • Dose EV/IO Bicarbonato de sódio: 1mEq/kg. ATENÇÃO! A atropina não é recomendada para uso de rotina no tratamento de AESP/assístole e foi retirada do algoritmo de SAVC para PCR. American Heart Association, 2010
  • 34. Via Aérea Avançada • Via aérea avançada supraglótica ou intubação endotraqueal • Utilizar O2 a 100% • A capnografia com forma de onda para confirmar e monitorar o posicionamento do tubo • 8 a 10 ventilações/min com compressão torácica contínua. American Heart Association, 2010; SBC, 2013
  • 35. Via Aérea Avançada • Via aérea avançada supraglótica ou intubação endotraqueal • Utilizar O2 a 100% • A capnografia com forma de onda para confirmar e monitorar o posicionamento do tubo • 8 a 10 ventilações/min com compressão torácica contínua. American Heart Association, 2010; SBC, 2013
  • 37. Cuidados organizados pós PCR • 1. Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o RCE • 2. Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI com completo sistema de tratamento pós-PCR • 3. Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis • 4. Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica • 5. Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia (ajustar FiO2 conforme SatO2) American Heart Association, 2010
  • 38. Atuação do Enfermeiro • Coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem. • Instala o desfibrilador automático (DEA) e se indicado realiza a desfibrilação. • Prepara o desfibrilador convencional. • Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso. • Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica.
  • 39. Referências Bibliográficas • AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR ECC 2010. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE, 2010. • GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 101, n. 2, supl. 3, p. 1-221, 2013.